A Psicologia Social e Psicologia Como Profissão

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Psicologia, ciência e

profissão
Prof.º Gustavo da Silva Romazzini
A psicologia social e psicologia
como profissão

Prof.º Gustavo da Silva Romazzini


O encontro social
• Psicologia social é a área da Psicologia que procura estudar a
interação social.

• É assim que Aroldo Rodrigues, psicólogo brasileiro, define


essa área. Diz ele que a Psicologia social é o estudo das
"manifestações comportamentais suscitadas pela interação
de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera expectativa
de tal interação''.
O encontro social
• A interação social, a interdependência entre os indivíduos, o
encontro social são os objetos investigados por essa área da
Psicologia. Assim, vamos falar dos principais conceitos da
Psicologia social a partir do ponto de vista do encontro social.

• Os principais conceitos são: a percepção social e a


comunicação; as atitudes; a mudança de atitudes; o processo
de socialização; os grupos sociais e os papéis sociais.
Percepção social
• Essa impressão é possível porque, a partir de nossos contatos
com o mundo, vamos organizando estas informações em
nossa cognição (organização do conhecimento no nível da
consciência), e é esta organização que nos permitirá
compreender ou categorizar um novo fato.

• Assim, se você estiver vestido de calça jeans, camiseta, tênis


e com cadernos e livros nas mãos, a sua aparência nos
permitirá percebê-lo como um estudante. E nós, com o dobro
de sua idade e um estilo semelhante de vestir, seremos
categorizados como professores. A percepção é, pois, um
processo que vai desde a recepção do estímulo pelos órgãos
dos sentidos até a atribuição de significado ao estímulo
Comunicação
• A comunicação não é constituída apenas de código verbal.
Também utilizamos para a comunicação expressões de rosto,
gestos, movimentos, desenhos e sinais.

• A partir deste esquema básico da comunicação: transmissor


(aquele que codifica), mensagem (transmitida utilizando um
código), receptor (aquele que decodifica), a Psicologia social
estudou o processo de interdependência e de influência
entre as pessoas que se comunicam, respondendo a
questões do tipo: como se dá a influência, quais as
características da mensagem, como aumentar nosso poder
de persuasão através da comunicação e quais os processos
psicológicos envolvidos na comunicação?
Atitudes
• A partir da percepção do meio social e dos outros, o
indivíduo vai organizando estas informações, relacionando-as
com afetos e desenvolvendo uma predisposição para agir em
relação às pessoas e aos objetos presentes no meio social. À
essas informações com forte carga afetiva, que predispõem o
indivíduo para uma determinada ação, damos o nome de
atitudes.

• Portanto, para a Psicologia social, diferentemente do senso


comum, nós não tomamos atitudes (comportamento, ação),
nós desenvolvemos atitudes (crenças, valores, opiniões) em
relação aos objetos do meio social.
Mudança de atitudes
• Nossas atitudes podem ser modificadas a partir de novas
informações, novos afetos ou novos comportamentos ou
situações.

• Podemos ainda mudar uma atitude quando somos obrigados


a nos comportar em desacordo com ela. Exemplo: você não
gosta dos rapazes que moram no seu prédio (atitude
negativa), mas será obrigado a conviver com eles, porque
passaram a estudar na mesma classe. Para evitar uma tensão
constante, que o levaria a um conflito, você tentará descobrir
aspectos positivos neles (como o fato de serem bons alunos
ou muito requisitados pelas garotas), que permitam uma
aproximação e a mudança de atitude (atitude positiva).
Grupos sociais
• Os grupos sociais são pequenas organizações de indivíduos
que, possuindo objetivos comuns, desenvolvem ações na
direção desses objetivos.

• Para garantir essa organização, possuem normas; formas de


pressionar seus integrantes para que se conformem às
normas; um funcionamento determinado, com tarefas e
funções distribuídas entre seus membros; formas de
cooperação e de competição; apresentam aspectos que
atraem os indivíduos, impedindo que abandonem o grupo.
Papéis sociais
• Entendida a sociedade como um conjunto de posições sociais
(como a posição de médico, de professor, de aluno, de filho,
pai), todas as expectativas de comportamento estabelecidas,
pelo conjunto social para os ocupantes das diferentes
posições sociais determinam o chamado papel prescrito.

• Assim, sabemos o que esperar de alguém que ocupa uma


determinada posição.
Papéis sociais
• Todos os comportamentos que manifestamos no nosso
encontro são chamados, na Psicologia social, de papel
desempenhado por sua vez, podem ou não estar de acordo
com a prescrição social, isto é, as normas prescritas
socialmente para o desempenho de um determinado papel.
Papéis sociais
• Os papéis sociais permitem-nos compreender a situação
social, pois são referências para a nossa percepção do outro,
ao mesmo tempo que são referências para o nosso próprio
comportamento.

• Se no encontro social nos apresentamos como ocupantes da


posição de professores ou autores de um livro, sabemos
como nos comportar, porque aprendemos, no decorrer de
nossa socialização, o que está prescrito para os ocupantes
dessas posições.
Papéis sociais
• Os diferentes papéis sociais e a nossa enorme plasticidade
como seres humanos permitem que nos adaptemos às
diferentes situações sociais e que sejamos capazes de nos
comportar diferentemente em cada uma delas.

• Aprender os nossos papéis sociais é, na realidade, aprender o


conjunto de rituais que nossa sociedade criou.
Críticas a psicologia social
• A teoria da Psicologia social, que orientou o nosso encontro
anterior, tem recebido, hoje em dia, inúmeras críticas.
Apontamos agora as principais:

o É uma Psicologia social baseada em um método descritivo,


ou seja, um método que se propõe a descrever aquilo que é
observável, fatual. É uma psicologia que organiza e dá nome
aos processos observáveis dos encontros sociais.
Críticas a psicologia social
o b. É uma Psicologia social que tem seu desenvolvimento
comprometido com os objetivos da sociedade norte-americana
do pós-guerra, que precisava de conhecimentos e de
instrumentos que possibilitassem a intervenção na realidade, de
forma a obter resultado imediatos, com a intenção de recuperar
uma nação, garantindo o aumento da produtividade econômica.

o É uma Psicologia social que parte de uma noção estreita do


social. Este é considerado apenas como a relação entre pessoas
- a interação social -, e não como um conjunto de produções
humanas capazes de, ao mesmo tempo em que vão construindo
a realidade social, construir também o indivíduo. Esta
concepção será a referência para a construção de uma nova
Psicologia social.
Uma nova psicologia social
• Com uma posição mais crítica em relação à realidade social e
à contribuição da ciência para a transformação da sociedade,
vem sendo desenvolvida uma nova Psicologia social,
buscando a superação das limitações apontadas
anteriormente

• A Psicologia social mantém-se aqui como uma área de


conhecimento da Psicologia, que procura aprofundar o
conhecimento da natureza social do fenômeno psíquico.
Uma nova psicologia social
• A subjetividade humana surge do contato entre os homens e
dos homens com a natureza, isto é, esse mundo interno que
possuímos e suas expressões são construídas nas relações
sociais.

• Assim, a Psicologia social como área de conhecimento passa


a estudar o psiquismo humano, objeto da Psicologia,
buscando compreender como se dá a construção desse
mundo interno a partir das relações sociais vividas pelo
homem.
Uma nova psicologia social
• Numa concepção como essa, o comportamento deixa de ser
o objeto de estudo, para ser uma das expressões do mundo
psíquico e fonte importante de dados para a compreensão da
subjetividade, pois ele se encontra no nível do empírico e
pode ser observado; no entanto, essa nova Psicologia social
pretende ir além do que é observável, ou seja, além do
comportamento, buscando compreender o mundo invisível
do homem.
Uma nova psicologia social
• Além disso, essa Psicologia social abandona por completo a
diferença entre comportamento em situação de interação ou
não-interação. O homem é um ser social por natureza.

• Entende-se aqui que cada indivíduo aprende a ser um


homem nas relações com os outros homens, quando se
apropria da realidade criada pelas gerações anteriores,
apropriação que se dá pelo manuseio dos instrumentos e
pelo aprendizado da cultura humana.
Uma nova psicologia social
• O homem como um ser social, como um ser de relações
sociais, está em permanente movimento. Estamos sempre
nos transformando, apesar de aparentemente nos
mantermos iguais.

Isso porque nosso mundo interno se alimenta dos conteúdos


que vêm do mundo externo e, como nossa relação com esse
mundo externo não cessa, estamos sempre como que
fazendo a "digestão" desses alimentos e, portanto, sempre
em movimento, em processo de transformação.
A psicologia como profissão
Que profissão é essa?
• A Psicologia, no Brasil, é uma profissão reconhecida por lei,
ou seja, a Lei 4.119, de 1962, reconhece a existência da
Psicologia como profissão. São psicólogos, habilitados ao
exercício profissional, aqueles que completam o curso de
graduação em Psicologia e se registram no órgão profissional
competente.
Que profissão é essa?
• O exercício da profissão, na forma como se apresenta na Lei
4.119, está relacionado ao uso (que é privativo dos
psicólogos) de métodos e técnicas da Psicologia para fins de
diagnóstico psicológico, orientação e seleção profissional,
orientação psicopedagógica e solução de problemas de
ajustamento.
• Podemos refletir, a partir de questões formuladas por jovens
que estão escolhendo seu futuro profissional, ou por estudantes
que fazem a disciplina em cursos de 2º ou 3º graus, ou, ainda,
pelos próprios alunos dos cursos de Psicologia. Então, vamos às
questões:

• O psicólogo adivinha o que os outros pensam?


• Quando fazemos um curso de Psicologia, passamos a nos
conhecer melhor?
• Que diferença há entre a ajuda prestada por um psicólogo e um
bom amigo?
• O que diferencia o trabalho do psiquiatra do trabalho do
psicólogo?
• Qual a finalidade do trabalho do psicólogo?
• Quais as áreas e os locais em que o psicólogo atua?
• Há usos e também abusos da Psicologia. Certo?
O psicó logo não adivinha nada
• Psicólogo não tem bola de cristal nem é bruxo da sociedade
contemporânea. Ele dispõe, apenas, de um conjunto de
técnicas e de conhecimentos que lhe possibilitam
compreender o que o outro diz, compreender as expressões
e gestos que o outro faz, integrando tudo isso em um quadro
de análise que busca descobrir as razões dos atos, dos
pensamentos, dos desejos, das emoções.
O psicó logo não adivinha nada
• O psicólogo possui instrumentos teóricos para desvendar o
que está implícito, encoberto, não-aparente e, nesse sentido,
a pessoa, grupo ou instituição tem um papel fundamental,
pois o psicólogo não pode ver nada na bola de cristal ou nas
cartas.

• Para poder trabalhar, ele precisa que as pessoas falem de si,


contem sua história, dialoguem, exponham suas reflexões. O
psicólogo pode, junto com o paciente, desvendar razões e
compreender dificuldades, caracterizando-se, assim, sua
intervenção.
A psicologia ajuda as pessoas a se
conhecerem melhor
• A Psicologia, como ciência humana, permitiu-nos ter um
conhecimento abrangente sobre o homem. Sabemos mais
sobre suas emoções, seus sentimentos, seus
comportamentos; sabemos sobre seu desenvolvimento e
suas formas de aprender; conhecemos suas inquietações,
vivências, angústias, alegrias.

• Apesar do grande desenvolvimento alcançado pela


Psicologia, ainda há muito o que pesquisar sobre o psiquismo
humano e, tentar conhecê-lo melhor, é sempre uma forma
de tentar conhecer-se melhor.
A psicologia ajuda as pessoas a se
conhecerem melhor
• Os conhecimentos científicos, construídos pelo homem,
estão todos voltados para ele. Mesmo aqueles que lhe
parecem mais distantes foram construídos para permitir ao
homem uma compreensão maior sobre o mundo que o
cerca, e isso significa saber mais sobre si mesmo. O que
estamos querendo.
O psicó logo é diferente de
um bom amigo
• O apoio de qualquer pessoa pode, sem dúvida alguma, ter
uma função de ajuda para a superação de dificuldades -
assim como fazer ginástica, ouvir música, dançar, tomar uma
cervejinha no bar com os amigos.
O psicó logo é diferente de
um bom amigo
• No entanto, o psicólogo, em seu trabalho, utiliza o
conhecimento científico na intervenção técnica. A Psicologia
dispõe de técnicas e de instrumentos apropriados e
cientificamente elaborados, que lhe possibilitam diagnosticar
os problemas; possui, também, um modelo de interpretação
e de intervenção.

• A intervenção do psicólogo é intencional, planejada e feita


com a utilização de conhecimentos específicos do campo da
Ciência.
O psicó logo é diferente de
um bom amigo
• Fazer ginástica pode ser algo muito prazeroso e pode
também ajudá-lo a aliviar tensões e preocupações do seu
dia-a-dia. Mas não é uma atividade psicoterapêutica porque
não está sendo feita a partir de um planejamento terapêutico
nem foi iniciada com um psicodiagnóstico.

• Claro que, se o psicólogo utilizar a ginástica como


instrumento de intervenção psicoterapêutica, aí sim, a
ginástica passa a fazer parte de uma atividade com essa
finalidade.
O psicó logo é diferente de
um bom amigo
• No entanto, podemos não ser tão rigorosos e dizer que os
homens construíram, ao longo de sua história, formas de
ajudarem uns aos outros na busca de uma vida melhor e
mais feliz.

• Amigos são, sem dúvida, uma "invenção" muito boa (já dizia
o poema: "Amigo é coisa pra se guardar, do lado esquerdo do
peito...").

• As religiões e as ciências também são tentativas humanas de


melhorar a vida. Não devemos, contudo, confundir estas
tentativas com a atuação especializada do psicólogo.
O psicó logo é diferente de
um bom amigo
• O psicólogo é um profissional que desenvolve uma
intervenção no processo psicológico do homem, uma
intervenção que tem a finalidade de torná-lo saudável, isto é,
capaz de enfrentar as dificuldades do cotidiano.

• A Psicologia, em seu desenvolvimento histórico como ciência,


criou teorias explicativas da realidade psicológica (por
exemplo, a Psicanálise), ou descritivas do comportamento
(por exemplo, o Behaviorismo), bem como métodos e
técnicas próprias de investigação da vida psicológica e do
comportamento humano.
Psicó logos e psiquiatras
aproximam-se em suas práticas
• A Psicologia e a Psiquiatria são áreas do saber fundadas em
campos de preocupações diferentes. Desde Wundt, a
Psicologia tem seu objeto de estudo marcado pela busca da
compreensão do funcionamento da consciência, enquanto a
Psiquiatria tem trabalhado para construir e catalogar um
saber sobre a loucura, sobre a doença mental.

• A Psiquiatria, por sua vez, desenvolveu uma sistematização


do conhecimento e, mais precisamente, dos aspectos e do
funcionamento psicológicos que se desviavam de uma
normalidade, sendo entendidos e significados socialmente
como patológicos, como doenças.
Psicó logos e psiquiatras
aproximam-se em suas práticas
• As fronteiras entre a Psicologia e a Psiquiatria, excetuando-se
as práticas profissionais farmacológicas, tendem a diminuir
no campo profissional no que diz respeito às intervenções
nos processos patológicos da subjetividade humana.

• Os afazeres desses profissionais realmente se aproximam


muito. Os psiquiatras têm buscado muitos conhecimentos e
técnicas na Psicologia, e os psicólogos têm se dedicado mais
à compreensão das patologias para qualificar seus afazeres
profissionais.
A finalidade do trabalho do
psicó logo
• Uma das concepções que vêm ganhando espaço é a do
psicólogo como profissional de saúde. Um profissional que,
ao lado de muitos outros, aplica conhecimentos e técnicas da
Psicologia para promover a saúde.
A finalidade do trabalho do
psicó logo
• Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o
"estado de bem-estar físico, mental e social". Ampliando um
pouco essa concepção, ao falarmos de saúde, estamos
fazendo referência a um conjunto de condições, criadas
coletivamente, que permitem a continuidade da própria
sociedade.

• o psicólogo, como profissional de saúde, deve empregar seus


conhecimentos de Psicologia na promoção de condições
satisfatórias de vida, na sociedade em que vive e trabalha,
isto é, em que esta comprometido como cidadão e como
profissional.
As áreas de atuação do psicólogo
• Nos consultórios, nas clínicas psicológicas, hospitais,
ambulatórios e centros de saúde, para citar apenas algumas
instituições de saúde, os psicólogos estarão atuando para
promover saúde. Nesses locais, a doença poderá estar
presente, merecendo intervenções terapêuticas. Aí o
psicólogo precisará do conhecimento da Psicologia para fazer
um diagnóstico, intervir e avaliar.
As áreas de atuação do psicólogo
• Na escola ou nas instituições educacionais (creches,
orfanatos etc.), o processo pedagógico vai se colocar como
realidade principal. Todo o trabalho do psicólogo estará em
função deste processo e para ele direcionado. E isso irá
obrigá-lo a escolher técnicas em Psicologia que se adaptem
aos limites que sua intervenção terá, dada a realidade
educacional.

• Na empresa ou indústria, as relações de trabalho e o


processo produtivo vão ser colocados como realidade
principal do psicólogo. A promoção da saúde naquele espaço
de trabalho é seu objetivo maior.
Usos e abusos da psicologia
• A Psicologia, além de usada pelos psicólogos, tem sido
também "abusada" por eles. O sentido do abuso, ou melhor,
o critério do abuso da Psicologia pode ser dado pelo fato de
não estar sendo usado o conhecimento para a promoção da
saúde da coletividade.
Usos e abusos da psicologia
• Não gostaríamos aqui de apontar locais ou processos onde
esse fato estaria ocorrendo, pois ele poderá acontecer em
qualquer prática de qualquer psicólogo - na clínica, na escola,
no hospital psiquiátrico ou na empresa.

• No entanto, um deles não deve deixar de ser citado: a


utilização da Psicologia para práticas repressivas, que podem
existir nas escolas, presídios, instituições educacionais e/ou
de reabilitação, hospitais psiquiátricos etc.
Có digo de ética profissional do
psicó logo
o I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito à dignidade
e integridade do ser humano.

o II. O psicólogo trabalhará visando promover o bem-estar do


indivíduo e da comunidade, bem como a descoberta de
métodos e práticas que possibilitem a consecução desse
objetivo.

o III. O psicólogo, em seu trabalho, procurará sempre


desenvolver o sentido de sua responsabilidade profissional
através de um constante desenvolvimento pessoal, científico,
técnico e ético.
Có digo de ética profissional do
psicó logo
o IV. A atuação profissional do psicólogo compreenderá uma
análise crítica da realidade política e social.

o V. O psicólogo estará a par dos estudos e pesquisas mais


atuais de sua área, contribuirá pessoalmente para o
progresso da ciência psicológica e será um estudioso das
ciências afins.

o VI. O psicólogo colaborará na criação de condições que visem


a eliminar a opressão e a marginalização do ser humano.
Có digo de ética profissional do
psicó logo
o VII. O psicólogo, no exercício de sua profissão, completará a
definição de suas responsabilidades, direitos e deveres, de
acordo com os princípios estabelecidos na Declaração
Universal dos Direitos Humanos, aprovada em 10/12/1948
pela Assembléia Geral das Nações Unidas.
Uma ótima Noite!!!

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