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UNIVERSIDADE MUSSA BIN BIQUE

FACULDADE DE DIREITO

CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA

CADEIRA DE DIDATICA GERAL

TRABALHO DE 5o GRUPO

Tema: Avaliação pedagógica da aprendizagem


Discente:

Ismael Francisco
Regina Marta Paciencia
Gloria Serão
Olinda António
Osória João
Marcos Tomas Beque
Docente:

MA. Dinis Manuel Oliveira da Costa

Nampula, Agosto de 2023

I
UNIVERSIDADE MUSSA BIN BIQUE

FACULDADE DE DIREITO

CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA

CADEIRA DE HISTORIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA

TRABALHO EM GRUPO

Tema: Antecedentes longínquos da psicologia

Nampula, Agosto de 2024

II
Índice
Introdução....................................................................................................................................4

Psicologia.....................................................................................................................................5

Sócrates........................................................................................................................................6

Hipócrates....................................................................................................................................6

Descartes e John Locke................................................................................................................6

O primeiro laboratório e a psicologia científica............................................................................6

Psicologia clinica...........................................................................................................................7

Origem da psicologia clinica.........................................................................................................8

Conclusão.....................................................................................................................................9

Referencias Bibliográficas............................................................................................................X

III
Introdução

O presente trabalho debruça sobre conteúdos de pesquisa científica concernente


avaliação pedagógica no processo- ensino e aprendizagem.

Sabemos que, devido às mudanças acarretadas pela Lei de Directrizes e Bases da


Educação Nacional – LDBEN 9394/96- para os novos parâmetros curriculares nacionais
e os conteúdos multidisciplinares, aqui entendidos como as quatro áreas do
conhecimento: Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e suas tecnologias
e Matemática, tornam-se necessárias novas diretrizes para a avaliação do processo de
aprendizagem e do ensino.

Colaborando com autores como Cortesão e Torres (1990), Nérici (1989) Piletti (1990),
Libâneo (1992) e outros, podemos distinguir três tipos de avaliação no PEA,
nomeadamente avaliação Diagnóstica, Formativa ou contínua e Sumativa. Vamos ver,
no desenrolar do presente trabalho, o conceito de cada um destes tipos de avaliação, as
suas funções, os momentos do PEA em que se devem realizar e as formas da sua
realização assim como os objectivos e os instrumentos da avaliação pedagógica da
aprendizagem.

IV
IV
A Avaliação da Aprendizagem

“O termo avaliação integra uma variedade de significados e por isso com um extenso
campo semântico, querendo dizer — uma vez consultado o dicionário determinar a valia
ou valor de, apreciar o conhecimento de, reconhecer a força de, estimar, calcular,
organizar” (Pacheco, 1996, p. 128).

Avaliação deve servir como diagnóstico do ensino realizado, tendo em vista as


competências e as habilidades e a capacidade de organizar as informações, construindo
conhecimento

Função da Avaliação

De acordo com os estudos de Bloom (1993) a avaliação do processo ensino-


aprendizagem, apresenta três tipos de funções: diagnóstica (analítica), formativa
(controladora) e somativa (classificatória).

É diagnosticar o processo de aprendizagem, não a capacidade do aluno.”

Tipos, objectivos e Funções de Avaliação

 Avaliação Diagnóstica

A avaliação Diagnóstica realiza-se no início do curso, do ano lectivo, do semestre, da


unidade ou dum novo tema. A avaliação diagnóstica tem como objectivo verificar o
domínio de pré-requisitos necessários para a aprendizagem posteriores (=nível dos
alunos). Estes pré-requisitos constituem o ponto de partida para estabelecer uma
estratégia do PEA adequado para os alunos, de forma que o professor possa ajudar todos
os seus alunos a terem o domínio do saber, saber fazer e saber ser/estar correspondentes
a objectivos considerados fundamentais. Deste modo é possível que se faça:

 Organização de aulas de recuperação


 Simplificação dos conteúdos programáticos que serão estudados, reduzindo-os
ao essencial
 Acompanhamento contínuo dos alunos individualmente ou em grupo.
 Elaboração constante de trabalhos pelos alunos e sua correcçào regular pelo
professor.
 Testagem regular dos progressos e resultados de aprendizagem.

V
Portanto a avaliação diagnóstica tem uma função formativa, pois tem como finalidade,
através de conhecimento do nível inicial dos alunos, elevar a aprendizagem para atingir
os objectivos educacionais propostos.

 Avaliação Continua ou formativa

Este tipo de avaliação, como o nome já diz, realiza-se continuamente ao longo das aulas
Também tem uma função formativa, uma vez que dá a conhecer ao professor e ao aluno
se os objectivos estão a ser alcançados, identifica os obstáculos que estão a
comprometer a aprendizagem, estabelecendo estratégias que ajudem os alunos e os
professores a ultrapassar as dificuldades detectadas.

Esta actividade (avaliação contínua) vai revelar problemas de aprendizagem colectivos


(da turma) ou indivíduos. Por exemplo, o facto de uma noção não ter sido adequada por
grande número de alunos na turma pode significar que ela é dificil ou que o professor
não actua de forma adequada.

Consequentemente, há um diagnóstico do PEA, e em caso de os resultados serem


negativos, exige-se a replanificação que consiste em:

 Rever os objectivos traçados e os conteúdos por parte do professor


 Rever os métodos e os meios de ensino e aprendizagem utilizados na aula
 Alongar o tempo previsto inicialmente de modo a fazer compreender os
conteúdos eficazmente.
 Acompanhar de perto o trabalho dos alunos ou exigir mais esforço com vista a
compreensão da matéria.
 Avaliação Sumativa

No fim de uma determinada etapa de aprendizagem (unidade, trimestre, semestre, ano


ou curso) chegou o momento de se “medir a distância” a que o aluno ficou da méta pré-
estabelecida, ou seja, avaliar se os objectivos traçados foram ou não alcançados pelos
alunos. Esta distância é quantificada, isto é, classificada. A função desta avaliação é,
pois, emitir um juízo de valor final.

Mas classificar pressupõe que haja um critério de como fazer uma comparação com o
que está a ser classificado num determinado quadro de referência, e nosso caso temos a

VI
escala de valores, de notas, surgindo daí as classificações de Muito Bom, Bom,
Suficiente, Medíocre e Mau.

Contudo, a avaliação sumativa para além de função de classificação pode também


assumir a função formativa e orientadora do percurso de aprendizagem na medida em
que será um instrumento que permitirá ao professor:

 Decidir da possibilidade de passar ou não para uma nova unidade didáctica.


 Medir a posição de cada aluno, tendo em conta os objectivos estabelecidos na
planificação e toda a avaliação que o aluno foi evidenciado.
 Decidir da possibilidade de os alunos transmitirem para o ano seguinte,
apoiando-se também, como é óbvio, em todas as informações recebidas sobre
aluno.
 Constatar se porventura houve falha no seu próprio trabalho, identificar as
causas, a fim de as ultrapassar posteriormente.

A avaliação acompanha todo o PEA; alias, juntamente com planificação e realização do


PEA, construem os ciclos docentes, ou seja, o ciclo de actividades fundamentais do
professor: planificar, realizar e avaliar o PEA.

E não se trata de uma avaliação “fim” em sim mesmo, mas de uma avaliação que inicia
com o processo para o diagnóstico das particularidades individuais dos alunos e da
turma, para ajustar as actividades ao aluno e, depois, a medida que se vai realizando o
PEA o professor e o aluno requerem uma informação sobre como está a decorrer a
aprendizagem para reorientação da actividae do ensino tendo em conta o rítmo da aula e
da aprendizagem dos alunos.

E, finalmente, após a conclusão de uma unidade, semestre ou curso, faz-se a avaliação


sumativa para classificação dos alunos.

O importante, em nosso entender, é que a avaliação, contrariamente ao que fazem


muitos professores, não deve servir apenas para “ dar notas “ aos alunos, classificá-los,
mas sim como um instrumento valioso para condução do PEA. Para o efeito, se impõe
ao professor a realização, não apenas da avaliação sumativa, mas cada vez mais da
avaliação diagnóstica e formativa.

VII
Conclusão

A arquitectura moçambicana é vista em duas vertentes nomeadamente: a arquitectura


tradicional e a arquitectura moderna e ou

contemporânea. Aarquitectura tradicional moçambicana caracteriza-se pelo uso de


materiais locais que são na sua maioria precários.

As sua plantas podem ser circulares, quadradas ou rectangulares. E o formato da sua


cobertura pode ser cónica ou piramidal.

A arquitectura moderna é caracterizada pela influência colonial e árabe. A influência


colonial pelo goticismo e renascimento

português e a árabe pela arte islâmica. Destacam-se aqui, a construção de igrejas,


catedrais, mesquitas, fortalezas, pontes, estradas e

praças.

A escultura moçambicana reflecte as vivências do povo moçambicano, seu meio,


apresentando uma dinâmica visual, com

movimentos e ritmos aparentes, com relação figura/ forma, através de repetições de


elementos. Destacam-se o uso de materiais como

a madeira, o bronze, e a argila.

A escultura maconde é a mais destacada devido as suas mascaras e aos estilos


magníficos usados nas suas técnicas. Estes estilos são

o estilo ujama e o estilo shetani. O estilo ujama pode ser ujama compacta e ujama não
compacta. Os macondes são grandes

escultores e conhecedores da técnica de baixo-relevo


VIII
Referencias Bibliográficas

CORTESÃO e TORRES. Avaliação Pedagógica II-Mudança na Escola, Mudança na


Avaliação; Porto Editora, Porto, 1990

LIBANEO, J. Didáctica; Cortez editora; SP, 1992

_________. Pedagogia e Pedagogos para quê? Cortez Editora, 8ª Edição, SP,2005.

LIBANEO, José Carlos. Directrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e


concepção estreita da formação profissional de educadores. Educ. Soc. [online]. 2006,
vol. 27, no. 96 [citado 2007-03-25], pp. 843-876.

LIBANĒO, Jose Carlos, Directrizes Curriculares da Pedagogia:DIRETRIZES


CURRICULARES DA PEDAGOGIA: Imprecisoes Teoricas e COncepcao Estreita da
Formacao Profissional de Educadores, Edc.so. campinas, vol,p 854 – 859, 2006.

IX

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