Orçamento Público: Prof. Josaias Santana
Orçamento Público: Prof. Josaias Santana
Orçamento Público: Prof. Josaias Santana
O que é Política?
Democracia é o
governo do povo,
para o povo e pelo
povo. Ela, além de
ser um princípio,
está numa eterna
construção.
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
Participação Social
Fundamentos: Art. 1º da CF/88 - Estado Democrático de Direitos
Art. 48, Parágrafo único da LRF - participação popular na elaboração e discussão dos planos e
orçamentos
PPA
PPA
Conjunto de LDO
Programas Priorização
p/ 4 anos anual dos
programas Orçamento
Anual
Metas Fiscais Alocação de
recursos para
execução dos
programas
Planejamento / Orçamento Público
Conteúdo Básico
PPA
LDO
LOA
Progra. Exe-
Financ. cução
• A compatibilidade da LOA com o PPA e com a LDO
• Programas/Ações com suas metas (LDO e PPA) requerem
recursos
• Dotações da LOA: provêm recursos para as ações
PLANEJAMENTO ORÇAMENTO
PROGRAMA
GESTÃO
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
PROGRAMA
- Integração planejamento-orçamento;
- quantificação dos objetivos e fixação de metas;
- relação insumo-produto;
- alternativas programáticas;
-acompanhamento físico financeiro;
- avaliação de resultados e gerência por objetivos.
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
A importância da Pesquisa
O que é programa?
Instrumento de organização da Ação Governamental
Programa
Ações
Visam à solução de
problema ou demanda
da sociedade
Instrumento de
ação
governamental
Programa
Fonte: STN
Programa
Fonte: STN
Ações
Projetos
Ações
Atividades
Operações
Contribuem para Especiais
atender ao objetivo de
um programa
Fonte: STN
Ação
Fonte: STN
Projeto
Projeto
É limitado no
Geralmente dá origem a
tempo
atividades ou
expande/aperfeiçoa as
existentes
Ação / Projeto
Atividade
Atividade
É permanente e
contínua no tempo
Fonte: STN
Ação / Atividade
Fonte: STN
TIPOS DE PROGRAMAS DO PPA
Apoio
Administrativo
Governo
Programas
Finalísticos
SOCIEDADE
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
Conteúdo PPA
Explicando o Conteúdo
PPA
DIRETRIZES orientações gerais que nortearão todas as etapas do PPA.
CONTEÚDO DA LDO
CONTEÚDO DA LDO
Explicando o Conteúdo
LOA
A lei orçamentária anual deverá conter, de forma consolidada,
todas as receitas e despesas da administração direta e indireta
(Poderes, autarquias, fundações e empresas estatais
dependentes), com destaques para os orçamentos fiscal, da
seguridade social e de investimentos em empresas estatais
independentes).
Princípio da Exclusividade
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
LOA
Conteúdo, estrutura e forma da proposta orçamentária
INÍCIO
Fixa Diretrizes
DEFINE:
Setoriais
- Diretrizes Estratégicas
- Parâmetros PROPOSTA
Quantitativos
- Normas para
Elaboração
PROGRAMAS
- Projetos
Estuda, Define e
Divulga Limites - Atividades
- Operações Espec.
Consolida e
Valida Propostas
Compara Limites / Formaliza
Projetos / Atividades / Proposta
Operações Especiais Formaliza
Propostas
Ajusta Propostas
Setoriais Decide
Controle prévio: quando as ações de controle acontecem antes que os atos e fatos
ocorram, como é o caso do exame dos atos de admissão de pessoal, de editais de licitação
etc.
Controle subseqüente: é aquele aplicado posteriormente aos atos e fatos realizados pela
administração, tal como a análise de prestações de contas.
CONTROLE/GESTÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO
Função Alocativa
Quando o Estado aloca recursos para prover a sociedade de determinados
bens e serviços, em que o setor privado não teria a plena capacidade
e a mesma eficiência em supri-la.
Função Distributiva
Se caracteriza, por exemplo, quando o Estado impõe maior carga
tributária a alguns para melhorar a situação da camada mais pobre da
população (distribuição de renda).
Função Estabilizadora
Quando o Estado intervém na economia para manter estáveis os preços
de bens e serviços oferecidos pelo setor privado, por exemplo.
Princípios orçamentários
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
Princípios Orçamentários a serem observados na
elaboração e execução do Orçamento
Unidade/Totalidade
Universalidade
Anualidade/Periodicidade
Exclusividade
Equilíbrio
Orçamento Bruto
Publicidade
Especificação/Especialização
Não-afetação de receitas
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
RECEITA PÚBLICA
Conceito
PREVISÃO
LANÇAMENTO
METODOLOGIA
ARRECADAÇÃO
UNIDADE DE
CAIXAS BANCOS RECOLHIMENTO
CAIXA
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
CATEGORIA ECONÔMICA
Receita Corrente
ORIGEM
Receita Tributária
ESPÉCIE
Impostos
RUBRICA
Imposto Sobre Patrimônio Renda
ALÍNEA
Imp. S/ Renda e Prov. Qualquer Natureza
SUBALÍNEA
Pessoas Físicas
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
2º PASSO
3º PASSO
4º PASSO
5º PASSO
6º PASSO
1º PASSO
RECEITAS RECEITAS REGISTRO DE
INGRESSOS CATEGORIA
ORÇAMENT. ORÇAMENTÁRI INGRESSOS DE IDENTIFICAR
ORÇAMENT. OU ECONÔMICA AS DE CAPITAL E
CORRENTES E TERCEIROS CONTA
EXTRAOR.? DA RECEITA INTRAOR. DE
INTRAOR. (EXTRAOR.)
ORÇAMENT. CAPITAL
CORRENTES
TRIBUTÁRIA
CONTRIBUI. EX. TRIBUTÁRIA:
PATRIMONIAL IMPOSTOS
CORRENTE
AGROPEC. TAXAS
- INTRA INDUSTRIAL CONT. MELHORIA
CORRENTE SERVIÇOS ETC.
TRANSFER.
ORÇAMENTÁRIO OUTRAS
OP. CRÉDITO
ALIENAÇÕES BENS EX. OP. CRÉD.:
CAPITAL /
AMORT. EMPREST. INTERNAS
INTRA EXTERNAS
CAPITAL TRANSF. CAPITAL
OUTRAS
DEPÓSITOS
EXTRA CAUÇÕES
ORÇAMENTÁRIO RECEITAS
EXTRAORÇAM. DOAÇÕES
INSC. D. ATIVA
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
DESPESA PÚBLICA
Conceito
PPA
LDO
LOA
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
LICITAÇÃO
EMPENHO CONTRATO
LIQUIDAÇÃO
PAGAMENTO
Classificações da despesa orçamentária
INSTITUCIONAL
Quem é o responsável?
FUNCIONAL
NATUREZA DA DESPESA
Efeito econômico, classe de gasto, estratégia para realização
e insumos necessários.
FONTE DE RECURSO
Recursos utilizados correspondem à contrapartida? São de
que exercício? De onde vêm?
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
Classificação institucional
25 9 01
ORGÃO
Secretaria de Saúde UO
TIPO ADMINISTRAÇÃO
1 – Direta
2 – Autarquia, Fundação e Agência
9 – Fundo
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
Fundo Municipal de Saúde
Fonte: STN
Classificação funcional
FUNÇÕES SUBFUNÇÕES
01 – Legislativa 031 – Ação Legislativa
032 – Controle Externo
0044 2992
PROGRAMA
Educação Nota 10
Fonte: STN
Classificação: Natureza da Despesa
3 3 90 30 XX
CATEGORIA ECONÔMICA ND
Despesa Corrente
GRUPO DE DESPESA
Outras Despesas Correntes
MODALIDADE DE APLICAÇÃO
Aplicação Direta
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
DETALHAMENTO DA DESPESA
Combustíveis e Lub. Automotivos
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO
Classificações PÚBLICO
da Despesa Orçamentária
GRUPO DE DESPESA
4 INVESTIMENTOS
DESPESAS DE
5 INVERSÕES FINANCEIRAS
CAPITAL
6 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA/RESERVA DO
9
RPPS
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO
ClassificaçõesPÚBLICO
da Despesa Orçamentária
MODALIDADE DE APLICAÇÃO
20 TRANSFERÊNCIAS À UNIÃO
40 TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS
80 TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR
90 APLICAÇÕES DIRETAS
91 APLICAÇÃO DIRETA DECORRENTE DE OPERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS, FUNDOS E ENTIDADES INTEGRANTES DOS
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
99 A DEFINIR
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
2º PASSO
3º PASSO
5º PASSO
6º PASSO
4º PASSO
1º PASSO
DESPESAS DESPESAS REGISTRO DE
FATO ORÇAMENT. CATEGORIA
ORÇAMENT. ORÇAMENT. DE INGRESSOS DE IDENTIFICAR
OU EXTRA ECONÔMICA CAPITAL E
CORRENTES E TERCEIROS CONTA
ORÇAMENTÁRIO DA DESPESA INTRAOR. DE
INTRAOR. (EXTRAOR.)
ORÇAMENT. CAPITAL
CORRENTES
• PESSOAL E
ENCARGOS EX. OUTRAS
• JUROS E DESPESAS
CORRENTE
ENCARGOS CORRENTES:
- INTRA DA DÍVIDA 30-Material de
CORRENTE • OUTRAS Consumo
DESPESAS
ORÇAMENTÁRIO CORRENTES
• INVESTIMENTOS
• INVERSÕES EX.INVERSÕES
CAPITAL /
FINANCEIRAS FINANCEIRAS:
INTRA 61-Aquisição de
CAPITAL • AMORTIZAÇÃO
DA DÍVIDA Imóveis
Devolução
EXTRA SAÍDAS valores terceiros
ORÇAMENTÁRIO COMPENSATÓRIAS Recolhimento
PAGAMENTO RP retenções
Fonte: STN
Créditos orçamentários
Inicial
Créditos
Orçamentários
Suplementares
Adicionais Especiais
Extraordinários
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
Superávit
Financeiro
CF 88
Recursos
Excesso de
sem
Arrecadação
Despesas
Fontes
de 4320/64
Recursos
Reserva de Operações
Contingência de Crédito
Decreto
Anulação de
Lei 200/67 Dotação
Fonte: STN
PLANEJAMENTO/ORÇAMENTO PÚBLICO
• Disponibilidade de caixa.
X1 X2
Fonte: STN
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Prof. JOSAIAS SANTANA
LRF – OBJETIVO
Publicação das
Fiscalização
Informações
Participação
Planejamento
Popular
Instrumentos de
Transparência
Fonte: STN
PRINCÍPIOS / PILARES DA LRF
R
E
T S
P C P
L R
A O
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O
Limites da LRF
Fonte: STN
Sanções da LRF e do CP
SANÇÕES
RESTRIÇÕES SANÇÕES
INSTITUCIONAIS PESSOAIS
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
Receitas Vinculadas
Fundeb ?
(Convênios) ?
RCL – RECEITAS VINCULADAS
(Convênios)
• As receitas vinculadas como, por exemplo, as
transferências relativas a convênios, as receitas
comprometidas com o Sistema Único de Saúde,
os royalties, o salário-educação e o Fundo de
Combate à Pobreza, NÃO deverão ser
deduzidas para efeito de cômputo da RCL.
ROYALTIES – Lei 7.990/89
Compensação financeira pela exploração
de petróleo ou gás natural
• Regra: é vedada a aplicação dos recursos em pagamento de
dívida e no quadro permanente de pessoal.
• Exceção: pagamento de dívidas para com a União e suas
entidades; custeio de despesas com manutenção e
desenvolvimento do ensino (salários e outras verbas de natureza
remuneratória a profissionais do magistério)
Também pode utilizar para capitalização de fundos de
previdência.
• Lei Estadual 8.308/2006 – Fundo para a Redução das
Desigualdades Regionais - recursos repassados aos municípios
serão aplicados exclusivamente em investimentos.
RCL – PERIODICIDADE DE APURAÇÃO
Art. 21. (...)
Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito
o ato de que resulte aumento da despesa com
pessoal expedido nos cento e oitenta dias
anteriores ao final do mandato do titular do
respectivo Poder ou órgão referido no art. 20.
DOIS ÚLTIMOS QUADRIMESTRES DO
MANDATO
Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20,
nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação
de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele,
ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem
que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.
a) Demonstrar que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da LOA, e de que não
afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da LDO;
(Art. 25 LRF)
TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA
Exigências para realização:
(Art. 25 LRF)
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL
Capítulo X – alterado pela LC 156/2016
• Balanço Orçamentário;
• Demonstrativos da execução da receita e da despesa.
(Art. 52 LRF)
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL
RREO
O RGF conterá:
I - comparativo com os limites de que trata a LRF:
• despesa total com pessoal;
• dívidas consolidada e mobiliária;
• concessão de garantias;
• operações de crédito, inclusive ARO.
(Art. 55 LRF)
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL
RGF
(Art. 55 LRF)
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL
RREO e RGF (modelos)