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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Jorge Moreira da Silva

Jorge Moreira da Silva era, até ao último congresso do PSD, vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD. Agora, Jorge Moreira da SIlva passa na prática a número dois do PSD, passando a ser o novo coordenador político do PSD. O País já se tinha safado no passado de o ver como Ministro do Ambiente, que só não foi por uma questão de quotas...

Mas quem é este Jorge Moreira da Silva, um completo desconhecido do público? Sempre foi basicamente um burocrata associado ao que de pior podemos imaginar da fraude do Aquecimento Global e Alterações Climáticas. Veja-se o que ele dizia em 2002, enquanto relator, negociador e autor da Directiva que estabeleceu o novo Sistema Europeu de Comércio de Emissões (todos os realces da minha responsabilidade):

conditions are created that Climatic Change and the Kyoto Protocol are no longer only theoretical items but will constitute in future an important pillar in economic and environmental politics. The Carbon Economy is born. Those who are able to produce with less greenhouse gas emission will be the winners.

É claro que ele se enganou redondamente! Quem está a ganhar são aqueles que mais CO2 emitem, com a China naturalmente à frente, e a Europa justamente no final dessa lista, e com Portugal na última posição! Quase tudo o que ele defende é de meter repulsa. Veja-se outro caso bastante evidente, do que Jorge Moreira da Silva dizia em 2003:

Jorge Moreira da Silva, who is steering a bill through the parliament which will cap industrial emissions of carbon dioxide (CO2), said Europe would have to pay to cut the emissions seen as a contributor to global warming but the EU could show the world it can be done without bankrupting the economy.

"In the short term we will pay. Our products will have the environmental costs included in the price," the centre-right politician from Portugal told Reuters in an interview at the Brussels-based assembly.
(...)
Moreira da Silva said if the scheme can be made cost-effective and credible, it could eventually help convince the United States to come back to the international climate change table.

"If we can prove that this scheme will remove emissions at lower cost, if we prove it works in Europe and it works in the rest of the world when we link it to other (emissions trading) schemes, I guess the U.S. administration might find a reason to ratify Kyoto," he said.

Moreira da Silva believes that, as the climate change problem becomes more evident, eventually all countries will have to reduce CO2 emissions and those that learn how to do so earlier, like the EU, will be at a competitive advantage.

"It might not be now, not in five or 10 years, but some day we will all be obliged to (cut emissions)," he said.

Todas estas afirmações foram desmentidas pelos factos. Não só os Estados Unidos não aceitaram Kyoto, como outros saltaram fora. Obviamente, a única coisa que se provou com o esquema das emissões europeu, foram as incontáveis fraudes que proliferaram no mercado de carbono. E que finalmente o está a afundar à Titanic... E obviamente no problema das alterações climáticas, o que é cada vez mais comum é os ratos saltarem fora do barco.

É provavelmente o que aconteceu a Jorge Moreira da Silva. Saltou fora do cargo de director-geral das Nações Unidas da área de Economia das Alterações Climáticas, no Grupo de Energia e Ambiente, para aturar agora, entre outros, os caciques locais, preparando nomeadamente as próximas eleições autárquicas. Sempre são novos ares, mais perigosos que os do CO2. E como nas eleições os eleitores começam a gostar de desancar naqueles que lhes trouxeram taxas de carbono, talvez o Jorge Moreira da Silva comece a piar mais fino...

Actualização: Um leitor mandou-me vários apontadores recentes que confirmam a análise do salta-fora. A China saltou fora da encomenda de umas dezenas de aviões Airubus europeus. A Q-Cells, outrora o maior fabricante de paineis solares fotovoltaicos, saltou fora do mercado, declarando insolvência. E para comemorar o meu post, o mercado de carbono deu um trambolhão de 14%!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cépticos em Durban

Não, não me refiro ao discurso hoje de Assunção Cristas em Durban. Que foi desenxabido, e para perceiros europeus verem. O que está a dar em Durban nestes dias é o cepticismo. Que grassa com intervenções como as do Ministro do Ambiente do Canadá, que considerou o protocolo de Kyoto uma coisa do passado...

O que realmente este dia teve de interessante foi a conferência da CFACT, cujo vídeo está abaixo. Com exposições muito interessantes como as de Marc Morano ou Christopher Monckton. Já haviam dado nas vistas ontem ao saltarem de paraquedas, para chamarem a atenção dos Media para o problema das revelações de fraude científica, entre outras, reafirmadas pelos correios electrónicos do Climategate 2.0. Marc Morano apresentou igualmente um documento muito interessante, com uma compilação das asneiras propagandeadas pelos alarmistas.

Entretanto, mais informação continua a surgir sobre o circo de Durban. Neste post do WUWT, Willis Eschenbach sumariou os dados das presenças no COP17, que já havíamos evidenciado para Portugal. Parece que a Quercus não está efectivamente sozinha na infiltração nas delegações governamentais. A estratégia parece ser a de integrar as delegações, para ter acesso mais directo às negociações, e assim poder influenciá-las. A promiscuidade é tão grande que algumas delegações nacionais são completamente manietadas pelos ecologistas. E o pior desses países é um de língua oficial portuguesa, a Guiné Bissau. Dos 19 elementos da delegação, a grande maioria parecem ser da China, tão evidente pelos nomes dos próprios apelidos.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Canadá salta fora de Kyoto

É oficial: o Canadá não fará parte de nenhuma segunda edição do protocolo de Kyoto. A boa nova foi dada pelo própria Ministro do Ambiente canadiano, Peter Kent. A principal crítica dos Canadianos é o facto de alguns dos principais poluidores não estarem englobados no protocolo de Kyoto, entre os quais a China, o maior poluidor do Mundo. Na teleconferência a partir de Durban, e que o Ecotretas colocará abaixo logo que ela esteja disponível, o Ministro não confirmou se a retirada se fará antes do final do ano, ou seja mesmo antes de terminar oficialmente o protocolo de Kyoto.

Este é o primeiro país a debandar, depois dos Estados Unidos nunca ter saltado dentro. Este avanço do Canadá é, em meu entender, o melhor tributo que se poderia fazer a um dos cépticos mais reconhecidos do planeta, Steve McIntyre, um Canadiano de gema, mais conhecido por ter dado cabo do hockey-stick. Mas é uma notícia que escapará aos Media, tão inconveniente que é...

Actualização: Não estando disponível a teleconferência, tanto quanto saiba, disponibiliza-se o vídeo da intervenção de Peter Kent no Cop17, onde ele reafirma claramente que Kyoto é uma coisa do passado:

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Quercus de cabeça perdida

A Quercus, com toda a sua insensibilidade social, queixou-se hoje nos Media, que a teta do negócio das emissões de CO2 vai deixar de alimentar as políticas das Alterações Climáticas... Fica evidente pelas últimas notícias que a chucha está a secar, pelo que a Quercus deve estar a pensar como é que vai deixar de snifar dos 2.1 mil milhões de euros que aparentemente estariam disponíveis para a Religião Verde entre 2013 e 2020...

O Governo já veio desmentir a notícia, e dizer que vai aplicar tal dinheiro nas Energias Renováveis... O que não está correcto! O que estaria correcto era cortar nos elevados subsídios que essa energia recebe, como está a acontecer em diversos páises europeus. Ainda assim, aquele dinheiro dificilmente aparecerá. O protocolo de Kyoto já era, e os valores de negociação de CO2 continuam a cair a um ritmo alucinante!

Mas não há que nos preocuparmos muito. Estes tiros no pés por parte da Quercus são já insuportáveis para os Portugueses. Basta ler os comentários do Público, habitualmente infestado por melancias, para perceber que, mesmo estas, estão a acordar! E que estes ambientalistas se deviam preocupar é com os problemas que realmente nos afligem, como são os casos de poluição.

sábado, 25 de junho de 2011

CO2 tumbling down

Once upon a time, carbon trading was supposed to be the salvation for Earth's climate problems. But as time went on, people started realizing that something was wrong. As usual, financial markets anticipated the move. Late last year, US carbon trading crashed. Two weeks later, it closed.

In Europe, the price of CO2 emissions even flourished earlier this year. The European Union pushed for stronger policies towards renewables. And Fukushima pressed German's chancellor Angela Merkel to abandon nuclear, with some imagining that renewables would fill in the gap.

Last week, Greece started auctioning their EUAs (European Union Allowances). They need the money, and probably other countries will follow, including Portugal. But they were not that lucky! Of the 1 million permits, only 6000 EUA were sold. The reason: nobody is buying...

In the meantime, Poland has blocked an EU deal on CO2 emissions. They are the largest producer of hard coal in the EU, and the share of coal in electricity generation (92% in 2004) is the highest among the EU Member States. They are also pushing for shale gas. The result for them: the biggest GDP growth in 2009 and the third in 2010, amongst the 27 European member states.

Finally, Yvo de Boer has confirmed what everyone knows: the Kyoto Protocol is dead!

The result: This week, Bluenext's EUA phase 2 2008-2012, went tumbling down. It closed at 12.21 €, down from 15.41 € a week before, a 20% drop in a week! And after all, carbon markets are not actually helping to combat global warming and climate change, and are open to the kind of speculation and fraud that led to the global financial crisis of 2008...

terça-feira, 31 de maio de 2011

O CO2 e o lobo

Um leitor enviou-me um link para mais uma daquelas notícias que se espalham à velocidade da luz. É do Público, relata que as emissões mundiais de CO2 atingiram um valor histórico em 2010, mas está em muitos mais locais, bem como na fonte original. Como os comentários aí, e noutros locais relatam, o pessoal está cheio de ouvir gritar Lobo!, pelo que já ninguém liga... Mesmo a oportunistas como o Filipe Duarte Santos, para o qual o limite de segurança climática "está a tornar-se utopia".

Como compreender estes tretas? Bem, tendo em conta a natureza da press-release, bem menos elaborada que outros documentos que temos tido oportunidade de analisar da mesma IEA, resulta imediatamente que esta é uma resposta rápida à fuga dos Estados Unidos, Rússia, Japão e Canadá, ao protocolo de Kyoto... Aliás, o gráfico actualizado dos níveis de CO2, primeiro abaixo, não revela nenhuma alteração de tendência.

Por mim, até vale a pena chegar rapidamente ao limite que eles tanto temem. Porque, com o clima da Terra a arrefecer, será muito mais rápido o ridículo! Como se pode ver no segundo gráfico abaixo, enquanto o CO2 tem vindo a subir, as temperaturas tem vindo a baixar??? E, esperemos que não tenhamos a mesma sorte o mesmo azar que os Vikings, conforme um estudo muito recente volta a evidenciar...

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Mais esquemas de carbono

O Le Monde publicou a semana passada uma pequena notícia evidenciando mais um dos muitos esquemas associados à negociação de créditos de carbono. Nada de novo todavia, como se pode ver pelo facto da notícia já ter corrido há meio ano atrás...

O que torna este especial é que envolve também os CFCs, os tais supostamente envolvidos na destruição da camada de ozono... No centro do esquema está o HFC23, um gás de efeito de estufa, que é gerado na produção do HCFC22, utilizado como gás refrigerante. Tais gases são produzidos maioritariamente na China, Índia e América Latina. E é aqui que entra o programa CDM (Clean Development Mechanism) das Nações Unidas. O programa foi basicamente abusado, como relatou oficialmente as Nações Unidas, ao ponto de se estar a produzir HCFC22, só para produzir HFC23, para depois o recolher, e garantir os créditos de carbono... Como o Le Monde refere, o incentivo pago é 70 vezes superior ao custo do processo, o que torna o esquema particularmente lucrativo...

Como conclui o Le Monde, uma parte das Nações Unidas, associada ao protocolo de Montreal, procura livrar-se do gás, enquanto a outra parte das Nações Unidas, associada ao protocolo de Kyoto, encoraja a produção dele, para de seguida se destruir!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A triste história de Peter Spencer

Já aqui nos referimos ao absurdo do que acontece na Austrália, a coberto de uma política comuna verde. Agora surge mais um exemplo, que está a ter finalmente uma grande cobertura na Austrália, mas que ainda é desconhecido no resto do planeta.

Peter Spencer é um agricultor australiano, que detém uma propriedade de 5385 hectares, que foi declarada um sumidouro de carbono. Em função disso, e doutros muitos casos semelhantes, a Austrália beneficia directamente em muitos biliões de dólares, no âmbito do protocolo de Kyoto.

Mas para Peter Spencer, nem sequer indeminização há! Nem sequer pode agora cultivar as suas terras... Por isso, entrou há 44 dias numa greve de fome, para chamar a atenção para este problema. Entrincheirou-se numa tenda, a meio de um torre de monitorização de vento, e já tem uma legião de seguidores.

A notícia está finalmente a chegar aos medias australianos, e esperemos que rapidamente a todo o Mundo! Ele exige uma explicação do primeiro ministro australiano, Kevin Rudd, que politicamente, se diz próximo dos pequeninos!

Espalhem a notícia, antes que sejamos todos nacionalizados (planetizados?) e comunizados a nível global!

Actualização: Resumo mais actualizado aqui.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Buraco de Ozono embrulha Aquecimento Global

Já sabemos como são os cientistas: uns dizem umas coisas, outros dizem o contrário; outros ainda, embrulham, baralham, e voltam a dar. A sequência de posts no blog sobre Ozono demonstra bem como andam baralhados os cientistas. Primeiro, eram os CFCs, depois veio o protocolo de Montreal, depois o buraco diminuiu, depois fechou segundo a NASA, depois veio o maior buraco de sempre, e agora...

Bem, agora, saiu um estudo que diz basicamente que o buraco da camada de ozono protege a Antárctida do Aquecimento Global! Será que a Humanidade se enganou em Montreal, ou foi em Kyoto? Leiam o documento original no segundo link abaixo e embrulhem!

www.estadao.com.br/noticias/vidae,buraco-da-camada-de-ozonio-protege-a-antartida-diz-relatorio,475144,0.htm
www.antarctica.ac.uk/met/SCAR_ssg_ps/ACCE_25_Nov_2009.pdf

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Autópsia do Aquecimento Global

Enquanto se discute se o Aquecimento Global morreu ou não, para mim ele já está na morgue. Prontinho para a autópsia. O Aquecimento Global teve uma vida curta, tendo tido alguns irmãos mais velhos, mas nasceu verdadeiramente a 23 de Junho de 1988. O pai foi o James Hansen, que provocou o parto desligando os sistemas do ar condicionado do Congresso dos Estados Unidos. O miúdo cresceu rapidamente durante a década de 90, e antes dos 10 anos já era um superdotado, tendo terminado o primeiro ciclo com Kyoto. Como teenager, cresceu intelectualmente, tendo atingido a maioridade em 2006, com o filme "A Verdade Inconveniente". Em 2009 morreu de morte súbita, aparentemente de enfarte alarmista.

A morte ainda não foi reconhecida pelos seus fãs, que já anseiam pelo regresso do seu Elvis. Também ainda não apareceu na secção de necrologia da maioria dos media, pois estes continuam subjugados ao lápis azul da censura politicamente correcta. Quando este bebé nasceu, era assim que se vivia atrás do muro: as pessoas começavam a saber o que se passava do outro lado, mas não passava nada na imprensa oficial. Tal como quando o Titanic se afundou, a banda continua a tocar, na expectativa de que nada possa terminar a viagem com rumo para Copenhaga!

O que se seguirá só pode ter um caminho: Temperature Data Wants To Be Free! Já começaram a surgir algumas vontades nesse sentido, de que se destaca a vontade de tornar este processo open-source. O processo do open-source já provou ao mundo que é uma forma muito interessante de evolução, e todos poderiam contribuir para o esforço, mutando-se o código genético do Aquecimento Global, feito em Fortran, por formas de codificação mais modernas. Certamente, a geração do Aquecimento Global perecerá, incluindo o meio-irmão do Peer-Review, que será substituído na hierarquia por um processo mais aberto e distribuído!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Crise em Espanha

Duas notícias recentes sobre Espanha mostram como as notícias que nos chegam estão completamente controladas por loucos.

A primeira é relativa ao facto das emissões de dióxido de carbono (CO2) terem caído 8% durante o último ano. Tal foi divulgado pela secretária de Estado espanhola para as Alterações Climáticas. É uma melhoria histórica, assim como é histórica a crise que afecta o país vizinho. "O cenário para cumprir Kyoto vai bem", afirmou Ribera, enquanto outros falam já na bancarrota do Estado espanhol. A alguém escapa a correlação entre ambas?

Noutra notícia, a Greenpeace alerta para o facto de que Espanha sofrerá as piores consequências da Europa no que diz respeito à subida da temperatura, com um aumento que será superior ao dobro da média global: 1,5 graus. Mas o que mais me chamou a atenção foi o prognóstico na economia, nomeadamente no turismo e nas pescas. Falam nomeadamente sobre o fecho das estações de esqui, quando a época de esqui deste ano foi certamente a melhor de sempre no país vizinho! Mas o adjectivo apropriado para esta época de esqui é épica, conforme a terceira notícia! Por onde anda a Greenpeace?

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1378778
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1223430&seccao=Biosfera
www.skiinfo.com/News-104-en.jhtml?aic=161761

domingo, 14 de setembro de 2008

A arte de caiar vs. o aquecimento global

Todos nós portugueses sabemos pelo menos uma das razões pelas quais os nossos antepassados caiavam de cal branca as casas. Essa arquitectura típica, sobretudo do sul do país, ainda hoje é levada a sério em terras como Óbidos.

Uma casa caiada é naturalmente mais fresca no Verão! Porque o branco reflecte a luz solar, que aquece a Terra. Porque o albedo destas superfícies é muito elevado, a luz solar é reflectida de volta para o espaço. Sou um forte apoiante da utilização de cor branca em diversas superfícies, e nós portugueses somos mesmo exímios nesta técnica. Outro bom exemplo é a calçada portuguesa, e o leitor já terá certamente experimentado como uma calçada à portuguesa é outro excelente exemplo de reflexão da luz solar.

Mas agora, o impacto de empregar superfícies brancas foi contabilizado! Hashem Akbari, na apresentação abaixo, refere que a pintura de branco de 100 cidades do mundo equivaleria a diminuir a emissão de 44 gigatoneladas de dióxido de carbono por ano. Ou seja, por um método simples, sem necessidade de Kyoto e sistemas de compensação, estaria o problema resolvido! Com uma vantagem: com a Terra a arrefecer, poderíamos voltar facilmente aos telhados mais escuros daqui a uns anos!

www.climatechange.ca.gov/events/2008_conference/presentations/2008-09-09/Hashem_Akbari.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Albedo

domingo, 4 de maio de 2008

Vitória nas urnas

Seria impensável aqui há uns tempos atrás, mas voltou a acontecer. Boris Johnson ganhou as eleições para Mayor de Londres, contra Ken Livingstone. Este último, um acérrimo defensor do aquecimento global, e que pelos vistos os londrinos não querem ver pela frente, com taxas e mais taxas. O primeiro, que nem sequer Kyoto suporta!

A digestão destes resultados promete ser difícil, a avaliar pelo que foi dito na campanha eleitoral. Mas uns começam a saltar fora. O Gordon Brown deve ser dos primeiros. Outros políticos se seguirão. Mas vai ser triste ouvir as justificações destes e dos ecologistas da treta nos próximos tempos...

www.jennifermarohasy.com/blog/archives/003009.htmlwww.jennifermarohasy.com/blog/archives/003004.htmlwww.kenlivingstone.com/media/the_choice_for_london_on_the_environment