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segunda-feira, 25 de junho de 2007

Constatação


Não recordo bem se foi na primária, no ciclo ou em brincadeiras de miúdo, mas relembro a experiência de colocar um feijão num recipiente com água e, passados alguns dias, poder admirar como, pouco a pouco, a semente germinava e desenvolvia um pequeno feijoeiro.

Decorridos tantos anos, verifiquei que a natureza delegou poderes e concedeu a alguns empresários da construção civil a possibilidade de fazerem germinar casas, com as vantagens que, seguramente, daí resultam.

Só não consegui descobrir se germinam num recipiente com água (como o feijão), no interior de um saco de cimento ou se basta colocar o projecto no cabouco e aguardar a emissão da licença da autarquia.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Perguntas idiotas

Se a língua universal é o inglês, porque forçam as criancinhas a aprender a língua portuguesa e ainda as obrigam a fazer exame?
Não será anti-pedagógico?
Não corremos o risco de ficarem afectadas psicologicamente?
Ou será para obrigar os escritores portugueses a deixarem de escrever nesta língua que, em oitocentos anos, "apenas" deu um Nobel?

domingo, 24 de dezembro de 2006

Expresso

Habituado que fui a considerar o Expresso como um jornal de referência, com Sol ou sem ele, faz-me comichão ver, no caderno de Economia desta semana, a apresentação da futura rede do Metro de Lisboa, que inclui a estação do Terreiro do Passo, mencionada duas vezes no mapa, para que não fiquem dúvidas sobre a nova ortografia.
Terá mudado por passar muita gente naquela zona ou por D. Duarte não ter possibilidades de lá instalar o Paço?