Analise 1
Analise 1
Analise 1
Objectivos...................................................................................................................................4
Metodologias...............................................................................................................................4
Desenvolvimento da escrita........................................................................................................6
O processo da escrita..................................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................................8
Bibliografia.................................................................................................................................9
Introdução
Este presente trabalho é da cadeira de Analise e Produção Textual 1 a ser ministrada neste
ensino superior para a formação dos estudantes no curso de Português, que versa sobre Os
problemas de escrita no ensino secundário: caso da Escola Secundaria 25 de Junho de
Massinga.
Desta feita, para a melhor compreensão deste trabalho vai-se usar uma linguagem clara e
objectiva no tratamento dos seus conteúdos que irão fazer parte.
Objectivos
Geral:
Específicos:
Metodologias
A escola Rock que é actualmente tem o nome de escola 25 de Junho de Massinga, surge
inicialmente como salas anexas da escola secundaria de Massinga, que esta leccionava da 8ª a
12ª classe, devido maior aderência os alunos na escola, pois a vila de Massinga possui u
numero de população maior ao nível da província e maior parte da população é jovens com
idade para escola, houve necessidade de aumentar salas anexas que mais tarde em 2016,
tornou-se uma escola independente com o seu nome e direcção própria. A escola possui10
novas salas construídas com material convencional que ainda não estão em uso e 12 de
material precária e 7 em anexo na escola secundaria da Massinga.
Então para este trabalho de campo deste módulo seleccionou-se a 9ª classe como sendo o
nosso referencial por causa destes alunos apresentarem algumas dificuldades no
desenvolvimento da escrita, problema esse que se alastra a muitos anos, atendendo em conta a
proveniência dos seus alunos nas escolas primárias.
De referir que, a escola desta classe se justifica pela proximidade dos alunos entre os colegas
e para averiguar o nível de similaridade destes.
Como se referenciou acima que neste trabalho de campo importou nos trazer os dados de
escrita dos alunos da 9ª classe da escola em apreço para avaliar e analisar o nível de
problemas de escrita destes, uma vez que, o ensino a serem desenvolvido pelas escolas
públicas tende a perder a sua qualidade pelo avulto de passagens semiautomáticas que de
alguma forma prejudica na construção da nação que almejamos.
De acordo com Sardinha (2005), a escrita é vista como sendo um código de símbolos e de
sinais gráficos que transformam a mensagem oral num substituto visível, uma vez que, a
escrita é de natureza funcional. Sendo que, o uso da escrita pressupõe a praticas enunciativas
diferentemente circunstancializadas.
Na verdade, procurar definir escrita por oposição à linguagem oral não pode confinar-se ao
suporte físico da comunicação. Amor (2003) esclarece que “revelam da oralidade muitos
enunciados escritos e do padrão da escrita muitos discursos no modo oral.” (109)
Para Amor (2006), a escrita é a forma de realização da língua que usa um suporte gráfico e
que dalguma forma exige a adequação discursiva que tenha em conta o facto de o destinatário
não estar presente o que vai possibilitar no controlo do tempo e que exige um elevado nível de
planificação.
Neste caso, apresenta duas finalidades de escrita no ensino em que deve ter em conta, a saber,
A resolução de problemas
Orientação para um fim.
De salientar que, o aluno precisa de saber escrever correctamente, uma vez que, é de extrema
importância que o seu produto escrito do aluno é uma solução para cada leitor que possa
manusear os seus escritos e pode também criar problemas quando for mal escrito. Enato
escrever bem é um imperativo para todo aluno.
O processo da escrita
Segundo Hacker (2000), existe três passos pelos quais o processo de escrita deve passar,
como, a avaliação da situação retórica, a redacção e a revisão. Onde, na avaliação da situação
retórica o autor ou aluno precisa de analisar o assunto pelo qual vai escrever podendo ser
relevante e insignificante. Dai que, esta avaliação pode observar aspectos da situação retórica
relativos a três categorias, que são o tópico, os destinatários e o contexto.
Portanto, a escrita no seu da comunidade em que o aluno precisa desenvolver e saber escrever
como um imperativo, é que com esta escrita vai fluir com muita fluidez colocando as suas
ideias que pretende abordar no texto em alusão.
Não se deixando de lado, a fala e escrita surge como diferentes momentos na natureza, uma
vez que, o homem primeiro é comunicativo, onde é implorado a saber falar, entretanto, a
comunicação é muito importante o que compreender como a língua funciona na sua estrutura
interna.
Com isso, a escrita é um processo de registo de caracteres visuais num meio físico, com a
intenção de produzir textos que precisam ser lidos e entendidos, dai, os textos a serem
produzidos precisam de ser claros e concisos, respeitando as normas.
De salientar que, escrever pode ser vista como sendo um processo complexo de construção de
sentido, que pode se realizar a partir da eleição de uma audiência especifica, a representação
clara do que se pretende anunciar ou dizer no texto organizado pelo aluno em análise.
Não deixando de fora que, a escola como centro de convergência de varias culturas, ela possui
um papel muito preponderante na formação do aluno não só na leitura e também na escrita,
como desvenda Sardinha (2007), mas também escritores competentes, que dominem o
processo de escrita, pois só assim será possível o desenvolvimento da competência
comunicativa.
Ainda, a escrita que deve ser desenvolvida pelos alunos da 9ª classe nas turmas já
mencionadas, deve ser vista como sendo uma das formas de realização da língua que usa um
suporte gráfico e que dalguma forma exige a adequação discursiva que tenha em conta o facto
de o destinatário não estar presente o que vai possibilitar no controlo do tempo e que exige um
elevado nível de planificação.
Bibliografia