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CURSO EDUCAÇÃO EM VALORES

AULA SEIS: URBANIDADE, SINCERIDADE E PUDOR NA SEGUNDA


INFÂNCIA.

SEGUNDA INFÂNCIA: O DIÁLOGO PESSOAL

No Colégio falamos muito com os alunos. No colégio falamos também bastante com
cada aluno. Da mesma forma incentivamos os pais a que conversem bastante com
seus filhos. E que conversem muito com cada um deles em particular.
Se os bons pais já conversam e convivem com todos os filhos, por que insistir na
frequência dos momentos particulares com cada um deles? Por alguns motivos muito
fáceis de se entender e de concordar:

Cada criança é única. Ela foi “pensada” por Deus antes da criação do mundo, e agora
está em nossas mãos, professores e pais, para que a eduquemos. Trate-a como
presente único de Deus que ela é. Ela tem coisas a te dizer, e não apenas com palavras.
Essa criança pensa coisas em sua intimidade, e espera a oportunidade de as revelar.
Ela tem para os outros: colegas, professores e pais, recados que os outros precisam
entender.

Na medida do possível, converse com seu filho e aluno, para que ele se sinta
especialmente querido. Ele precisa desse sentimento para crescer com confiança.
Converse só com ela ou com ele porque eles têm interesses diferentes dos outros. E
gostaria que você se interessasse pelos assuntos que ela prefere. De a eles
oportunidade para falar bastante do que gostam, sem ter que ficar disputando o
interesse com os outros colegas e irmãos.
Converse em particular só com um ou uma, para que ele ou ela tenham oportunidade
de fazer confidências, que não fariam na frente dos outros.
Especialmente para os pais: Que todos os filhos saibam que têm um “momento
especial”, a sós, com vocês: a ida ao mercado ou à feira, a volta da escola com uma
paradinha na padaria, o momento em que cozinham juntos, a saída “escondida dos
irmãos” para irem ver o jogo do seu time, a compra de uma camiseta diferente...
Momentos especiais para cada um que – se começarem na infância – irão se prolongar
pela adolescência, e tornarão a vida familiar muito mais tranquila e feliz.

SEGUNDA INFÂNCIA: O PUDOR E A SEXUALIDADE

É muito mais suave educar as crianças nas idades entre sete e doze anos,
aproximadamente. Os meninos e as meninas já são capazes de tratar por si mesmos
de seus assuntos, mas contam muito com os pais, e costumam confiar-lhes muitas
coisas. Têm um verdadeiro interesse de saber. E quando os pais e professores lhes
falam com as palavras certas, compreendem muito bem o que lhes é transmitido.
Os pais devem aproveitar essa época suave e tranquila para, paulatinamente,
aprofundar os conhecimentos de seus filhos sobre o pudor, o cuidado com o corpo, e
o sexo. As crianças irão entendendo então, por exemplo, que a roupa não só tapa o
corpo, mas também veste a pessoa, mostrando como nós queremos nos dar a
conhecer, e o respeito que pedimos, e que damos.

Ao mesmo tempo, eles devem aprender a administrar sua intimidade, de forma que
só a manifesta da forma adequada, e diante das pessoas adequadas.

O risco que existe nessas idades é que o interesse em aprender se transforme em uma
curiosidade indiscriminada e indiscreta, e num desejo de experimentar novidades,
também com o próprio corpo. Daí a importância de que os pais deem a resposta
correta a todas as perguntas que eles possam fazer, sem fugir nem as adiar. E que essa
resposta seja adequada à sensibilidade dos filhos.

Essas idades são o momento certo para uma educação afetiva bem entendida. Não
mintam, nem inventem histórias de cegonhas e repolhos. Digam-lhes que Deus se
serviu do papai e da mamãe para que eles viessem ao mundo, que eles são fruto de
vosso amor, de vossa entrega, de vossos sacrifícios. Nesse contexto se transmite o
valor do corpo humano, e a necessidade de tratá-lo com respeito, evitando tudo que
o transforme em um objeto, seja de prazer, curiosidade ou brincadeira.

Convém que os pais se antecipem aos acontecimentos, explicando as mudanças


corporais e psicológicas que aparecerão na adolescência. Dessa forma, eles as
aceitarão com naturalidade, quando o momento chegar. É necessário evitar que os
filhos “maliciem” essa matéria, e que não aprendam uma coisa que é nobre e santa,
de um jeito deformado, através de uma má conversa de um amigo ou amiga. Aqui
também deve preponderar o sentido positivo: os pais saberão aproveitar a
oportunidade para o crescimento das almas e dos corpos de seus filhos.

SEGUNDA INFÂNCIA: SINCERIDADE.

A origem da palavra “sincero” está na Antiguidade: os fabricantes de cerâmica


passavam cera de abelha em seus vasos mais belos, para lhes dar brilho, e ocultar
pequenas rachaduras. Mas quando o vaso saía perfeito do forno, o oleiro não passava
nele cera alguma, para que se visse claramente que ele não tinha defeito: e dizia “esta
é uma peça “sine cera”. Sincera é a pessoa que não tem nada a esconder, a pessoa
que se mostra tal como é.

No Colégio ensinamos que a sinceridade é uma virtude de quem deseja crescer, e de


quem é valente. É virtude de quem deseja crescer porque, assim como o doente só
pode ser ajudado se revela ao médico os seus problemas, assim também o aluno ou
aluna que enfrenta alguma dificuldade só poderá ser ajudado se for sincero com seus
pais e com o preceptor. É virtude de quem é valente porque muitas vezes é preciso
valentia para olhar claramente para si mesmo, perceber os pontos em que
necessitamos de melhora, e buscar ajuda para eliminar o defeito e crescer na virtude.
No colégio também mostramos que a sinceridade deixa os problemas no passado,
enquanto a mentira os coloca no futuro. E deixamos claro que ser sincero não significa
dizer tudo a todos, mas apenas às pessoas que têm o direito de saber. O sincero não
é um bobo, e se guia tanto pela caridade quanto pela prudência: Um grande educador,
Alfonso Aguiló, comenta: “revelar uma verdade inconveniente, no momento errado,
ou a quem não tem o direito de saber não é mostra de sinceridade, mas de insensatez.
É preciso juntar a sensatez à sinceridade, para que não caiamos na “idiotice sincera”,
que por mais que seja sincera, não deixa de ser idiota”.

Finalmente, no colégio também mostramos que ser sincero é praticar a


responsabilidade pelos próprios atos, sem cair na tentação de jogar a culpa nos outros.
Buscar desculpas ou atribuir os próprios fracassos aos demais é uma bomba para a
autoestima: no fundo, sabemos que a culpa foi nossa, e quando não o admitimos, isso
nos fica na consciência atormentando, e nos fazendo sentir um trapo. Quando assumo
o erro, eu cresço em autoestima: “Eu cumpri o meu dever”. Quando o aluno assume,
o professor ou os pais podem ajudar muito se, em vez de fazer um “sermão”, lhe
perguntarem. “E agora, o que você pretende fazer?”, incentivando-o a buscar o melhor
caminho para crescer.

RECOMENDAÇÃO DE Vídeo sobre sinceridade, especialmente para crianças:


Pedro e o Lobo: https://www.youtube.com/watch?v=t-yh5JKSUeQ (Explique a
história à medida em que assiste com os alunos)

SEGUNDA INFÂNCIA: BOAS MANEIRAS

Um caso real, vivido por um professor:

“Eu estava conduzindo um grupo de 40 estudantes brasileiros de entre 10 e 14 anos,


em uma viagem de estudos pela Itália. Em Nápoles, bem perto do Vesúvio,
hospedamo-nos em um hotelzinho, e pela manhã entramos todos juntos no refeitório,
já em parte ocupado por uma tranquila caravana de senhoras de “certa idade”.
Nossa chegada em bando, talvez um pouco barulhento, provocou uma certa comoção
em todos os presentes, mas especialmente nas senhoras. Uma delas, que se servia na
mesa repleta de quitutes, afastou-se com a xícara balançando sobre o pires, tentando
correr em passinhos curtos, para não ser engolida pelo tsunami juvenil que ela julgava
estar chegando.
Mas não aconteceu nada. Os meninos e meninas ocuparam tranquilamente as mesas
que lhe estavam reservadas, sem que cadeira alguma se arrastasse. Depois foram
ordenadamente ao bufê e se serviram sem que talher caísse, ou café se entornasse
sobre as toalhas engomadas. Comeram conversando serenamente, repetindo tudo
várias vezes. Ao terminar recolocaram as cadeiras em seus lugares, e foram saindo de
forma ordenada e alegre. Fiquei por último, e vi que de uma mesa das senhoras,
acenavam para mim. Aproximei-me, e me interrogaram:
-De onde vocês são?
-Do Brasil, senhora.
-Do Brasil! Eu não imaginava que os brasileiros fossem tão educados!
Deixei-as conversando, certo de que havia contribuído para melhorar a imagem do
Brasil mais que o papo de muito embaixador.
Aquelas crianças eram bem-educadas. E com isso passavam uma imagem positiva de
suas famílias e de seu país”.

Boas maneiras não são afetação, nem perfumaria, nem “frescura”. A urbanidade nos
mostra algo sem o qual não se pode viver em sociedade. Ela nos ensina a ser humanos,
civilizados. A cortesia, a afabilidade, a urbanidade são tais que sem elas a convivência
se tornaria áspera. Ainda mais: na prática, uma pessoa grosseira e descortês muito
dificilmente poderá viver a caridade. Se você quer preparar seu filho ou seu aluno
para a vida, ensine-o desde pequeno a ser cortês, gentil, educado.

Comece com as refeições em casa. Sempre que possível, que sejam em comum, com
as telas – televisão, games, redes sociais etc. – desligadas.

Quantos detalhes de educação que se podem aprimorar: “passe-me o sal, por favor”,
“você lavou suas mãos antes de sentar-se à mesa?”, “fique ereto, não cruze as pernas
enquanto come”, “Você pode ajudar seu irmão a pôr (ou tirar) a mesa?”, “segure
direito os talheres”, “corte a carne em pedaços pequenos”, “não fale com a boca
cheia”, “não tenha os olhos maiores que o estômago", “leve a sopa à boca, e não a
boca ao prato”, “limpe os lábios antes de beber, e não beba com ruído”, “não beba
com o cotovelo apoiado na mesa”...
Alguns são conselhos que mudam com os lugares. Outros – muitos – são mais
universais. Talvez pareçam negativos – e não é preciso que se digam todos de uma
vez, e continuamente – mas vistos do lado positivo, dizem respeito à consideração que
devemos ter pelos demais; coisas pequenas que revelam correção, cortesia, higiene;
mostras de solicitude por detalhes que talvez por inadvertência, poderiam incomodar
alguém.

As conversas familiares em torno da mesa preparam os filhos para a vida em


sociedade. Expressar-se com correção, saber intervir em uma conversa, esperar a vez
de falar, aprender a apresentar-se com decoro na roupa, são aspectos sociais
muitíssimo importantes.

Mais que seguir a moda, o que nos afasta da vulgaridade é ter estilo e personalidade
próprios. É importante, por exemplo, aprender a se vestir conforme a ocasião. Não é
preciso que o vestuário seja caro ou de marca, mas que seja conveniente. Esse senso
de conveniência as crianças desenvolverão no lar, vendo como os pais agem a todo
momento, com elegância e discrição.
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

1- ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA:

a) - Cada criança é única. Ela foi “pensada” por Deus antes da criação do mundo. O
professor e os pais a devem tratar como presente único de Deus que ela é. Ela tem
coisas para dizer, e não apenas com palavras. Essa criança pensa coisas em sua
intimidade, e espera a oportunidade de as revelar. Ela tem recados que os outros
precisam entender.

b)- Na medida do possível os pais e professores devem conversar com cada filho e
aluno, para que ele se sinta especialmente querido.

c)- Os pais especialmente precisam organizar a vida familiar para que pai e mãe
tenham momentos especiais a sós, com cada filho. Se esses momentos se tornarem
costumeiros na infância, irão se prolongar também pela adolescência, e tornarão a
vida familiar mais tranquila e feliz.

d)- A educação do pudor e da sexualidade é responsabilidade dos pais e deve começar


muito cedo, da forma mais natural. As crianças têm verdadeiro interesse em saber, e
quando os pais lhes falam com as palavras certas, compreendem muito bem.

e) – Cada criança é única, mas a educação e a formação não devem variar, pois são
meios coletivos de ensinamento, e não podem ser individualizados.

2- ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA:

a) - Os pais devem aproveitar a época da segunda infância, suave e tranquila, para


paulatinamente, aprofundar os conhecimentos de seus filhos sobre o pudor, o cuidado
com o corpo, e o sexo. As crianças irão entender, por exemplo, que a roupa não só
tapa o corpo, mas também veste a pessoa, mostrando como nós queremos nos dar a
conhecer, e o respeito que pedimos, e que damos.

b) - Outro ensinamento necessário é que as crianças aprendam a administrar sua


intimidade, de forma que só a manifestem da forma adequada, e diante das pessoas
adequadas.

c)- É muito importante que nos temas relacionados com a sexualidade, os pais deem
às crianças as respostas certas a todas as perguntas que elas possam fazer, sem fugir
nem adiar. E que essas respostas sejam adequadas à sensibilidade dos filhos.

d)- A segunda infância é o momento certo para a educação afetiva bem entendida.
Pais e professores não devem mentir, nem inventar histórias de cegonhas e repolhos.
Os pais digam que Deus se serviu do papai e da mamãe para que eles viessem ao
mundo. Nesse contexto se transmite o valor do corpo humano, e a necessidade de
tratá-lo com respeito, evitando tudo que o transforme em um objeto, seja de prazer,
curiosidade ou brincadeira.

e)- Os pais e professores devem retardar o mais possível qualquer eventual explicação
a seus filhos e alunos sobre a sexualidade. É preferível que eles aprendam
naturalmente, nas conversas entre colegas e nos inúmeros recursos que a Internet
oferece.

3- ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA:

a)- É conveniente abordar os temas de conhecimento sexual na segunda infância para


se antecipar aos acontecimentos, explicando as mudanças corporais e psicológicas que
irão aparecer na adolescência. Dessa forma, as crianças as aceitarão com naturalidade
quando o momento chegar.

b)- No Colégio ensinamos que a sinceridade é uma virtude de quem deseja crescer, e
de quem é valente. É virtude de quem deseja crescer porque, assim como o doente
só pode ser ajudado se revela ao médico os seus problemas, assim também o aluno
ou aluna que enfrenta alguma dificuldade só poderá ser ajudado se for sincero com
seus pais e com o professor. É virtude de quem é valente porque muitas vezes é preciso
valentia para olhar claramente para si mesmo, perceber os pontos em que
necessitamos de melhora, e buscar ajuda para eliminar o defeito e crescer na virtude.

c)- No colégio também mostramos que a sinceridade deixa os problemas no passado,


enquanto a mentira os coloca no futuro. E deixamos claro que ser sincero não significa
dizer tudo a todos, mas apenas às pessoas que têm o direito de saber.

d)- O sincero não é um bobo, e se guia tanto pela caridade quanto pela prudência: Um
grande educador, Alfonso Aguiló, comenta: “revelar uma verdade inconveniente, no
momento errado, ou a quem não tem o direito de saber não é mostra de sinceridade,
mas de insensatez. É preciso juntar a sensatez à sinceridade, para que não caiamos na
“idiotice sincera”, que por mais que seja sincera, não deixa de ser idiota”.

e)- A mais desejável sinceridade infantil e principalmente juvenil é aquela da criança


ou do adolescente que não tem absolutamente nada a esconder e que sem inibição
fala de todos os temas com todas as pessoas.

4- ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA:

a)- No colégio também mostramos que ser sincero é praticar a responsabilidade pelos
próprios atos, sem cair na tentação de jogar a culpa nos outros. Buscar desculpas ou
atribuir os próprios fracassos aos demais é uma bomba para a autoestima: no fundo,
sabemos que a culpa foi nossa, e quando não o admitimos, isso nos fica na consciência
atormentando, e nos fazendo sentir mal conosco mesmos.
b)- Boas maneiras não são afetação, nem perfumaria, nem “frescura”. A urbanidade
nos mostra algo sem o qual não se pode viver em sociedade. Ela nos ensina a ser
humanos, civilizados.

c)- Ainda mais: na prática, uma pessoa grosseira e descortês muito dificilmente poderá
viver a caridade. Se você quer preparar seu filho ou seu aluno para a vida, ensine-o
desde pequeno a ser cortês, gentil, educado.

d)- As conversas familiares em torno da mesa preparam os filhos para a vida em


sociedade. Expressar-se com correção, saber intervir em uma conversa, esperar a vez
de falar, aprender a apresentar-se com decoro na roupa, são aspectos sociais
muitíssimo importantes.

e)- As chamadas “boas maneiras” são uma capa de hipocrisia imposta pelas
convenções sociais, e que nessa medida devem ser adotadas.

5- ( REVISÃO ) ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA:

a)- Mais que seguir a moda, o que nos afasta da vulgaridade é ter estilo e
personalidade próprios. É importante, por exemplo, aprender a se vestir conforme a
ocasião. Não é preciso que o vestuário seja caro ou de marca, mas que seja
conveniente. Esse senso de conveniência as crianças desenvolverão no lar, vendo
como os pais agem a todo momento, com elegância e discrição.

b)- No colégio também mostramos que a sinceridade deixa os problemas no passado,


enquanto a mentira os coloca no futuro. E deixamos claro que ser sincero não significa
dizer tudo a todos, mas apenas às pessoas que têm o direito de saber.

c)- Os pais devem aproveitar a época da segunda infância, suave e tranquila, para
paulatinamente, aprofundar os conhecimentos de seus filhos sobre o pudor, o cuidado
com o corpo, e o sexo. As crianças irão entendendo, por exemplo, que a roupa não só
tapa o corpo, mas também veste a pessoa, mostrando como nós queremos nos dar a
conhecer, e o respeito que pedimos, e que damos.

d)- Os pais especialmente precisam organizar a vida familiar para que pai e mãe
tenham momentos especiais a sós, com cada filho. Se esses momentos se tornarem
costumeiros na infância, irão se prolongar também pela adolescência, e tornarão a
vida familiar mais tranquila e feliz.

e) - Os pais e professores devem retardar o mais possível qualquer eventual explicação


a seus filhos e alunos sobre a sexualidade. É preferível que eles aprendam
naturalmente, nas conversas entre colegas e nos inúmeros recursos que a Internet
oferece.

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