LIngua Portuguesa - Hermenegildo
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Textos Administrativos
O tutor:
Iodete Almeida
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Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Conteúdo
Índice ............................................................................................................................................... 3
I. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
1.1. Objectivo geral .................................................................................................................. 4
1.2. Objectivo específicos ........................................................................................................ 4
II. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 5
2.2. Tipo de linguagem usada nos textos Administrativos ...................................................... 7
2.3. As regras de elaboração .................................................................................................... 7
2.4. CONVOCATÓRIO .......................................................................................................... 8
2.5. ACTA DA REUNIÃO ...................................................................................................... 9
2.6. Anúncio ........................................................................................................................... 12
2.7. CURRICULUM VITAE ................................................................................................. 13
CARTA DE APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 17
III. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 18
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I. INTRODUÇÃO
O texto administrativo é um texto formal, que deve ser escrito com correcção gramatical, com
clareza e objectividade, sem recurso a expressões de significado ambíguo e, de uma forma
geral, sem mais palavras do que as estritamente necessárias.
Para tal efeito, ira produzir uma convocatória para uma reunião e a acta da mesma reunião;
um aviso e um anúncio sobre o mesmo assunto e Curriculum Vitae e a carta de apresentação,
sendo que Curriculum é o resumem um conjunto de actividades, formações, experiencias, a
que, no seu conjunto, definem o perfil de um candidato a emprego ou sirva do resumo
biográfico de uma pessoa. O curriculum deve ser pessoal, original, claro, rigoroso e realmente
representativo da vida da pessoa em questão.
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II. DESENVOLVIMENTO
Textos administrativos são textos que permitem um bom funcionamento de uma empresa, ou
seja, basicamente a comunicação e a escrita entre a direcção e os operários. Ou entre diversos
departamentos ainda entre a empresa e o meio exterior. Onde visam informar, comunicar,
solicitar, etc.
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dividida em seções como informações pessoais, formação académica, experiência
profissional, habilidades e competências. O tom de linguagem é formal e objectivo.
Carta: é um texto que serve para comunicar informações, fazer solicitações ou
apresentar propostas. Sua estrutura é composta por partes como cabeçalho,
destinatário, saudação, corpo do texto e despedida. O tom de linguagem pode ser mais
formal ou informal, dependendo do contexto e do público.
Requerimento: é um texto utilizado para fazer solicitações formais a uma instituição
ou órgão público. Sua estrutura é composta por partes como identificação do
requerente, informações sobre a solicitação, fundamentação e encerramento. O tom de
linguagem é formal e objectivo.
Convocatória: é um texto utilizado para convocar pessoas para participarem de uma
reunião, assembleia, evento ou outra actividade. Sua estrutura é composta por partes
como título, convocação, local, data, horário e assinatura. O tom de linguagem é
formal e objectivo.
Acta: é um texto utilizado para registar as decisões tomadas em reuniões, assembleias
ou outros encontros formais. Sua estrutura é composta por partes como título, data,
local, participantes, ordem do dia, deliberações e encerramento. O tom de linguagem é
formal e objectivo.
Circular: é um texto utilizado para transmitir informações, instruções ou orientações a
um grupo específico de pessoas. Sua estrutura é composta por partes como cabeçalho,
destinatários, assunto, corpo do texto e encerramento. O tom de linguagem é formal e
objectivo.
Aviso: é um texto utilizado para informar sobre mudanças, alterações ou
acontecimentos importantes em uma instituição. Sua estrutura é composta por partes
como título, informação, data e assinatura. O tom de linguagem pode ser mais formal
ou informal, dependendo do contexto e do público.
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conhecimento das normas gramaticais, da estrutura e do tom de linguagem adequado a
cada tipo de texto.
Cada tipo de texto administrativo pode variar de acordo com o objectivo, o público-alvo e o
contexto da instituição. É importante seguir as normas gramaticais, a estrutura adequada de
cada tipo de texto, utilizar uma linguagem clara e objectiva e adaptar a linguagem ao público-
alvo. Alguns dos principais elementos a serem considerados na elaboração de textos
administrativos são: identificação do emissor e do destinatário, apresentação do assunto,
justificativas, encaminhamentos, prazos, orientações e cumprimentos finais.
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2.4. CONVOCATÓRIO
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2.5. ACTA DA REUNIÃO
Aos Vinte do mês de Outubro de Dois Mil e Vinte, pelas nove e quinze minutos, reunira-se
numa das salas de aula da Escola Profissional de Ocua, os Formadores de Departamento de
Floresta e Fauna Bravia nomeadamente Engº. Belo Albino Malei, Eng.º. Carlos Atusse, Engº.
Dalmildo Agostinho Máquina, Engº. Ivan Abdul Daude, Engº. Mateus Manuel Mucussete,
Engª. Susete Arnaldo António; o Chefe de Departamento de qualificações, o dr. Nuro
Almeida; e a Direcção, o Director Adjunto Pedagógico Engº. Abudala Sufo e o director do
Instituto Agrário de Bilibiza Engº Dinis Geraldo Rafael………………………………………
A reunião foi presidida pelo formador Carlos Atusse que exerce a função de chefe de
produção e Departamento de floresta e fauna bravia, tendo sido discutido os seguintes pontos
da ordem de trabalho:
1º Ponto: Situação actual do curso de florestal e fauna bravia e exigências nos módulos.
Abordou-se que não existem condições para a realização de aulas práticas, para tal, a
Direcção deverá adquirir materiais básicos e essenciais para o funcionamento do curso e
realizações de aulas práticas condignas nos diversos módulos, como exige as qualificações.
No Mesmo ponto os formadores puderam mostrar a sua força de vontade em trabalhar, mas
devido a falta de material, acabam desmotivando-os. Portanto apela-se bastante pela
motivação, primeiro pela parte da Direcção, uma vez que nada se faz para o sucesso da
qualificação do curso de Florestas e Fauna Bravia.
2º Ponto: Análise das actividades práticas na actual localização da Instituição: Este ponto
o Departamento de Florestas e Fauna Bravia destacou no trabalho nos seguintes módulos:
Introdução a Fauna e Introdução ao Sector Florestal, adicionando que Os formadores são
esforçados, mas não apenas existe uma a partilha de informações. O elenco dos formadores
apelou pela compra de receptor GPS para aulas práticas, sendo este um dos requisitos em que
uma instituição ligada a agraria deve ter. Foram igualmente manifestados os seguintes
interesses:
Unidade de produção constituída por uma plantação e área para plantação florestal;
Uma área de floresta natural predominante na região para realização das práticas de
inspecção de silvicultura;
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Viveiro florestal;
Parque de máquinas e oficina de manutenção equipado com tractor com atrelado e
guincho;
Armazéns para armazenamento de insumos e materiais florestais;
Equipamentos simples de operação de viveiro, motosserra e ferramentas para
actividades silvicultura;
Equipamento para levantamentos topográficos (teodolitos, níveis de lunetas, mira
falantes);
Laboratório de biologia equipado para observação morfológica e classificação de
plantas e animais e armazenamento e testagem de sementes;
Estação agro-meteorológica;
Laboratório equipado para classificação e análises rápidas de solos e de água.;
Sala de computadores/Informatica;
Biblioteca;
Equipamento de segurança e protecção contra incêndios
A enumera lista de requisito e necessidades para acreditação do curso pela ANEP, o instituto
apenas dispõem de uma área ínfima para estabelecimento de viveiro florestal, comprometendo
as actividades práticas para o processo de ensino e aprendizagem e desempenho de
formadores.
O elenco dos formadores de floresta e fauna bravia, acrescentou dando uma ideia de modo a
gerar receitas para o DFFB, dando um curso que abrangerá os estudantes e formadores com
uma duração de uma semana e no final do curso atribuir-se um certificado, propôs-se também
que deve se elaborar um regulamento sobre a geração e alocação das rendas do DFFB, os
formadores no geram concordaram na criação de projectos e criar-se varias propostas e
celebração de parcerias para reflorestamento, no mesmo ponto ainda reforçou se a ideia de
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coordenar-se com os Serviços distritais de Chiure e negociar-se para aquisição de uma área
para a produção de Mudas, de modo que haja uma nova geração de receitas para a instituição.
Como forma de acrescer a agenda teve-se anexo de ponto como: Reactivação das comissões,
onde abordou-se que deve se fazer a integração de novos formadores de modo que eles
possam sentir-se confortável e parte do DFFB.
Por último chefe de departamento Engenheiro Atusse, sugeriu a a eleição do novo Chefe do
departamento de Floresta e Fauna Bravia. Na eleição de novo Chefe do Departamento de
Floresta e Fauna Bravia, foi unanimes na votação do Formador Dalmildo Agostinho Máquina.
Para constar se elaborou a presente Acta que vai ser assinada pelo Chefe de produção que
dirigiu a reunião, o Director do Instituto Agrário de Bilibiza e que presidiu a reunião e o novo
Chefe de Departamento de Florestas e Fauna Bravia.
O Director do Instituto
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(Tec. Super. Agro. Dinis Geraldo Rafael)
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2.6. Anúncio
A reunião será realizada numa das salas da Escola profissional de Ocua, pelas 9 horas do dia
21.10.2023
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2.7. CURRICULUM VITAE
FORMAÇÃO ACADÉMICA
2016: Instituição de Ensino: Universidade Lúrio - Faculdade de Ciências Agrárias – Niassa,
Moçambique
Qualificação Atribuída:. Licenciado em Engenharia Florestal
2011: Instituição de Ensino: Escola Secundária de Pemba – Cabo Delgado, Moçambique
Qualificação Atribuída: Ensino médio, 12ª Classe
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
2018 – 2020: Consultoria individual e ANEP (Autoridade Nacional de Ensino
Profissional)
Função: Membro de Equipa de Elaboração e retificação da curriculum vocacional baseado
em competência de curso de Florestas e Fauna Bravia
Principal actividade:. Coordenar e planificar actividades de Elaboração e retificação dos
Certificados Vocacionais do nível 3, 4 e Especialidades do nível 5 em Florestais e Fauna
Bravia, certificado e publicado pela ANEP
2017-2020: Instituto Agrário de Bilibiza – Cabo Delgado, Moçambique
Função actual: Formador
Principais Actividades:. Formar técnicos médio qualificados em Agricultura e florestas e
fauna Bravia.
2018 – 2019: SOCIPALM, SARL – Cabo Delgado, Moçambique
Função: Supervisor florestais no monitoramento e avaliação das actividade de exploração de
madeira e identificação de espécies de qualidade para exploração florestal e marcação
Principais Actividade: Assistência técnica na exploração florestal, supervisão de cumprimento
de legislação de florestais, no monitoramento e avaliação das actividade de exploração de
madeira, preenchimento de fichas de exploração e identificar espécies
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2017-2018: Instituto Agrário de Bilibiza – Cabo Delgado, Moçambique
Função: Membro da Comissão do Centro de Desenvolvimento de Competências – CDC
DOCÊNCIA
Docente: nos módulos de Botânica e Identificação de espécies florestas
Instituição: Instituto Agrário de Bilibiza – Ministério de Ciências, Tecnologia ensino
Superior, Técnico e Profissional
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Assistente Universitário: na disciplina de Dendrologia, Botânica vegetal, Fisiologia, Maneio
de Fauna Silvestre e Sistema Agroflorestal – 2014 – 2015
Instituição: Universidade Lúrio – Faculdade de Ciência de Agraria – Unango - Sanga
CURSOS/CAPACITAÇÕES
2019 - 2020: Fundamento de Topografia aplicada na planificação Agraria e Florestal
Instituição de Formação: Universidade Eduardo Mondlane
Designação:. Certificado B – Formação em Psicopedagogia (Critério para Lecionação no
ensino técnico profissional)
Instituição de Formação: Instituto Superior Dom Bosco – Maputo, Moçambique
2017: Designação: Formação Baseada em Competências
Instituição de Formação: Instituto Superior Dom Bosco – Maputo, Moçambique
2017: Designação: Gestão de pequenos Negócios Comunitários
Instituição de Formação: Centro de Orientação ao Empresário – CorE em parceria com
Fundação AKHAN – Pemba, Moçambique
2016: Designação: Associativismo e delimitação de Terras
Instituição de Formação: ORAM (Associação de Ajuda Mutua) e We Effect (Projecto de
centro cooperativo sueco) – Niassa
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Competências informáticas
Competente com maior parte dos programas Microsoft Office, Word, Excel (análise de
dados), PowerPoint, Internet e pacotes estatísticos de análise de dados SPSS,
MICROFOREST, GIS, STATA, ASSISTATA e SISVAR.
Referências bibliográficas
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CAETANO MIGUEL LEMOS SERROTE, Pesquisador cientifico da Universidade
Lurio,Niassa, Mocambique, Especialista em Melhoramento Genético – Instituto Federal de
Goina – Brasil; Mobile: +258 8251 66416; e-mail: [email protected]
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CARTA DE APRESENTAÇÃO
Estimado/a Sr./Sra.,
Estamos disponíveis para agendar convosco uma reunião, para que possamos explicar-vos
com maior exactidão a nossa motivação e experiência profissional prévia. Se considera
necessário, podemos levar referências prévias, assim como uma breve amostra dos nossos
trabalhos anteriores. Estamos convencidos de que trabalhando convosco cresceremos
profissionalmente e contribuiremos para atingir os objectivos ao nível da v/instituição.
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III. CONCLUSÃO
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Referências bibliográficas
Luiz, C. (2008). Leitura, análise, interpretação e síntese textual (leitura). Rio de Janeiro.
Maraes, M, (2020). Como fazer citação directa e indirecta segundo a ABNT. Redacção Blog .
Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2004). Metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas.
Martins, E. (2018). Citação de citação segundo as regras ABNT: acabe com suas dúvidas!.
Blog Mettzer.
Severino, A. J. (20017). Metodologia do trabalho científico. (23. Ed). São Paulo: Cortez.
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