Scribd Logo
Carregar

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • 3 visualizações

    EPI's e EPC's

    Enviado por

    Hirawan de Souza

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia online no Scribd

    EPI's e EPC's

    Enviado por

    Hirawan de Souza
    3 visualizações15 páginas

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PPTX, PDF, TXT ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
    Fazer download em pptx, pdf ou txt
    3 visualizações15 páginas

    EPI's e EPC's

    Enviado por

    Hirawan de Souza

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
    Fazer download em pptx, pdf ou txt
    de 15

    PREVENÇÃO E

    CONTROLE DE
    INFECÇÕES
    HOSPITALARES; USO
    DE EPI''s E EPC''s.
    Grupo; Lavinia Lemos, Hirawan Madureira, Gabriel
    Franco, Vilmário Jimmy, Eulália Viana
    INTRODUÇÃO

    As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)


    são um dos eventos adversos mais frequentes associados
    à assistência à saúde e um grave problema de saúde
    pública, pois aumentam a morbidade, a mortalidade e os
    custos a elas relacionados, além de afetar de forma
    negativa a segurança do paciente e a qualidade dos
    serviços de saúde.
    EM ÁMBITO NACIONAL
    No Brasil, a Anvisa é responsável pela elaboração de diretrizes
    nacionais para prevenção e controle das Iras. O órgão desenvolve ações por meio da
    Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS), vinculada à Gerência-
    Geral de Tecnologias em Serviços de Saúde (GGTES).

    Na semana do Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, comemorado na segunda-feira


    (15/5), a Anvisa traz para você informações sobre a atuação da
    instituição na prevenção e no controle de Iras e RM. O lema da divulgação da Agência para este ano
    é: “A prevenção das infecções por microrganismos multirresistentes em
    serviços de saúde depende de você! Todos são importantes nessa luta!”. O objetivo é
    conscientizar gestores de saúde, autoridades sanitárias, diretores de hospitais,
    trabalhadores de saúde e a população sobre o combate a essas infecções.
    LEGISLAÇÃO
    LEI 9.431/1997 PORTARIA 2.616/1998

    Determina a obrigatoriedade da Define as atribuições de todos os níveis de gestão do


    manutenção de programa de controle de infecções Sistema Único de Saúde (SUS) – municípios, estados,
    relacionadas à assistência à saúde pelos hospitais Distrito Federal e União – no que diz respeito
    do país. Esse programa é definido como o à prevenção e ao controle de infecções hospitalares.
    conjunto de ações, desenvolvidas deliberada e siste
    maticamente, com vistas à redução
    máxima da ocorrência e da gravidade dessas
    infecções.
    A prevenção e o controle das Iras, por
    meio de programas de prevenção e controle de infecções (PCI), é
    uma questão transversal na área da saúde. Programas
    fortes e eficazes têm a capacidade de influenciar a qualidade do
    atendimento, melhorar a segurança do paciente e proteger
    os profissionais que atuam no sistema de saúde.
    NR 32
    ● A Norma Regulamentadora 32 (NR 32) é uma A NR 32 abrange uma série de requisitos
    regulamentação emitida pelo Ministério do que devem ser seguidos por hospitais,
    Trabalho e Emprego (atualmente Secretaria clínicas, laboratórios e outras instituições de
    Especial de Previdência e Trabalho) do Brasil, saúde.
    com o objetivo de estabelecer diretrizes de . Medidas de prevenção e controle de riscos
    segurança e saúde no trabalho em serviços de biológicos.
    saúde. A NR 32 tem como finalidade proteger os . Requisitos para a organização do ambiente
    trabalhadores da área da saúde, garantindo de trabalho.
    condições de trabalho seguras e minimizando . Medidas de proteção contra riscos
    riscos de acidentes e exposição a agentes químicos e físicos.
    biológicos, químicos e físicos. . Capacitação e treinamento.
    EPI's
    OBJETIVO
    Oferecer segurança aos funcionários, evitando e minimizando os riscos à saúde,
    uma vez que o histórico médico pode não identificar com total confiabilidade todos
    os pacientes portadores de doenças infecciosas transmissíveis, seja por via
    sanguínea (como HIV, hepatites B e C, etc) ou por patógenos de transmissão por via
    respiratória (tuberculose, sarampo.

    PRINCIPAIS EPI's
    LUVAS AVENTAL TOUCA

    OCULOS DE MÁSCARA
    PROTEÇÃO CIRÚRGICA SAPATOS FECHADOS
    MÁSCARA COM FILTRO MÁSCARA PFF2/N95
    QUIMICO
    PROTETOR FACIAL DE ACRILICO

    EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA EPC's

    O EPC hospitalar é adotado para reduzir ou eliminar os riscos ambientais


    identificados em um PPRA. Para garantir a proteção coletiva em hospitais e clínicas,
    são implantados nesses espaços sistemas de ventilação e exaustão, placas de
    sinalização, dispositivos contra ruídos e vibrações, iluminação de emergência, entre
    outras soluções..
    PRINCIPAIS EPC's

    PLACAS DE SINALIZAÇÃO
    CONES E CORRENTES DE SEGURANÇA
    ALÇA DESCARTÁVEL DE
    TRANSFERÊNCIA

    LAVA-OLHOS E CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA

    SISTEMA DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

    DETECTORES DE FUMAÇA E SPRINKLES


    PRECAUÇÕES
    Apesar das vias de disseminação de infecção hospitalar não terem mudado, novas
    situações tornaram seu controle mais problemático. As características dos hospitais
    mudaram. Os pacientes são acometidos por doenças mais graves, medicações
    imunossupressoras são amplamente utilizadas, procedimentos invasivos são cada vez
    mais comuns, novas variedades de microrganismos são responsáveis por infecções
    hospitalares, bactérias isoladas estão se tornando mais resistentes às terapias
    antimicrobianas padrão, os pacientes estão agrupados em unidades especializadas, e
    um grande efetivo de profissionais de saúde está envolvido nos cuidados diretos com o
    paciente.
    Diante disso, evidenciou-se a necessidade de adotar uma diretriz, com recomendações
    padronizadas para prevenir a ocorrência das Infecções Relacionadas à Assistência à
    Saúde - IRAS
    • Precauções Específicas
    As precauções padrões nem sempre são suficientes para controlar a
    transmissão de determinados agentes infecciosos. Para esses casos, existem as
    precauções especificas ou precauções adicionais.
    LAVAGEM CORRETA DAS MÃOS
    O procedimento de lavagem das mãos pode ser dividido em etapas simples, mas importantes.
    • Molhar as mãos: Abra a torneira e molhe completamente as mãos, evitando tocar em outras superfícies
    durante esse processo.
    • Aplicar sabão: Aplique uma quantidade suficiente de sabão nas mãos. O sabão pode ser líquido ou em
    barra. Certifique-se de cobrir todas as áreas das mãos, incluindo as palmas, as costas, os espaços entre os
    dedos, os punhos e sob as unhas.
    • Esfregar as mãos: Esfregue as mãos vigorosamente por pelo menos 20 segundos. Certifique-se de esfregar
    todas as áreas das mãos, prestando atenção especial às pontas dos dedos, às unhas e aos pulsos.
    Friccione as mãos uma na outra, entrelace os dedos e esfregue as palmas juntas.
    • Enxaguar as mãos: Enxague bem as mãos em água corrente, removendo todo o sabão. Certifique-se de que
    toda a espuma de sabão tenha sido removida.
    • Secar as mãos: Use uma toalha de papel limpa ou um secador de ar para secar completamente as mãos.
    Certifique-se de que todas as áreas das mãos estejam secas, incluindo entre os dedos e sob as unhas.
    • Fechar a torneira: Use uma toalha de papel para fechar a torneira, evitando o contato direto das mãos com a
    superfície.
    É importante lembrar que a lavagem das mãos deve ser realizada em momentos-chave, como antes e depois
    de entrar em contato com um paciente, antes de realizar um procedimento asséptico, após o contato com
    fluidos corporais ou superfícies contaminadas, e sempre que as mãos estiverem visivelmente sujas.
    REFERÊNCIAS
    ● AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. Precaução Padrão. Disponível em:
    https://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/precaucao_padrao_contato_goticulas_aerosois.pdf. Acesso
    em: 20 de maio de 2023.
    ● Cartaz precaução gotículas, aerossóis e contato OPAS. Disponível em:
    https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/higiene-das-maos/cart
    azes/1-cartaz_precaucao-goticulas-a4.pdf/view
    . Acesso em: 20 de maio de 2023.
    ● DA SAUDE, M. Anvisa divulga documentos sobre programas de prevenção e controle de infecções.
    Disponível em:
    https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2023/anvisa-divulga-documentos-sobre-progra
    mas-de-prevencao-e-controle-de-infeccoes
    . Acesso em: 20 de maio de 2023.
    ● DE SENNE, E. C. V. et al. PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO. Disponível em:
    https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-
    assistenciais/PrecaueseIsolamentov3final.docx.pdf
    . Acesso em: 20 de maio de 2023.
    ● LEITE, C. E. A.; OLIVEIRA, P. L.; PEREIRA, A. P. PROTOCOLO MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PARA
    PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE. [s.l: s.n.]. Disponível em:
    https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/hujb-ufcg/acesso-a-informacao/
    gestao-documental/superintendencia/PRT.SVSSP.008MedidasDePrecauoParaPrevenoDeInfecesRelaci
    onadaAssistnciaSadev.3.pdf
    . Acesso em: 20 de maio de 2023.

    Você também pode gostar