Vendruscolo
Vendruscolo
Vendruscolo
COMPORTAMENTO DE FUNDAÇ~ESSUPERFICIAIS
Porto Alegre
1996
Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de MESTRE
EM ENGENHARIA e aprovada em sua forma final pelo orientador e pelo Curso de
Pós-Graduação em Engenharia Civil - CPGEC.
BANCA EXAMINADORA
CAP~TULOI
INTRODUÇÃO
1.ICOMENTÁRIOS .....................................................................................O1
INICIAIS
E RELEVANCIA DA PESQUISA...............................................................01
1.2 PROBLEMA
........................................................................................................O2
1.3 OBJETIVOS..
DE DESENVOLVIMENTODA PESQUISA.......................................................O3
1.4 M~TODO
DO TRABALHO.. .................................................................................O4
1.5ESTRUTURA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
DE SOLOS.. ..................................................................................O6
2.1 ESTABILIZAÇAO
2.1.1 Compactação..........................................................................................06
2.1.2 Estabilização com cimento.. ....................................................................O9
2.1.2. IGeneralidades.............................................................................O9
2.1.2.2 O mecanismo de estabilização....................................................09
2.1.2.3 Materiais apropriados para a estabilização com cimento............12
2.1.2.4 Alteração das propriedades do solo............................................14
EM ENSAIOS TRIAXIAIS................................................................. 1 7
2.2 DEFORMAÇ~ES
DE CAMPO.....................................................................:. ......................-20
2.3 ENSAIOS
2.3.1 Generalidades.......................................................................................... 20
2.3.2 Prova de carga em placa..........................................................................22
2.4 CASOSHIST~RICOSDO USO DE FUNDAÇÓES SUPERFICIAIS
SOBRE SOLO MELHORADO..................................................................................... 27
2.5 METODOS ................................................................................... 30
NUMERICOS
2.5.1 O Método dos Elementos Finitos............................................................. 31
2.5.2 Aplicações do MEF no estudo de fundações superficiais........................ 35
CAP~TULO3
CARACTERIZAÇAO DO LOCAL DE ESTUDO
PRELIMINARES....................................................................................
3.1 ESTUDOS -41
3.2 LOCALIZAÇAO.................................................................................................... -41
3.3 FORMAÇ~O
GEOL~GICA ...............................................................41
E PEDOL~GICA
3.4 ENSAIOSDE CARACTERIZAÇAO DO SUBSOLO......................................................... 44
3.4.1 Ensaios de campo..................................................................................-44
3.4.2 Ensaios de laboratório............................................................................ -45
' .
3.4.2.1 Indices Físicos............................................................................ 45
3.4.2.2 Granulometria............................................................................45
3.4.2.3 Densidade real dos Grãos.......................................................... 48
3.4.2.4 Limites de Atterberg e atividade coloidal.....................................48
3.4.2.5 Cisalhamento direto..................................................................... 49
3.4.2.6 Ensaios triaxiais.......................................................................... -50
3.4.2.7 Ensaios de medida de sucção..................................................... 51
CAP~TULO4
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE PESQUISA
4.1 ETAPAEXPERIMENTAL.........................................................................................52
4.1.1 Ensaios de laboratório............................................................................ 52
4.1.1.1 Dosagem da mistura solo-cimento............................................5 2
4.1.1.2 Ensaios de compactação............................................................ 53
2.1 Materiais utilizados...................................................... 53
4.1.l.
4.1.1.2.1.1 O solo......................................................... 53
4.1.1 .2.1.2 O cimento................................................... 54
4.1.1.2.2.3Aágua ........................................................ 54
4.1 .1.2.2 Preparação do solo....................................................... 55
4.1.1.2.3 Mistura.......................................................................... 55
4.1.1.2.4 Procedimento de ensaio.............................................. 55
4.1.1.3 Ensaios de resistência a compressão triaxial............................. 56
3.1 Medição de deformação axial....................................... 56
4.1 .l.
4.1.1.3.2 Calibração dos transdutores de
deformação axial..........................................................57
4.1.1.3.3 Aplicação da pressão confinante e
da contra-pressão........................................................59
4.1.1.3.4 Medição da poro-pressão e da pressão
confinante.................................................................... 59
4.1 . l .3.5 Medição da força axial..................................................60
4.1.1.3.6 Medição da variação volumétrica.................................60
4.1.1.3.7 Interface equipamento triaxial-computador...................60
4.1.1.3.8 Leitura zero dos transdutores.......................................60
4.1.1.3.9 Amostragem e moldagem dos corpos de prova............61
4.1.1 .3.10 Montagem do equipamento........................................61
4.1.1.3.1 1 Execução do ensaio................................................... 62
4.1.2 Ensaios de campo................................................................................... 63
4.1.2.1 Escavação das valas e preparação do solo................................ 63
4.1.2.2 Compactação do solo natural......................................................64
4.1.2.3 Compactação da mistura solo-cimento........................................64
4.1.2.4 Descrição do compactador..........................................................65
4.1.2.5 Determinação da densidade do solo "in situ"..............................67
4.1.2.6 Ensaios de placa.........................................................................67
4.1.2.6.1 Sistema de reação....................................................... -68
4.1.2.6.2 Sistema de transmissão de carga.................................68
4.1.2.6.3 Sistema de medição de deslocamentos....................... 69
4.1.2.6.4 Execução de ensaio.................................................... 71
4 .I.2.6.4.1 Preparação do ensaio................................ 71
4.1.2.6.4.2 Aplicação do carregamento........................71
................................................................................................ 72
4.2 ETAPANUMERICA
4.2.1 O Modelo Pseudo-Elástico Não Linear.................................................... 73
4.2.2 O programa CRISP-90............................................................................. 77
4.2.3 Análise numérica.....................................................................................79
CAP~TULO5
APRESENTAÇAO E ANALISE DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
DOS ENSAIOS DE COMPACTAÇAO ....................,
5.1 RESULTADOS ................................80
5.2 ENSAIOSTRIAXIAIS ............................................................................................... 84
5.2.1 Trajetória de tensões efetivas.................................................................. 85
5.2.2 Curvas tensão-deformação axial-variação volumétrica.......................... 85
5.2.3 Módulo secante.......................................................................................92
5.2.4 Envoltória de tensões.............................................................................96
5.2.5 Comparação dos ensaios triaxiais com amostras de campo e
laboratório...............................................................................................98
5.3 ENSAIOSDE PLACA...........................................................................................I03
CAP~TULO6
ANÁLISES NUMÉRICAS
............................................................................................. 107
6.1 GENERALIDADES
6.2 AVALIAÇAODOS PARÂMETROS H~PERB~LICOS
DAS CAMADAS DE SOLO
CAPITULO
7
COMENTÁRIOS FINAIS
................................................................................................... .I22
7.ICONCLUS~ES
PARA FUTURAS PESQUISAS.............................................................125
7.2 SUGEST~ES
LISTA DE FIGURAS
S grau de saturação
S Resistência
v volts
The aim of this research is to study the behavior of layers of improved soil as a
base for shallow foundations. In this work, plate loading tests of 30 cm diameter
have been performed over layers of compacted soil and soil-cement mixtures (5% of
cement in weight), both with 60 cm of thickness. The experimental program has also
included sampling of improved soils in the field and the execution of drained triaxial
tests with interna1 measurement of deformation. The triaxial tests results were used
to obtain constitutive parameters for numerical simulation of the plate loading tests.
A comparison between results of triaxial tests with samples collected in the field and
obtained in laboratory conditions (Rohlfes Junior, 1996) is presented. The difference
between field and laboratory samples was significant mainly for soil-cement mixture,
due to field mixing problems. The finite element method was used to simulate the
load-settlement behavior of plates based on improved soil layers. The hyperbolic
model was used in the numerical analysis to reproduce the stress-strain behavior of
the new materials. The results of the plate loading tests on layers of improved soils
have shown an increase of bearing capacity, as well as, a reduction of settlements
when compared to the test on natural soil (Cudmani, 1994). The analysis of the
behavior of shallow foundations based in layered soils, through numerical
simulation, have shown its efíiciency in forecasting load-settlement behavior in the
field.
1.1 COMENTÁRIOS INICIAIS
1.3 OBJETIVOS
2.1.1 Compactação
Proctor (1933), citado por Hilf (1975), salienta que a umidade num solo
relativamente seco cria efeitos de capilaridade (sucção) que mantém as partículas
unidas resultando em alta resistência de atrito, que se opõe ao esforço de
compactação.
2.1.2.1 Generalidades
diâmetro máximo = 75 mm
passando na peneira 4 (4.8mm) 2 50%
passando na peneira 40 (0.42mm) de 15 a 100%
passando na peneira 200 (0.075mm) 5 50%
limite de liquidez I 40%
índice de plasticidade 5 18%
Para Ingles & Metcalf (1972), solos com grande quantidade de argila
são difíceis de misturar e requerem grande quantidade de aditivos para uma
significante mudança em suas propriedades.
2.3.1 Generalidades
'ESCOLA DE ENBÉN#&HIk
BIBLIOTECA
2.3.2 Prova de carga em placa
Pells (1983) salienta que a placa pode ser flexível ou rígida. Quanto
aos deslocamentos, podem ser medidos sobre a placa, no centro de uma placa
flexível, em pontos sobre a superfície do terreno fora da área carregada, ou no
interior da área carregada através de extensômetros.
O mesmo autor cita outro caso em Tampa, Flórida, onde uma camada
de solo-cimento de 3.66 m de espessura foi utilizada para suportar um edifício de 38
pavimentos ao invés da utilização de fundações profundas (o tipo mais usual de
fundação empregado naquela área).
A mecânica dos solos, não muito tempo atrás, era uma disciplina
essencialmente empírica. As enormes complexidades encontradas nos estados
naturais do meio geológico tornavam muito complexa a obtenção de soluções
analíticas fechadas. Complexidades como o meio não-homogêneo, comportamento
não-linear do material, condições de tensões "in situ", variações espaciais e
temporais das propriedades do solo, geometrias arbitrárias, descontinuidades, e
outros fatores impostos pelas características geológicas não eram considerados.
Equilíbrio de forças
onde a matriz [D] contém a Lei constitutiva do material e a matriz [B] é a matriz de
relações geométricas. A integral é calculada no volume do elemento.
I.Processo Iterativo
2. Processo Incremental
-
SE CACHOERINHA
ELIZABETH
PORTO ALEGRE
ALVORADA
VILA SAFIRA
CACmXIRINHA
SPTlUa2ARa 11994))
u
EI --
BU)(X>S N-(MKSRAITISS
( i e e 8 l . W IiseS)
P06TE DE IwMNAC~J
lwmmAAmIMANmRnsIIsoiU
uun
DO-
1 T -
TRaoaoEMl4EíMW E SCANESCioej)
OE W WERVEX119941
1 BUm
AR-.
h-m-
m s m
ENVIADO
Esm%s mS4YrnS
W K S W l l S (19881
wms IISBOI
WlRESIlW3
E] SPT MATOS119891
E] SPT RAtdI-993)
PRMSOECAR(YL E M W
EM SOLO COMPACTAW(MNCZNSCQD
(iW6)l
QPW~DECARGP.EM-
~~MuncRnwc0~CaQ.Im
~VENDRUXT)LO(~SB~O -------
O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Recalque (mm)
3.4.2.2 Granulometria
(m) Arg Silt Areia (%) Arg Silt Areia (%) Ped. Arg Silt Areia
(%) (%I F M G (%) (%) F M G (%) (%) (%) (%)
0.50 15 30 50 5 O 20 22 40 15 3 - 23 15 62
1.00 24 32 38 6 O 40 17 30 11 2 - - -
1.20 - - - - - - - - - - - 45 12 43
1.50 - - - - - 41 17 31 9 2 - - - -
1.80 - - - - - - - - - - - 42 14 44
2.00 30 28 38 4 O 36 18 35 9 2 - - - -
2.50 - - - - - 32 17 38 11 2 - - - -
3.00 22 28 45 5 O 20 22 44 11 2 - - - -
3.20 25 30 40 5 O - - - - - - - - -
3.70 20 30 44 6 O - - - - - - - - -
Tabela 3.3 - Classificação granulométrica
Argila Argila
1.o0 - - -
Inorgânica (CL) Inorgânica (CL)
Argila
1.50 - - - -
Inorgânica (CL)
Argila Argila
2.00 - - -
Inorgânica (CL) Inorgânica (CL)
Argila
2.50 - - - -
Inorgânica (CL)
Argila
3.00 - - - -
Inorgânica (CL)
Argila
3m20 - - - -
Inorgânica (CL)
Argila
3m70 - - - -
Inorgânica (CL)
3.4.2.3 Densidade real dos graos
Segundo Rohlfes Junior (1996), a densidade real dos grãos para uma
profundidade de 0.50 rn é de 26.20 k ~ l m para
~ , 1.20 m é de 26.30 k ~ l r e
n 26.40
~
k ~ l m para
' 1.80 m de profundidade.
LL LP IP A, LL LP IP
0.50 - - - - 23.5 14 10
-
Tabela 3.5 Parâmetros de resistência obtidos por cisalhamento direto
Meksraitis (1988) - - 20 23 - - 25 24 - - 55 38
Mántaras (1994) - - 25 26 - - - - - - - -
Dias (1987) min - 5.0 28.0 22 24 29 19 - - - -
Dias (1987) med - - 17 30 21 27 29 27 - - - -
Dias (1987) max - - 25 31 34 26 46 27 - - - -
3.4.2.6. Ensaios triaxiais
igual a 15.6 kNlm2 e ângulo de atrito interno (cp) igual a 26 graus (Rohlfes Junior,
1996).
O 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Deformação Axial (%)
O 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Deformação Axial (%)
-
Fig. 3.5 Curvas tensão-deformação-variação volumétrica (Rohlfes Junior, 1996)
Pode-se observar nas curvas tensão-deformação da Fig 3.5 que houve
uma redução da rigidez com o aumento da tensão de confinamento. Isto ocorreu
devido a quebra da estrutura pelo aumento da tensão confinante.
..........-....i..-..............iiiiiiii.l .-..---..--
.........-.-..
i.--.e--..- j - ---.....
................i....---.----
iiiiiiiii~iii i.i....-i-.--
L...-....-.
................i..---...--. L.-.-.....--
i
i
-.. --.. .--i ..----.! --... J...-...---
..........-.$...........-.....4............-i
. ..-.....-.-.....
16.0 18.0 20.0 22.0 24.0 26.0 28.0 36.0 32.0 34.0
Teor de umidade (%)
-
Fig 3.6 Curva característica do Horizonte B
(Nakahara, 1995)
DESCRIÇAO DO PROGRAMA DE PESQUISA
4.1.1.2.1.1 O solo
(*)~ados
fornecidos pelo fabricante
4.1.1.2.1.3. A água
4.1.1.2.3 Mistura
Uma haste presa a uma mola exerce uma pequena pressão de contato
entre a lamínula de vidro que protege o sensor e os imãs permanentes. A haste
possui um rasgo que permite ajustar a posição do sensor em relação aos ímãs
permanentes ao longo de um curso de 10 mm para o posicionamento do sensor
dentro do intervalo linear de calibração. A mola da haste contém um suporte o qual
é fixo a uma sapata, que por sua vez, é colada a membrana do corpo de prova. Os
ímãs (Micro-Switch, modelo MG-103) e o pino de teflon são fixos a outra sapata que
também é colada a membrana do corpo de prova.
sensor
encapsulado
irnans.
permanentes
mola
sapata de
apoio
membrana
tria x ial
"O - ring"
Após o ajuste dos sensores, a câmara triaxial foi preenchida com água.
Em seguida, percolou-se água através da amostra no sentido base-topo do corpo de
prova por um periodo mínimo de 24 horas.
A
//
hon! A
---------------- --------------------.
placa 30 cm
1.80 m hork B
v
60
I ~canida rniboTada\
b
:x:;XX:~::.;":;::X~>i;x;>iXx;22:x;c~;rL3~~;
, ~ xx x ~x ~ ~~ ~.dsx
x ~s~ z,x~~A ~a~. .*.--,xvxy.
A
" " x " ~ . " " x x ~ ~ " " < ~ ~ ~ ~ x x " ~ ~ x ~ ~ ~ ~A,x,..x,
<~~
< A V~
z~A * xd~y r .xx~ xxx x~~ ~. ~ ~x x x~ y x~ x ~~ . ~~ - ~x ~ ~x , ~~ x ~ ~~ x~ ~~
" ~ . < ~ ", " ~ ~ " , " ~ "
,~ ~~ ~ ~~ Ax ~~ ~~ ~ ~
A seguir, foi nivelado o local onde seria assente a placa para que a
mesma ficasse na horizontal. Tomou-se o cuidado para que a posição da placa
ficasse exatamente no centro da viga de reação.
onde:
L, = leitura no intervalo "nu qualquer
L,,-, = leitura imediatamente anterior a leitura L,
L, = primeira leitura após a aplicação do carregamento
onde:
(01 - 03) = diferença entre as tensões principais maior e menor
c;, = deformação axial
a e b = constantes que dependem do tipo de solo
Assíntota = (01'CT~)UR = 11 b
deformação axial
Fig. 4.8 - Representação hiperbólica idealizada da curva tensão-deformação (Kondner, 1963)
O valor de (ai - pode ser expresso pelo critério de ruptura de
Mohr-Coulomb:
onde:
C = é a coesão
onde:
p, = pressão atmosférica
K e n = parâmetros adimensionais do solo
-
Fig. 4.9 Obtenção dos parâmetros K e n do modelo hiperbólico (Kondner, 1963)
=< 100 % O
A Proctor
PrOctol Normal
Interrnedl&rlo
-
Tabela 5.1 Características de compactação
teor de Yd O
17.60 - 16.80
17.40 17.80
17.10 18.40
16.30 21.50
15.80 23.60
16.00
~d maio' Omédia = 22.58
-
Fig 5.7 Trajetória de tensões do solo melhorado com cimento
nas tensões de confinamento de 20 e 100 kNlm2 e de solo melhorado com cimento
nas tensões de confinamento de 20,60 e 100 kN/m2.
Nas amostras de solo natural compactado (Fig. 5.8 e 5.12) pode ser
observado um aumento da resistência de pico com o aumento da tensão confinante.
S 250 -
.-O
>
g 200 -
u
-
Fig 5.8 Curvas tensão-deformação axial do solo natural compactado
+€0kNIm2 - extema
-2,oo I I
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Deformação axial (%)
-
Fig 5.9 Curvas deformação volumétrica-deformação axial para o solo natural
compactado
-
Fig 5.10 Curvas tensão-deformação axial do solo melhorado com cimento
-
-9- 60 kN/rn2 externa
+100 kNIrn2 - externa
-0,50
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1o
Deformação axial (%)
-
Fig 5.11 Curvas deformação volumétrica-deformação axial para o solo melhorado com cimento
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Deformação axial (%)
-
Fig 5.12 Curvas tensão-deformação axial do solo natural compactado
([I
.-O
L
0,50
-
3
O
>
1% 0.00
([I
E
P
o" -0.50
-1 ,o0
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Deformação axial (%)
-
Fig 5.13 Curvas deformação volumétnca-deformação axial para o solo natural
compactado
91
-63- -
20 kNlm2 local 4 60 kNIm2 - local -&- 100 kNIm2 - local
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Deformação axial (%) -
I
-0,50
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Deformação axial (%)
-
Fig 5.15 Curvas deformação volumétflca-deformação axial para o solo melhorado com cimento
tensão confinante de 20 K N / da
~ Fig.
~ 5.11, que apresenta uma expansão menor do
que a curva com tensão confinante de 60 kN/m2.
Ainda são mostrados nas Figuras 5.17 e 5.19 uma comparação das
curvas de variação volumetrica entre o solo natural compac<ado e o solo melhorado
com cimento.
o
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1
Deformação axial (%)
-
Fig 5.16 Comparação das curvas tensão-deformação axial entre o solo natural
compactado (TCO) e o solo melhorado com cimento (TCI)
+TCO 60 kNlm2extema
+TCI 20 kNlm2-externa
+TCI 60 kNlm2-externa
+TCI 100 kNlm2extema
-2,oo 1 I
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1
Deformação axial (%)
-
Fig 5.17 Curvas deformação volumétrica-deformação axial do solo natural
compactado (TCO) e do solo melhorado com cimento (TCI)
--A- TCO 100 kNIm2 local-
4TCI 20 kNlm2 local -
-0- TCI 60 kNlm2 - local
o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
Deformação axial (%)
-
Fig 5.18 Comparação das curvas tensão-deformação axial entre o solo natural compactado
(TCO) e o solo melhorado com cimento (TCI)
4 5 6 7 8
Deformação axial (%)
-
Fig 5.19 Curvas deformação volumétrica-deformação axial do solo natural compactado (TCO) e
do solo melhorado com cimento (TCI)
1O0
h -0- medida externa
280
5
Q,
C
c
I
<n
60
-
O
40
'O
H
20
O
0,OO 0,50 1,O0 130 2,OO 2,50 3,OO 3,50
Deformação axial (%) -
Fig 5.20 - Variação do módulo secante com a deformação axial com medida local e externa para
o solo natural compactado com tensão confinante de 20 kN/m2
medida local I
--+-medida externa
I
-
Fig 5.21 Variação do módulo secante com a deformação axial com medida local e externa
para o solo melhorado com cimento para tensão confinante de 20 kN/m2
compactado e para o solo melhorado com cimento, nas deformações de 0.05% e
o. 1%.
-
Tabela 5.4 Parâmetros de resistência
de C Cp C C' cpr'
(k~lm~) (graus) (k~lrn') (graus)
solo
5% cimento 50 10 40 42 123 44
-
Fig 5.22 Envoltória de tensões de pico para o solo natural compactado e o
solo melhorado com cimento
C17
05% CIMENTO
AO% CIMENTO
-
Fig 5.23 Envoltória de tensões residual para o solo natural compactado e o solo
melhorado com cimento
valor da coesão do solo melhorado com cimento com amostras retiradas de campo
apresenta uma diferença considerável do resultado obtido por Rohlfes Junior (1996)
com amostras moldadas em laboratório. Tal diferença se deve a não
homogeneidade da mistura de campo, onde o solo se encontra em grumos e úmido,
ao contrário das amostras de laboratório, onde o solo é peneirado e homogeneizado
com o cimento, para posteriormente ser adicionada a água.
As Figuras 5.24, 5.25, 5.26, 5.27 e 5.28 mostram uma comparação das
curvas tensãodeformação axial entre os ensaios triaxiais realizados com amostras
de campo e laboratório para o solo natural compactado e o solo melhorado com
cimento. Os ensaios realizados com amostras de laboratório foram executados por
Rohlfes Junior (1996). Cabe salientar que todos estes ensaios triaxiais foram
realizados com medida local de deformações.
Fig 5.24 - Comparação das curvas tensão-deformação axial de amostras de campo e laboratório
com medida local para o solo natural compactado com tensão confinante de 20 kNlm2
+Amostra de campo
-Amostra de laboratbrio
o
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O
Deformação axial (%)
Fig 5.25 - Comparação das curvas tensão-deformação axial de amostras de campo e laboratório com
medida local para o solo natural compactado com tensão confinante de 100 kNIm2
A A A A
- - v -
I I
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1o
Deformação axial (%)
-
Fig 5.26 Comparação das curvas tensão-deformação axial de amostras de campo e laboratório
com medida local para o solo melhorado com cimento com tensão de confinamento de 20 kNlm2
Fig 5.27- Comparação das curvas tensão-deformação axial de amostras de campo e laboratório
com medida local para o solo melhorado com cimento com tensão confinante de 60 kN/m2
o
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Deformação axial (%)
-
Fig 5.28 Comparação das cuwas tensão-deformação axial de amostras de campo e laboratório
com medida local para o solo melhorado com cimento com tensão de confinamento de 100 kNIm2
+Ensaio -
de placa 1 D=30 cm H=60 cm
-
-i- Ensaio de placa 2 D=30 cm H=60 cm
O 1O 20 30 40 50 60 70
Recalque (mm)
- -
Fig 5.29 Curvas carga recalque do solo natural compactado
4
+
120 -
+Ensaio -
de placa 1 D=30 cm H=60 cm
I I
o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O
Recalque (mm)
-
Fig 5.30 - Curva carga recalque do solo melhorado com cimento
+Ensaio de placa 1 - solo compactado D=:30 cm - H-W cm
-A- - -
Ensaio de placa 2 solo compactado D== cm H=W cm
O
O 1O 20 30 40 50 60 70
Recalque (mm)
-
Fig 5.31 Curvas carga-recalque do solo natural, solo compactado e do solo melhorado
com cimento
O próximo passo consiste na plotagem dos valores (Ei I p,) x (03 1 pa)
em escala Iogarítmica. De acordo com a equação:
-
Fig 6.1 Calibração da relação hiperbólica ( E,/ o,-03) x e1 para o solo natural compactado
Fig. 6.2 - Calibração da relação hiperbólica log (Eilpa) x log (odpa) para o solo natural compactado
Deformação axial (%)
-
Fig 6.3 Calibração da relação hiperbólica E, / (01-03) x ~1 para o solo melhorado com cimento
-
Fig 6.4 Calibração da relação (Eilpa) x (odpa) para o solo melhorado com cimento
Os parâmetros de resistência são c = 50 k ~ l m e* g, = 40°, conforme
Figura 5.16, do capítulo anterior. O valor do coeficiente de Poisson (v) adotado foi
de 0.2, o qual, foi obtido das curvas deformaçáo volumétrica x deformação axial (Fig
5.15).
Tipo de solo C Q, K n Rf V
(kNIm2) (graus)
Natural 17 26 1O0 0.8 0.75 0.2
(Mántaras,1995)
Compactado 19 34 386 0.0 0.71 0.44
-
Fig 6.5 (a) Comparação entre curvas tensão-deformação experimentais e calculadas
analiticamente com o Modelo Hiperbóliw para o solo natural compactado
-tExperimental 20 KNlm2
Calculado 100 KNIm2
0,O 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,O
Deformação axial (%)
-
Fig 6.5 (b) Comparação entre curvas tensão-deformação experimentais e calculadas
analiticamente com o Modelo Hiperbólico para o solo natural compactado
115
-
Fig 6.6 (a) Comparação entre curvas tensão-deformação experimentais e calculadas analiticamente
com o Modelo Hiperbólico para o solo melhorado com cimento
Calculado 20 KNIm2
-0- Experimental 60 K N h 2
o
0,O 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,O
Deformação axial (%)
-
Fig 6.6 (b) Comparação entre curvas tensão-deformação experimentais e calculadas analiticamente
com o Modelo Hiperbólico para o solo melhorado com cimento
cimento, foi utilizado o programa CRISP-90, embasado na técnica de Elementos
Finitos, onde se encontra implementado o Modelo Hiperbólico, o qual permite
considerar a não linearidade dos materiais e a influência do confinamento no
comportamento tensão-deformação dos mesmos. Esta metodologia possibilita a
análise completa do sistema fundação-solo, quando a fundação é submetida a
carregamento, considerando as condições iniciais e de contorno do problema. E
importante ressaltar que as camadas de solo compactado e mistura solo-cimento
foram compactadas em campo com relação teor de umidade (cù) e peso específico
o
O 1O 20 30 40 50 60 70
Recalque (mm)
Fig 6.8 - Comparação entre os resultados dos ensaios de campo e da simulação numérica de uma
placa circular assente sobre uma camada de solo natural compactado
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Recalque (mm)
Fig 6.9 - Comparação entre os resultados dos ensaios de campo e da simulação numérica de uma
placa circular assente sobre uma camada de solo melhorado com cimento
6.5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
ESCOLA DE ENGENHARIA
BIBLIOTECA
do material, com o aumento da rigidez e da resistência devido a ação da
cimentação.
2500
2000
2
h
1500
z
\
o
rm
V)
8
i-
1000
500
o r I I I I
O 5 1O 15 20 25
Recalque normalizado (%)
- -
Fig 6.10 Comparação das curvas tensão recalque normalizado entre o solo natural, solo
compactado e o solo melhorado com cimento
CAP~TULO7
COMENTÁRIOS FINAIS
Ensaios de compactação
Ensaios triaxiais
Ensaios de placa
Análise numérica
AL-SANAD, H.A.; ISMAEL, N.F.; BRENNER, R.P. Settlement of circular and ring
plates in very dense calcareous sands. Joumal of Geotechnical Engineering,
v. 119, n.4, p. 622-638, apr. 1993.
BALMER, G.G. Shear strength and elastic properties of soil-cement mixtures under
triaxial loading. ASTM, Proceedings of the ASTM, Philadelphia, v.58, p.1187-
1204, 1958.
BISHOP, A.W. and HENKEL, D.J. The measurement of soil properties in the
triaxial test. London: Edward Arnold, 1957; 191 p.
BRITTO, A. M. ; GUNN, M.J. Critical state soil mechanics via finite elements.
New York: Ellis Horwood, 1987. 487 p.
BRITTO, A.M.; GUNN, M.J. CRISPSO : User's and programmers guide. Surrey:
Surrey University, 1990, 242p.
BURLAND, J.B. "Small is beautiful" - the stiffness of soils at small strains. Canadian
Geotechnical Joumal, v.26, n.4, p.499-519, 1989.
BURLAND, J.B.; SYMES, M. A simple axial displacement gauge for use in the
triaxial apparatus. Geotechnique, v. 32, n.1, p. 62-65, 1982.
CLOUGH, W.; SITAR, N.; BACHUS, R.C.; RAD, N.S. Cemented sands under static
loading. Joumal of Geotechnical Engineering Division, New York, v.107, n.6,
p.799-817, 1981.
CONSOLI, N.C., SCHNAID, F.; ROHLFES Jr., J.A. Métodos especiais de projetos
de fundações superficiais aplicados a solos estruturados não saturados. In:
JORNADAS SUDAMERICANAS DE INGENIERIA ESTRUCTURAL, 27, 1995,
Tucumán. Memorias... Tucuman: ASAIE, 1995, v.6, p. 1-1I .
CONSOLI, N.C.; SCHNAID, F.; PRIETTO, P.D.M.; ROHLFES Jr., J.A. Engineering
properties of residual soil-cement mixtures. In: INTERNATIONAL
CONFERENCE ON GROUND IMPROVEMENT GEOSYSTEMS, 1996, Tokyo.
(Aceito para publicação).
COSTA FILHO, L.M. Measuring of axial strains in the triaxial tests of london clay.
Geotechnical Testing Joumal, v.8, n.1, p.3-13, 1985.
CROFT, J.B. The influente of soil mineralogical composition on cement stabilization.
Geotechnique, London, v. 17, p.119-135, 1967.
DESAI, C.S. Non linear analysis using spline functions. Journal Soil Mechanics
and Foundation Engineenng, New York, ASCE, v.97, n.10, p. 1305-1320, 1971.
DESAI, C.S. and REESE, L.C. Analysis of circular footings on layered soil. Joumal
Soil Mechanics and Foundation Engineering, New York, ASCE, v.96, n.2,
p.523-545, 1979.
DIAS, R.D. Aplicação da pedologia e geotecnia no projeto de fundações de
linhas de transmissão. Rio de Janeiro, 1987. 349p. Tese (Doutorado em
Engenharia)- COPPE/UFRJ,.
DUNCAN, J.M.; CHANG, C.Y. Nonlinear Analisys of Stress and Strain in Soil.
Journal of the Soil Mechanics and Foundation Engineering, New York,
ASCE, v.96, n.5, p. 1629-1653, 1970.
FILZ, G.M. AND BRANDON, T.L. Compactor force and energy measurements.
Geotechnical Testing Joumal, vol. 16, n.4, p. 442-449, Dec. 1993,.
GIANI, G.P. et al. Analysis and control of the static behavior of the Consolazione
Church in Todi, Italy. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ENGINEERING
GEOLOGICAL OF ANCIENT WORKS, MONUMENTS & HISTORICAL SITES,
1988, Athénes. Proceedings... Rotterdam.: A.A. Balkema, n.198, v.1, p. 535-
545.
GOTO, S.; TATSUOKA, F.; SHIBUYA, S.; KIN, Y.; SATO, T.A. A simple gauge for
local small strain measurements in the laboratory. Soils and Foundations, v. 31,
n.1, p. 169-180, 1991.
%HILF, J.W. Compacted fill. In: WINTERKORN, HANS F.; FANG, HSAI-YANG (Eds)
FOUNDATION ENGINEERING HANDBOOK. New York: Van Nostrand Reinhold,
1975. p.244-311.
HILLS, R.M.; GUPTA, R.C. Settlement characteristics from in situ tests in fly ash
structural fills. In: FOUNDATION ENGINEERING CONGRESS-CURRENT
PRINCIPLES AND PRACTICES, 1989, Evanston. Proceedings.. . New York.:
ASCE, 1989. V. I , p. 368-380.
INGLES, O.G. AND METCALF, J.B. Soil stabilization: principles and practice.
Melbourne: Butteworths Pty,1972. 372p.
JARDINE, R.J.; SYMES, M.J.; BURLAND, J.B. The measurement of soil stiffness in
the triaxial apparatus. Geotechnique, v.34, n.3, p. 323-340, 1984.
KONDER, R.L.; ZELASKO, J.S. A hiperbolic stress-strain formulation for sands. In:
PANAMERICAN CONFERENCE ON SOIL MECHANICS AND FOUNDATION
ENGINEERING, 2., 1963. Proceedings... São Paulo, v. I,
p. 289-324, 1963.
LAMBE, T.W.; WHITMAN, R.V. Soil mechanics. New York: John Wiley, 1979.
553p.
MAJID, K.1. An investigation into the behavior of complete structures resting on clay.
In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON NUMERICAL METHODS IN
GEOMECHANICS, 1982, Zurich. Proceedings... R0tterdam:A.A. Balkema,
1982. p. 703-71O.
MINKOV, M.; EVSTATIEV, D.; KARACHOROV, P.; SLAVOV, P.; STEFANOFF, G.;
JELLEV, J. Stresses and deformations in stabilized loess. In: INTERNATIONAL
CONFERENCE ON SOIL MECHANICS END FOUNDATION ENGINEERING, IO.,
1981, Stockholm. Proceedings... Rotterdam: A.A.Balkema, 1981, 3 v., v. 2, p.
193-197.
MOH, Z.C. Reactions of soil minerals with cement and chemicals. Highway
Research Record, Washington, v.86, p.39-61, 1965.
PANTOS, A.; WELSH, J.; KAZANIWSKY, P.; SANZER,E. Case histories of shallow
foundations on improved soil. In: FOUNDATION ENGINEERING CONGRESS-
CURRENT PRINCIPLES AND PRACTICES,1989, Evanston. Proceedings...
New York: ASCE, 1989. v. I , p. 313-327.
PELLS, P.J.N. Plate loading tests on soil and rock. In: EXTENSION COURSE ON
IN-SITU TESTING FOR GEOTECHNICAL INVESTIGATIONS, 1983, Sydney.
Proceedings...Rotterdam: A.A. Balkema, 1983, p. 73-85.
PRUFFIER, A.P.; MAHLER, C.F. Finite elements analysis of plates and foundations.
In: INTERNATIONAL CONFERENCE SOIL MECHANICS AND FOUNDATIONS
ENGINEERING, 12.,1989, Rio de Janeiro. Proceedings... Rotterdam:
A.A.Balkema, 1989, v.2, p. 1209-1212.
SILVEIRA, A.; SILVEIRA, E.B.S. Low cost shallow foundation. In: CONGRESSO
PANAMERICANO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA DE
FUNDAÇÕES, 2.,1963, São Paulo. Proceedings... São Paulo:ABMS, 1963, v. I ,
p. 327-335.
SOARES, J.M.D.; BICA, A.V.D.; BRESSANI, L.A.; MARTINS, F.B. Medição local de
deformações utilizando sensores de efeito Hall. Solos e Rochas, São Paulo,
v.17, 17.3, p. 183-188, dez. 1994.
TAYLOR, R.N. Ground movements associated with tunnels and trenches. Ph.D.
Thesis, University of Cambridge, 1984.
#~TERZAGHI, K. Theorical soil mechanics. New York: John Willey, I967. 722 p.
THOMÉ, A.; CONSOLI, N.C.; CERATTI, J.A. Utilização do método dos elementos
finitos na análise de fundações superficiais assentes sobre um solo mole tratado
com cal. In: CONGRESSO IBERO LATINO AMERICANO SOBRE MÉTODOS
COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA, 16., 1995, Curitiba. Proceedings...
Curitiba: AMCIUFPR, 1995. v. 1, p.693-701.
TOHA, F.X. Large scale plate load test to assess settlements. In: INTERNATIONAL
CONFERENCE ON SOIL MECHANICS AND FOUNDATION ENGINEERING, 12.,
1989, Rio de Janeiro. Proceedings... Rotterdam: A.A. Balkema, 1989, v.1, p.
353-358.
TOLEDO, P.E.C. de. The influence of delay time on the quality of a compacted soil-
cement. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOIL MECHANICS AND
FOUNDATION ENGINEERING, 20., 1989, Rio de Janeiro. Proceedings...
Rotterdam: A.A. Balkema,1989. v. I , p. 511-514.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo, McGraw Hill do Brasil,
1978.487~.
VESIC, A.S. Analysis of ultimate loads of shallow foundations. Joumal of the Soil
Mechanics and Foundations Engineering, New York, ASCE, v. 1, p. 45-73, jan,
1973.
VILLAR FILHO, O. de; LUCENA, F.B. de; FERREIRA, H.C. Estabilização de solos
lateríticos com cimento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS
SOLOS E ENGENHARIA DE F U N D A Ç ~ E S,, ~1982,
. Olinda, Recife. Anais...
Olinda:ABMS, 1982. v.5, p.285-305.
ZHANG, G.H., ZHANG, R.H.; SHANG, F.L. Analysis of PLT and CPT by oedo-triaxial
model. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOIL MECHANICS AND
FOUNDATION ENGINEERING, 1989. Proceedings... Rotterdam: A.A.Balkema,
1989, V.I , p.363-366.
ZIENKIEWICZ, O.C. The finite element methods. 3.ed. New York: Van Nostrand,
1975. 751p.