ProtocoloUso Palivizumabe
ProtocoloUso Palivizumabe
ProtocoloUso Palivizumabe
1. INTRODUÇÃO
O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos das infecções
que acometem o trato respiratório inferior entre lactentes e crianças menores de 2 anos de idade, podendo
ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade.
Lactentes com menos de seis meses de idade, principalmente prematuros, crianças com
doença pulmonar crônica da prematuridade e cardiopatas são a população de maior risco para desenvolver
infecção respiratória mais grave, necessitando de internação por desconforto respiratório agudo em 10% a
15% dos casos. Nesta população, as condições associadas ao desenvolvimento de doença grave são
decorrentes do sistema imune imaturo, reduzida transferência de anticorpos maternos e menor calibre das
vias aéreas; acrescidos da baixa reserva energética, frequente desmame precoce, anemia, infecções de
repetição e uso de corticóides, tornando-se mais suscetíveis à ação do VSR.
A prematuridade é um dos principais fatores de risco para hospitalização pelo VSR. Em
prematuros com menos de 32 semanas de idade gestacional, a taxa de internação hospitalar é de 13,4%
(IC95% 11,8-13,8%); esta taxa de hospitalização decresce com o aumento da idade gestacional. A presença
de malformações cardíacas está relacionada a uma maior gravidade e taxas de hospitalização maiores em
caso de infecções causadas pelo VSR. A hiper-reatividade vascular pulmonar e a hipertensão pulmonar são
responsáveis pela gravidade do quadro. A taxa de admissão hospitalar nesses quadros é de 10,4%, com
maior necessidade de internação em terapia intensiva e ventilação mecânica - 37% vs 1,5%, (p<0,01) e
mortalidade de 3,4% comparada a uma taxa de 0,5% na população previamente sadia. A Doença Pulmonar
Crônica da Prematuridade (DPCP) é uma condição na qual uma injúria pulmonar se estabelece num pulmão
imaturo, o que leva à necessidade de suplementação de oxigênio e outras terapias medicamentosas; muitos
estudos demonstram uma maior susceptibilidade de crianças com DPCP em desenvolver infecções graves
pelo VSR, nesta situação a taxa de internação hospitalar atinge 17%.
Estudos prospectivos têm demonstrado que a infecção de trato respiratório inferior no início
da vida eleva em 25% a 80% a ocorrência de asma e hiper-reatividade brônquica comparada ao grupo
controle, até 11 anos mais tarde.
O VSR atinge o trato respiratório através do contato íntimo de pessoas infectadas ou através
de superfícies ou objetos contaminados.
A infecção ocorre quando o material infectado atinge e penetra o organismo através da
membrana mucosa dos olhos, boca e nariz ou pela inalação de gotículas derivadas de tosse ou espirro. O
tempo de sobrevida do VSR nas mãos é de menos de 1 hora, no entanto, em superfícies duras e não porosas
(como, por exemplo, o estetoscópio), pode durar até aproximadamente 24 horas.
O período de incubação da doença respiratória é de quatro a cinco dias, o vírus se replica em
nasofaringe e o período de excreção viral pode variar de 3-8 dias até 3-4 semanas em recém-nascidos. A
ocorrência de surtos de infecção por VSR pode ocorrer na comunidade como também no ambiente
hospitalar. A ocorrência de surtos de infecção por VSR em serviços de saúde pode ocorrer a partir da
infecção ou colonização de pais, visitantes e profissionais da saúde como médicos e enfermeiros que cuidam
de crianças com infecção por VSR, que passam a funcionar como agentes de transmissão do vírus no
ambiente hospitalar.
Algumas características especiais como a sazonalidade, imunidade não permanente,
presença de dois sorotipos diferentes e ausência de anticorpos específicos fazem com que o VSR esteja
associado à doença de maior morbidade em populações de alto risco. Nesse sentido é fundamental que
sejam instituídas medidas de prevenção desta infecção.
Cabe ressaltar que este Protocolo visa a estabelecer critérios para o uso de palivizumabe para
a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório, não englobando outras estratégias terapêuticas em
caso de recém-nascido prematuro, de criança com doença pulmonar crônica da prematuridade com doença
(displasia pulmonar) ou de criança com doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica
demonstrada, conforme estabelecido no item 3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO.
- Instituir as precauções de contato e gotículas em pacientes hospitalizados com suspeita de infecção por
VSR;
2.2 Cuidados com pacientes que fazem parte dos grupos de risco:
- Evitar locais com aglomeração de pessoas, inclusive creches, nos meses de maior incidência da doença;
- Vacinar contra Influenza crianças a partir dos 6 meses de vida até 2 anos de acordo com o Programa
Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.
- Lavar as mãos antes e após contato com qualquer paciente ou material biológico e equipamentos ligados
ao paciente;
- Manter precauções de contato para todos os pacientes com doença por VRS, confirmada ou suspeita, que
incluem;
- Lavagem das mãos antes e após contato com o paciente e seus pertences;
- Uso de máscara e óculos de proteção de acordo com a possibilidade de contato direto com secreções e
aerossolização de partículas, como por exemplo, durante aspiração de vias aéreas;
- Afastar profissionais da saúde, com infecção do trato respiratório dos cuidados com recém-nascidos e
lactentes.
2.4. Medidas preventivas passivas:
3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
No segundo ano de vida a profilaxia com palivizumabe não está recomendada com base em
história de prematuridade isolada. Deve ser considerada a indicação de profilaxia durante a sazonalidade
do VSR, nas seguintes condições:
a) Crianças com cardiopatia congênita indicada segundo critérios acima e que permanece
com repercussão clínica da doença, com necessidade de uso de medicamentos específicos;
b) Crianças que preencheram critério de doença pulmonar crônica da prematuridade e
continuam necessitando de tratamento de suporte como o uso de corticoide para doença pulmonar crônica,
diurético ou suplemento de oxigênio durante os seis últimos meses, antes do início da segunda sazonalidade
do VSR;
Portanto não está recomendado o uso de profilaxia com palivizumabe para crianças com
doença pulmonar crônica da prematuridade que não necessitaram tratamento de suporte no segundo ano de
vida.
Vale ressaltar que o número total de doses por criança dependerá do mês de início das
aplicações, variando, assim, de 1 a 5 doses. Para crianças nascidas durante a sazonalidade do VSR, poderá
ser necessário menos que 5 doses, uma vez que o medicamento não será aplicado após o término da
sazonalidade.
4. SAZONALIDADE DO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR) NO BRASIL
O palivizumabe não deve ser utilizado em crianças com histórico de reação anterior grave à
sua aplicação ou a qualquer de seus excipientes ou a outros anticorpos monoclonais humanizados.
As reações adversas mais comuns são: infecções do trato respiratório superior, otite média,
rinite, faringite, erupção cutânea e dor no local da injeção.
Reações alérgicas, incluindo muito raramente a anafilaxia, foram relatadas após a
administração de palivizumabe. Medicamentos para o tratamento de reações graves de hipersensibilidade,
incluindo anafilaxia, devem estar disponíveis para uso imediato, acompanhando a administração de
palivizumabe.
Se uma reação grave de hipersensibilidade ocorrer, a terapia com palivizumabe deve ser
suspensa. Assim como outros agentes administrados em crianças, se uma reação de hipersensibilidade
moderada ocorrer deve-se ter cautela na readministração de palivizumabe.
Como com qualquer injeção intramuscular, o palivizumabe deve ser administrado com
cuidado a pacientes com trombocitopenia ou qualquer distúrbio de coagulação.
Não foram identificados eventos clínicos significantes resultantes da administração de doses
tão altas quanto 22 mg/kg a pacientes pediátricos.
Não foram conduzidos estudos formais de interação medicamentosa, porém até o momento
não foram descritas interações com outros medicamentos, alimentos ou exames laboratoriais.
Como o anticorpo monoclonal é específico para VSR, não se espera que o palivizumabe
interfira com a resposta imunológica às vacinas, incluindo vacinas de vírus vivos.
Para a administração de palivizumabe, dever-se-á contar com estrutura física adequada: área
para recepção e atendimento das crianças; área de preparo com pia para higienização das mãos; espaço
físico para armazenamento do medicamento em geladeira contendo termômetro para controle de
temperatura de 2º-8°C; e insumos para administração, como agulhas (20 x 5,5 e 25 x 7) e seringas de 1 mL
descartável e compressas de álcool a 70% para antissepsia da pele.
Deverá ter protocolo escrito e equipe treinada para atendimento de reações adversas como
choque anafilático, assim como material e medicamentos para esta finalidade.
Além de estrutura física e recursos materiais, é necessária equipe de saúde formada por
médico, farmacêutico, enfermeiro ou técnico enfermagem com supervisão de um enfermeiro e um
profissional técnico administrativo responsável pelo agendamento, recepção dos clientes e registro das
informações. A equipe deverá manter o registro das informações referente ao agendamento, doses recebidas
por paciente com registro de lote do medicamento utilizado garantindo a rastreabilidade.
Embora o palivizumabe não se trate de uma vacina, e sim de um anticorpo monoclonal, é
importante organizar o processo de trabalho observando os Aspectos Técnicos e Administrativos da
atividade de vacinação.
A indicação da administração de palivizumabe de acordo com os critérios estabelecidos
neste Protocolo é de inteira responsabilidade do médico que acompanha a criança.
Para os internados em hospitais no período da sazonalidade do VSR que preenchem os
critérios estabelecidos neste Protocolo, o médico deverá prescrever a dose a ser administrada durante a
internação, anotar a (s) dose(s) aplicada(s) na Caderneta da Criança e orientar por escrito a aplicação da(s)
dose(s) subsequente(s) com intervalo de 30 dias no total de até 5 doses, sem ultrapassar o período da
sazonalidade do VSR.
Com objetivo de otimizar o uso do medicamento, orienta-se o agendamento de grupos de
crianças que tenham indicação de uso para que recebam palivizumabe no mesmo dia. Assim, um frasco-
ampola poderá ser fracionado de forma segura em múltiplas doses de acordo com o peso das crianças
evitando o desperdício do produto.
No momento da alta hospitalar, o profissional da saúde deverá orientar o responsável pela
criança os benefícios do palivizumabe, assim como seus efeitos adversos, os cuidados a serem realizados
na prevenção de infecções respiratórias no domicilio e, se for o caso, a importância da continuidade do
recebimento da (s) dose(s) faltante(s), ambulatorialmente ou em hospital-dia.
Informar aos pais ou responsáveis qual é o estabelecimento de saúde credenciado pela
respectiva secretaria estadual de saúde para a administração de palivizumabe e quais são as providências
necessárias de forma a garantir de forma ágil o acesso ao medicamento, em momento oportuno, para
crianças residentes nos diversos municípios do país.
8. DA GESTÃO DO MEDICAMENTO
Para solicitação de palivizumabe, disponibiliza-se o modelo de ficha no Apêndice.
O Ministério da Saúde disponibiliza o Sistema Nacional de Gestão da Assistência
Farmacêutica (Sistema HÓRUS) e recomenda a sua utilização nas unidades que fazem a distribuição,
dispensação e administração do palivizumabe.
Os estados que não utilizam o Sistema HÓRUS e possuem sistema próprio de registro
deverão manter atualizadas as informações referentes aos registros de estoque, distribuição, dispensação e
administração do medicamento palivizumabe e encaminhar estas informações ao Ministério da Saúde via
Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de
Saúde (BNAFAR).
9. REFERÊNCIAS
1. American Academy of Pediatrics. Respiratory Syncytial Virus. In: Peter G, ed. 1997 Red Book:
Report of the Committee on Infectious Diseases. 24th ed. Elk Grove Village, IL: American Academy of
Pediatrics; 1997: 443.
3. Respiratory Syncytial Virus. In: Peter G, ed. 1997 Red Book: Report of the Committee on Infectious
Diseases. 24th ed. Elk Grove Village, IL: American Academy of Pediatrics; 1997: 443.
4.
5. Carbonell-Estrany X, Quero J. Hospitalization rates for respiratory syncytial virus infection in
premature infants born during two consecutive seasons. Pediatric Infect Dis J. 2001;20(9):874-879.
6. Carpenter TC, Stenmark KR. Predisposition of infants with chronic lung disease to respiratory
syncytial virus-induced respiratory failure: a vascular hypothesis. Pediatr Infect Dis J. 2004;23(suppl
1):S33-S40.
7. Centers for Disease Control and Prevention: Respiratory and Enteric Viruses Branch. Disponível na
Internet via www. URL em 21 de janeiro,
2005: http://www.cdc.gov/ncidod/dvrd/revb/respiratory/ rsvfeat.htm.
8. Committee on Infectious Diseases and Committee on Fetus and Newborn. Revised indications for
the use of palivizumab and Respiratory Syncytial Virus immune globulin intravenous for the prevention of
Respiratory Syncytial Virus infections. Pediatrics. 2003; 112: 1442.
9. Feltes TF, Cabalka AK, Meissner HC et al. Palivizumabe prophylaxis reduces hospitalization due
to VSR in young children with hemodynamically significant congenital heart disease. J Pediatr. 2003;
143:532-40.
10. Goldman DA. Epidemiology and Prevention of Pediatric Viral Respiratory Infections in Health-
Care Institutions. Emerging Infectious Diseases 2001; Vol 7, nº 2: 249-253.
11. Lamarão LM, Ramos FL, Melo WA et al. Prevalence and clinical features of respiratory syncytial
virus in children hospitalized for community-acquired pneumonia in northern Brazil BMC Infectious
Diseases 2012, 12:119 http://www.biomedcentral.com/1471-2334/12/119/prepub, acessado em
24/04/2013.
12. Mac Donald NE, Hall CB, Suffin SC, et al. Respiratory syncytial viral infection in infants with
congenital heart disease. N Engl J Med. 1982;307:397-400.
13. Manual de Rede de Frio / elaboração de Cristina Maria Vieira da Rocha et al. - 3. ed. - Brasília:
Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001. 80p.
il. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_rede_frio.pdf, acessado em 24/03/2013.
18. Riccetto AGL, Ribeiro JD, Silva MTN, Almeida RS, Arns CW, Baracat ECE. Respiratory Syncytial
Virus (RSV) in Infants Hospitalized for Acute Lower Respiratory Tract Disease: Incidence and Associated
Risks. The Brazilian Journal of Infectious Diseases 2006;10(5):357-361.
19. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Resolução SS - SP Nº 249, de 13 de julho de 2007.
Norma técnica relativa às diretrizes para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório - VSR.
Disponível na Internet via www. URL em 19 de fevereiro de
2008. http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Legislacao- Busca¬a=404.
20. Silva CA. Infecções Virais na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal in: Diagnóstico e Prevenção
de IRAS em Neonatologia; 2ª Edição revisada e ampliada. Associação Paulista de Epidemiologia e Controle
de Infecção - APECIH 2011; Capitulo 7:191-208.
21. Simões EAF et al. The effect of respiratory syncytial virus on subsequent recurrent wheezing in
atopic and nonatopic children. J Allergy Clin Immunol 2010; 126(2): 256-262.
22. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Diretrizes para o Manejo da Infecção Causada pelo Vírus
Sincicial Respiratório (VSR). Disponível
em: http://www.sbp.com.br/pdfs/diretrizes_manejo_ infec_vsr_versao_final1.pdf. Acessado em:
14/03/2013.
23. Straliotto SM et al. Viral etiology of acute respiratory infectios among children in Porto Alegre, RS,
Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2002; 35(4):283-91.
24. The Impact-VSR Study Group. Palivizumab, a humanized Respiratory Syncytial Virus Monoclonal
Antibody Reduces Hospitalization From Respiratory Syncytial Virus Infection in Highrisk Infants.
Pediatrics. 1998; 102 (3): 531-7.
25. The PREVENT study group. Reduction of respiratory syncytial virus hospitalization among
premature infants and infants with bronchopulmonary dysplasia using respiratory syncytial virus immune
globulin prophylaxis. Pediatrics. 1997; 99:93-99.
26. University of Calgary. Techinical report. A populationbased study assessing the impact of
palivizumabe of a prophylaxis program with palivizumabe on outcomes and associated health care resource
utilization in infants at high risk of severe respiratory syncytial virus infection. April, 2004.
27. Vieira RA, Diniz EMA, Vaz FAC. Clinical and laboratory study of newborns with lower respiratory
tract infection due to respiratory viruses. J Matern Fetal Neonatal Med, 2003;13 :341-50.
28. Vieira S, Giglio AE, Miyao et al. Sazonalidade do vírus respiratório sincicial na cidade de São
Paulo, SP. Pediatria. 2002; 24(1/2):73-4.
Vieira SE et al. Clinical Patterns and seasonal trends in respiratory syncytial virus hospitalizations in São
Paulo, Brazil. Rev. Inst. Med Trop S Paulo. 2001; 43(3):125-131.
APÊNDICE
NOME DO PACIENTE:
ENDEREÇO:
CEP: MUNICÍPIO: UF:
CNS: DATA DE NASCIMENTO: SEXO:M F
NOME DA MÃE:
TELEFONE: DDD ( ) CELULAR: DDD ( )
Informações Complementares
IDADE GESTACIONAL POR OCASIÃO DO NASCIMENTO: semanas
GESTAÇÃO: Única Múltipla
PESO DE NASCIMENTO: g ESTATURA DE NASCIMENTO: cm
TIPO DE PARTO: Normal Cesárea Fórceps
Criança internada
APGAR 1': APGAR 5' : ( ) Sim ( ) Não
DATA DA ALTA: _____/_____/______
PESO ATUAL: g
Identificação de Estabelecimento de Saúde Solicitante
NOME DO ESTABELECIMENTO:
CNES:
NOME DO PACIENTE:
ENDEREÇO:
CEP: MUNICÍPIO: UF:
CNS: DATA DE NASCIMENTO: SEXO:M F
NOME DA MÃE:
TELEFONE: DDD ( ) CELULAR: DDD ( )
Informações Complementares
IDADE GESTACIONAL POR OCASIÃO DO NASCIMENTO: semanas
GESTAÇÃO: Única Múltipla
PESO DE NASCIMENTO: g ESTATURA DE NASCIMENTO: cm
TIPO DE PARTO: Normal Cesárea Fórceps
Criança internada
APGAR 1': APGAR 5' : ( ) Sim ( ) Não
DATA DA ALTA: _____/_____/______
PESO ATUAL: g
relatório médico com justificativa da solicitação assinado por médico que atende o paciente.
1 - Cópia da certidão de nascimento, comprovante de residência e do cartão SUS, para todos que
preenchem critério de uso;
2 - Pacientes prematuros: Anexar também cópia do relatório de alta hospitalar do berçário e informar
doses já realizadas internados/ anotar também no cartão da criança;
3 - Pacientes cardiopatas: Anexar cópia do relatório médico com a descrição da cardiopatia, o grau
de hipertensão pulmonar e os medicamentos utilizados.