ALIMENTOS

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ALIMENTOS

C UIDADOS/BENEFÍCIOS
•Todo cuidado é pouco quando o assunto é manipular alimentos
para o consumo de nossa família e amigos. Os micro-organismos
presentes em vários lugares, inclusive em alimentos que
compramos nos mercados, podem ser os responsáveis por várias
doenças e muitas vezes nem suspeitamos que sejam eles os vilões.
•Então cuidado e atenção é fundamental para manter a saúde de
todos.
•Alguns simples cuidados podem reduzir os riscos de doença em
nossas famílias.
• 1. Lavar as mãos não poderia deixar de ser a dica
número um. É imprescindível lavar as mãos com água e
sabão antes de preparar as refeições e ter contato com
algum alimento.
• 2. Lavar as frutas, verduras e legumes com água corrente
também é muito importante. Alguns nutricionistas até
mesmo indicam que antes de consumi-los cru o ideal é
desinfetá-los.
• 3. As compras no mercado também precisam de uma
certa atenção. As carnes, frangos e produtos de geladeira
devem ser os últimos a entrarem no carrinho de compras
para evitar que fiquem tempo demais fora da refrigeração
• 4. Quando chegar do supermercado vale a pena limpar os
produtos um a um antes de armazená-los.
• 5. Produtos vencidos devem realmente ser descartados. O
consumo deles pode prejudicar muito a saúde.
• 6. Os alimentos que estão prontos não devem ficar fora de
refrigeração por mais de trinta minutos. O ideal é guardar
tudo o que sobrou em potes na geladeira e nunca deixá-los
sobre a pia ou fogão.
• 7. Se perceber que algum ovo está com a casca
rachada evite consumi-lo. Os ovos podem ser
facilmente contaminados e quando consumidos
são responsáveis por doenças como a salmonela.
• 8. As latas amassadas devem ser desprezadas,
pois podem contribuir para a contaminação do
alimento em seu interior.
• 9. A pia, panelas e outros utensílios devem ser
rigorosamente limpos com água e sabão para
evitar qualquer tipo de contaminação.
• 10. Se a água de sua casa vem de uma caixa d’agua
é importante que esta caixa seja limpa a cada seis
meses, pois a sujeira da caixa pode contaminar a água
com que você tenta limpar os alimentos.
• 11. Na geladeira tenha cuidado em separar os
alimentos prontos dos alimentos crus. Essa separação
pode ser feita por prateleiras. Também é importante
manter sempre a geladeira limpa.
• Tomando alguns cuidados básicos é possível afastar
os tão indesejados micro-organismos dos alimentos e
assim garantir a saúde de toda a família.
Milho
• O milho é um dos cereais mais utilizados em todo o mundo, além de ser um dos

alimentos mais nutritivos que existem. Seu consumo proporciona vários benefícios

à saúde, principalmente pelo fato de que, ao contrário do arroz e do trigo, o milho

conserva sua casca. A casca do milho é uma rica fonte de fibras, importantíssimas

para a manutenção do ritmo intestinal. Além disso, é rico em carboidratos,

proteínas, vitaminas (principalmente B1 e E) e sais minerais.

• Embora o milho seja um ingrediente presente em vários pratos brasileiros, como a

canjica e a pamonha, seu consumo na mesa dos brasileiros, seja direta ou

indiretamente, é muito baixo. Segundo a Embrapa, apenas 5% de todo o milho

produzido no Brasil é consumido diretamente pelo homem. A grande parte (65%) é

utilizada na alimentação de animais. Em outros países, como no México, a situação

é diferente, visto que o cereal é a base da alimentação.


• A utilização do milho na alimentação humana é, sem
dúvida, muito abrangente. Para se ter uma ideia, o cereal
é ingrediente na fabricação de balas, biscoitos, pães,
chocolates, geleias, cerveja, etc.
• Os maiores produtores mundiais do milho são os Estados
Unidos. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial.
Assim, ao lado da soja, o milho representa cerca de 80%
de toda a produção de grãos do Brasil. Os maiores
produtores são os estados do Paraná, Rio Grande do Sul,
Minas Gerais, Goiás e São Paulo.
• A carne é um alimento presente na alimentação do ser humano desde a
Pré-História. Nos últimos anos, porém, algumas pessoas têm optado
por abandonar o consumo deste alimento por diferentes motivos.

• Vegetarianos e veganos, por exemplo, consideram tirar a carne das
refeições por motivos relacionados ao sofrimento e à preservação
animal. Há quem escolha cortar de vez as carnes em busca de uma
alimentação com poucas calorias. Mas será que esta é a melhor
decisão?

• Seja branca ou vermelha, a carne é essencial para uma nutrição
completa. Hoje vamos entender as diferenças entre as carnes vermelha
e branca e o porquê delas serem tão necessárias à nossa alimentação.
• Carne: alimento fundamental para a saúde
• Um dos maiores benefícios da carne tem a ver com seu principal componente: a
proteína. Essa molécula orgânica é composta por aminoácidos responsáveis pelo
crescimento e reparação dos tecidos do nosso corpo.

• As proteínas contribuem para o ganho da chamada massa magra (músculo). Por
isso que estão presentes no cardápio da maioria dos atletas, por exemplo. Essas
substâncias também fazem parte do transporte de substâncias, da reposição de
gasto energético e do metabolismo celular, por exemplo.

• Há proteínas de origem animal e vegetal. O que as diferencia é que as de origem
vegetal são pobres e as de origem animal são ricas em aminoácidos essenciais,
que não são produzidos pelo nosso organismo. Por isso mesmo a importância do
consumo de carne para o ser humano.

• Agora, existem diferenças entre carne branca e carne vermelha. Você sabe quais
são?
• Carne Branca
• As chamadas carnes brancas são provenientes de peixes e aves.
Elas são fonte de ômega 3 e 6 e ácidos graxos, gorduras essenciais
para o bom funcionamento de vários órgãos do nosso corpo. Além
disso, têm poucas em gorduras saturadas e colesterol.
• Carne Vermelha
• As carnes vermelhas abrangem um grupo maior de espécies, tais
como boi, cavalo, porco, cordeiro e até coelho. Elas são ricas em
mioglobina, que transporta o oxigênio para as células musculares, e
em creatina, que fornece energia durante exercícios físicos
intensos.

• A carne vermelha também é tida como alimento antidepressivo
pela alta concentração de fenilalanina.
•Carne vermelha - aspectos positivos e negativos
•Além de uma maior quantidade protéica, as carnes vermelhas possuem também todos os
aminoácidos essenciais ao corpo humano. Eles fazem parte de processos vitais, como
produção hormonal, de proteínas e de neurotransmissores.

•Ela é rica em ferro e zinco, além de vitamina B12, fundamental para o sistema nervoso e
para a formação de hemácias. O ferro é bom para o coração e previne a anemia,
enquanto o zinco tem ação direta no fortalecimento do sistema imunológico, entre
outros benefícios.

•Porém quando cozida de forma excessiva ou tem procedência duvidosa, essa carne pode
liberar substâncias nocivas à saúde. Geralmente, seus malefícios estão ligados ao
consumo demasiado, principalmente de peças mais gordurosas, o que pode acarretar em
problemas cardiovasculares e até câncer.

•Equilíbrio é a chave de tudo!


•Como foi dito, tanto as carnes brancas quanto as vermelhas têm aspectos positivos e
negativos. Mas um ponto em comum é que para consumí-las de forma saudável é
preciso balancear as quantidades e o tipo de corte.

• A Fenilalanina é um dos aminoácidos
essenciais ao ser humano, ou seja, não pode
ser sintetizado pelo organismo humano e tem
de ser adquirido através da dieta, já que é
constituinte de cerca de 3,9% das proteínas do
nosso organismo. Wikipédia
• SALMONELLA

• A contaminação ocorre geralmente por meio da


ingestão de alimentos crus ou malcozidos
contaminados, principalmente alimentos de
origem animal. Entre seus sintomas, estão febre,
dor de cabeça, falta de apetite, náuseas e
vômitos, diarreia com ou sem presença de sangue
e dor abdominal. O tratamento consiste em
hidratação e alívio dos sintomas. O uso de
antibióticos só ocorre em alguns casos, conforme
necessidade e indicação médica.
• No gênero Salmonella, estão presentes duas
espécies, a Salmonella bongori e a Salmonella
enterica. A Salmonella bongori raramente está
associada a doenças no homem. Já a espécie
Salmonella enterica é uma das principais
causadoras de infecções alimentares em
humanos
• .
•Para se prevenir de doenças causadas por Salmonella, algumas medidas são importantes,

como:
•Saneamento básico adequado;

•Manter fossas longe de cisternas;

•Fazer uso de água tratada;

•Lavar as caixas d'água a cada seis meses ou em tempo menor, se necessário;

•Lavar as mãos com frequência, especialmente antes das refeições e do preparo delas;

•Higienizar bem alimentos que serão consumidos crus, como frutas, verduras e legumes;

•Evitar o consumo de alimentos de origem animal crus ou malpassados;

•Higienizar bem os utensílios utilizados no preparo dos alimentos;

•Beber leite fervido ou pasteurizado;

•Evitar o consumo de ovos crus e malcozidos e armazená-los sob refrigeração;

•Manter os alimentos armazenados de forma adequada;

•Observar a data de validade dos alimentos antes de consumi-los.


• A iguaria, que veio do Iraque, foi criada para matar a fome das classes menos
abastadas
• O quibe, que teve sua origem em regiões como o Mediterrâneo e o Iraque, foi
criado para ser consumido pelas classes menos favorecidas, já que a carne era
misturada ao trigo para render mais e alimentar todas as famílias dessas
localidades.
• Conhecido a princípio como “bolinho de carne”, seu nome vem da palavra
kubbeh, que em árabe significa “bola”.
• Graças aos imigrantes libaneses que vieram ao Brasil, a receita árabe ganhou
muitos fãs e pode ser encontrado em diversas versões. Atualmente são
incorporados recheios como queijo e presunto, entre outros. O prato também pode
ser preparado cru, assado e frito, conforme a preferência.
• No Restaurante Arabesco, tradicional casa árabe localizada em Perdizes e na
Avenida Paulista, a receita é encontrada em quatro opções: cru, frito, assado e
grelhado. A versão cru vem acompanhada de cebola, cebolinha e hortelã.
• Brasil, 1874. As mercearias, como eram conhecidos os supermercados na
época, pareciam mais feiras. Produtos como arroz e feijão eram dispostos em
sacos e vendidos a granel. O surgimento de caixinhas amarelas entre pilhas de
batatas e tomates causou impressão nas donas de casa brasileiras. A novidade
atendia por MAIZENA e era multiuso. Servia para engrossar caldos, dava um
bom mingau, substituía a farinha de trigo no preparo de bolos e, na falta de
goma, deixava as camisas perfeitas. O sucesso era inevitável. MAIZENA entrou
no cardápio de restaurantes, nos livros de culinária e nas receitas passadas de
mãe para filha, vizinha a vizinha, geração a geração. No começo do século XX, a
empresa Corn Products Company lançou uma campanha para aumentar o uso
de MAIZENA fora das cozinhas domésticas. Padeiros e fabricantes de biscoitos
foram estimulados a empregar o amido de milho da marca em receitas, em
substituição à farinha de trigo. Uma das invenções caiu nas graças do povo. Era
a bolacha Maizena, mais leve e crocante do que os biscoitos comuns. No início,
o nome dos quitutes estava vinculado à compra do amido fornecido pela CPC.
Mas a popularização das receitas fugiu ao controle e o biscoitinho começou a
ser produzido nos quatro cantos do país, mesmo sem levar o amido original
entre os ingredientes.
• A Maizena foi uma marca lançada nos Estados
Unidos em 1854 por Wright Duryea, que
fundou a empresa Companhia Produtora de
Amido Duryea. Em 1906 a empresa passou a
integrar o grupo norte-americano Corn
Product Company. A marca Maizena foi criada
em referência à palavra “maíz”, que significa
milho em espanhol.
• A origem do nome
• O amido de Duryea foi batizado de MAIZENA em referência à palavra
“maize”, que significa o nome correto do “milho” em inglês. Embora
cada região das Américas adotasse um nome para o cereal, o termo
empregado pelas tribos sioux e iroquês, habitantes do norte dos
Estados Unidos de hoje, foi o preferido pela Espanha para designar as
espigas de milho levadas por Cristóvão Colombo. Indiretamente o
nome também foi baseado na palavra “maíz”, que significa “milho
graúdo” em espanhol. A mesma inspiração seria usada na
embalagem de MAIZENA. A caixa amarela remete aos grãos,
enquanto a ilustração, feita com caneta de bico de pena, representa
uma tribo norte-americana extraindo amido, relembrando assim seus
antecessores na produção de farinha de milho. Em sua longa
existência, a caixa passou por poucas mudanças. O nome MAIZENA é
tão popular que ganhou lugar nos dicionários da Língua Portuguesa.
Aportuguesada a marca virou maisena, sem o Z.
PÃO DE QUEIJO
• Pão de queijo é uma receita típica brasileira, do estado de Minas
Gerais. A sua origem é incerta, especula-se que a receita exista
desde o século XVIII, mas tornou-se efetivamente popular no Brasil
a partir da década de 1950.

• Alguns países da América Latina possuem pães com receitas


semelhantes à do pão de queijo mineiro, na Colômbia o produto é
chamado de pan de Bono que tem um formato achatado. O
Paraguai e Argentina também possuem um pão com receita bem
semelhante, a Chipa que possui formato de “U”. No Equador, existe
o “pan de yuca” (pão de mandioca) , que tem o mesmo formato do
nosso pão de queijo brasileiro, lá é tradição comer o pan de yuca
acompanhado de iogurte.

• Outros países da Ásia, Europa e America do Norte não possuem a


tradição do pão de quejo, mas algumas empresas do Brasil já estão
exportando a receita brasileira.
CHIPA PARAGUAIA
PAN DE YUCA
• Avoador, conhecido pelo termo genérico como biscoito de
polvilho, como também biscoito de vento, peta, ou biscoito
voador, é um tipo de "biscoito" típico da culinária brasileira. É
encontrado principalmente na culinária de Minas Gerais, Bahia
 e do Rio de Janeiro. Pode ser encontrado ainda em São
Paulo, na região Centro-Oeste do Brasil, e no Paraná. Em
algumas regiões do Paraná é amplamente consumido e
encontrado nos estabelecimentos comerciais. Na Bahia, ele
ganha destaque como petisco nas festas juninas e como
acompanhamento no café da manhã.
• A marca mais conhecida deste alimento é Biscoito Globo. Esta
marca de biscoito é exclusiva da cidade do Rio de Janeiro, mas é
conhecida em todo território brasileiro pois eles sempre são
vendidos em pontos turísticos da cidade. Na Bahia, a cidade de 
Vitória da Conquista é uma das maiores produtoras do biscoito.
• Origens
• As exatas origens dessa receita são desconhecidas. Sabe-se,
no entanto, que o prato é antigo. Segundo o historiador
potiguar Luís da Câmara Cascudo, no século XVIII o biscoito
já era servido a senhores de fazenda em Minas Gerais, sendo
preparado pelas próprias cozinheiras das fazendas. Tem
como ingredientes básicos água, leite, óleo e polvilho azedo,
mas pode apresentar sabores variados (de frutas como
maracujá ou abacaxi). O petisco ganhou visibilidade
internacional durante as Olimpíadas de 2016 quando um
jornalista do The New York Times fez uma crítica negativa à
culinária do Rio de Janeiro, dizendo que o biscoito não tem
sabor. O biscoito apareceu na novela Caras & Bocas e teve
grande destaque no enredo.
• A história já começa com uma ironia: um dos maiores
símbolos do Rio de Janeiro tem origem em São Paulo.

• Em 1953, quando os pais de Jaime, João e Milton Ponce se


separaram, os irmãos se mudaram para a capital paulista e
passaram a trabalhar na padaria de um primo. Foi onde
aprenderam a receita do biscoito de polvilho.

• Um ano depois, os três visitaram o Rio de Janeiro com o


objetivo de vender seus biscoitos em um evento religioso. O
sucesso foi tão grande que eles decidiram, em 1955, migrar a
produção para a cidade carioca, depois de contratados pela
Padaria Globo. Nascia então o biscoito Globo.
• No início, os biscoitos Globo eram vendidos para as filiais
da padaria de mesmo nome. Somente em 1963, notando
o potencial do produto, os irmãos Ponce formaram uma
sociedade com o português Francisco Torrão.

• Os parceiros abriram uma empresa, montaram uma


fábrica no centro da cidade e adotaram um modelo de
vendas que se mostrou crucial para o sucesso.

• Os vendedores de rua (e, principalmente, das praias)


foram os grandes responsáveis pela popularidade do
biscoito Globo. A fábrica, que produz cerca de 150 mil
unidades por dia, vende diretamente aos ambulantes até
hoje — e as filas são enormes!
• O que se sabe é que ele não leva nenhum tipo de
corante ou conservante: seus ingredientes básicos são
água, leite, óleo e, claro, o polvilho.

• No forno, a água dos ingredientes evapora e os gases se


expandem. Assim, o biscoito fica com aquela
característica própria: aerado por dentro com uma
crosta crocante na superfície.
• Pouca gente sabe, mas as embalagens coloridas têm sua
razão: como, no passado, muitos vendedores
ambulantes não sabiam ler, as cores foram adotadas a
fim de auxiliar a venda — o pacote verde guarda a opção
salgada e o vermelho, a doce.
ORIGEM DO EMPADÃO
• Empadão é uma espécie de salgado popular no Brasil e em Portugal.
De origem desconhecida, é encontrado em quase todos os lugares do
mundo . Provavelmente, tem origem nos pastelões portugueses, que
consistiam em grandes tortas salgadas, com recheios diversos, com
forte influência medieval. No século XIX os pastelões pequenos eram
conhecidos como empadas de caixa. Nesse mesmo período na cidade
do Rio de Janeiro, eram muito apreciadas as empadas com recheio de
camarão, palmito, peixe e galinha. Eram famosas as empadinhas de
camarão da Confeitaria Colombo. Uma outra razão do sucesso das
empadas e empadões, era de que serviam como refeições. Em
Portugal, as empadas de frango são hoje as mais populares, sendo
possível encontrá-las na maior parte dos cafés e pastelarias, assim
como adquiri-las em supermercados.
• O salgado é feito de massa podre (massa preparada de farinha com
gordura para assar), com recheios variados: carne, carne-seca, frango,
requeijão (catupiry), camarão, palmito, entre outros.

• A etimologia da palavra empada é uma simplificação para a palavra


empanada (também usada no idioma espanhol), com origem no latim
panis, que significa pão. O significado mais próximo seria de iguaria
de massa com recheio de carne (normalmente), com fechamento
(tampa) da própria massa. Nos Estados Unidos da América pode-se
encontrar uma empada de frango, chamada chicken pie, e na
Inglaterra encontra-se uma empada de frango e cogumelos,e a
famosa Meltow Mowbray Pie , recheada com carne de porco picada e
colágeno.
MASSA PODRE
• A empadinha é a produção mais conhecida com este tipo de massa. Ela é
feita com uma fina camada de massa, sendo que o recheio sempre deve ser
colocado frio para a massa não ficar encruada.

• “Existem várias versões para justificar sua origem e a mais provável diz que
um talentoso padeiro do sul da França tentou fazer um pão diferente, só com
gordura, farinha e sem fermento.

• Como ele não conseguiu modelar a massa, que era bem quebradiça, colocou
em uma forma pequena, recheando com frango”, diz a chef. Ela acrescenta
que, após assada, o recheio ficou muito seco e o tal padeiro decidiu que, na
próxima fornada, faria uma tampa de massa para preservar a textura do
recheio. “Acabou fazendo sucesso e a receita foi sendo reproduzida por
outros padeiros”, informa.

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