854-Texto Do Artigo-2000-1-10-20161122
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Aluna do curso de enfermagem do UNIFACEX. Contato: [email protected]
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Professora no UNIFACEX. Contato: [email protected]
Carpe Diem: Revista Cultural e Científica do UNIFACEX. v. 14, n. 2, 2016. ISSN: 2237 – 8685. Paper avaliado
pelo sistema blind review, recebido em 29 de Setembro de 2016; aprovado em 18 de Outubro de 2016.
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1 INTRODUÇÃO
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pelo sistema blind review, recebido em 29 de Setembro de 2016; aprovado em 18 de Outubro de 2016.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Saraiva et al. (2014), a ventilação mecânica invasiva (VMI) é uma forma de
tratamento ventilatório artificial utilizada em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para os
casos mais graves ou refratários de insuficiência respiratória aguda (IRpA). É uma terapia
necessária quando o indivíduo não pode realizar as trocas gasosas de maneira eficaz, mesmo
sob suplementação de oxigênio.
Conforme Carvalho (2006), a ventilação mecânica é uma terapia importante durante o
tratamento de doenças respiratórias, embora apresente efeitos nocivos como instabilidade
hemodinâmica, principalmente em pacientes hipovolêmicos; lesão de mucosa, devido às altas
pressões alveolares e infecções respiratórias, como a pneumonia. Essa última é uma das
complicações frequentemente associada à infecção hospitalar em razão da redução dos
mecanismos de defesa das vias aéreas, riscos deletérios da oxigenoterapia e violação pela
presença de um tubo endotraqueal ou cânula traqueal.
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3 METODOLOGIA
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aumentando o tempo de uso da VMI. Essa prevenção é indicada para pacientes acamados,
principalmente os que estão em VMI e sedados (RODRIGUES et al., 2014).
Outra medida indireta é a manutenção da pressão do cuff ou balonete. Se insuflado de
maneira excessiva, pode causar isquemia local lesionando a mucosa traqueal ocasionando
estenoses e fístulas, se insuflado insuficientemente pode dificultar a ventilação por pressão
positiva e translocação da secreção subglótica entre o tubo e a traqueia, causando a
microaspiração. Logo, recomenda-se uma pressão entre 20 e 25 cmH²O (BRASIL, 2013).
Ainda com relação às medidas indiretas na prevenção da PAV é necessária também a
troca do circuito somente quando houver sujidades e na presença de condensados. A
enfermagem deve desprezar o conteúdo evitando o retorno do líquido para os pulmões do
paciente; a troca do filtro não menos que 48 horas e não se utilizar da antibioticoterapia
preventiva, pois aumenta a resistência microbiana (BRASIL, 2013).
Devido uma crescente preocupação na busca de uma assistência qualificada e
padronizada, o enfermeiro enquanto líder, educador e gestor é fundamental na implementação
de condutas e de protocolos para garantir a segurança do paciente.
5 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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SARAIVA, H. M. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 9. ed. São Paulo: Manole,
2014.
SILVA, L. D. et al. Higiene oral ao paciente crítico: revisão de literatura. Rev. Nursing., v.
15, n. 170, p. 384-388, 2012.
SOUZA, M.T.; SILVA, M.D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer.
Einstein., v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/eins/v8n1/pt_1679-4508-eins-8-1-0102.pdf>. Acesso em: 06 maio
2015.
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