Apresentacao Ufcd 3296
Apresentacao Ufcd 3296
Apresentacao Ufcd 3296
UFCD 3296
4
HACCP (Hazard Analysis and Critical Contol
Points)
APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos
de Controlo)
5
Desenvolvimento
Legislativo
REG.(CE) 852/2004
Artigo 1.º (Âmbito de aplicação)
6
Exigências da implementação
do sistema
7
Pré-Requisitos na
implementação do sistema
Instalações e equipamentos
Limpeza e desinfecção
Controlo de fornecedores
Qualidade da água
Manipulação segura (Códigos
Manutenção da cadeia de frio
de Boas Práticas)
Saúde e higiene do pessoal
Controlo de resíduos
Formação
Controlo de pragas
8
Introdução
9
Higiene
Alimentar
10
Alimento Seguro
11
Alimento Seguro
12
Perigos
Alimentares
Químico
Físico
Biológico
13
Contaminação
Alimentar
É algo que está presente no alimento, mas que
não deveria estar, e que pode tornar o alimento
impróprio para o consumidor.
14
Contaminação
Alimentar
Consequências da Contaminação
15
Contaminação
Alimentar
16
Perigos Alimentares
Medidas preventivas
17
Perigo Químico
química(s), naturalmente
Perigo químico: Substância(s)
presente(s) no produto ou adicionada(s) durante o
processo.
Exemplos:
Antibióticos, pesticidas, metais pesados, resíduos de
detergente, perfumes, cremes…
Contaminação indireta
(incumprimento de Boas Práticas, não necessariamente pelo
manipulador)
19
Perigo Químico
Perigo Origem
Químicos de limpeza Resíduos de produtos de limpeza em utensílios,
equipamentos...
Lubrificantes Equipamentos...
20
Contaminação
Química
• Ocorre quando os alimentos contactam com substâncias químicas ou
com os seus resíduos.
Resíduos de pesticidas
Resíduos veterinários
Resíduos de detergentes/desinfetantes
Formação de ranço
21
Contaminação
Química
Origem:
22
Contaminação
Química
Medidas Preventivas:
23
Contaminação
Química
Medidas Correctivas:
24
Perigo Físico
25
Perigo Físico
Perigo Origem
Vidro Garrafas, janelas, lâmpadas,
utensílios,...
Ferrugem Equipamentos,...
Madeira Caixas, utensílios,...
Ossos Processamento inadequado
26
Perigo Físico
Exemplos:
Plásticos, vidros, verniz, adereços, pele, cabelos,
unhas, peças de equipamentos, limalhas de metal,
pedras (por vezes presentes no sal ou arroz),
pedaços de esfregão...
Contaminação direta
da responsabilidade direta do manipulador
27
Contaminação
Física
• Tem origem na queda de um objecto estranho ao alimento.
Medidas Preventivas:
- Proteger o cabelo com a touca quando se manipulam alimentos;
- Usar o cabelo apanhado quando se servem alimentos;
- Retirar todos os objectos de adereço;
- Apresentar as vitrinas sempre fechadas;
28
Contaminação
Física
Medidas Correctivas:
Após ocorrer uma contaminação física nos produtos alimentares, não existe
nenhuma etapa rigorosa que poderá eliminar a existência deste perigo
(apenas a inspecção visual). Deste modo ter-se-á que tomar em conta todas
as medidas que podem prevenir a sua ocorrência.
29
Perigo Biológico
30
Perigo Biológico
Perigo Origem
Bactérias Intestino e fezes do homem e animais, água, solo, ar,
pelo, cabelo,...
31
Perigo Biológico
Exemplos:
Contaminação indireta
32
Contaminação
Biológica
• Resulta da contaminação dos alimentos por microorganismos,
nomeadamente, por BACTÉRIAS PATÓGÉNICAS – tóxicas para o
homem e podem afectar gravemente o seu estado de saúde.
33
Contaminação
Biológica
Medidas Correctivas:
34
Contaminação
Biológica
Medidas Preventivas:
35
Contaminação
Cruzada
• Principais causadores:
Manipuladores: - Mãos;
- Salpicos de saliva ou de espirros e tosse;
Superfícies: facas, tenazes , placas / tábuas de corte,
superfícies de trabalho, farda, utensílios ou equipamentos.
36
Contaminação Cruzada
Exemplo de Prevenção
37
Contaminação
Alimentar
As contaminações podem ocorrer durante as fases de produção, preparação,
armazenamento, exposição e transporte de alimentos, podendo provocar
doenças graves nos consumidores.
• Causas:
- Incorrecta prática de manipulação
de alimentos e alimentos contaminados
• Resultado:
- Toxinfecções Alimentares.
38
Doenças de Origem
Alimentar
Filme
Toxinfecção Alimentar
39
Doenças de Origem
Alimentar
40
Doenças de
Origem Alimentar
• Toxinfecção: É uma doença provocada
pela ingestão de alimentos
contaminados por bactérias e / ou suas
toxinas.
• Grupos de Risco:
41
Doenças de Origem
Alimentar
Substâncias Intoxicação
Ingestão
tóxicas alimentar
42
Doenças de
Origem Alimentar
Infecção
Ingestão Microrganismo
alimentar
43
Toxinfecções
Alimentares
Sintomas mais frequentes:
• Dores abdominais
• Diarreia
• Náuseas
• Vómitos
• Febre
• Dores de cabeça
• Fadiga
• Perda de Apetite
44
Toxinfecções
Alimentares
Duração:
45
Toxinfecções
Alimentares
Factores que mais contribuem para as
toxinfecções alimentares:
46
Toxinfecções
Alimentares
Factores de risco:
47
Toxinfecções
Alimentares
Factores de risco:
- Refrigeração inadequada
- Contaminação cruzada
- Insuficiente higienização
- Utilização de sobras de comida
- Reaquecimento inadequado
- Temperatura inadequada durante a manutenção a
quente
48
Toxinfecções
Alimentares
Factores de risco:
Tendo em conta todos os factores de risco, o sistema de
segurança alimentar deverá ter em consideração três grandes
áreas:
-Higiene, para evitar a contaminação dos alimentos
-Frio, para evitar o desenvolvimento microbiano
-Calor, para destruir e/ou evitar o desenvolvimento microbiano
49
O que é a
Microbiologia?
• Microbiologia é o ramo da
biologia que estuda os
microrganismos
50
Microbiologia
Alimentar
51
O que é um
Microrganismo?
Os microrganismos são seres invisíveis a olho nu e, por não conseguirmos
observá-los, não sabemos em que quantidade eles estão presentes nos alimentos.
52
O que é um
Microrganismo?
Bactéria E.coli
Aumento
10 000x
53
Importância da
Microbiologia
54
Contaminação por
Microrganismos
55
Tipos de
Microrganismos
Inofencivo
s
Patogénic
os
Deterioran
tes
Benéficos
Usados nos
processos
tecnológicos
56
Alterações Provocadas
nos Alimentos
Alimentos
Consumidor Manipulador
57
Alterações
Provocadas nos
Alimentos
Para combater os microrganismos temos
Como sobrevivem
de conhecer:
Seus Hábitos
Como se multiplicam
58
Fontes de
Microrganismos
Manipuladores
Animais
Aparelho digestivo
Cabelo
Mãos
Alimentos
Meio Ambiente
Resíduos
59
Como passam os microrganismos
para os alimentos
Temperatura elevada
(ex: cozedura, pasteurização)
Irradiação
(ex: raios X, Raios UV)
Substâncias químicas
(ex: conservantes, desinfectantes, substâncias de origem microbiana)
61
Formas de Resistência
dos Microrganismos
Formação de Esporos
62
Grupos de
Microrganismos
Bactérias
Vírus
63
Tipos de
microrganismos
Parasitas:
São organismos que vivem sobre ou no interior de outro organismo
(hospedeiro), beneficiando desta associação e prejudicando o outro.
São muito maiores que as bactérias, podendo crecer e atingir o estado
adulto no tracto gastrointestinal humano.
64
Tipos de
Microrganismos
Leveduras
Obs. em m.o. 65
Tipos de
Microrganismos
E.coli
Aumento
Bactérias: 10 000x
Obs. em m.e.
•Bastonetes
• Cocus
•…
66
Multiplicação
Microbiana
Algumas bactérias registem a condições adversas:
67
Multiplicação Microbiana
68
Factores que Influênciam o
Desenvolvimento Microbiana
Tempo
69
Factores que Influenciam
o Desenvolvimento
Microbiano
Temperatura
As bactérias desenvolvem-se entre os 5ºC (temp. mínima) e os 65ºC (temp.
máxima), sendo a Temp. mais favorável os 37ºC (temp. óptima).
70
Efeito da temperatura no
Desenvolvimento
Microbiano
71
Efeito da temperatura no
Desenvolvimento Microbiano
72
Efeito da temperatura no
Desenvolvimento Microbiano
73
Factores que Influenciam o
Desenvolvimento Microbiana
Esterilização é o processo que
promove completa eliminação ou
destruição de todas as formas de
microorganismos presentes : vírus,
bactérias, fungos, protozoários,
esporos, para um aceitável
nível de segurança.
74
Factores que Influênciam o
Desenvolvimento Microbiana
75
Efeito da temperatura no
Desenvolvimento Microbiano
Conservação pelo frio
76
Controlo de
Tempo/Temperatura
Deve manter-se durante:
- Fornecimento
- Transporte
- Recepção
- Armazenamento
- Fases de preparação
(descongelar, cozinhar, arrefecer e aquecer)
- Manutenção quente / frio
- Exposição e serviço
77
Factores que Influênciam o
Desenvolvimento Microbiana
Humidade e Aw
78
Factores que Influenciam o Desenvolvimento
Microbiana
79
Fatores que Influenciam o
Desenvolvimento Microbiana
80
Factores que Influenciam o
Desenvolvimento Microbiana
Oxigénio
Microrga ANAERÓ
Oxigénio
nismo BIO
81
Factores que Influenciam o
Desenvolvimento Microbiana
82
Doenças provocadas por
microrganismos
Condições de desenvolvimento:
Temp.: -0.4-45ºC
Temp. Ópt.: 30-37ºC (sobrev. em alimentos
cong.) Método de combate: Processo
pH: 4.3– 9.4 térmico adequado, boa
pH Ópt.: 6.8 (37ºC) higienização, marcha em frente,
Aw: Limite mínimo 0.92; sobrevive Higienização adequada dos
[NaCl]>10% O2: Anaeróbio facultativo frigorificos, desinfecção dos
(cresce na presença ou ausência de 02)
vegetais.
83
Doenças provocadas por
microrganismos
Origem: animais infectados, aves, Sintomas: aparecem 8 a 42 horas
especiarias, equipamentos mal febre (tifóide), dores de cabeça,
higienizados, carne mal musculares, abdominais, diarreia,
processada (temperatura). náuseas, vómitos , suores e duram
2 a 3 dias. Pode ser fatal em
Alimentos de risco: crianças e idosos.
Frango e peru cru, ovos
Salmonella
Salmonelose
Condições de desenvolvimento:
Temp.: 7-48ºC
Temp. Ópt.: 35-37ºC (resist. congelação)
pH: 4.5– 9.3 Método de combate: Processo
pH Ópt.: 6.5-7.5 (37ºC) térmico adequado, pH<4, boa
Aw: Limite mínimo 0.93; inibido [NaCl] entre higienização, prevenir
3-4% contaminações cruzadas, controlo
O2: Anaeróbio facultativo (cresce na de temperaturas
presença ou ausência de 02)
84
Doenças provocadas por
microrganismos
Origem: água contaminada,
animais infectados, tracto Sintomas: aparecem 3 a 9 dias
intestinal humanos, equipamentos febre, dores de cabeça,
mal higienizados, Más práticas de abdominais, musculares, suores,
abate e evisceração, carne mal diarreias e vómitos.
processada (temperatura).
Escherichia coli
Condições de desenvolvimento:
Temp.: 7-46ºC
Temp. Ópt.: 35-40ºC (resiste 1-5 semanas em
refrigeração apesar de redução; resist. Método de combate: Processo
Congelação temp. <-20ºC) térmico adequado, boa
pH: 4.5 (mas não com ácido láctico) higienização,prevenir
Aw: Limite mínimo 0.95; contaminações cruzadas, controlo
O2: Anaeróbio facultativo (cresce na presença de temperaturas
ou ausência de 02)
85
Doenças provocadas
por microrganismos
Origem: mucosas de animais,
Sintomas: aparecem 2 a 7 horas
incluindo o Homem; má higiene
náuseas, vómitos, diarreia, e
dos manipuladores, feridas,
cólicas no estômago, que podem
equipamentos de difícil
durar 6 a 24 horas.
higienização, carne crua.
Staphylococcus
aureus
Condições de desenvolvimento:
Temp.: 7-46ºC
Temp. Ópt.: 35-37ºC (toxinas (10-45ºC)
Método de combate: controlo da
Sobrevive a periodos alargados a -20ºC. temperatura, vigiar o estado de
saúde do manipulador, protecção
pH: 4.5 e 9,3 de feridas, utilização de
pH Ópt.: 6-7ºC (toxinas entre 5.2 e 9.0) temperaturas elevadas, elevada
Aw: Limite mínimo 0.86
higiene das instalações.
O2: Anaeróbio facultativa
86
Doenças provocadas por
microrganismos
Origem: distribuida pel anatureza,
solo, água, alimentos e tracto Sintomas: aparecem 8 a 24 horas
gastrointestinal do homem e dores abdominais, diarreia,
animais. náuseas, vómitos . Pode ser fatal
em pessoas mais debilitadas ou
idosos.
Alimentos de risco: pratos
confeccionados de véspera
Clostridium perfringens
Condições de desenvolvimento:
Temp.: 12-50ºC
Temp. Ópt.: 43-47ºC (resist. Método de combate: Controlo da
congelação) higiene em geral.
Inibido [NaCl] a 6%
87
Medidas preventivas para
evitar o desenvolvimento
de m.o.
• O Operador:
• Instalações e Equipamentos:
89
Medidas preventivas para evitar
o desenvolvimento de m.o.
• Limpeza e Desinfeção:
90
Medidas preventivas para
evitar o desenvolvimento de
m.o.
• Controlo de Pragas:
91
Medidas preventivas para
evitar o desenvolvimento de
m.o.
Conclusão:
94
Higiene dos
Manipuladores
- Comportamentos do manipulador
Antes de manipular alimentos, ou entrar no local de preparação de alimentos (seja
ou não manipulador):
NÃO DEVE:
Fumar ou comer enquanto manipula os alimentos
Espirrar, tossir ou soprar para cima dos alimentos e
embalagens
Meter os dedos na boca, nariz, ouvidos ou qualquer
outra parte do corpo
Roer as unhas
Mascar pastilha elástica
Usar adornos
95
Higiene dos
Manipuladores
- Comportamentos do manipulador
Antes de manipular alimentos, ou entrar no local de preparação de alimentos (seja
ou não manipulador):
DEVE:
Colocar vestuário adequado e limpo
Cobrir por completo o cabelo
Manter as unhas e antebraços limpos
Manter as unhas curtas, limpas e sem verniz
Ter uma conduta higiénica no seu local de trabalho
96
Higiene dos
Manipuladores
- O manipulador
97
Higiene dos
Manipuladores
As mãos são uma importante porta de entrada e/ou veiculo para os
microrganismos. Logo, as mãos do manipulador são uma importante fonte de
contaminação para os alimentos.
Mãos
As mãos são os principais transmissores de contaminações dado que entram em
contacto c/ os alimentos.
As unhas têm de ser curtas e estar limpas.
Não é permitido o uso de verniz, mesmo o transparente, pois impede a
observação de sujidades e se descascar passa p/ os alimentos.
99
Higiene dos
Manipuladores
O facto de se usarem luvas não dispensa a lavagem das mãos, nem das
luvas!
100
Higiene dos
Manipuladores
101
Higiene dos
Manipuladores
102
Higiene dos
Manipuladores
103
Higiene dos
Manipuladores
-> As mãos do manipulador
106
Utilização Correta
de Luvas
As luvas descartáveis são de plástico e de utilização única.
Cuidados a ter:
▪ As mãos têm de estar devidamente higienizadas antes
de serem calçadas as luvas descartáveis.
▪ Calçar as luvas imediatamente antes da realização da tarefa.
▪ Realizar a tarefa sem interrupção. Caso tal não aconteça, deitar fora as
luvas, lavar novamente as mãos e calçar outro par de luvas novas.
107
Higiene dos
Manipuladores
108
Regras de Higiene
Pessoal
Cabelos
109
Higiene dos
Manipuladores
110
Higiene dos
Manipuladores
-> O cabelo do manipulador
A protecção do cabelo deverá ser:
Confortável
Devem assegurar a cobertura de todo o
cabelo
Eventualmente em conjunto com uma rede
Nunca usar ganchos ou clips para segurar o
cabelo ou toucas (podem cair –
contaminação física directa)
Homens com bigode ou barba – cobrir com
uma rede (área de alto risco)
111
Regres de Higiene
Pessoal
Fardamento
A roupa e calçado de uso pessoal, deve ser substituída por uma farda e
calçado de cor clara p/ uso exclusivo no local de trabalho.
O calçado tem de proteger o manipulador de quedas ou queimaduras, ser
antiderrapante e lavável. Não usar calçado c/ salto, em tecido ou aberto.
Do vestuário faz parte uma touca que tem de cobrir todo o cabelo.
112
Higiene dos
Manipuladores
O manipulador deverá
iniciar o seu dia de
trabalho com o vestuário /
farda de proteção
limpo, e deve manter-se assim
tanto quanto possível ao
longo da tarefa.
113
Higiene dos
Manipuladores
-> O vestuário do manipulador (regras)
No início do dia de trabalho:
114
Atitudes e Procedimentos
Todos os que manipulam
alimentos
Ter diariamente bons hábitos dedevem:
higiene pessoal,
feridas.
115
Atitudes e Procedimentos
Todos os que manipulam
alimentos devem:
Quando se sentir doente comunicar ao seu superior,
116
Higiene dos Manipuladores
DR 20/2008 de 27 de Novembro
Artigo 19.º
Pessoal de serviço
1 — Os estabelecimentos de restauração ou de bebidas devem dispor do pessoal
necessário à correta execução do serviço, de acordo com a sua capacidade,
devendo o atendimento de utentes fazer -se com a adequada correção e
eficiência.
2 — Em todos os estabelecimentos os responsáveis e restante pessoal devem
cumprir os preceitos elementares de higiene pessoal, nomeadamente no
que respeita:
117
Higiene dos Manipuladores
DR 20/2008 de 27 de Novembro
Artigo 19.º
Pessoal de serviço
2 — ...
a) Ao uso de vestuário adequado, roupas e calçado, em perfeito estado de limpeza;
b) Ao uso de toucas ou de outro tipo de protecção para o cabelo pelo pessoal que
manipula os alimentos;
c) À lavagem de mãos antes do início dos períodos de serviço e após utilização dos
sanitários por todo o pessoal do estabelecimento, sempre que necessário e sempre
que se mude de tarefa ou actividade pelo pessoal que manuseia, prepara ou
confecciona os alimentos;
d) À prevenção de hábitos pessoais susceptíveis de pôr em causa a higiene e salubridade
dos alimentos.
118
Higiene dos
Manipuladores
Documentos associados
119
O que é o HACCP
Reconhecida internacionalmente
121
O HACCP é obrigatório
122
Benefícios do Haccp
124
Aplicação do HACCP
Princípios
2º Determinar os PCC’s
125
Aplicação do HACCP
Princípios
126
Aplicação do HACCP
Princípios
Produtos
Produtos defeituosos
127
Aplicação do HACCP
Princípios
6º Estabelecer documentação
Procedimentos
Registos de monotorização
Registos de desvios
Relatórios de auditorias
128
Aplicação do HACCP
Princípios
7º Verificar e rever
Especificar:
Responsabilidades
Frequências
Métodos
Procedimentos
129
ISO 22000
A ISO 22000 especifica requisitos para um sistema de gestão de
segurança alimentar, aplicáveis em todas as fases da cadeia
alimentar.
132
A equipa HACCP
Compete:
Elaborar o plano de HACCP;
Supervisionar o funcionamento do sistema;
Manter a documentação (registos do sistema);
Elaborar informação periódica para a direção;
Modificar e rever o plano;
Motivar e formar o pessoal envolvido;
Agendar e conduzir auditorias internas.
Descrição do produto
133
Descrição do produto
Composição (matérias primas, ingredientes, aditivos, etc.);
134
Descrição do produto
Composição (matérias primas, ingredientes, aditivos, etc.);
135
Descrição do produto
Prazo de validade;
137
Elaboração do diagrama de fluxo
do processo e esquema da área
de fabrico
Deve identificar as etapas do processo (desde a
receção até à expedição) utilizadas para a produção
do alimento em causa e a sua sequência, bem
como, fases em que ocorram:
Entradas de matérias primas e produtos intermédios;
Retrabalho ou reciclagem de matérias-primas/produto;
Remoção de produtos intermédios, subprodutos ou
resíduos;
Vias potenciais de contaminação cruzada.
138
Elaboração do diagrama de fluxo
do processo e esquema da área
de fabrico
Deve, também, ser construído um esquema da
área de fabrico de modo a demonstrar o fluxo do
produto e o tráfico de colaboradores dentro da
fábrica.
142
Estabelecimento de limites
críticos para os PCC’s
145
Estabelecimento de
procedimentos de verificação
147