A mesa de honra da cerimónia foi composta por Henrique Mota, que estava ali na condição de filho e também de presidente, de O Farol, Associação de Cidadania de Cacilhas, Ricardo Louçã, presidente da União de Juntas de Almada, Cacilhas, Cova da Piedade e Pragal, Eunice Figueiredo, representante do Município, Maria Gertrudes Novais, presidente da SCALA, Luís Bayó Veiga, autor da obra e Luís Milheiro, na qualidade de apresentador da obra e amigo do homenageado.
Embora se trate de um pequeno livro (em relação ao número de páginas), é fundamental para todos os que se interessam pela história das gentes de Almada, porque além de nos oferecer um bom retrato de Henrique Mota, traz a público, pela primeira vez, alguns dados sobre a sua vida familiar e profissional. Ou seja, o testemunho de Luís Veiga, acaba por deixar a porta semi-aberta, para quem queira construir futuramente uma obra de maior folego.
Foi bom ver vários associados da SCALA neste começo das actividades culturais em Almada (ainda com a pandemia à espreita...), inclusive três companheiros (Diamantino Lourenço, José Luís Tavares e Henrique Mota) que ajudaram a fundar a nossa Sociedade Cultural, juntamente com o homenageado, uma das grandes figuras da Cultura, do Desporto e do Associativismo Almadense.
(Fotografia de Carlos Cardoso)