Filosophy

En este capítulo se recorren los lugares centrales de la obra de Herbert Marcuse (1898-1979), portadora de una crítica sin precedentes a la sociedad industrial avanzada, para valorar su proyección en la ola de cambio de los años sesenta, en particular en las revueltas estudiantiles y los movimientos de protesta que se resumen y confluyen en el 68. En una segunda lectura, se trata de reconocer las notas románticas que incorporan pensamiento y movimiento, y que más allá de su eficacia histórica, les confieren un significado alejado de la puerilidad o el absurdo con que han podido ser descalificados a veces. Por último, se plantea la influencia de Marcuse y de la contracultura en el pos-modernismo para concluir con una crítica y una defensa al tiempo de Marcuse y del legado del 68.

Teorias da Comunicação O modelo semiótico-informacional fala da negociação entre emissor-receptor, a transferência da informação para a transformação de um sistema em outro, garantida pelo código, afirmando que a dessimetria entre os mesmos não é tida de forma suficiente em consideração. O modelo semiótico-textual aparece como um desdobramento mais complexo da teoria semiótica. Nesse modelo já não são as mensagens que são veiculadas, o que pressuporia uma posição paritária entre emissores e receptores, e sim os conjuntos de práticas textuais como afirma Mauro Wolf em sua análise. Na década de 1980, o autor também detectou a crise em que o modelo informacional e seus desdobramentos estavam. Os motivos foram a presença de quadros de referência mais gerais para os estudos dos mass media, a mudança de problemáticas consideradas principais, a progressiva inutilidade da pesquisa empírica de baixo perfil e a existência de abordagens diferenciadas sobre o conceito de comunicação. Os signatários recebem, além de mensagens reconhecíveis a partir de códigos compartilhados, conjuntos de práticas textuais oriundos da Cultura, possibilitando a apreensão do modo como os dados sociológicos dos aparelhos dos mass media (fluxo unidirecional, centralização, formatos rígidos, etc) se transformam em mecanismos comunicativos que incidem sobre os processos de interpretação, aquisição de conhecimentos e sobre os efeitos do veículo. O que falta ao diagnóstico de Wolf é a expansão da presença e da importância da dimensão da Cultura e das mídias na sociedade atual, além de se perceber para onde a tradição teórica estava migrando, como as das ciências cognitivas. Embora o campo seja muito híbrido, é possível afirmar que um sétimo tipo de modelo do processo comunicacional surgiu nele, o Modelo Cognitivo, que trabalha com a lógica de que a mente é um sistema que trabalha com as informações. Célio Azevedo.

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La filosofía kantiana resulta medular en la teoría del conocimiento como síntesis superadora de esta tradición filosófica por excelencia. En la delimitación del conocimiento realizada por Kant para librar a la ciencia de los abusos comunes de la razón, visibles en el dogmatismo moderno, se distinguen los términos de fenómeno y noúmeno que son de suma importancia en la construcción del proceso cognitivo, ya que diferencian lo posible y lo imposible para nuestras facultades y el avance de la ciencia. La metafísica sólo tiene uso como concepto límite de la sensibilidad sin poder conocerse positivamente por el entendimiento, con lo que queda sin asidero y referente en la realidad, sin embargo, las ilusiones del error nouménico en el plano teórico actúan como postulados en la razón práctica, llevando al hombre a comportarse de acuerdo con el deber, lo que resalta como principal aporte del noúmeno a la filosofía crítica.

Dentro de la Trilogía "Existencias al unísono"

Este epígrafe se puede citar del siguiente modo:

José Miguel Valle, Los sentimientos también tienen razón. El entramado afectivo en el quehacer diario, Editorial CulBuks, Sevilla, 2017, pp.132-134

Resumo: No presente artigo proponho discutirmos a respeito do artifício do Gênio maligno e sua inserção nas Meditações de Descartes. Para isso, buscarei contextualizá-lo no texto a partir de uma rápida consideração sobre os passos da dúvida que o precedem. Após essa introdução, procuro debater (1) a respeito de seu lugar no pensamento de Descartes, (2) a respeito do escopo que tal argumento atinge e (3) a respeito dos limites que ele encontra no decorrer do texto do filósofo francês. Por fim, chegaremos ao cogito e às considerações a respeito de sua indubitabilidade e diferenças em relação às noções comuns. Palavras-chave: Gênio maligno. Meditações metafísicas. Descartes. Dúvida hiperbólica. Negação metódica.

ABSTRACT: Minimalists about truth contend that traditional inflationary theories systematically fail to explain certain facts about truth, and that this failure licenses a 'reversal of explanatory direction'. Once reversed, they purport that their own minimal theory adequately explains all of the facts involving truth. But minimalists' main objection to inflationism seems to misfire, and the subsequent reversal of explanatory direction, if it can be made sense of, leaves minimalism in no better explanatory position; and even if the objection were serviceable and the reversal legitimate, minimalists' adequacy thesis is still implausible.

This article presents the result of research on the perceptions about the
meanings, causes, symptoms and treatments of mental disorders in contemporary Timorese society. To this end, semi-structured interviews were conducted with 48 matan-dook – healers, doctors and mediators between the world of the living and the world of the dead by ancestral customs and practices – in the municipalities of Aileu, Ainaro, Dili, Liquiçá, Los Palos, Maliana, Manatuto, Manufahi and Viqueque. In general terms, mental disorders would have a somatic-psychic-spiritual character and would be the consequence of actions perceived as deviant from the socially established norm, constituting a rupture in the conception of harmony and social order.

Este artigo apresenta o resultado da pesquisa acerca das percepções sobre os significados, causas, sintomas e tratamentos dos transtornos mentais na sociedade timorense contemporânea. Para tal, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 48 matan-dook – curandeiros, médicos e mediadores entre o mundo dos vivos e o dos mortos, de acordo com os costumes e práticas ancestrais – nos municípios de Aileu, Ainaro, Dili, Liquiçá, Los Palos, Maliana, Manatuto, Manufahi e Viqueque. Em termos gerais, os transtornos mentais teriam um carácter somático-psíquico-espiritual, e seriam a consequência de ações percebidas como desviantes da norma socialmente estabelecida, constituindo-se em uma ruptura na concepção de harmonia e ordem social.

Lope de Vega en su comedia El divino africano cuenta la conversión de Agustín de Hipona del maniqueísmo al cristianismo y su posterior santificación. Si bien la materia no resulta demasiado original, sí lo es, en cambio, el enfoque que el dramaturgo otorga a su obra. En ella, se busca mostrar la vida del protagonista y también sus milagros, todo representado de una manera sobria, ciertamente alejada de la espectacularidad teatral típicamente barroca, para que el espectador no olvide la lección moral. Es cierto que ocurren sucesos extraterrenales, como visiones, apariciones divinas y demoníacas o sueños premonitorios, pero cada una de estas ocasiones le sirve al autor para introducir diálogos y monólogos en los que se muestran los problemas de fe del obispo de Hipona y sus reflexiones internas.

Si parte da una contestualizzazione dell’opera dal punto di vista del periodo storico, culturale e cinematografico.
Successivamente viene gettato uno sguardo sulla fase di lavorazione, partendo dalla pre-produzione e arrivando fino al montaggio definitivo. L’accento è qui posto sulle “ossessioni” e sull’ideale di perfezione tipici di Kubrick e sulla realizzazione di alcuni degli effetti speciali artigianali più stupefacenti di sempre.
Un paragrafo è dedicato alle influenze che il film ha avuto sulle opere cinematografiche posteriori.
Nel successivo capitolo l’attenzione si sposta sulla forma e sulla sintassi filmica, vere innovazioni del lungometraggio; una sezione è inoltre interamente dedicata alla descrizione delle singole scene. L’utilizzo rivoluzionario della musica, la freddezza generale dei toni e la modalità particolare con cui vengono trattati i dialoghi sono gli argomenti principali di questi paragrafi.
Nell’ultimo capitolo, infine, sono messi in evidenza miti, figure simboliche e interpretazioni del film che si sono susseguite nel corso degli anni, ponendo particolare attenzione al rapporto che l’opera sembra intrattenere con alcuni concetti filosofici; si è cercato di relativizzare il presunto carattere ottimista del film che sembra permeare i testi di molti autorevoli critici. Vengono messi in particolare risalto l’ambiguità e gli eterni contrasti che fanno del lungometraggio di Kubrick un’opera d’arte senza tempo, fruibile per lo spettatore di ogni epoca proprio perché concernente verità universali.

La breve obra de teatro de Camus, Los justos, recoge, sobre todo en su segundo acto, una interesante reflexión acerca de la fundamentación de la moral y, más concretamente, sobre la cuestión de si el fin justifica o los medios o si, por el contrario, hay actos que son ilegítimos ante cualquier circunstancia. Estos problemas se articularán en torno a la oposición entre dos tesis que se manifiestan en los diferentes personajes de la obra; a saber, la ética consecuencialista y la deontológica. Además, haré una exposición de la filosofía moral kantiana  y del comentario, así como la revisión, que James Rachels hace de ella  con el objetivo de poner en relación el dilema moral que recoge la obra con varias posturas de la tradición ética.

La autonomía tiene bastante influencia de la heteronomía aún. La heteronomía moldea a la autonomía. No es posible situarlas en esferas de injerencia del todo separadas, más bien se asemejan a un diagrama de Venn, en el cual se intersectan ambos conjuntos, generando un híbrido o área gris que manifiesta ambigüedad y vaguedad desde un punto de vista fáctico a través de las corrientes filosóficas relevantes, de las consecuencias de sus postulados y de sus interpretaciones.

9 pasado originario, hasta el psicoanálisis de Freud, lo único que se ha delineado e investigado esencialmente hasta hoy ha sido el «crepúsculo hacia atrás». Se creyó haber hecho un descubrimiento: todo lo presente está cargado de memoria, de un pasado situado en el sótano de lo ya-noconsciente. No se descubrió, en cambio: en el presente, incluso en lo recordado hay un impulso y una ruptura, una incubación y una anticipación de lo que todavía no ha llegado a ser. Y esta ruptura, que es, a la vez, un comienzo, no tiene lugar en el sótano de la conciencia, sino en su primera línea. Se trata aquí, por tanto, de los procesos psíquicos del surgimiento, como son característicos de la juventud, en épocas críticas o para la aventura de la productividad, es decir, para todos los fenómenos en los que alienta algo que todavía no ha llegado a ser y que quiere articularse. El elemento anticipador actúa así en el campo de la esperanza; esta, por tanto, no es tomada solo como afecto, como contraposición al miedo (porque también el miedo puede anticipar), sino esencialmente como acto orientado de naturaleza cognitiva (y aquí lo opuesto no es el temor, sino el recuerdo). La representación y las ideas de esta llamada intención de futuro son utópicas, pero no lo son tampoco en una significación restringida de la palabra, solo determinada en relación con lo negativo (figuraciones afectivamente irreflexivas, divertimiento de especie abstracta), sino precisamente en el nuevo sentido indicado del sueño hacia adelante, de la anticipación en absoluto. Con lo cual la categoría de lo utópico, además del sentido corriente, justificadamente peyorativo, posee otro sentido, que no es, de ninguna manera, necesariamente abstracto o divorciado de la realidad, sino, al contrario, dirigido centralmente a la realidad: el sentido de un adelantamiento del curso natural de los acontecimientos. El tema de esta segunda parte es, así entendidos, la función utópica y sus contenidos. La exposición investiga las relaciones de esta función con la ideología, con los arquetipos, con los ideales, con los símbolos, con las categorías del frente y de lo nuevo, de la nada y la patria, con el viejo problema del ahora y aquí. Contra todo vacuo nihilismo estático, hay que proclamar aquí: también la nada es una categoría utópica, si bien una categoría en extremo anti-utópica. Bien lejos de hallarse anuladoramente en la base o de ser un trasfondo de esta especie (de tal manera, que el día del ser se encontrara entre dos noches declaradas), la nadaexactamente lo mismo que la utopía positiva, la patria o el todo-solo «existe» como posibilidad objetiva. La nada se da en el proceso del mundo, pero no lo perturba; ambos, la nada como el todo, en tanto que caracteres utópicos, en tanto que determinaciones amenazadoras o plenificantes en el mundo, no están, de ninguna manera, ya decididos. Y lo mismo puede decirse del ahora y aquí, este comienzo permanente en la proximidad, una categoría utópica también, incluso la más central de todas; es una categoría que, a diferencia del contacto aniquilante con la nada o del contacto iluminador con el todo, no ha hecho siquiera su entrada en el tiempo y en el espacio. Los contenidos de esta, la más cercana proximidad, fermentan, al contrario, todavía en la obscuridad total del momento vivido, ese verdadero nudo y enigma del mundo. La conciencia utópica quiere ver más allá, pero, en último término, solo para penetrar la cercana obscuridad del momento acabado de vivir, en el que todo ente se nos da en su mismoocultamiento. Con otras palabras: para ver precisamente a través de la proximidad más cercana, es preciso el telescopio más potente, el de la conciencia utópica agudizada. Se trata de esa inmediatez más inmediata, en la que se encuentra todavía el núcleo del sentirse y del existir, y en la que se halla, a la vez, todo el nudo de la incógnita del mundo. No se trata de un misterio que lo sea, por ejemplo, solo para el entendimiento insuficiente, mientras

Per riformare le menti e le istituzioni e per consentire all’umanità un avvenire (?) sarà necessario attingere a forme meditative e di non-azione in aperto contrasto con la tradizione politica espressa da Morin. L’uomo è accecato dal fare. Dall’agire. Ritornare a meditare l’azione. Renderla innanzitutto riflessiva e lungamente pensata, risulta assolutamente in contrasto con la superficialità vuota priva di contenuto  proposta continuamente dalla società spettacolare. È questo, forse, l’unico aspetto che possiamo aggiungere a un opera come La Via che per portata, intensità, profondità della diagnosi e sforzo teorico, merita di essere lungamente letta, meditata e pubblicamente discussa.

Eduardo Galeano fue periodista y escritor uruguayo, aclamado y considerado como siendo unos de los más destacados artistas de la literatura latino americana. Sus textos son relatos históricos verídicos contados de manera lúdica, como si fueran cuentos de hadas leyendas folclóricas. Su poesía es igualmente dotada de una voz de sujeto lítico único. El estilo del lenguaje del discurso del poeta es inconfundible. En este trabajo traigo fragmentos de distintas obras del escritor rellenos de estos elementos de la cultura y de la memoria. En los versos y en los pequeños cuentos de Eduardo Galeano identificamos una ética del escribir a través de conceptos usados por Elias Canetti, de la creación de un espacio para el saber, un espacio para que seres humanos vivan sus fantasías y tragedias por medio de la metamorfosis y de la resignificación.

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Señores, me propongo plantearles algunas distinciones, todavía bastante novedosas, entre dos tipos de libertad y cuyas diferencias se han mantenido desapercibidas hasta estos días o, cuando menos, han sido muy poco valoradas. Una es la libertad que su ejercicio era tan apreciado por los pueblos antiguos; la otra es aquélla cuyo goce es particularmente valioso a las naciones modernas. Esta disquisición será interesante, si no me equivoco, bajo un doble aspecto. En primer lugar, la confusión de estas dos especies de libertad ha sido entre nosotros, durante épocas muy célebres de nuestra revolución, la causa de muchos males. Francia se ha desgastado en ensayos inútiles que sus autores, irritados por su poco éxito, intentaron limitarla a disfrutar del bien que ella no quería, y le disputaron el bien que sí deseaba. En segundo lugar, una vez convocados por nuestra feliz revolución (la llamo feliz, a pesar de sus excesos, pues fijo mi mirada en sus resultados) a disfrutar de los beneficios de un gobierno representativo, es interesante y útil indagar por qué este tipo de gobierno, el único bajo el cual podemos encontrar alguna libertad y alguna calma, fue prácticamente desconocido para los pueblos libres de la Antigüedad. Sé que se ha pretendido distinguir algunas huellas en los pueblos antiguos, por ejemplo en la república de Lacedemonia, y en nuestros ancestros galos; pero esto es un error. El gobierno de Lacedemonia era una aristocracia monástica y de ningún modo un gobierno representativo. El poder de los reyes era limitado, pero lo era por los éforos y no por los hombres investidos de una misión similar a aquélla que la elección confiere en nuestros días a los defensores de nuestras libertades. Los éforos, sin duda, luego de haber sido instituidos por los reyes, fueron nombrados por el pueblo. Pero no eran sino cinco. Su autoridad era tanto religiosa como política; ellos participaban en la administración misma del gobierno, es decir, el poder ejecutivo; y por ello, su prerrogativa, como la de casi todos los funcionarios populares en las Sobre la libertad de los antiguos comparada a la de los modernos* Benjamin Constant 83 Libertades | Verano 2013 83 ¿Por qué dividimos la historia en Edad Antigua, Edad Media y Edad Moderna? ¿Qué hace que los hombres antiguos sean antiguos y los modernos seamos modernos? Cada una de esas edades marca no una distinción ociosa de los historiadores, sino una diferencia en las relaciones políticas, sociales y económicas, y en la forma de concebir el mundo e incluso algo todavía más profundo. Las diferencias son tan hondas que las consideramos edades distintas de la humanidad. Benjamin Constant (1767-1830), escritor y político francés, nos ofrece aquí una brillante reflexión sobre dos tipos de libertad: la antigua y la moderna. Se trata de un discurso pronunciado por Constant, en 1819, en el Athénée Royal de París. Un hombre remarcable dentro de la tradición liberal.

Bu yazıda da Gnostizm’in nasıl ortaya çıktığı ve ortaya çıktığındaki dönemde Hristiyanlığın nasıl bir konumu olduğundan bahsettikten sonra en önemli Gnostiklerden olan Basilide, Marcion ve Valentinus gnostisizmi hakkında bilgi vereceğim. Gnostizm’in sonraki dönemlere ve günümüze nasıl bir etkisi olduğundan bahsederek Budizm ile Gnostizm arasındaki benzerliklere dikkat çekeceğim.

O presente trabalho e tese doutoral de teologia se resume numa abordagem bibliográfica a respeito de autores da filosofia e sua influência na teologia cristã. Para tanto, passou-se por uma extensa pesquisa em obras nacionais e estrangeiras, a fim de esmiuçar ideias onde se demonstram essa ligação estreita de filosofia e teologia. O trabalho passou assim por três capítulos: No primeiro se definiu basicamente a própria filosofia, através de dicionários e introdução a disciplina. Já no segundo se tratou mais especificamente em se definir a filosofia cristã, passando-se por filósofos de patrística, escolástica e outros. No terceiro se consentrou mais na influência da filosofia cristã na teologia, tratando de modernidade, a fim de demonstrar a dicotomia entre o pensamento atual, materialista e ateu, com o cristão.
Palavras-chaves: Teologia, Filosofia, Evangelho, Bíblia, Reflexão

Abstract. The use of war to expand the limits of Christianity or the limits of the power of the Christian Church was, from an early age, regular. This theme, which over the centuries has been the subject of intense debates among intellectuals who tried to justify the morality of this war or, by contrast, served to develop various attacks on the Church, is the focus of the present work. In this way, we seek to understand here the development of the concept of just war in St. Thomas Aquinas Summa Theologiae, it's way of justifying the use of war, the moments when its use is legitimate, the applicability of the Double Effect Doctrine in this concept and also the influence that his thought exercised on chronologically closer thinkers, but also contemporary philosophy, using to this purpose, the work of Elizabeth Anscombe, a striking figure in twentieth-century philosophy, to understand the pertinence of the medieval theologian thought in this matter.

Sandra Mara Corazza Didática da tradução, transcriação do currículo (uma escrileitura da diferença) Espaço poético como tradução didática: Bachelard e a imagem da casa Luiz Daniel Rodrigues Dinarte Sandra Mara Corazza PARTE II -TRANSCRIAÇÃO DO CURRÍCULO Currículo e didática da tradução: vontade, criação e crítica 5 Sandra Mara Corazza A vontade de potência do professor-artistador: currículo e didática da tradução Sandra Mara Corazza

In this paper I answer the challenging questions: what is GOD and what is the Self in the depth dimension of these two interdependent concepts. The answers are consistent with the presuppositions about God: his omnipresence, his constant dynamism, his indeterminacy, his unlikeness, his unfixability, etc. I relate the question of God to the Self, which is also irreducible in the depths of our SOUL, but we can also approach this divinity. I place the concept of God in a microcosm among the so-called basic theoretical particles, to which all the presuppositions that apply to the concept of God apply, from omnipresence, omnipresence, to partial non-similarity, indeterminacy, etc. What God is and how to get there is one of the great mysteries of humanity today, but it was probably there in prehistoric times. This mystery, I know, will never be fully explained, as it is connected to the universe itself, but if humanity in its role and as a species is to exist in perpetuity we need to reveal this concept in its dimensions. I suggest that you also be kindly patient with the following sentence on this, the eternal subject. You can read the written words as a poetic fantasy reading. In any case, it will be interesting to say the least.

Vi sono molte analogie tra i principi alla base della meccanica quantistica e la filosofia buddista (e induista), uno di questi afferma che non si può studiare un sistema prescindendo dall'osservatore. L'oggetto non può essere isolato dal resto del mondo e la sua osservazione modifica l'oggetto stesso. Non possiamo affermare che un sistema esista fino a che non l'osserviamo, questo processo fa collassare la funzione d'onda nello stato in cui noi lo vediamo. In parole povere è l'osservatore che crea la realtà che osserva e questa dipende dal modo in cui egli sceglie di osservare. Nel Buddismo vi è il concetto di Maya, tutto è illusorio e la realtà ultima la si può percepire ponendosi in uno stato di profonda meditazione. Quando si cambia il modo di osservare un oggetto allora cambia anche l'oggetto stesso. Alcuni fisici credono che queste analogie abbiano un significato molto profondo, qualcosa in laboratorio dimostra sperimentalmente che i veggenti del passato avevano ragione, che esiste una realtà spirituale. E non solo in laboratorio, i computer, la TV e altri congegni vengono costruiti usando la meccanica quantistica. Per quanto mi riguarda non voglio schierarmi a favore o contro questa affermazione. Bisogna anche dire che esiste un ristretto numero di teorici che cercano modelli alternativi più vicini alla fisica classica per spiegare questi strani fenomeni, ma il fatto è che la fisica moderna funziona. Come tutte le teorie ha dei limiti di applicabilità e non si può dire che sia completa, anzi fa a botte con la relatività di Einstein. Certamente in futuro ci sarà un'altra teoria che sostituirà sia la relatività sia la meccanica quantistica, ma a quel punto che ne penseranno i buddisti? Isidoro.

Representation and problematization of evil are ever-present in Saramago’s entire literary work. Blindness (1995) is the novel in which evil, as the central moral category, is freer from theological implications. In this article, I propose a critical reading of this novel, first and foremost, in light of the philosophical concepts of radical evil (Kant) and the banality of evil (Hannah Arendt). Considering Arendt’s misinterpretation, in my opinion, of the concept of evil, I will compare both notions in order to highlight the importance of Kant’s concept. Not only does Blindness benefit greatly from a reading that takes into account these philosophical principles, but our knowledge, as well as a potential review or a better understanding, of them also benefit from trying to identify and comprehend them in Saramago’s fiction. However, the complexity of the theme of evil and the originality of this novel can only be satisfactorily explained by establishing a dialogue among literature, philosophy and natural science. In particular, a combination of ethology (the biology of behaviour) and, more specifically, human ethology with neuroscience play an essential part in understanding Blindness as an essay on evil.

Fecha límite de postulación: 16 de octubre de 2021

Como todo proceso, la educación cuenta con sus propios retos, por lo tanto, en este número buscamos promover el estudio y la discusión transdisciplinar sobre los retos y aprendizajes que devienen de los procesos educativos formales o no formales. Además,  nos interesan las contribuciones que visibilicen los distintos proyectos de educación que se llevan a cabo en distintos lugares, ya sean trabajos de investigación, intervención en curso o terminados, reflexiones, revisión bibliográfica, entre otros formatos.

Presentations will last no longer than 30 minutes and will be given by an expert (15 min) and a respondent (15 min) working together. The expert will provide the theoretical aspects of the given topic, while the respondent will reflect on the expert's presentation, linking it to the his/her own research. Pairs are completely free to develop ideas, to select authors of their choice, and to shape the structure of the presentation. Th e key is for the pairs to truly encounter one another in their work. Presentations will be followed by a 30-minute discussion. LEARNING OUTCOMES (1) To provide opportunities for both experts and respondents to learn about different modes and areas of knowledge in their culture of origin as well as in other cultures of the world; (2) to promote independent thinking and so contribute to the formation of men and women integrated in heart, mind, body and spirit; (3) to encourage growth in terms of creative self-understanding and how this understanding relates to the exercise of responsibility in the world and society; (4) to become capable of achieving higher levels in the knowledge of reality; (5) to see themselves in vocational terms and to understand the importance of articulating knowing as integrating service and care in the space of knowledge; (6) to deepen the process of knowing in relational terms and to understand human existence in terms of encounter. REGISTRATION FOR CREDITS AND CERTIFICATES Those who participate as students or as respondents can receive 3 university credits and certificates of attendance from the participating universities. Requirements for credits and certifi cates for the participants: full participation in the entire forum, reading assignments, active participation, daily journal reflection during the 5 days, and a fi nal paper to describe the encounter of the two speakers, particularly the new "inbetween" space emerging through the exchanges and the exercises of mutual acceptance.

Il confronto testuale tra l’opera filosofico-poetica di Petrarca e la filosofia di Heidegger, tra il Secretum e Essere e tempo,  rivela una serie di correlazioni e di “appropriazioni” che non possono essere liquidate con un accenno alla “modernitá” del padre dell’Umanesimo. Esse devono piuttosto essere ricondotte nell’ambito del rapporto contrastato di Heidegger con l’Umanesimo  suggerendo, al di lá dell’indubbia e riconosciuta modernitá di Petrarca, una riconsiderazione dell’originalitá del pensiero di Heidegger.

In questo lavoro vengono spiegati alcuni procedimenti  base per due espressioni di vibrante vitalità: l’antico “percepire il luogo” e l’antico “pensare all’immagine”. Il primo riguarda la pareidolia, il riconoscere forme familiari in ciò che ci circonda, il secondo la cinetica delle immagini, ossia la pratica di rendere il movimento delle figure su un piano bidimensionale. Queste espressioni, visuali e grafiche, prevalenti nei popoli preletterati, sono connesse, in qualche modo, all’animismo, hanno diffusione globale e caratterizzano sovente i luoghi sacri della preistoria.

La storia ci ha insegnato che l’autodisciplina (il limite che si auto-impone e che ci determina) nasce quando si punta ad un obiettivo. Se l’obiettivo che l’umanità si è imposta è di realizzare il profitto e di venerare il Dio denaro, allora non ci saranno limiti allo sfruttamento, all’ingiustizia, alla brutalità. Se l’obiettivo è dominare i propri impulsi aggressivi e indirizzare il meglio delle proprie energie alla compassione, alla crescita cooperativa, alla conoscenza e al rispetto, allora possiamo ancora augurarci un futuro. Tuttavia, con lucido distacco, valutando attentamente le forze in campo, crediamo che la scelta del limite auto-imposto richieda una maturazione della coscienza che può avvenire solo quando si riconosce il proprio Io come un nemico da limitare e da imbrigliare e che oggi tutte le forze in atto soffiano sempre di più su un Io che non ha più limiti e che si sta espandendo a livelli inauditi. Un Io che è tanto gonfio quanto fragile, vuoto, superficiale. In questa pedagogia nera, che educa le nuove generazione con molta più efficacia di tutti i libri che un intellettuale possa mai scrivere in tutta la sua vita, in questo mondo senza più limiti, l’auto-limitazione non è forse l’unico strumento per accedere a quelle forze sopite la cui attivazione necessita della difficoltà e della fame? La fame di giustizia, di verità e di carità non è forse quella condizione essenziale per accedere a quell’esperienza del’altro il cui volto ci appare sempre più oscuro e nascosto?

The rivalry between England and Spain during the Philip II and Elisabeth I governments with the Dutch Revolt from 1568 and the Portugal annexation in 1580 led to a inevitable war. The political and religious troubles, on the one side, and the anglo-spanish economic conflicts, on the other side, were increasing as from 1570 while the Chanel of la Mancha waters, the North Sea and the Atlantic mercantile routes were in serious risk for Spain. In 1585 Elisabeth I approved the Nonsuch Declaration directed to prevent any sort of Spanish intervention at the English Court, interested in all kind of conspirations to knock down the English Crown and to help the rebels in Ireland. From that moment, rumours about war spread around the embassies in Spain and England and the intelligence system was clearly organized in London and Madrid to take any political decision in foreign policy. During these years of rivalry, propaganda played an essential role between the positions of both monarchs and especially during the Spanish Armada and Postarmada years. With the Treaty of London in 1604, a new era in Anglo-Spanish political and economic relations was open