Educacao Comeca em Casa

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EDUCAÇÃO COMEÇA EM CASA: IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA

NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Antonio Fernando Santos


Francisney Moraes Pereira

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo analisar as questões de baixo aprendizado das
crianças nas séries iniciais mediante o currículo oculto que cada um dos alunos
trazem do seio familiar. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com os
mais atuais temas em livros, publicações em jornais e revistas que enfatizam a
educação popular. Em segundo tempo realizou-se uma pesquisa de campo em
caráter quantitativo de forma analítica através de observação e acompanhamento da
realidade. Com a análise feita das observações e consultas bibliográficas, foi
constatado um índice de problemática elevada para com a leitura e interpretações
de textos, bem como a assimilação das operações matemáticas. As situações
encontradas no desnível educacional e cultural dos alunos observados se fazem
presentes em todas as camadas sociais, pois a falta da participação familiar no
contexto escolar, não opina por classificação ou nível social.

Palavras-chave: Instituição familiar e escolar; Práticas educacionais;


Aprendizagem.
Introdução

Ao longo dos anos, estamos percebendo que muito dos ensinamentos dos
nossos pais estão sendo deixados para trás, e passamos adquirir novas fórmulas e
tecnologias para nos auxiliar na educação dos nossos filhos. Porém, ao nos
desprendermos dos ensinamentos antigos e adotar-mos novas formas de educar,
contribuímos de um a forma indireta para outros problemas que o mundo atual nos
impõe; a falta de acompanhamento. Com isso nos perguntamos, será que a
educação que fornecemos aos nossos filhos nos dias atuais está contribuindo para a
aprendizagem dos mesmos?
Todavia, compreendemos que a família sempre foi base para todas as
formações existentes no mundo, além de ser a nossa primeira comunidade.
Inseridos no momento em que nascemos à família em si, passará a fazer parte do
nosso desenvolvimento social por toda nossa vida.
O simples ato de um diálogo entre familiares nos poucos momentos
existentes em suas casas é de grande importância na formação da personalidade
dos nossos futuros cidadões. Porém, vários fatores vêm contribuindo para a
fraguimentação e desestruturação da família participativa no que se refere à
educação e junto com elas, suas formulas, metodologias de aplicação e
conservação dos bons costumes que tanto contribui para o bom desempenho
educacional e psicológico dos nossos alunos.
Diante dessa problemática existente no seio familiar e na instituição escolar,
procuramos identificar nas famílias fatores que levam a falta de auta estima.
Comparar os fatores mais freqüentes que prejudicam a aprendizagem em sala aula
e relacionar esses fatores encontrados com as práticas educacionais, com a
finalidade de analisar as questões de baixo aprendizado das crianças nas séries
iniciais.
Tais fatores vêm chamando a atenção de vários educadores comprometidos
com uma educação de qualidade neste país, fazendo-se necessário um estudo das
várias situações que contribuem ou até mesmo influenciado o desnível na
aprendizagem formal das redes de ensino, tanto particular como pública.
A falta dos conhecimentos naturais, que somente a família pode transmitir
para os nossos alunos implicará diretamente no processo de ensino-aprendizagem
em sala de aula, dificultando ainda mais a participação e inserção dos mesmos na
sociedade vigente, aumentando assim os riscos de todo tipo de exclusões sociais
existente.
Diante disso, este artigo tem como objetivo analisar as questões de baixo
aprendizado das crianças nas séries iniciais, mediante o currículo oculto que cada
um traz consigo do cotidiano familiar. Compreendemos que a participação e
integração efetiva entre família, escola e práticas docentes, reforçando os
ensinamentos básicos dos bons costumes proporcionará uma formação adequada e
qualificada para todos os níveis sociais dos nossos alunos.
Para enfatizar e analisar estes pressupostos, o trabalho conta com resultados
de observações sobre o cotidiano de alunos, acompanhados por família e escola. E
ainda aborda discussões teóricas que reforçam esta proposta temática.

Educação começa em casa

Há muitos anos, pregamos e defendemos que a educação não é um privilégio


e responsabilidade exclusivamente da escola. Todavia, temos a consciência de que
a própria sociedade responsabiliza-se pela educação dos seus membros e os
adéquam aos seus diversos seguimentos populares sociais ou instituições; que por
sua vez tornam-se colaboradores diretos e indiretos na construção educacional.
Dentre esses, destaca-se a instituição familiar que de acordo com
Weschenfelder (2007, p.15) “pode ser uma instituição potencializadora de pessoas
saudáveis (...) ou geradora de insegurança, desequilíbrio e de todos os tipos de
desvio de comportamento”. É nessa instituição (a família), que o indivíduo se insere
plenamente na sociedade, e onde se encontra os recursos valiosos para o seu
desenvolvimento intelectual, social, moral e pessoal.
A família sempre foi base de todas as formações existentes no mundo para
tais fins os grandes pensadores, médicos, cientistas e intelectuais de modo em
geral, tiveram como referência e ponto de partida a sua célula máter e geradora da
existência do ser humano. O seio familiar seja ele participativo ou ausente estará
sempre contribuindo para o aprendizado do dia a dia, através dos pais que são
verdadeiros pedagogos por excelência.
Nos primeiros momentos, os pais não se dão conta que todos os seus atos
estão sendo catalogados e registrados pela ação cognitiva da criança recém-nascida
e se estendendo pela fase de desenvolvimento motor e sensorial. Há quem afirme,
que elas, as crianças, começam a sua percepção antes do seu nascimento através
dos fatores emotivos transmitidos na gestação pela sua genitora (mãe). No entanto,
é na fase fálica que segundo Freud apud Barros (2002, p. 83) a criança passa a
imitar os seus pais, tentando se vestir igual ou desempenhar papeis semelhantes a
eles, bem como, repetirem o que seus pais lhes tinham ensinado através de gestos,
atos e palavras ditas aos mesmos, diariamente em seus contatos e momentos de
lazeres.
A família é o primeiro grupo social, cujos membros vivem em conjunto e
compartilham acontecimentos entre si, dessa forma desenvolvem-se relações de
afeto e recebem a primeira forma de aprendizagem, através de conceitos como
éticos e moral. Os pais tornam-se espelhos para os filhos, passando a ser uma
grande influência direta na educação dos mesmos, que poderá fortalecer e
consolidar um bom caráter ou poderá comprometer a construção dessa nova
personalidade como cidadão em uma sociedade.
A interferência da família para esta formação de personalidade implicará na
missão de outros segmentos sociais como a escola, que na educação desse sujeito
passará a ser um coadjuvante no processo de sobrevivência do mundo atualmente
globalizado.
Para Weschenfeder,

A reunião das pessoas em um lar, como entidade familiar, é o centro


mais perfeito de aprendizagem e de formação espiritual. Há na
família a transmissão de cultura e de experiência, pela qual se molda
a personalidade de uma pessoa, pois é na família que a criança
passa a maior parte do tempo, é nela que se fornecem as condições
de aprender e discernir entre o certo e o errado (2007, p.15).

Portanto, o processo educacional se inicia desde os primeiros momentos da


existência de um novo ser (o rescém-nascido). É dever da família, procurar conduzir
esta educação da melhor forma possível. Sabemos que educar é uma tarefa difícil e
complexa; principalmente na atualidade com tantas transformações que estamos
passando, que de acordo com Giles (1983, p. 28), “educar é um processo de
construção que concretiza e, ao mesmo tempo, impulsiona uma imagem ideal ou
projeto do homem”. Com as questões globalizadas e a modernização dos tempos,
percebemos que a falta da participação da família vem interferi ndo no processo de
aprendizagem das crianças em sala de aula, o que favorecem os nossos alunos
para uma formação de uma péssima conduta e os altos índices de evasão escolar.
A falta da educação de base (familiar) altera o comportamento das crianças e
adolescentes nos demais seguimentos sociais em especial a escola; o que faz criar
determinadas barreiras para a assimilação dos conteúdos escolares, dificultando a
ação pedagógica desenvolvida pelos professores, e conseqüentemente contribuirá
para um grande desnível cultural a começar na sala de aula. A interferência da
família, bem como o apoio direto na vida escolar dos seus filhos, contribui de forma
positiva para o bom aprendizado dos mesmos; Segundo Costa (2006, p.32). “Se
essas pessoas (família), demonstrarem curiosidade em relação ao que acontece em
sala de aula e reforçarem a importância do que está sendo aprendido, estarão
dando uma enorme contribuição para o sucesso da aprendizagem”.
Diariamente, ao recebermos os nossos alunos na escola, percebemos a
grande falta de uma educação familiar adequada para o comportamento dos
mesmos, não somente nas escolas, mas em vários segmentos da sociedade. Com a
falta do conhecimento natural, que somente a família pode transmitir para os seus
filhos no convívio diário, fica ainda mais complicado inserir nestas crianças idéias de
conhecimentos e cidadania para que mais adiante possam ter uma vida digna e sem
riscos de exclusões por parte da sociedade e do sistema vigente.

A rotina e a ausência da família no cotidiano escolar

Com a modernização dos tempos e a sociedade capitalista que foi fundada a


partir de valores sociais, favorecendo a uns e excluindo outros e por não falar a
grande massa, passou-se a dificultar ou até mesmo afastar a figura da família no
seu cotidiano, transformando os nossos parceiros para educação que são os pais,
em uma figura inanimada para o processo de ensino-aprendizagem dos nossos
alunos. Com a ausência da figura dos pais e das mães no cotidiano escolar dos
seus filhos, desencadeiam-se vários fatores negativos, dentre eles a falta de
assiduidade na escola, conduta moral, a falta de cuidados com o material escolar, a
falta de higiene, a não realização das tarefas para casa, a sociabilidades dos
mesmos, enfim, fatores que favorecem a falta de interesse dos nossos discentes
para com a escola, contribuindo diretamente para uma evasão escolar.
No entanto, percebemos que as famílias passaram a ter mais atribuições no
seu cotidiano, necessitando assim modificar toda a sua rotina diária, que de acordo
com Souza (2005, p. 40) “os pais por conta da vida corrida não tem mais tempo de
cuidar de seus filhos, de conversar, muito menos estudar e ver que eles
necessitam”, essa necessidade é justamente o acompanhamento das ações
cotidianas dos filhos na escola, que por sua vez fica fragmentada por ser colocada
em ultimo plano.
O tempo não é o único fator que vem ausentando a figura da família no
contexto escolar de seus filhos, situações como desestabilidades financeiras e
conjugais, alcoolismo, violência na vida conjugal acompanhada de uma separação
são fatores negativos que também fraguimentam a ação de acompanhamento das
famílias no cotidiano escolar, que por sua vez, passam a criar novos hábitos nos
quais as crianças fazem parte rotineiramente desse processo de mudança e
readaptação da estrutura familiar ao quais estes pertencem.
Na criação de novos hábitos e readaptação, fazem com que os nossos alunos
mediante as situações citadas, percam o interesse pela escolarização, passando a
viverem de forma indisciplinar ou até mesmo tornando-se violentos e posteriormente
marginalizando-se.
Quando não ocorre o afastamento deles na escola, estes os alunos passam a
ter comportamentos comprometedores dificultando a ação pedagógica dos
professores para com os demais em sala de aula, além de demonstrarem a
inconstância dos seus valores ou a fácil influencia da mídia como moda, amigos,
meios de comunicação que começam a fazerem parte no desenvolvimento da sua
conduta de vida, afirma Souza 2005, p. 36.
Por sua vez, a escola tem que cada dia procurar integrar e conscientizar as
famílias do seu devido papel, para com o aprendizado dos seus filhos, que de
acordo com Weschenfelder (2007, p.15). “A família é a unidade responsável pela
criança, que deve interagir influenciando o seu desenvolvimento”.
Pesquisa de campo: o dia a dia escolar

Diante desses pressupostos, realizamos uma pesquisa de campo em caráter


quantitativo, de forma analítica por observação e acompanhamento do dia a dia
escolar, com o objetivo de analisar as questões do baixo aprendizado das crianças
nas series iniciais, mediante o currículo oculto que cada um traz consigo do
cotidiano familiar.
Essa pesquisa foi realizada no bairro Santa Maria nesta capital, no período de
08 a 30 de setembro do corrente ano, em duas instituições de ensino fundamental
do 1º ao 5º ano, sendo uma de caráter particular e outra da rede do ensino público
municipal, com a participação de 60 crianças do 3º ano do Ensino Fundamental, nos
turnos vespertino e matutino na faixa etária de 7 a 8 anos de idade.
Foram observados nos alunos, as questões de assiduidade, comportamento
dentro e fora da sala de aula, conduta moral, material escolar, acompanhamento dos
pais, trajeto escolar, desempenho de sala de aula e déficits de aprendizagem
Nos resultados obtidos a partir da analise feita por observação, constatamos
que os maiores índices de problemática na aprendizagem foram no que se refere à
leitura e interpretação de texto, assimilação das operações matemáticas e a falta de
interesse para com os livros didáticos, não realização das tarefas passadas pelos
professores bem como o alto nível de más criações e xi ngamentos. No entanto, em
todas as crianças observadas estes fa tores citados, foram constatados segundo os
professores regentes; que são provenientes de alunos em que os pais não têm uma
participação eficácia para com as tarefas dos filhos ou quase nenhuma participação
de modo geral, o que nos leva a entender, que muitas das vezes a falta do
conhecimento formal ou letramento propriamente dito, faz com que os pais e mães
ou até mesmo outras pessoas responsáveis por determinadas crianças, tornem-se
omissas na participação das atividades escolares dos filhos, ou por ser realmente
analfabeta, razão pela qual não valorizam o conhecimento que segundo Moreira
(2007, p.224), aponta como uma das causas para a deficiência no aprendizado da
criança nas séries iniciais.
Outra variante que contribui para este resultado é a questão dos pais que
passam grande parte do seu tempo trabalhando e só podendo ter contato com os
filhos no período noturno ao regressarem da jornada do cotidiano profissional,
deixando na maior parte do dia seus filhos sobre supervisão de terceiros ou parentes
próximos, tendo também crianças que ficam sozinhas dentro de suas residências ou
na rua.
Para chegarmos a estes resultados, dividimos a nossa pesquisa em dois
tempos no primeiro foi realizado um le vantamento bibliográfico com publicações
recentes ao tema, artigos científicos, monografias, matérias de jornais e revistas
educativas.
Em segundo tempo, realizamos a observação criteriosa e participativa nas
turmas já citadas acima, em um universo globali zando as instituições publicas e
outra da rede privada; por fim, foi feita a analise dos dados coletados na pesquisa.

ANALISE DOS DADOS

ALUNOS ASSISTIDOS PELAS FAMÍLIAS

ESCOLA PÚBLICA ESCOLA PARTICULAR

Nº DE CRIANÇAS 10 Nº DE CRIANÇAS 20
ASSUIDADE Regular ASSUIDADE Efetivos
MATERIAL ESCOLAR Regular MATERIAL ESCOLAR Regular
CONDUTA MORAL Regular CONDUTA MORAL Regular
COMPORTAMENTO EM Bom COMPORTAMENTO EM Bom
SALA SALA
DESEMPENHO EM AULA Regular DESEMPENHO EM AULA Regular
DÉFICITS DE APRENDIZAGEM: DÉFICITS DE APRENDIZAGEM:
*Leitura de textos com dificuldades. *Dificuldades com as operações
*Problemas com assimilação da matemáticas.
multiplicação e divisão.

ALUNOS DESASSISTIDOS PELAS FAMÍLIAS

ESCOLA PÚBLICA ESCOLA PARTICULAR

Nº DE CRIANÇAS 20 Nº DE CRIANÇAS 10
ASSUIDADE Faltosos ASSUIDADE Regular
MATERIAL ESCOLAR Ruim MATERIAL ESCOLAR Regular
CONDUTA MORAL Regular CONDUTA MORAL Regular
COMPORTAMENTO EM Péssimos COMPORTAMENTO EM Regular
SALA SALA
DESEMPENHO EM AULA Ruim DESEMPENHO EM AULA Ruim
DÉFICITS DE APRENDIZAGEM: DÉFICITS DE APRENDIZAGEM:
*Leitura e interpretação de textos com *Leitura e interpretação de textos com
dificuldades. dificuldades.
*Problemas com as quatros operações *Problemas com as operações
matemáticas. matemáticas.

De acordo com estes resultados encontrados nas analise dos dados


fornecidos pela pesquisa, podemos constatar que o nível entre os alunos assistidos
pelas famílias e os desassistidos são muitos relevante, obtendo uma ênfase maior
nos alunos assistidos pelas famílias tanto na rede pública como privada nos quesitos
de assuidades, material escolar e conduta moral, aos quais se apresenta com
déficits maiores nas operações matemáticas, e destacando -se mais nas leituras e
interpretações de texto.
O que nos leva a perceber que as maiores problemáticas ainda se encontram
em primeiro lugar com as operações básicas da matemática e em segundo com a
leitura e interpretação de texto.

Considerações Finais

É importante deixar claro, que as situações de desnível educacional e cultural


se fazem presentes em todas as camadas sociais; a falta da participação da família
no contexto escolar não opina por classificação ou nível social.
Compreendemos que a tarefa de educar ultrapassa os limites de formação
apenas profissional para estender-se a uma visão global da existência, no entanto,
um simples diálogo de como foi o seu dia na escola por parte dos pais e mães, faria
uma grande diferença para com a criança aprendiz! O que podemos ver , é que
mesmo com níveis diferentes, a influência da família para com a educação dos seus
filhos é superimportante no processo formal de ensino aprendizagem das crianças
na escola.
Diante disso, é obvio que a educação começa em casa e que se faz
necessário uma participação ativa e comprometedora por parte dos pais e mães,
parentes ou responsáveis pelas crianças na escola. Desta forma, poderemos
proporcionar um bom desenvolvimento formal oferecidos pelas escolas publicas ou
particulares, com o objetivo de formar uma sociedade mais humana e igualitária.
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