A Importância Da Literatura No I Ciclo II

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República de Angola

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Instituto Superior de Ciências da Educação
-- ISCED --
LUANDA
Departamento de Língua Portuguesa

Tema: A importância da literatura no ensino primário


(Estudo de caso: Alunos da 4ª e 5ª classes da Escola Primária Nº
1514 – Beiral)

AUTORA: Dolisie do Sofrimento Camilo de Oliveira

Docente: Victorino Reis


Orientador (Proposta): Abreu Paxe

Opção: Ensino do Português

Luanda / 2022
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
CURSO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NO ENSINO PRIMÁRIO


Estudo de caso: Alunos da 4ª e 5ª classe da Escola Primária Nº 1514 - Beiral

Dolisie do Sofrimento Camilo de Oliveira

LUANDA - 2022
Dolisie do Sofrimento Camilo de Oliveira

A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NO ENSINO PRIMÁRIO


Estudo de caso: Alunos da 4ª e 5ª classe da Escola Primária Nº 1514 - Beiral

Pré-projecto apresentado ao curso de Ensino


da Língua Portuguesa do Instituto Superior de
Ciências da Educação – ISCED como
requisito para o desenvolvimento parcial da
monografia.

Professor (a) de projecto final: Victorino Reis

LUANDA____/____/2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5
Objecto de Estudo...................................................................................................................6
Problemática da Pesquisa........................................................................................................6
Objectivos................................................................................................................................6
Objectivo Geral.......................................................................................................................7
Objectivos Específicos............................................................................................................7
Hipóteses.................................................................................................................................7
Justificativa..............................................................................................................................7
Capítulo I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................8
1.1. Revisão da Literatura.......................................................................................................8
1.2. Breve Historial.................................................................................................................9
Capítulo II – METODOLOGIA DE PESQUISA.....................................................................10
2.1. Metodologia...................................................................................................................10
2.2. Pesquisa..........................................................................................................................10
2.2.1. Tipos de Pesquisa........................................................................................................10
2.3. População.......................................................................................................................11
2.4. Amostra..........................................................................................................................12
2.5. Procedimentos................................................................................................................12
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE......................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA........................................................................................14
INTRODUÇÃO

A criança necessita viver (experiências), também precisa que os professores ofereçam


sugestões em formas simbólicas de como ela pode lidar com as questões do cotidiano para
que sejam capazes de abandonar algumas dependências infantis, motivando nelas um
sentimento de individualidade e de autovalorização. Em um sentido de obrigação moral, a
criança necessita entender o que se está passando dentro de seu interior, suas limitações para
buscar, ultrapassar e seguir em seus estágios de aprendiz.

Por muitas vezes, livros com grande variedade de imagens e símbolos, servem como
um grande auxiliador no desenvolvimento do aluno, pois com eles a criança liga as imagens
com os textos apresentados, facilitando assim na aprendizagem da leitura, escrita e
interpretação.

Os textos infantis trazem a diversidade como forma simples e inclusiva, onde o aluno
será capaz de se identificar e mostrar aos demais a começarem a entender e se colocarem no
lugar das pessoas. Os textos literários adquirem no cenário educacional, função única,
singular, aliam à informação, o prazer do jogo, envolvem razão e emoções numa atividade
integrativa, conquistando o leitor por inteiro e não apenas na sua esfera cognitiva. A leitura
deve ser um hábito desde os primeiros anos de vida de uma criança, não se restringindo
apenas ao universo escolar, uma vez que desempenha função fundamental para a percepção
da realidade, percepção que vai sendo desenvolvida por meio da fantasia, imaginação e
emoção.

A leitura do texto literário no ensino do Iº ciclo é sem dúvida, muito importante para o
aluno nessa fase de sua formação escolar. O texto literário promove um encontro especial com
a leitura, pois através do contacto com a literatura o aluno descobre as múltiplas faces da
linguagem, e entra em contacto com diferentes aspectos da Língua Portuguesa. Quanto maior
for a diversificação dos textos literários apresentados aos alunos, maior será a experiência que
eles terão com este universo de singular beleza, magia e emoção.

A literatura é de suma importância para o ensino de língua portuguesa. Quanto mais o


aluno ler bons livros, mais ele aprende sobre os mecanismos de funcionamento da língua,
tanto escrita quanto falada. Por isso, a literatura e a gramática devem caminhar juntas para que
a aprendizagem aconteça de fato. Por meio das leituras dos livros clássicos universais, o leitor
satisfaz suas necessidades, sendo-lhe permitido assumir uma atitude crítica em relação ao
mundo que o rodeia, advinda das diferentes mensagens e indagações que a literatura oferece.
Nesse caminho, cabe ao professor estimular o estudante para que ele aprenda a gostar de ler e,
posteriormente, saiba enveredar pelo mundo literário fazendo suas próprias escolhas, por puro
prazer.

 Objecto de Estudo

Para Nascimento (2012, p. 38) objecto de estudo diz respeito aquilo que se pretende
conhecer em maior amplitude e profundidade, com o objectivo de se encontrar a solução para
um problema existente, eliminar uma dificuldade, ou ainda, aumentar os conhecimentos em
uma determinada área de interesse profissional, contribuindo para o desenvolvimento da
ciência”.

O objecto de estudo é o foco central do trabalho, o trabalho terá como foco principal a
importância da literatura no Iº ciclo.

 Problemática da Pesquisa

Formular o problema implica determinar com precisão o objectivo central da


investigação Rudio (1978, p. 75 apud Lakatos e Marconi, 2000, p. 139) explica que:

Formular o problema consiste em dizer, de maneira explícita, clara, compreensível e


operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos
resolver, limitando o seu campo e apresentando suas características. Desta forma, o
objectivo da formulação do problema da pesquisa é torna-lo individualizado,
específico, inconfundível.

Se a formulação de um problema é um processo criativo, que depende de certas


habilidades/capacidades intelectuais do pesquisador, não parece muito sensato falar em
definição de regras rígidas para tal.

Compreendemos, dessa forma, que o professor de literatura precisa levar para a


instituição ou ensino esse questionamento indispensável: Qual o impacto que a literatura
tem nos estudantes do Ensino Primário?

 Objectivos

Depois de definido o tema e o problema, sucede-se a etapa de elaboração dos


objectivos, visto que é de suma importância para o desenvolvimento da pesquisa e o mesmo
«Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo
intrínseco, quer dos fenómenos e eventos, quer das ideias estudadas. Vincula-se directamente
à própria significação da tese proposta pelo projecto» (Marconi e Lakatos, 2003).

 Objectivo Geral

 Analisar o impacto da literatura nos estudantes do Ensino Primário.

 Objectivos Específicos

 Descrever os métodos de ensino da literatura


 Apresentar a relevância da literatura numa instituição de ensino.

 Hipóteses

De acordo com Gil (2002) o passo seguinte consiste em oferecer uma solução
possível, mediante uma proposição, ou seja, uma expressão verbal susceptível de ser
declarada verdadeira ou falsa. A essa proposição dá-se o nome de hipótese. Assim, a hipótese
é a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema.

A hipótese será:

H1 – Sendo a literatura uma actividades orientada por bagagem sociocognitiva e


conhecimentos da língua e das coisas do mundo, ela tem um impacto positivo nos estudantes
do ensino primário.

 Justificativa
Será de extrema importância a realização da pesquisa deste tema para aquisição de
mais conhecimento científico no que tange a importância da literatura no ensino primário.
Estando nós convictos de que esta pesquisa vai despertar nos pais uma nova maneira de
encarar a preocupação concernente a importância da literatura no ensino primário, e ainda o
interesse da sociedade académica ou científica em dar continuidade no estudo desta
problemática, para que sucessivamente vai-se encontrando outras soluções e motivações para
maximizar o maior número possível de estudantes afim de mostrar o quão importante a
literatura será no ensino primário e consequentemente cultivar o hábito pela leitura.
Capítulo I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A literatura infantil, por inquietante que seja, pode ser definida de maneira correta
como: “livros lidos por especialmente adequados ou especialmente satisfatórios para
membros do grupo hoje definido como crianças” (HUNT, 2010, p.96).

Zilberman (1982) acredita que a literatura infantil é “um gênero incompreensível sem
a presença de seu destinatário não pôde surgir antes da infância”.

Segundo Castro (2000), a literatura infantil concede autonomia às narrativas


fantásticas, em que tudo pode vir a acontecer, nas quais se permite a mistura do real e o
ilusório fugindo-se, às vezes, do limite da realidade, dando vida a um universo mágico e
fantasioso que agrada ao público e ao mesmo tempo, auxilia no desenvolvimento cognitivo,
linguístico e social da criança.

Segundo Cunha (2003), “literatura infantil são os livros que tem a capacidade de
provocar a emoção, o prazer, o entretenimento, a fantasia a identificação e o interesse da
criança”.

Bettelheim (2006) acredita que a literatura infantil que pode auxiliar as crianças
mais novas a assimilarem informações e encontrarem significados na vida, porém,
ele destaca que a literatura destinada às crianças se esforça em divertir e/ou
informar, mas acaba se mostrando superficial e sem significado para estimular o
desenvolvimento e a personalidade.

A literatura infantil é, antes de tudo, literatura; ou melhor, é arte: fenômeno de


criatividade que representa o mundo, o homem, a vida, através da palavra. Funde os sonhos e
a vida pratica, o imaginário e real, os ideais, e sua possível/impossível realização (COELHO,
1986, p. 27).

1.1. Revisão da Literatura

Para Souza (1992, p.22) leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir


significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as
circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado
contexto. Esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade.

Segundo Carvalho (2002) a literatura infantil concede autonomia às narrativas


fantásticas, em que tudo pode vir a acontecer, nas quais se permite a mistura do real e o
ilusório fugindo-se, às vezes, do limite da realidade, dando vida a um universo mágico e
fantasioso que agrada ao público infantil e, ao mesmo tempo, auxilia no desenvolvimento
cognitivo, linguístico e social da criança.

De acordo com Kleiman (1997, pág. 10) a leitura é um acto social, entre dois sujeitos
– leitor e autor – que interagem entre si, obedecendo a objetivos e necessidades socialmente
determinados. Essa dimensão interacional, que para nós é a mais importante do ato de ler, é
explicitada toda vez que a base textual sobre a qual o leitor se apóia precisa ser elaborada,
pois essa base textual é entendida como a materialização de significados e intenções de um
dos interagentes à distância via texto escrito

1.2. Breve Historial

Pode-se afirmar que a literatura destinada diretamente ao público infantil teve início
no séc. XVIII, com publicação da obra Contos da mamãe gansa, de Charles Perrault em 1967.
Antes disso a criança era tratada como um adulto em miniatura cujo período de imaturidade
deveria ser encurtado.

Devemos destacar também que durante a idade média, a escola permanecia sob o
domínio da Igreja Católica e era voltada ao clero e a nobreza. Tinha uma pedagogia baseada
na memorização e na acumulação de conhecimento e na moralização da criança.

O conceito de literatura infantil surge quando a sociedade passa a ver a criança como
indivíduo diferente do adulto, e se torna então uma preocupação social voltada ao público
infantil. Neste contexto, este novo estilo literário passa a contribuir para a formação do
indivíduo, auxiliando no desenvolvimento intelectual e emocional do aluno. Nesse momento a
escola tem o dever de formar no futuro cidadão de bons sentimentos. Desde seu início está
ligada diretamente com a diversão e aprendizado da criança, o conteúdo deve ser adequado ao
nível de compreensão do aluno.
Capítulo II – METODOLOGIA DE PESQUISA

2.1. Metodologia

Nesta secção metodológica é preciso escolher a tipologia da pesquisa que coaduna


com a pergunta formulada (o problema) ou as afirmativas objecto de confirmação ou rejeição.
E nota-se que:

Todas as ciências caracterizam-se pela utilização de métodos científicos; em


contrapartida, nem todos os ramos de estudo que empregam estes métodos são
ciências. Dessas afirmações podemos concluir que a utilização de métodos
científicos não é da alçada exclusiva da ciência, mas não há ciência sem o emprego
de métodos científicos. Assim, o método é o conjunto das actividades sistemáticas e
racionais que, com maior segurança, permite alcançar o objectivo - conhecimentos
válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e
auxiliando as decisões do cientista (Marconi e Lakatos, 2003).

2.2. Pesquisa

Para Ander-Egg (1978, p. 28), define que a pesquisa é um «procedimento reflexivo


sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos factos ou dados, relações ou
leis, em qualquer campo do conhecimento».

2.2.1. Tipos de Pesquisa

Com o intuito de identificar procedimentos metodológicos aplicáveis às ciências


sociais, observou-se que diversas tipologias de delineamentos de pesquisas são preconizadas
por diferentes autores.

A pesquisa quanto à abordagem do problema será a pesquisa quantitativa.

Considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números
opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e
de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressão etc.) (Prodanov e Freitas, 2013).

A pesquisa será quantitativa, porque as informações que serão usadas, serão por base
de números estatísticos.

Quanto aos procedimentos técnicos, ou seja, a maneira pela qual obtemos os dados
necessários para a elaboração da pesquisa, torna-se necessário traçar um modelo conceitual e
operativo dessa, que pode ser traduzido como delineamento, uma vez que expressa as ideias
de modelo, sinopse e plano.
A pesquisa quanto aos procedimentos a pesquisa será bibliográfica e estudo de caso.

A pesquisa bibliográfica é aquela elaborada a partir de material já publicado,


constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos
científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico,
internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo
material já escrito sobre o assunto da pesquisa. Em relação aos dados coletados na
internet, devemos atentar à confiabilidade e fidelidade das fontes consultadas
eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador verifique
a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou
contradições que as obras possam apresentar (Prodanov e Freitas, 2013).

Ainda Gil (2002, p 54) diz que:


Estudo de caso é uma modalidade de pesquisa amplamente utilizada nas ciências
biomédicas e sociais. Consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos
objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa
praticamente impossível mediante outros delineamentos já considerados.

Quanto aos procedimentos a pesquisa será bibliográfica, porque recorreremos às obras


já publicadas, estudo de caso porque irá fazer-se estudo em uma determinada instituição.

As pesquisas descritivas são, juntamente com as exploratórias, as que habitualmente


realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática. São também as mais
solicitadas por organizações como instituições educacionais, empresas comerciais, partidos
políticos etc.

A pesquisa quanto aos objectivos de estudo ou natureza da pesquisa será descritiva.

As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das


características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento
de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados
sob este título e uma de suas características mais significativas está na utilização de
técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação
sistemática. Quanto aos objectivos de estudo ou natureza da pesquisa será
exploratória, porque irá envolver levantamentos bibliográficos e entrevistas (Gil,
2002)

A pesquisa quanto aos objectivos será descritiva porque irá envolver colecta de dados.

2.3. População
População ou universo da pesquisa é a totalidade de elementos distintos que possui
certa paridade nas características definidas para determinado estudo. Gill (1999) define
população ou universo como «o conjunto de elementos que possuem determinadas
características».

A nossa população será os alunos da 4ª e 5ª classe da Escola Primária Nº 1514 –


Beiral.
2.4. Amostra
As pesquisas no campo das ciências sociais, abarcam um universo de elementos
consideravelmente extenso, o que torna inviável considera-los em sua totalidade. Por esta
razão um estudo científico pode buscar a identificação dessas relações e sequências repetitivas
mediante estudo amostral, isto é, utilizando fracções ou uma pequena parte dos elementos de
um universo de pesquisa.

A amostra «é uma parcela convenientemente selecionada do universo (população); é


um subconjunto do universo» (Marconi e Lakatos, 2003).

2.5. Procedimentos
Para a elaboração do nosso trabalho ou pré-projecto precisaremos do programa
Microsoft Office no qual consta os pacotes de Word Excel para a utilização dos dados
colectados, instrumentos estes que nos facilitam na feitura de gráficos, tabelas e outros, com o
objectivo de interpretar os dados obtidos na pesquisa.
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE

2021 2022
ACTIVIDADES A REALIZAR
D J F M A M J A S O N D

Elaboração do pré-projecto X

Elaboração do 1º capítulo X

Análise dos dados X

Correção do pré-projecto X

Actualização do pré-projecto X

Entrega do pré-projecto X
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

ANDER-EGG, E. (1978) Introduccion a las técnicas de investigacion social: para


trabajadoressociales. Hmanitas. Bueno Aires. ~

BETTELHEIM, Bruno. (2006). A psicanálise dos contos de fadas. Tradução: Arlete Caetano.
16 ed. São Paulo: Paz e Terra.

CARVALHO, Damiana Maria de. (2002) Reescritura: uma leitura de Lúcia, de Gustavo
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CASTRO, Wanessa Cristina Rodrigues dos Santos. (2000). Literatura Infantil Na Formação
Docente No Curso De Licenciatura Plena Em Letras, Uma Reflexão Sobre O Exercício
Profissional. Disponível em:
<http://catolicadeanapolis.edu.br/revmagistro/wpcontent/uploads/2014/10/Literatura-
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COELHO, Betty. (1986) Contar Histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. (2003). Literatura infantil: teoria & prática. 18ª ed. São
Paulo: Ática.

GIL, A.C. (1999). Métodos e técnicas em pesquisa social. 5ª ed. São Paulo. Atlas.

________. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. São Paulo. Atlas.

HUNT, Peter. (2010). Crítica, teoria e Literatura Infantil. Tradução: Cid Knipel. Ed. rev. São
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KLEIMAN, Angela. (1997). Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas, SP:
Pontes.

LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. (2000). Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo. Atlas.

MARCONI, M.A, Lakatos, E.M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo. Atlas.

PRODANOV, Cleber Cristiano, FREITAS, Ernani Cesar. (2013). Metodologias do trabalho


científico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo –
Rio Grande do Sul.

RUDIO, Franz Victor. (1978) Introdução ao projecto de pesquisa científica. 34ª ed. Rio de
Janeiro. Editora Vozes.

SOUZA, Renata Junqueira de. (1992). Narrativas Infantis: a literatura e a televisão de que as
crianças gostam. Bauru: USC.

ZILBERMAN, Regina. (1982). A literatura infantil na escola. 2.ed. São Paulo: Global.

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