Mapa - Nut - Dietoterapia - 52 - 2024

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MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Acadêmico: César Silva Campelo R.A. 24350958-5

Curso: Nutrição

Disciplina: Dietoterapia

Valor da atividade: 3,5 Prazo: 30/06/2024

Instruções para Realização da Atividade


1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;
2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA;
3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o trabalho de
ambos sofrerá decréscimo de nota;
4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador, renomeie e
envie em forma de anexo no ambiente Studeo (M.A.P.A);
5. Formatação exigida para esta atividade: documento Word ou pdf, Fonte Arial ou Times
New Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado;
6. Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa referencie conforme as normas da ABNT
(Existe um material sobre referências e citações conforme a ABNT disponível em:
Arquivos Gerais no ambiente Studeo)
7. Nos Comunicados do ambiente virtual da disciplina e na Sala do café você encontrará
orientações importantes para elaboração desta atividade, além de um vídeo explicativo
realizado pelos professores. Confira!
8. Critérios de avaliação: Utilização do template; Atendimento ao Tema; Constituição dos
argumentos e organização das Ideias; Correção Gramatical e atendimento às normas
ABNT.
9. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina.
10. As escritas em vermelho podem ser apagadas, dando lugar as respostas do Mapa.
11. O formato da atividade a ser enviada pode ser em pdf ou docx.

Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Professor Mediador.

Bons estudos!
CASO CLÍNICO – OBESIDADE

É possível um paciente ser obeso e apresentar carências nutricionais?

Assista a Reportagem “Relação entre obesidade e desnutrição” produzida pelo


Globo Repórter, com duração de 5 minutos, e observe o contexto dessa
problematização.
Disponível em: https://globoplay.globo.com/v/11537495/

A transição nutricional ocorreu emaranhada às demais mudanças observadas na


epidemiologia e em questões sociodemográficas. Anteriormente, o manejo de
doenças infectocontagiosas e o enfrentamento da fome eram os antigos problemas
de ordem primária. Considerando o atual padrão do estilo de vida ocidental, as
doenças crônicas não transmissíveis e a obesidade tornaram-se mais prevalentes,
exigindo novas estratégias de saúde pública para mudanças no panorama
populacional. Apesar do aumento de peso observado, a desnutrição não deixou de
existir. O novo cardápio do brasileiro, com “poucas frutas e hortaliças, muita carne
engordurada e refrigerante todos os dias”, explica a coexistência de obesidade e
carências nutricionais, onde há um excesso de calorias e deficiência de vitaminas e
minerais. Por isso, o Ministério da Saúde do Brasil e outras Instituições
Governamentais, como a Organização Mundial da Saúde, estão dedicadas a
promover adequação de hábitos alimentares como um fator central na promoção da
saúde.

BRASIL. Guia Alimentar para a população Brasileira. Disponível em:


https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2
ed.pdf Acesso em: 22 de mar 2024.

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Governos e sociedade constroem


estratégia de prevenção à obesidade no País. 2024. Disponível em:
https://www.cfn.org.br/index.php/noticias/governo-e-sociedade-constroem-
estrategia-de-prevencao-a-obesidade-no-pais/ Acesso em: 04 de abr de 2024.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Brasil. Sobrepeso e obesidade como problemas


de saúde pública. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-
brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2022/sobrepeso-e-obesidade-como-
problemas-de-saude-publica Acesso em: 04 de abr de 2024.

A desnutrição em pacientes obesos tem como causa central o consumo de


alimentos hipercalóricos e de baixa densidade nutricional, ou seja, alimentos ricos
em calorias, porém pobres em nutrientes. Sabemos que os ultraprocessados e fast
foods fazem parte do padrão de alimentação da maioria dos brasileiros, substituindo
preparações culinárias como arroz e feijão. Além de hipercalóricos, os alimentos
ultraprocessados contêm alto teor de sódio, açúcar adicionado e gordura saturada,
componentes que apresentam restrições de ingestão diária.

Você, que agora é estudante de nutrição, já deve ter ficado curioso para saber sobre
as calorias presentes, por exemplo, em uma fatia de pizza de calabresa, em um
hambúrguer duplo com bacon ou em um milkshake. Além disso, você também já
deve ter se atentado sobre a quantidade de sódio, açúcar adicionado e gordura
saturada desses alimentos, especialmente com a nova rotulagem nutricional frontal
(BRASIL, 2022). Mas, você já refletiu sobre a falta de nutrientes dessas
preparações?

Depois da reflexão da falta de nutrientes dessas preparações/alimentos, imagine


uma pessoa que adota um padrão de alimentação baseado em alimentos
ultraprocessados, hipercalóricos e ao mesmo tempo com baixa disponibilidade de
micronutrientes ao longo de meses, anos… Como você sugere que estaria a saúde
desse paciente? Quais as chances de o paciente estar em obesidade? Quais as
chances de estar desnutrido?
Priorizar melhores escolhas alimentares é fundamental no manejo da Obesidade e
da Síndrome Metabólica, como estudado ao longo da Unidade 4 do Livro da
Disciplina de Dietoterapia.

Como apresentado na introdução do capítulo da Unidade 4, a obesidade é


considerada um grupo heterogêneo de condições com múltiplas causas, que,
independente dos diferentes fatores associados, requer excesso de ingestão
energética em relação ao gasto para a deposição de gordura corporal. Porém,
apesar desse ponto comum, os fatores de predisposição ambientais,
comportamentais e genéticos, as manifestações endócrino-metabólicas e a
avaliação dos riscos serão individualizados e devem ser norteadores para as
decisões da conduta nutricional (CUPPARI, 2002).
A alimentação exerce, de fato, um papel importante na prevenção e tratamento de
doenças crônicas, incluindo a obesidade e manifestações da Síndrome Metabólica.
A perda de peso ponderal é prescrita para pessoas com obesidade, pois é preciso
que haja déficit calórico para que o processo de emagrecimento ocorre, ou seja o
padrão alimentar deverá ser, no geral, de menor densidade energética, somados
aos incrementos na Taxa de Metabolismo Basal (TMB) pela prática de atividade
física. Contudo, a perda de peso deve ser sustentável, em ritmo lento e gradativo,
evitando a escassez de macro e micronutrientes.

Evidências científicas apontam a relação inversa entre a ingestão de alimentos in


natura e minimamente processados e essas desordens, por isso dietas como a do
mediterrâneo são recomendadas. Nesse tipo de padrão alimentar, há abundância
de fibras, vitaminas, minerais, gorduras saudáveis e compostos bioativos como os
antioxidantes, por isso são considerados padrões de alta densidade nutricional e
que possibilitam cumprir aspectos da conduta dietética para obesidade,
apresentados ao longo da Unidade de Dietoterapia na Obesidade e Síndrome
Metabólica.

Cientes do papel do nutricionista na prevenção e tratamento da obesidade,


conhecer os alimentos e a composição de refeições a partir dos conceitos de
densidade energética e densidade nutricional contribui para a atuação na prática
clínica.
Nessa etapa do MAPA, convido você a fazer leitura do material complementar que
descreve a partir de imagens a comparação de alimentos com alta e baixa
densidade calórica. Reflita sobre os desafios de priorizar uma alimentação de alta
densidade nutricional e mais baixa densidade energética.

MICALIS, Flávia Gonçalves. Instrumento imagético para orientação nutricional.


2014. 112 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Faculdade de Medicina de
Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, 2014. (Material
disponível na sala do café).
RESPONDA:

Você é o nutricionista clínico da Paciente N.A.L, 29 anos, classificada com IMC 37


kg/m2 após aferir peso (89 kg) e altura (1,55 m). Em sua avaliação, você também
realizou a medida da circunferência da cintura (CC), que é de 95 cm. A paciente
trouxe seus exames laboratoriais recentemente realizados a pedido do
Endocrinologista, apresentando os seguintes resultados:

Glicemia: 135 mg/dL


Triglicerídeos: 195 mg/dL
Colesterol total: 230 mg/dL
HDL: 35 mg/dL

A paciente se diz sedentária, trabalhando de casa pelo computador. Não faz


nenhuma refeição acordar, mas, por volta das 10h relata consumir alguma bolacha
recheada ou bolo de pacotinho, pois geralmente tem reuniões estressantes na parte
da manhã e, por isso, fica ansiosa, com vontade de comer doce. Geralmente não
tem tempo de cozinhar e, como mora sozinha, prefere comer comidas prontas
industrializadas, como lasanha congelada e escondidinho de carne, no horário do
almoço. Durante o período da tarde, normalmente belisca salgadinhos de pacote e à
noite pede comida pronta pelo aplicativo (pizza e lanches com batata frita) e janta no
sofá enquanto assiste televisão para desestressar. Costuma trocar a ingestão de
água por refrigerante.
Ao perguntar sobre como a paciente tem se sentido, ela relatou que se sente
cansada, com dificuldade de memória, com fezes endurecidas e dor ao evacuar,
sem disposição para fazer atividades físicas e frustrada por não conseguir
emagrecer, apesar de diversas tentativas passadas. Quando você a questionou
sobre essa tentativa de emagrecimento, a paciente disse que fazia jejum e apenas 1
refeição ao dia, mas se sentia muito fraca.
Após avaliar cuidadosamente o caso, responda:
1) Qual a hipótese de diagnóstico nutricional da paciente considerando suas
medidas antropométricas, seus exames bioquímicos, seus hábitos dietéticos e seus
sintomas relatados?
Resposta:
A paciente chamada de N.A.L., de 29 anos, tem estado clínico de obesidade
grau II e IMC de 37 kg/m² apresentando circunferência da cintura de 95 cm.
Apresenta risco elevado de doenças cardiovasculares e metabólicas. Os
exame indicaram hiperglicemia (135 mg/dL), hipertrigliceridemia (195 mg/dL),
colesterol total elevado (230 mg/dL) e HDL baixo (35 mg/dL).
Estes resultados do exame da paciente confirma a presença de resistência à
insulina e síndrome metabólica. A paciente tem perfil sedentário e sua alimentação
é de consumo frequente de alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar e
gordura, muito consumo de refrigerantes e pouco consumo de água com horário
irregular de alimentação.
Na avaliação foi constado pouco consumo de alimentos ricos em nutrientes
necessários para manutenção das funções de fornecimento de energia e manter
atividades vitais do corpo humano. A falta desses nutrientes contribuem para
sintomas relatados, como cansaço, dificuldade de memória, constipação e falta de
disposição.
A paciente precisa de uma reeducação alimentar para inclusão de alimentos
mais naturais e menos processados na alimentação de modo a observar todos os
aspecto da paciente de modo geral, como aspecto social, psicológico, cultural e
metabólico no processo do tratamento.

2) Visando um emagrecimento saudável e sustentável, qual a meta de perda de


peso você sugeriria para a paciente?

Considerado como emagrecimento saudável, por isso indicamos uma perda


entre 5% a 10% do peso corporal equivalente a 4,5kg a 8,9Kg.
Também para a manutenção do emagrecimento saudável e sustentável,
indicamos reduzir a ingestão calórica diária em cerca de 500-1000 kcal, visando
uma perda de peso gradual de 0,5kg a 1 kg por semana.
3) Considerando a Dietoterapia proposta pela ABESO e descrita na Unidade
4 do livro da disciplina, indique qual a conduta para o emagrecimento saudável.
(Considere as características físicas e químicas; não precisa fazer o cardápio).

Conforme orientação da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e


Síndrome Metabólica (ABESO). A conduta para o emagrecimento saudável para a
paciente deverá seguir as diretrizes abaixo:
O ritmo de emagrecimento deve ser lento e gradativo. Preconiza-se a
redução de 1 a 4 kg/mês.
Recomenda-se a redução de 500 a 1000 calorias/dia, não devendo orientar
uma dieta cujo valor seja inferior a 1200 Kcal, a fim de evitar a escassez de macro e
micronutrientes.
Os carboidratos devem representar de 50 a 60% do Valor Calórico Total
(VCT) da dieta.
Os lipídeos precisam representar de 25 a 35%, e as proteínas 15%.

Com relação as características químicas da dieta:


1. Calorias: Para mulheres, a ingestão calórica diária deve variar entre 1200 a
1500 kcal.
2. Carboidratos: Devem representar 50-60% do valor calórico total (VCT),
priorizando carboidratos complexos e de baixo índice glicêmico.
3. Proteínas: 20-35% do VCT ou 1,2 a 1,4 g/kg/dia, priorizando proteínas
magras.
4. Lipídios: 25-35% do VCT, priorizando gorduras monoinsaturadas e
polinsaturadas, com baixa ingestão de gorduras saturadas.
5. Fibras: Ingestão de 25-30 g/dia, com ênfase em fibras solúveis para
promover a saciedade.
6. Água: A dieta deve ser hiperhídrica, com ingestão superior a 1,5 mL/kcal .
Com relação a características físicas da dieta:
1. Consistência: Normal/dura, para promover a mastigação e a saciedade.
2. Fracionamento: Aumentado, com seis ou mais refeições ao dia, para evitar
longos períodos de jejum.
3. Volume: Pequenas porções em várias refeições ao longo do dia.
4. Temperatura: Preferir alimentos quentes, que promovem a saciedade.
5. Condimentação: Suave, para promover a saciedade sem irritar o trato
gastrointestinal.

4) Ciente da importância da adesão do paciente no plano alimentar e de mudanças


comportamentais sustentáveis, quais orientações você faria para a paciente em
relação aos seus hábitos, preferências e escolhas alimentares?

Para a paciente N.A.L, é fundamental adotar um plano alimentar equilibrado e


mudanças comportamentais que promovam uma vida mais saudável. Aqui estão
algumas orientações específicas:

Educação Nutricional:
Explicar a importância de uma alimentação equilibrada e os impactos
positivos na saúde geral, incluindo a melhora dos níveis de glicemia, colesterol e
triglicerídeos.
Planejamento de Refeições: Ensinar a planejar e preparar refeições simples e
saudáveis, possivelmente dedicando um dia da semana para cozinhar e armazenar
porções para os dias seguintes.

Refeições Regulares e Balanceadas:


Café da Manhã: Incentivar a paciente a não pular o café da manhã, sugerindo
opções rápidas e saudáveis, como iogurte natural com frutas frescas e aveia, ou
uma vitamina de frutas com leite vegetal.
Lanches Saudáveis: Substituir bolachas recheadas e bolo de pacotinho por
opções mais nutritivas, como frutas, castanhas, iogurte natural ou palitos de
vegetais.
Almoço: Orientar a preparar refeições simples e balanceadas em casa como
saladas variadas com fontes de proteína magra (frango grelhado, peixe, ovos) e
carboidratos integrais (arroz integral e quinoa).
Jantar: Evitar comidas prontas e optar por refeições leves e nutritivas, como
sopas de legumes, saladas com proteínas magras ou omeletes com vegetais.

Escolhas Alimentares Saudáveis:


Comidas Industrializadas: Reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados,
como lasanhas congeladas e salgadinhos. Incentivar a leitura de rótulos para evitar
produtos ricos em açúcares, gorduras trans e sódio.
Bebidas: Substituir refrigerantes por água, chás sem açúcar ou águas
saborizadas com frutas naturais. Aumentar a ingestão de água ao longo do dia para
melhorar a hidratação e o funcionamento intestinal.

Atividade Física:
Início Gradual: Recomendar a prática de atividades físicas leves, como
caminhadas diárias, alongamentos ou exercícios de baixo impacto.
Rotina: Estabelecer uma rotina que inclua momentos específicos para a prática de
exercícios, ajudando a criar um hábito consistente.

Suporte Emocional:
Apoio Psicológico: Considerar a indicação de acompanhamento psicológico
para trabalhar questões emocionais relacionadas à alimentação e ao estresse.
Essas orientações visam promover uma mudança gradual e sustentável nos
hábitos alimentares e no estilo de vida da paciente, contribuindo para a melhoria de
sua saúde e bem-estar geral.

5) Considerando seu papel de educação alimentar e nutricional, apresente um


material orientativo para a paciente, o qual mostra a diferença entre densidade
calórica e densidade nutricional (utilizar imagens para comparação – pode usar
imagens da internet).
DENSIDADE CALÓRICA

Fonte:https://www.facebook.com/photo?
fbid=3341153045969038&set=pcb.3341153132635696&locale=tr_TR
 01 Bombom: Na primeira imagem temos um bombom que contém 20
gramas de peso e 100 calorias. Este exemplo representa um alimento com
alta densidade calórica, em uma pequena quantidade de alimento que
fornece grande quantidade de calorias. Devendo ser consumida com
moderação para evitar o excesso de calorias na dieta.

 15 Morangos: Nesta segunda imagem temos 15 morangos com 150


gramas total de peso e 80 calorias. Este exemplo temos um alimento com
uma quantidade maior, porém com baixa densidade calórica, permitindo
que se consuma uma maior quantidade de alimento e com menos calorias,
proporcionando maior sensação de saciedade.
DENSIDADE NUTRICIONAL

Fonte: https://patyayres.com.br/densidade-nutricional/

 Carne: Na primeira imagem mostra de 180 gramas de carne de acém, que


fornece 35 gramas de proteínas, 265 calorias, 4,7 mcg de vitamina B-12 e
5,7 mg de ferro (heme).
 Ovos: Na sebunda imagem mostra 6 unidades de ovos que que contém
35 gramas de proteínas, 465 calorias, 6,7 mcg de vitamina B-12 e 7,2 mg
de ferro (heme).
 Ervilhas (cozidas): Na terceira imagem mostra de 660 gramas de ervilhas
cozidas que contém 35 gramas de proteínas, 550 calorias, 0 mcg de
vitamina B-12 e 10,2 mg de ferro (não heme). .

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Guia Alimentar para a população Brasileira. Disponível em:


https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2
ed.pdf Acesso em: 14 de mai. de 2024.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Governos e sociedade constroem
estratégia de prevenção à obesidade no País. 2024. Disponível em:
https://www.cfn.org.br/index.php/noticias/governo-e-sociedade-constroem-
estrategia-de-prevencao-a-obesidade-no-pais/ Acesso em: 14 de mai. de 2024.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Brasil. Sobrepeso e obesidade como problemas


de saúde pública. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-
brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2022/sobrepeso-e-obesidade-como-
problemas-de-saude-publica Acesso em: 14 de mai. de 2024.

PIRES, Carla Regina; LOURIVAL, Natália Brandão dos Santos. Dietoterapia.


Indaial, SC: Arqué, 2023. Reimpresso em 2024. 248 p. : il

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