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1 de outubro de 2009
26 de agosto de 2009
31 de agosto de 2008
de olhos no chão e sem máquina na mão
A minha máquina fotográfica morreu mesmo. Que falta me faz. Sem ela vejo o meu manifesto anti-beatas-no-chão a meio gás. Mas não é grave. Pus-me a pesquisar e encontrei pessoas cujas máquinas não avariaram. E mais, pessoas que pensam como eu, têm ideias muitíssimo mais originais, expressam a sua opinião e, ao que vejo, não são agredidas. Eis:
Beatas no chão à porta dum bar de Toronto.
Um carro de beatas.
Um senhor que decidiu catar lixo e (não pode!!!) encontrou mais beatas que outra coisa.
Beatas.
Beatas gigantescas.
O "beatão"!
Se alguém desse lado se deixou contagiar pela minha paranóia, quiser fotografar o que eu não posso e enviar-me por email para eu publicar aqui, fico muito agradecida.
Beatas no chão à porta dum bar de Toronto.
Um carro de beatas.
Um senhor que decidiu catar lixo e (não pode!!!) encontrou mais beatas que outra coisa.
Beatas.
Beatas gigantescas.
O "beatão"!
Se alguém desse lado se deixou contagiar pela minha paranóia, quiser fotografar o que eu não posso e enviar-me por email para eu publicar aqui, fico muito agradecida.
9 de agosto de 2008
azul
28 de julho de 2008
companhia na praia
Hoje fomos a uma praia que tinha escaravelhos pretos. Azeitonas andantes que deixavam desenhos lindos na areia. Vimos um que se pôs à sombra de uma concha. Tão lindo.
Estive a observar este, que depois de muito andar perto da minha toalha, parou e pôs-se a mexericar na areia. Imaginei logo que estaria a comer, então dei-lhe um pedaço de bolacha do salame de chocolate que levámos para lanchar. Comeu alarvemente. Agarrou-o com as duas patinhas da frente e encheu as bochechas. Ouvi-o a rir. Comeu tanto que perdia o equilíbrio de vez em quando e tombava, sem nunca largar o seu tesouro. No fim limpou a boca e foi dormir uma sesta, debaixo da areia, ao meu ladinho.
Estive a observar este, que depois de muito andar perto da minha toalha, parou e pôs-se a mexericar na areia. Imaginei logo que estaria a comer, então dei-lhe um pedaço de bolacha do salame de chocolate que levámos para lanchar. Comeu alarvemente. Agarrou-o com as duas patinhas da frente e encheu as bochechas. Ouvi-o a rir. Comeu tanto que perdia o equilíbrio de vez em quando e tombava, sem nunca largar o seu tesouro. No fim limpou a boca e foi dormir uma sesta, debaixo da areia, ao meu ladinho.
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A julgar pelo que os meus olhos e câmara têm captado, parece que as rodas dentadas estão, lentamente, a desenferrujar.
26 de julho de 2008
algarve
O Algarve tem azul no céu, branco nas paredes e vermelho na terra. Escaldões na pele, gelados na mão, sal no mar e cactos no chão.
As três da sombra vieram meter-se entre profissionais de saúde. Eles sem farda são anjos na mesma. Têm o poder de curar. A mim pelo menos, sim. Com muito riso e paciência. E carinho.
Descobri que os algarvios não sorriem logo, mas sorriem. Há gelados caseiros de sabores obscenos. Conto regressar ao norte usando o meu diâmetro como meio de transporte.
As três da sombra vieram meter-se entre profissionais de saúde. Eles sem farda são anjos na mesma. Têm o poder de curar. A mim pelo menos, sim. Com muito riso e paciência. E carinho.
Descobri que os algarvios não sorriem logo, mas sorriem. Há gelados caseiros de sabores obscenos. Conto regressar ao norte usando o meu diâmetro como meio de transporte.
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