Gestão Estratégica
Gestão Estratégica
Gestão Estratégica
Beira
2021
MOISÉS EDUARTE BENE
Beira
2021
Índice
1. Introdução............................................................................................................................5
2. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL........................................................................................6
2.21.1. Transparência......................................................................................................18
3. Conclusão..........................................................................................................................19
4. Referencias Bibliográficas.................................................................................................20
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1. Introdução
Contudo, este resumo será apresentado em quatro partes a saber: primeiro teremos
aparte da Introdução à Estratégia Empresarial, de seguida abordar-se-á sobre o ambiente
organizacional / estratégia do negócio, de seguida irei apresentar no que tange as estratégias
organização / internacionalização / controlo estratégico / tópicos transversais e por fim, irei
abordar sobre a validação e Controlo Estratégico.
2. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
actual do negócio, uma nova estrutura deve ser instalada no imediato no início dessa etapa.
Todos membros da organização devem ter clareza sobre os seus encargos e deveres e como
isso se ajusta ao objectivo geral. Além disso, todos os recursos para a empresa devem ser
garantidos neste momento.
Organizações proactivas e não reactivas: ter um panejamento e gestão estratégicas pode ser
o ponto alto para deixar uma determinada empresa mais proactiva em diversas situações. Essa
documentação faz com que seja mais fácil prever o que vai acontecer no futuro, e assim, ter
mais preparação diante dos problemas.
Market share e lucros: Através desse ponto é provável ter esclarecimentos fundamentais
sobre as inclinações e inovações do mercado. Assim, ter uma abordagem correcta e de acordo
com o público-alvo pode aumentar o esforço das vendas e proporcionar resultados incríveis
que acabam reflectindo nos lucros da empresa.
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Melhor durabilidade aos negócios: É possível que um negócio esteja crescendo e evoluindo
perfeitamente nos primeiros meses e após isso se ver acabado ou em dívidas. Por isso, é
preciso ter uma base sólida e muito foco para atingir os objectivos, além de sempre se
destacar de alguma forma entre os concorrentes, seja em atendimento, em produtos ou
serviços.
Assim sendo, essa busca das organizações para orientarem seus processos, saber para
onde se conduzem, como se conduzem, desafiando seus próprios ideais e realidade, remete às
teorias relacionadas ao pensamento estratégico. Portanto, este artigo parte da premissa da
análise do pensamento estratégico, pois à partir de entendimento que as organizações são
capazes de desenvolverem de forma plena o planeamento estratégico Schultz (2016).
determinação de onde a empresa deve dirigir os seus esforços. (Oliveira, 2005), segundo o
mesmo autor, os objectivos apresentam a hierarquia, Consistência, Mensurabilidade,
Calendarização e Desafios atingíveis. Para além disso, a escolha dos objectivos deve seguir
certos princípios como coerência horizontal, vertical e a comunicação total.
feita em quadrantes, ou seja, em quatro quadrados iguais. Em cada quadrado são registados
factores positivos e negativos para o negócio Oliveira (2008).
São elas:
Diferenciação: uma empresa também pode ter vantagens competitivas tendo produtos
com características únicas na percepção de seus clientes, que a possibilite cobrar um preço
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mais alto sem perder sua clientela. A diferenciação pode ocorrer na qualidade do produto, no
atendimento, no estilo do produto, na marca, etc;
Introdução: esta é a primeira fase após o lançamento na qual a empresa lança seu produto no
mercado e começa a vendê-lo. Nesta etapa, o produto deverá estar disponível no mercado para
todos os clientes. Em suma, é neste ciclo que o empreendedor investirá um maior orçamento
em marketing e publicidade na divulgação da marca, porque este é o primeiro estágio do
produto no mercado.
Amadurecimento: neste ciclo, o produto já conquistou seu status no mercado e mantém a sua
posição no topo. Portanto no estágio de maturidade, o produto terá alta participação no
mercado e continua gerando lucros à empresa em maior volume.
Decadência: O ciclo ou fase de declínio acontece quando o produto ou marca depois de muito
tempo desfrutando de lucro e vendas, cai no mercado. Os factores para que isso aconteça são
os mais diversos. Geralmente, nesta fase os clientes mudam suas preferências e mudam para
outro produto. Em razão disso, as vendas caem e, consequentemente, o lucro também.
processo engloba o panejamento e a execução das acções a fim de que a empresa obtenha um
crescimento sustentável. Para isso, todos os recursos disponíveis devem ser utilizados a fim de
atingir os objectivos Sengueranhe (2021).
Crescimento de mercado e;
Estrutura Funcional - A estrutura mais indicada para pequenas empresas, tem como
“dono” o pai da Teoria Clássica da Administração, Henri Fayol. Esta estrutura apresenta suas
vantagens como, os níveis hierárquicos são bem definidos. Desse modo, cada colaborador
consegue visualizar qual é o próximo degrau a atingir, para além disso, incentiva as
especializações, pois dentro de cada área há os especialistas. Porem também tem as suas
desvantagens como de não existir a preocupação da empresa com um todo. Cada área se
preocupa em cumprir seus objectivos e prioridades.
Estrutura Divisional - trabalham com diferentes mercados e uma carteira de clientes variada.
É formada por divisões separadas e autos suficientes. Cada divisão, é responsável por um
produto ou serviço de acordo com os objectivos organizacionais. Tem as suas vantagens na
tomada de decisão mais independentes, que permitem uma resposta mais rápida ao cliente.
Também tem as suas desvantagens no aumento de custos, pois como cada unidade é uma
operação, precisará de recursos próprios.
Para que a liderança estratégica funcione efectivamente é preciso haver consenso entre
todos os níveis hierárquicos da corporação sobre o entendimento da estratégia e cultura
empresarial, que surgem a partir do panejamento estratégico.
Lazzarotti, (2010) salienta que existem vários tipos de inovação, sendo sistematizados em
quatro grupos: Oferta, Marketing, Processo e Organização.
O controlo estratégico pode ser entendido como um tipo particular de controlo organizacional
focado no monitoramento e avaliação da performance estratégica para assegurar que a
estratégia gere os resultados esperados.
Dessa maneira, empresas que buscam ser socialmente responsáveis devem fazer mais do que
manda a obrigatoriedade prevista em lei. Assim, ao elaborar acções social e ambientalmente
responsáveis, a empresa compreende que também é seu dever promover a preservação da
sociedade e do meio ambiente
2.21.1. Transparência
2.21.2. Equidade
Esse princípio nada mais é do que o tratamento igualitário de todos os sócios e partes
interessadas das organizações.
3. Conclusão
O estudo pretendeu analisar todos os temas abordados na disciplina de estratégia
empresarial. O trabalho não se limitou apenas em trazer o que foi abordado na sala de aula,
porem procurou-se aqui buscar vários autores que interagem sobre este assunto. Contudo,
constatou-se que um dos factores de sucesso das empresas é possuir uma boa estratégia ou
melhor fazer um bom panejamento, pós este elemento identifica de forma clara e precisa o
que a empresa deseja e pretende alcançar.
Para além disso, também conclui-se que a aceitação da sustentabilidade pelas empresas nos
dias actuais, tem se tornado de grande importância para a sua continuidade no mercado. As
empresas que investem em responsabilidade social e ambiental são as que atingem os maiores
retornos financeiros do mercado.
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4. Referencias Bibliográficas
Almeida, Fernando. (2007). Os desafios da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier.
Freire, Agricola. (1997). Internacionalização e Cooperação: textos e casos. São Paulo: Atlas.
Guilherme, Márcia Lúcia. (2007). Sustentabilidade sob a óptica global e local. São Paulo:
Annablume; Fapesp.
Lazzarotti, Fábio; Dalfovo, Samir e Hoffmann, Emil. (2010). O quê, como e onde da
inovação: Análise da Produção Científica em Administração. Rio de Janeiro: Elsevier.