Celmi 1
Celmi 1
Celmi 1
Luanda_____/____/2023
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE
Luanda____/____/2023
DEDICATÓRIA
Meu Deus receba a minha eterna gratidão por ser essencial em minha vida,
és o meu Deus, o meu refúgio, e a minha fortaleza, dou graças a Deus que deu-me
forças e considerou-me fiel.
Dedico este bem como todas as minhas demais conquistas, aos meus
amados pais, por todo apoio durante essa jornada, vocês com certeza são parte
dessa vitória.
I
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus irmãos por todo apoio durante essa jornada, vocês com
certeza são parte dessa vitória.
Ao meu tio, Sousa e a minha Isabel Ribeiro na verdade, eu sei que vocês não
ficam praticando o bem a espera de reconhecimento, de gratidão mas é o mínimo
que posso fazer para manifestar meu carinho e admiração pela pessoa
extraordinária que vocês são. Mil agradecimentos, que de forma ou de outra
ajudaram para que eu concluísse essa etapa, obrigada por todo apoio de sempre.
Obrigada!
II
EPÍGRAFE
Talvez não tenha conseguido fazer o meu melhor, mas lutei para que
fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas graças a Deus, não o que
era antes.
III
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
IV
RESUMO
V
Palavras-Chave: Cirurgia, Ortognática, Complicações
ABSTRACT
VI
Key Words:Surgery, Orthognathic, Complications.
ÍNDICE
DEDICATÓRIA...............................................................................................................I
AGRADECIMENTOS....................................................................................................II
EPÍGRAFE...................................................................................................................III
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS.......................................................................IV
RESUMO......................................................................................................................V
ABSTRACT..................................................................................................................VI
INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.................................................................................4
JUSTIFICATIVA............................................................................................................5
OBJETIVOS..................................................................................................................6
CAPITÚLO I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CIENTIFICA..........................................7
1.1. Definição de Termos e Conceitos....................................................................7
1.2. Cirurgia Ortognática.........................................................................................9
1.2.1. Complicações Em Cirurgia Ortognática.........................................................14
1.2.2. Complicações Pré-Operatórias......................................................................15
1.2.3. Complicações Intraoperatórias......................................................................16
1.2.4. Hemorragia.....................................................................................................16
1.2.5. Fraturas De Divisão/Segmento Ruins............................................................17
1.2.6. Complicações Pós-Operatórias.....................................................................17
1.2.7. Recaída..........................................................................................................17
1.3. Espaço entre o segmento proximal e distal:..................................................17
1.3.1. Mau Posicionamento Do Côndilo...................................................................18
1.3.2. Tensão Pterigomassetérica...........................................................................18
1.3.3. Rotação No Sentido Horário Do Segmento Proximal....................................18
1.3.4. Lesão Neurológica.........................................................................................19
1.3.5. Dor Neuropática.............................................................................................20
1.3.6. Mudança Da Morfologia Nasal.......................................................................21
1.3.7. Desordem Temporomandibular.....................................................................22
1.4. Pseudoaneurisma..........................................................................................25
1.4.1. Lesão No Dente.............................................................................................25
1.5. Tromboembolismo Venoso............................................................................26
1.5.1. Náuseas E Vômitos Náuseas E Vômitos.......................................................26
VII
1.5.2. Ronco Ou Apneia Obstrutiva Do Sono..........................................................27
1.6. Disfunção Da Trompa De Eustáquio Em Cirurgia Ortognática.....................27
1.6.1. Problemas Periodontais.................................................................................28
1.7. A Cirurgia Ortognática E Suas Indicações....................................................28
1.7.1. Os Problemas Das Desordens Dentofaciais.................................................28
1.8. Indicações Da Cirurgia Ortognática...............................................................29
1.9. Os Tipos De Cirurgia Ortognática..................................................................31
1.10. A Importância Da Cirurgia Ortognática No Tratamento De Desordens
Dentofaciais.................................................................................................................33
1.11. As Vantagens Da Cirurgia Ortognática Em Relação Ao Aumento Da
Qualidade De Vida......................................................................................................33
CAPITULO II- METODOLOGIA DE ESTUDO............................................................35
CAPITULO III- APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO..................36
CONCLUSÃO..............................................................................................................40
RECOMENDAÇÕES...................................................................................................41
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA................................................................................42
ANEXOS......................................................................................................................46
VIII
IX
INTRODUÇÃO
1
Complicações intraoperatórias devido a lesão do nervo ou fraturas de
osteotomia fraca ocorreram em 3,7%, sangramento excessivo em 2% e lesão de
tecidos moles por exposição do segundo nervo alveolar inferior em 1,3%. Alguns dos
mais comuns incluem divisões falsas; Mudanças na técnica e uso de outros
sistemas de osteotomia são sugeridos como opções para reduzir o risco de
osteoartrite. Da mesma forma, alguns protocolos de anestesia foram implementados
para reduzir o sangramento intraoperatório e reduzir o potencial de lesão vascular
(COUTINHO; MORENO, 2016).
De acordo com Turvey et al. (1988, apud GUIMARÉS et al., 2014) Em alguns
casos, os pacientes podem apresentar deformidades que não podem ser resolvidas
com a mobilização de apenas uma parte, sendo necessária a cirurgia combinada.
Nesse sentido, a quinoplastia tem sido descrita por alguns autores como um
aperfeiçoamento dessa técnica pelo efeito estético adicional de projetar o mento nos
sentidos póstero-lateral, craniofacial e ântero-posterior.
2
adequadamente o paciente e fornecer ao paciente informações que o façam pensar
na possibilidade de cirurgia, sendo interessante levar em consideração as
expectativas e o estado psicológico do paciente, bem como seu estado estético e
funcional .
3
Também pode haver uma falta de consciência dos custos emocionais da
cirurgia e distúrbios psicopatológicos. Além disso, dizem os autores, os pacientes
que recorrem à cirurgia muitas vezes buscam a recuperação de traumas pré-
existentes devido a problemas que os provocam, falham ou dificultam os
relacionamentos. cirurgia, recomenda-se que a equipe de tratamento inclua um
psicólogo com o objetivo de auxiliar esse profissional nas questões relacionadas às
necessidades emocionais desses pacientes.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
4
JUSTIFICATIVA
5
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
6
CAPITÚLO I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CIENTIFICA
8
A mordida dentária é um todo formado pela justaposição de arcadas
dentárias e dentes com forças dentárias para que o maxilar inferior tenha altura.
Então é uma figura como os dentes se tocam.
1.2.1. Classificação
9
A classificação e análise das deformidades esqueléticas dentofaciais é
complexa e envolve variação em todos os níveis espaciais. No entanto, eles podem
existir (American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons, 2008):
Má formação congênita:
Deformidades adquiridas:
Artrite reumatoide;
Artrite degenerativa;
Atrofia condilar;
Alterações do crescimento (hiperplasia condilar).
1.2.2. Indicações
10
No entanto, deverá ser considerada nas seguintes circunstâncias (American
Association of Oral and Maxillofacial Surgereons, 2008):
Discrepância ≥ 4mm;
Discrepâncias verticais.
Mordida aberta;
Não existe sobreposição vertical entre os dentes anteriores.
Anamnese;
11
Análise de modelos;
Análise da articulação temporomandibular;
Radiografias panorâmicas;
Periapicais;
Telerradiografia de perfil com o doente na posição natural da cabeça;
Análise cefalométrica.
Depois disso, a análise é feita cefalométrico, que pode ser usado para verificar o
deslocamento ou as bases dos dentes dentes apicais em boa posição (Sant'ana e
Janson, 2003); e isso é uma avaliação periodontal foi realizada para descobrir se a
estrutura periodontal é de suporte ou nenhum movimento dentário (Faber, 2010).
12
do curto tempo de cirurgia, as complicações variam desde recorrência parcial ou
total, abertura e luxação até pseudoartrose e danos irreversíveis aos nervos. Esses
problemas são causados principalmente pelo contato entre as superfícies ósseas e
agravados pelo estiramento do músculo temporal. Posteriormente, novas técnicas
cirúrgicas foram desenvolvidas para superar as desvantagens do procedimento de
Blair-Kostica. Um exemplo bem conhecido é a osteotomia oblíqua de Schossmann
Kazanjian, uma abordagem antiética que aumenta a interface entre dois fragmentos
ósseos..
Em geral, a maioria dos pacientes solicita uma avaliação cirúrgica com base
principalmente na recomendação do ortodontista responsável. O paciente pode
recorrer ao cirurgião quando já tiver escolhido indiretamente o tratamento primário
com base no foco do tratamento do ortodontista. Em geral, as técnicas de
mascaramento ortodôntico não devem ser recomendadas para alcançar uma
determinada relação oclusal sem considerar as anomalias esqueléticas, a estética
facial e o nível de compensação dentária. Isso é especialmente verdadeiro para o
paciente que valoriza a melhora estética facial geral.
14
contaminação da ferida, força psicológica do paciente, cuidados pós-operatórios e
habilidade do cirurgião.
15
exatas em milímetros e osteotomias que são transferidas no sujeito. (BARELI et al.,
2018).
1.2.7. Hemorragia
16
Portanto, o tratamento imediato deve ser um dos seguintes: obturação nasal
anterior e/ou posterior, obturação do seio maxilar, reoperação com clipagem ou
coagulação dos vasos hemorrágicos, aplicação de agentes hemostáticos no pterígio
e região maxilar, ligamento da carótida externa artéria. e maxila seletiva embólica
(Laurent et al., 2012).
17
1.2.10. Recaída
18
músculos mastigatórios. Essas alterações musculares tendem a girar o segmento
proximal no sentido anti-horário para retorná-lo à sua posição original.
19
A osteotomia Le Fort I provoca alterações sensitivas nos dentes superiores,
mucosa oral, mucosa palatina e pele facial. Embora a sensação na pele retorne ao
longo do tempo, mesmo após dano direto ao nervo sensorial, ela pode não retornar
totalmente à condição em que estava antes da cirurgia.
20
Quando a boca está aberta, a distância entre a borda posterior do ramo
ascendente e o nervo facial é inferior a 1-2 cm, de modo que o nervo facial pode ser
comprimido ou danificado diretamente.
21
sutura, sugerindo que ela inibe o movimento medial do nariz para a inserção do
tubo nasotraqueal.
Para reduzir o maxilar superior, o septo deve ser reduzido em pelo menos 3
mm para evitar o desvio nasal. Para os casos em que ocorre desvio do nariz, foram
introduzidos procedimentos corretivos como redução da cavidade nasal com pinça,
septoplastia nasal e uso de pontos em oito para fixar a porção caudal do septo ao
septo anterior. Produtos (San Diego, 2015).
23
relatadas variando de 1% a 3%, devido à técnica asséptica, boa técnica cirúrgica,
antibióticos e bom suprimento sanguíneo para a região oral e maxilofacial.
Milo Filho e outros. (2010) afirmaram que deve-se notar que durante o SSRO
há uma redução significativa na área das vias aéreas devido ao movimento
posterior da mandíbula.
1.4. Pseudoaneurisma
25
1.4.1. Lesão No Dente
26
A fixação entre os maxilares é necessária após cirurgia ortognática ou cirurgia
de fratura facial. Sangramento intenso e edema inchado são comuns após esses
procedimentos, e náuseas e vômitos podem ter efeitos fatais nos pacientes.
27
distâncias pode levar à apneia obstrutiva do sono mais tarde na vida e requer
monitoramento contínuo após a cirurgia.
28
Portanto, é um problema multifacetado que pode afetar a função do paciente, a
estética facial e até mesmo o estado psicossocial. (RIBEIRO, 1999 e COUTINHO et
al., 2009)
29
Segundo Marquez, Maniglia e Molina (2010, p601), grande parte da
população também apresenta aberrações morfológicas e/ou funcionais do sistema
mandibular, o que tem aumentado muito a demanda por deformidades ortodônticas
e maxilofaciais. no nosso país Mais importante, isso também requer a investigação
da incidência dessas doenças para que o tratamento possa ser planejado e
implementado adequadamente.
Essa avaliação deve ser feita com o paciente posicionado como se estivesse
olhando para o horizonte, e o especialista deve observar um terço da face, a região
das maçãs do rosto, o comprimento do decote, a dobra do queixo e o nariz canto. –
lábio.
31
Seu artigo afirma que a análise facial deve considerar a simetria, contornos e
harmonia de estruturas como seios nasais, relação lábio-dente, projeção da
mandíbula e distância queixo-cervical. Conhecer as possíveis alterações faciais é
fundamental para o melhor diagnóstico, planejamento e prognóstico do pós-
operatório. Segundo Laureano et al (2005, p.
6), a decisão pela cirurgia deve ser baseada no exame clínico (avaliação
oclusal e facial), exame do gesso e achados cefalométricos. A análise facial do
cirurgião o orienta a apresentar diversas opções cirúrgicas para melhorar a estética.
32
retração ou protrusão mandibular, segmentação e tamponamento mandibular e
mentoplastia, onde mais de uma técnica pode ser utilizada. técnica em um caso.
(GUIMARAES et al., 2014).
É importante notar que existem muitas comparações entre o uso das técnicas
Le fort I e expansão rápida da mandíbula cirurgicamente assistida, bem como um
debate sobre qual é mais eficaz ou apropriado em um caso particular Bailey et ai.
33
(1997, junto a SCARTEZINI et al., 2007, p. 269-270) na escolha do tipo de
tratamento.,
34
CAPITULO II- METODOLOGIA DE ESTUDO
35
Os materiais selecionados foram lidos e, deles, foram filtradas informações
com relevância para a pesquisa, que foram utilizadas na produção do trabalho.
36
Conforme mencionado anteriormente, revisões desse tipo são afetadas por
viés de publicação, pois é provável que relatos de complicações mais incomuns
tenham maior chance de serem publicados. Isso pode distorcer a probabilidade
aparente de ocorrência, conforme sugerido pela literatura do assunto (ESTEVÃO,
2012).
37
decorrente de eventos ocorridos durante essa fase da operação, o que mostra sua
importância (ZARONI, 2015).
38
Uma deformidade dento-facial pode ser definida como uma desproporção
facial e dentária suficientemente grave que prejudica a qualidade de vida do doente
(Yoshida et al., 2007). Afetando cerca de 20% da população (R. Santos et al., 2012).
39
Em doentes cujo crescimento craniofacial esteja concluído, torna-se
impossível a correção de discrepâncias esqueléticas apenas com recurso à
ortodontia. Como tal, coloca-se em hipótese um tratamento multidisciplinar,
combinando a cirurgia ortognática à ortodontia (A. M. Araujo et al., 2000).
CONCLUSÃO
40
Complicações podem ocorrer em qualquer procedimento cirúrgico e a cirurgia
ortognática não é exceção, podendo ocorrer até mesmo para o cirurgião mais
experiente.
RECOMENDAÇÕES
Recomenda- se aos
Cirurgiões bucais e maxilolabiais devem ter uma compreensão total dos tipos,
causas e tratamento das complicações e devem fornecer essas informações aos
pacientes que desenvolverem essas complicações.
41
Será o primeiro contacto que o doente terá para solucionar o seu problema e,
como tal, é necessário que o ortodontista faça uma história clínica exaustiva, tendo
sempre como principal objetivo a resolução do problema do doente
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
42
Jéssica Cristina. Intercorrências associadas à cirurgia ortognática – queimadura
labial: relato de caso. Universidade Federal de Juiz de Fora, 2015.
68, 2010.
Tese de Doutorado.
2017.
43
MELLO-FILHO, Francisco Veríssimo et al. Tratamento da Síndrome da
ApnéiaHipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) através de Cirurgia Ortognática
de Avanço Maxilomandibular. Jornal Brasileiro de ORTODONTIA & Ortopedia
Facial, v. 9, n. 52, 2010.
44
LURENTT, Katyusciaet al. Cirurgia ortognática em paciente portador de fissura
lábio palatina: Relato de caso. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco
maxilofacial, v. 12, n. 1, p. 47-52, 2012.
45
SANTIAGO, Fernando ZanderMucci. Alterações dimensionais de vias aéreas
superiores relacionadas á cirurgia ortognática e suas possíveis repercussões
no sistema cardiorrespiratório. 2015.
TORRES, Katarina Vilar et al. Qualidade de vida após cirurgia ortognática: relato
de caso. Revista CEFAC, v. 19, n. 5, p. 733-739, 2017. ZARONI,
46
ANEXOS
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