Genocídio Indígena

Directora del Grupo de Teatro Mapuche "El Katango"-nacido en el marco de la Campaña de Autoafirmación Mapuche "Wefkvletuyiñ-Estamos resurgiendo"-la dramaturga Miriam Álvarez es la creadora de un espacio de visibilidad activa que quiere ser una posible expresión de la historia mapuche silenciada. Su obra Pewma-Sueño (2007) reactiva, en una perspectiva diacrónica, la memoria del genocidio: en la frontera onírica de lo incorpóreo, el sueño se trasforma-tanto en la forma estética como en su función semántica-en instrumento de teatralización de la violencia de estado.

El crimen que Raphael Lemkin definió como genocidio en 1944 es de larga data. Su inclusión como delito del derecho internacional fue producto de arduas discusiones e intensas acciones de militancia, inescindibles del con-texto político en el que se produjeron. Este artículo intenta reponer los sinuosos caminos históricos y sus debates hasta la sanción de la CONUG, los planteos posteriores, los intentos de ampliación y actualización de la Convención y la interrelación entre ciencias sociales y jurídicas en la comprensión del concepto y sus alcances actualmente. Por último, estas cuestiones se retoman en un con-junto de reflexiones referidas al proceso denominado Conquista del Desierto (1879-1885) y las críticas a su caracterización como genocidio. Entre ellas se analizan los deslizamientos hacia el negacionismo; es decir, ciertos enfoques sobre supuestos aspectos del genocidio como: anacronismo, negación de la agencia indígena, característica militante no académica y la Conquista del Desierto como guerra.

Se describe el choque andino-occidental del siglo XVI, la resistencia indígena y la cruenta conquista española, que para las grandes mayorías supone la llegada del caos, signado por el genocidio y la imposición de un dominio que no respeta el límite fisiológico de los seres humanas, provocando un trauma cuyas secuelas pueden advertirse aun en el presente.

A dissertação “O Estado e a Questão Indígena: crimes e corrupção no SPI e na FUNAI (1964-1969)” tem foco na atuação do Estado em relação às populações indígenas durante as administrações do SPI e da FUNAI, com ênfase nos governos militares e seus aspectos políticos, econômicos e sociais. Nesse período, a imprensa brasileira e a internacional divulgavam casos de crimes contra indígenas, tais como de inoculação de doenças e alimentos contaminados, de prisões, de espancamentos, de cárcere privado, de massacres e de genocídios (com uso de dinamites, metralhadoras) envolvendo funcionários e diretores do SPI que exploravam terras indígenas para venda de gado, madeira, extração de minérios e arrendamentos, em negociatas com empresas. Este estudo verificou que, a partir do Golpe de 1964, governos autoritários e repressivos implantaram uma política desenvolvimentista e de expansionismo, principalmente nas regiões do Norte e Centro-Oeste do Brasil, prejudicando os indígenas e ocasionando mais invasões em suas terras por fazendeiros, madeireiros, seringalistas. Verifica-se ainda que, paralelamente à abertura de rodovias e a ampliação de outras vias, multiplicaram-se as instalações de empresas para a exploração de recursos naturais e extrativistas. Nesse contexto, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), um órgão que seria associado a esta mesma política, surge baseada na Doutrina de Segurança Nacional. Neste sentido, com base em uma política indigenista, o governo militar estabeleceu mecanismos repressivos de controle e vigilância nos postos indígenas por meio da criação da Guarda Rural Indígena e do Reformatório Agrícola Indígena Krenak. Os indígenas, que resistiram às invasões de suas terras, tornaram-se “inimigos internos”. O recorte deste estudo foi escolhido devido à carência de pesquisas historiográficas relacionadas à História dos Povos Indígenas, no período das administrações do SPI e da FUNAI (entre 1910 a 1969), com destaque específico na década de 1960, nos governos dos Marechais Castelo Branco (1964-1967) e Costa e Silva (1967-1969). Para isso, utilizamos diversas fontes, desde jornais, imagens, mapas, legislação e relatórios até uma bibliografia de referência. Dentre esses, destacamos o Relatório Figueiredo, composto por Comissões de Inquérito e outros documentos investigativos dos casos-crimes de violência e de corrupção ocorridos no SPI, uma fonte “redescoberta” após mais de 40 anos pela Comissão Nacional da Verdade e base para esta monografia de dissertação.

Es conocido el dato histórico de que después de la fundación del estado de Uruguay se produjo persecución y matanza de centenares de indígenas. Sólo individuos Charrúas, en particular mujeres y niños, se salvaron de la muerte y permanecieron aislados dentro la sociedad. En lo sucesivo tuvieron que esconderse y suprimir su identidad étnica.
Apenas tres generaciones después en el país aparecen procesos de etnogénesis.
Sin embargo, entre la mayor población uruguaya actual no hay sentimiento de responsabilidad por el pasado indígena y además no se reconocen identidades indígenas revividas.

Bogos Nubaryan 1918-1922 yılları arasında Ermeni tezlerini tanıtmak için Ermeni Patrikliğince görevli olarak Avrupa'ya gönderilmiştir. Bu yıllar arasında Ermenilerin Anadolu'da yaptıklarını ve Avrupa'da yapılan karalama propagandalarını düzenli olarak Ermeni Patriğine gönderdiği raporlar ve yaşadığı hayal kırıklıkları, büyük Ermenistan hayalinin sona ermesini anlattığı belgelere dayalı değerli bir eser

Os vazios amazônicos foram produzidos como justificativa estatal ao empreendimento colonizatório. A princípio, eles não existiam. A Amazônia era não apenas vastamente ocupada como parte de sua diversidade fora produzida por essas próprias populações. A falácia dos vazios, no entanto, teve um efeito devastador sobre os povos que habitavam o território. Através do genocídio se produziram os “desertos” de fato. Os Kanoê e os Akuntsú foram alguns dos poucos sobreviventes dessa falácia na região do Médio Guaporé. Buscaram refúgio, adaptaram suas formas de vida, fizeram alianças com Outros. Esta dissertação é um experimento etnográfico que se debruça sobre as relações nascidas entre os Kanoê, os Akuntsú e os brancos a partir do processo histórico do genocídio dentro de uma terra indígena localizada em meio a uma das áreas mais cobiçadas do sul do estado de Rondônia.

Entre fines del siglo XIX y principio del siglo XX se instalaron en Tierra del Fuego las misiones salesianas de San Rafael en isla Dawson (1889-1903) y de La Candelaria en Río Grande (1893-1903). Ambas tuvieron como fin evangelizar a los grupos kawésqar, yaganes y selk´nam, habitantes milenarios del extremo sur chileno y argentino. El artículo presenta un análisis visual de fotografías que evidencian aspectos materiales de la vida de mujeres y hombres indígenas en las misiones. El valor de estas imágenes reside en que es uno de los pocos registros de los grupos culturales en este contexto. Esta investigación aporta información material sobre el impacto civilizatorio resultante de la evangelización y colonización de los pueblos del fin del mundo

Este trabajo está centrado en el genocidio indígena. En la introducción hago referencia a Historia de la crueldad argentina, trabajo de investigación coordinado por Osvaldo Bayer, para luego centrarme en uno de los investigadores participantes: el historiador Walter Delrío. Con él dialogamos de la Red de Investigadores en Genocidio y Política Indígena en Argentina, y de su libro “Memorias de expropiación. Sometimiento e incorporación indígena en la Patagonia, 1872 – 1943.”

O presente artigo tem como fnalidade analisar a trajetória do contato e remoção compulsória, no período da Ditadura Militar (1964-1985), de dois povos indígenas de língua jê: os Tapayuna e os Panará. O contato de ambos os povos com as frentes de expansão no estado do Mato Grosso, entre as décadas de 1950 e 1970, teve um impacto nefasto em suas vidas. Eles foram vítimas de processos genocidas, etnocidas e de espoliação territorial. Foram removidos compulsoriamente para o Parque Indígena do Xingu: os Tapayuna foram transferidos em 1970, os Panará em 1975. Após 22 anos, os Panará lograram retornar a uma porção de seu antigo território. Os Tapayuna de hoje se espelham no processo panará, pleiteando o reconhecimento do esbulho sofrido e a reconquista de sua autonomia territorial. O texto apresenta os eventos vividos por cada povo e discute as possibilidades de uma justiça de reparação no país.

Este trabalho tem três objetivos: o primeiro é o apresentar o processo de internalização e tipificação do crime de genocídio no Direito Penal brasileiro, considerando, nesse aspecto, o fato de ele se constituir em
uma espécie de crime internacional próprio. O segundo é estabelecer distinções em torno das graves violações de Direitos Humanos na forma de discriminações sistemáticas e estruturais, em muitos sentidos
aproximado ao crime de apartheid, do genocídio, tendo como referência a obra de Abdias do Nascimento e os elementos constitutivos desse último, em particular a mens rea. Por fim, comprovar, na forma de estudo jurisprudencial, a ocorrência, na facticidade histórica, de genocídios contra os povos indígenas no contexto da região Amazônia. O método empregado foi o crítico, e o procedimento de pesquisa a bibliográfica.
Palavras-chave: Genocídio, Crimes Internacionais Próprios, Amazônia, Comunidades Indígenas

This work has three objectives: the first is to present the process of domestication of the crime of genocide in Brazilian Criminal Law, considering, in this respect, the fact that it constitutes a kind of crime under International Law. The second is to establish distinctions around serious human rights violations in the form of systematic and structural discrimination, in many senses similar the crime of apartheid, to genocide, having as reference the work of Abdias do Nascimento and the elements of the crime, in particularly the mens area. Finally, to prove, in the form of a case study, the occurrence, in the historical facticity, of
genocides against indigenous peoples in the context of the Amazon region. The method was critical, and the research procedure was bibliographic.
Keywords: Genocide, Crimes under International Law, Amazon, Indigenous Peoples

Em Indígenas e criollos: política, guerra e traição nas lutas no sul da Argentina (1852-1885), Gabriel Passetti recupera uma rica dimensão da história argentina do século XIX, ofuscada pelas interpretações que por muito tempo nutriram a imagem de um território vazio em que se dispersavam populações nativas mais tarde varridas de cena pelas expedições militares da Campanha do Deserto. Embora dramaticamente derrotadas por um Estado Nacional que emergia fortalecido desde a vitória de Buenos Aires sobre as províncias da Confederação, em 1861, as Confederações indígenas desempenharam um papel importante nas disputas políticas que se seguiram à independência do país.
Com uma narrativa viva e original, o autor analisa o impacto da chegada à Argentina das ondas de índios araucanos que atravessavam os Andes vindos do Chile. A chamada araucanização em curso no século XIX contribuiu para transformar os índios da Argentina em exímios cavaleiros e guerreiros, que atacavam as cidades e povoados para saquear gado e raptar mulheres. Esses índios se organizaram em Confederações chefiadas por lendários caciques como Calfucurá, de Salinas Grandes, e Paghitruz Guor, Mariano Rosas em seu nome de batismo, autoridade Ranquel. Os caciques aprenderam a ler as disputas políticas entre os criollos liberais e federalistas, pressionando e negociando com as diferentes partes em busca de permissão para comercializar e de determinadas “vantagens da civilização”. Na fronteira entre a Argentina criolla e os territórios indígenas, produziram-se zonas de contato pouco valorizadas pela historiografia até recentemente.
Esta pesquisa prima por dialogar com novas abordagens interpretativas sobre as forças sociais que atuaram na formação do Estado argentino, obrigando as elites políticas a desenharem complexas estratégias de poder. Ao recuperar os tratados de paz e uma profusão de cartas trocadas entre os caciques e entre os caciques e lideranças criollas, Gabriel Passetti arrebata a consciência do leitor sobre a impossibilidade de pensarmos a história argentina como uma história feita por imigrantes que povoaram o “deserto”.

A través de una “escritura canoera” que se mueve
desde The Day of the Triffids (Whyndham) a Réplicas (Eltit), pasando por Calafate: Zoológicos humanos (Mülchi), y que utiliza la analogía como estrategia de lectura, este ensayo explora
la relación entre genocidio indígena y academia. Incluso
en un contexto en que parecen prevalecer ideologías como la de la supremacía blanca y la supresión del derecho humano de emigrar, concluimos que
aún en un panorama desolador, la palabra literaria puede abandonar la vocación de lápida y moverse a favor de la vida.
Palabras clave: lenguaje; escritura; mujer; feminismo; Diamela Eltit; fueguinos; kaweskar

A proposta de escrita deste texto veio do rico encontro promovido pelo Instituto de Letras da UFF no dia 15 de julho de 2020,
onde discutimos o impacto da epidemia sobre os povos originários.
Mais que compreender o estado sanitário per se, chegou-se a um
entendimento, entre debates e trocas de ideias, que a saúde indígena
e os problemas decorrentes de uma nova doença no quadro epidemiológico global não se limitavam a uma discussão sobre assistência médica: a pandemia da covid-19 significa mais um dos capítulos do massacre que vem sofrendo essa população e do forçado apagamento de sua cultura. Este é o argumento central deste texto: discutir os cuidados do Estado brasileiro na assistência aos povos originários é também debater mais um dos capítulos da longa história do genocídio indígena, que se iniciou nas invasões europeias.

Este capítulo tem como objetivo apresentar aprofundamentos teóricos-reflexivos a partir do documentário “À Sombra de um Delírio Verde”, sob uma óptica interdisciplinar entre direito e arte. Nesse sentido, através das diversas situações de violações de direitos humanos dos povos indígenas sul-mato-grossenses, bem como através dos inúmeros conflitos territoriais denunciados na obra supracitada, serão realizadas discussões focalizadas na ideia de genocídio, racismo de Estado e necropolítica, em especial, no cenário pandêmico de Covid-19. Dado o contexto, uma indagação norteadora surgirá: é possível a ocorrência de genocídio através de dispositivos da necropolítica? A metodologia trabalhada para o desenvolvimento da pesquisa ocorreu a partir de revisão bibliográfica e teórica. Seguindo diversos levantamentos, restou constatado que diante das inúmeras articulações do chefe do Poder Executivo do Estado brasileiro e a necropolítica por ele gestada, podem existir formas de genocídios não previstas pelo Estatuto de Roma. Diante disso, segue configurada, a necessidade de refletir sobre uma possível necessidade de readequação desses dispositivos legais, uma vez que comunidades indígenas brasileiras sofrem com as amarras de um genocídio “silencioso”. O cinema e o direito surgem aqui como uma técnica de exposição da realidade, cujos desdobramentos também alcançam a “vida vivida” e ancoram ramificações na noção de “justiça”.

O presente artigo tem como finalidade analisar a trajetória do contato e remoção compulsória, no período da Ditadura Militar (1964-1985), de dois povos indígenas de língua jê: os Tapayuna e os Panará. O contato de ambos os povos com as frentes de expansão no estado do Mato Grosso, entre as décadas de 1950 e 1970, teve um impacto nefasto em suas vidas. Eles foram vítimas de processos genocidas, etnocidas e de espoliação territorial. Foram removidos compulsoriamente para o Parque Indígena do Xingu: os Tapayuna foram transferidos em 1970, os Panará em 1975. Após 22 anos, os Panará lograram retornar a uma porção de seu antigo território. Os Tapayuna de hoje se espelham no processo panará, pleiteando o reconhecimento do esbulho sofrido e a reconquista de sua autonomia territorial. O texto apresenta os eventos vividos por cada povo e discute as possibilidades de uma justiça de reparação no país.

En el presente artículo se busca analizar diferentes formas de entender y de narrar el cuerpo humano en dos libros de Bartolomé de Las Casas, cronista de Indias del siglo xvi. Para ello se identifican algunos contextos: la formación intelectual del fraile, las guerras en donde se destruye el cuerpo del enemigo, y otro más de tipo religioso cristiano. A su vez, la identificación de diversos significados del cuerpo en la obra del fraile permite sugerir la utilización de algunos mecanismos narrativos para defender el cuerpo del indio: una narración argumentativa y demostrativa, otra  de  denuncia  y  una  tercera  comparativa.  Este  tipo  de  análisis  pretende ampliar la perspectiva de las investigaciones acerca de la historia del cuerpo en el momento de la conquista del Nuevo Mundo, y busca adentrarse en el análisis de los cronistas de Indias desde temáticas poco indagadas hasta ahora.

Hoje em todo o Brasil a ordem é #fiqueemcasa!
Infelizmente não temos tido o engajamento que o país precisa e vemos diariamente imagens de brasileiros quebrando a orientação da OMS – Organização Mundial da Saúde que define que somente o isolamento social tem o poder de diminuir a transmissão do vírus entre os seres humanos.

Esta obra traz em imagens a realidade do Brasil. Através das imagens poderemos chagar a várias conclusões necessárias sobre como nosso país tem enfrentado a questão da atual pandemia que assola toda a civilização mundial, mas aqui; o foco é o Brasil.

Vamos através de imagens conhecer a realidade das comunidades, das cidades, das favelas brasileiras, dos hospitais, das atitudes e ações governamentais e até mesmo das omissões e maus exemplos que tem corrompido a ideia básica do isolamento social e estimulado as conglomerações país afora.

Venha conhecer o Brasil comigo, as ações que tem dado certo e os problemas brasileiros em imagens que tem dificultado o combate a pandemia.

Temos muitos heróis anônimos, verdadeiros desconhecidos que nunca chegarão as manchetes, temos políticos interessados apenas no poder e desta pandemia desejando tirar proveitos para as próximas eleições.

Noutra ponta temos o cidadão brasileiro, os profissionais de saúde, os profissionais de áreas essenciais, os profissionais que perderam seus empregos e estão magoados e sofrendo por não terem sido preparados nem terem obtido da parte do governo uma estrutura que pudesse mantê-los sem tantas perdas, sem verem seus investimentos e empresas indo por água abaixo.

No meio de tudo isso temos crianças, adolescentes e jovens considerados assintomáticos e levados a necessidade de ficarem em casa sem poderem voltar ao convívio social com medo das ruas.

Famílias inteiras preocupadas com seus entes queridos e; porque não dizer, comunidades e grupos sociais investindo tudo que podem em quebrar o isolamento social na tentativa de direcionar nosso governo ao fim da quarentena.
Este é o retrato do Brasil atual, em pleno mês de abril de 2020, no princípio da pandemia. Ainda temos muitos meses pela frente e talvez, segundo alguns cientistas, anos, para voltarmos a uma normalidade que pode ser que nunca mais conheçamos.

Desde o início da pandemia acompanhei passo a passo as iniciativas do nosso governo.
Imaginávamos que essa pandemia era algo dos chineses e que lá ficaria. Entretanto aos poucos casos foram surgindo nas américas e logo as mortes.
Países que negaram o problema hoje apresentam milhares de perdas de vidas diárias nas estatísticas.
Nos Estados Unidos apesar da visão otimista de enfrentamento da pandemia e da negação inicial de Trump logo ele mudou sua estratégia política inclusive bancando auxílio desemprego e o pagamento de 1.200 dólares para os desempregados.
Aqui no Brasil entretanto, nosso Presidente da República escolheu o caminho da política de genocídio e abriu as portas com seus maus exemplos a pandemia e mandou todo mundo ir trabalhar e parar de frescura.
Ele até parou de usar o termo “gripezinha”...Isso não quer dizer que ele mudou de opinião. Ele está decidido a permitir que todos passem pela infecção do Coronavírus pois acredita que apenas os grupos de risco chegarão a ter índices maiores de óbitos e que esses óbitos não podem parar toda uma economia, que o trabalho é mais importante que vidas humanas e agindo dessa forma configura sua política como genocida sem sombra de dúvidas.
Apoiado por uma direita facista e radical levará milhares a morte e eliminará milhares de idosos do sistema o que garantirá ao Tesouro uma grande economia no futuro já que estas pessoas que irão a óbito deixarão de fazer parte dos beneficiários do INSS e como são grupos de risco que principalmente sofrerão vale a pena bancar o vírus assassino que elimina os mais idosos e os mais vulneráveis que na visão dele não prestam para nada mesmo.
Muitos tem comparado nosso Presidente da República a um nazista em charges, criticando dessa forma suas políticas contra o assistencialismo pois com certeza este governo não tem nada de assistencialista.
Este governo tem sim um forte caráter de instituição religiosa evangélica que veio para cobrar o dízimo e bancada por eles e seus milhões de seguidores aplaudem de pé o “messias”...

La narrativa hegemónica en la actualidad respecto de los genocidios relegan a aquellos cometidos en América Latina, mientras se centran en el exterminio de los judíos europeos, incorporando al genocidio contra los armenios y el ruandés. Dentro de ese esquema, analizaremos el caso de Guatemala y el genocidio cometido en el país entre los años 1982 y 1983.
Durante los años 1960 y 1996, en Guatemala hubo un proceso de fuerte conflicto interno, a partir de un golpe contrarrevolucionario en 1954. Las tensiones desatadas por este proceso implicaron la adopción de una política de terrorismo estatal. Los mayores años de terror estatal fueron entre 1977 y 1983, pero suele considerarse genocidio a la etapa bajo el gobierno del General Elías Ríos Montt entre el ‘82 y ‘83.
Nuestro análisis se realizará en torno a la reflexión sobre las formas de construcción del relato hegemónico de este genocidio. Particularmente, tomaremos como caso de estudio la película “When the mountains tremble” de Pamela Yates (1983), considerándola como una de las construcciones históricas fundamentales sobre el proceso, siendo el punto inicial de una trilogía reflexiva sobre este genocidio en particular y sobre la dominación sobre la población indígena en el continente.
El documental nos permite un doble análisis, con un enfoque mayor en la posibilidad de construir un relato histórico propio -siguiendo los planteos de Robert Rosenstone- pero entendiendo esta construcción como un proceso realizado en un momento histórico preciso -siguiendo el trabajo de Marc Ferró- con la particularidad de ser un documental realizado -en su mayoría- durante los sucesos analizados.
En una primera perspectiva nos centraremos en la figura de la directora Pamela Yates que, en el proceso de filmar los hechos del genocidio, y siendo de nacionalidad norteamericana permitió conseguir testimonios y filmaciones únicas, llegando incluso a entrevistar a Efraín Ríos Montt.
La segunda perspectiva de análisis se centrará en el proceso de construcción de un relato histórico hegemónico en torno al genocidio guatemalteco: las discusiones del genocidio en particular y la adaptación de los conceptos jurídico-sociales en la tipificación del mismo.
Por último, y relacionadas a las dos anteriores, nos enfocaremos en el aspecto legal del legado del film, considerando su importancia como prueba en los procesos judiciales posteriores y, por lo tanto, entender el valor de este tipo de trabajos en todas sus aristas, sin evitar, sin embargo, comprender la interrelación entre las mismas en donde la construcción histórica no solo es fílmica sino también judicial.

This is the syllabus for the new one-term module I have written for SOAS and just finished teaching this week, ending with Genocide and the Rohingya, Armenians, and other targeted groups. We rotate teaching this, but if I am teaching this again next year, I would appreciate recommendations from colleagues on academia.edu for additions to the readings. It is the most rewarding course I have taught in terms of what I, as the teacher, gained from preparing it. Its changed how I look at the impact history has and should have, reaffirmed the importance of inter-disciplinarity, made clearer just how much global inequalities contributing to violence is even more true today than in the colonial period, and revealed the responsibility of consumers in the hemispheric north in southern suffering.

This module seeks to understand the phenomena and impact of war and collective violence in the non-Western world-to understand how violence emerges from particular historical circumstances and how it produces different consequences in different periods and geographical, cultural, ethnic, and even religious contexts.

El Juicio por la Verdad sobre la llamada Masacre de Napalpí ocurrida en 1924 reconoció la responsabilidad del Estado en los delitos de homicidio agravado y reducción a la servidumbre como crímenes de lesa humanidad cometidos en el marco de un proceso de genocidio. Asimismo, se ordenaron una serie de medidas reparatorias como el avance de la identificación de la ubicación de las fosas comunes y la construcción de un sitio de memoria. Por Carlos Salamanca Villamizar para Debates Indígenas.

El devastador genocidio de 1994 se cobró la vida de más de 800.000 tutsis, hutus moderados y twas. El Estado se ha embarcado en un ambicioso programa de reconciliación y reconstrucción a través de iniciativas de desarrollo y soluciones “caseras” de unidad nacional. Pese a que la comunidad internacional lo considera un caso de éxito, los organismos de derechos humanos cuestionan el rechazo del gobierno ruandés a la autoidentificación indígena bajo el argumento de que crea “divisionismo étnico”. La insistencia en una identidad nacional única implica el despojo de tierras, el desplazamiento forzado y la negación de derechos a los pueblos indígenas. Por Anna Kamanzi para Debates Indígenas.

La Fundación Nacional del Indio es un agente activo de una estrategia política de exposición de los pueblos en aislamiento voluntario al contacto con personas ajenas al territorio. El pueblo Piripkura, la Tierra Indígena Pirititi y la Tierra Indígena Ituna Itatá evidencian la connivencia del órgano indigenista con el poder económico y político que busca lucrar con sus recursos naturales: el agronegocio, las madereras y la minería ilegal. Por Ricardo Verdum para Debates Indígenas.

Desde el mes de mayo de 2021 los pueblos originarios de Canadá enfrentan los descubrimientos aterradores de cientos de cuerpos de niños enterrados en antiguas pensiones cristianas del país. En mayo se descubrieron los restos de 215 niños cerca del antiguo pensionado de Kamloops (British Columbia), y en julio se hallaron 751 sepulturas cerca del antiguo pensionado de Marieval (Saskatchewan). El jefe de las naciones autóctonas, Bobby Cameron, ha declarado: "Ahora se sabe que el Canadá es un país que ha intentado exterminar a sus primeros pueblos. Ahora tenemos las pruebas. La prueba de lo que los sobrevivientes relatan desde hace muchos años." Nadie hubiera pensado que en ese país próspero de nuestro continente se hubiera perpetrado crímenes espantosos contra niños de los pueblos originarios (Courrier International 1-7 de julio de 2021). En esta breve nota expongo los elementos centrales de estos hechos de violencia contra niños nativos que fueron calificados de "genocidio cultural" por la Comisión de la Verdad y la Reconciliación de Canadá de 2015. Los resultados de esta investigación nos incumben: pueden inspirar los trabajos

Resumo: Tradução entre genocídios: um desdobramento das reflexões do " após Auschwitz " (Adorno, 1967) no Campo dos Estudos da Tradução. Como traduzir poesia após e entre genocídios? A partir das ideias de ausência, memória, silêncio e escuta, uma outra tradução de Paul Celan é aqui pensada para o português brasileiro. Uma tradução que reflita uma ausência constituinte da nossa literatura: a ausência dos povos ameríndios e da sua lembrança. A ausência do debate sobre o genocídio ameríndio em territórios brasileiros. Tradução entre genocídios, um mergulho no não-esquecimento da poética celaniana a fim de refletir nossos próprios esquecimentos.

RANGEL, L. H. V.; OLIVEIRA, R. C. A. Los jóvenes que más mueren: los negros e indígenas em Brasil. In: José Manuel Valenzuela. (Org.). Juvenicídio: Ayotzinapa y las vidas precarias en America Latina y España. .ed.Barcelona / Guadalajara: NED Ediciones / ITESO, 2015, p. 197-213.