Vi o filme no sábado à tarde, mas ainda estou impressionada pela potência das imagens. A um primeiro nível, tem a ver com a intensidade dos azuis e dos laranjas e com a largura da tela, mas o que nos marca mais é a força interior de Ogin : na afirmação da sua paixão, na não aceitação de um destino que lhe é imposto, na escolha do suicídio como prova de resistência.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral