Escola Adventista Da Manga Tema:: Gestão Estratégica de Negócio

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ESCOLA ADVENTISTA DA MANGA

Tema:
Gestão estratégica de negócio

Turma: A
Classe: 10ª

Nome do estudante:
Saidina Domingos Pinto

Prof:
Ezequiel Dalas

Beira, Abril de 2024


Índice

I. Introdução............................................................................................................................ 3

1.1.2. Objectivo geral: ............................................................................................................. 3

1.2.3. Objectivos específicos: ................................................................................................. 3

II. GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO ....................................................................... 4

2.1. Historial do conceito de gestão estratégica de negócios .............................................. 4

2.1.2. Conceitos chaves ...................................................................................................... 4

2.2. Gestão Estratégica ........................................................................................................ 5

2.2.1. Framework da Gestão Estratégica Competitiva ............................................................ 6

2.3. Como implementar a gestão estratégica de negócios ................................................ 10

2.4. Gestão de Negócios: Conceitos, Evolução e Formas................................................. 11

3. Considerações Finais ......................................................................................................... 14

Referências Bibliográficas ....................................................................................................... 15

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I. Introdução

O presente trabalho é intitulado ao tema “Gestão estratégica de negócio”. De referir que estudar
este tema é de extrema importância. Visto que tem-se notado, no nosso quotidiano a necessidade
de praticarmos o negócio oportunamente.

Não obstante, a gestão estratégica de negócios é a definição de objetivos para a empresa e o


direcionamento adequado dos seus recursos para atingir o cenário desejado. Ela produz um modelo
de atuação que integra os diversos setores da organização, alinhando pessoas, ferramentas e
capital. Por outro lado, a gestão estratégica é o gerenciamento de todos os recursos de uma
organização para alcançar objetivos e metas. Como o nome sugere, representa uma maneira de
gerir toda uma empresa com foco em planos estratégicos que passam por toda a estrutura
organizacional.

Por tanto, cada empresa tem suas próprias metas, mas deve sustentar essa visão frente aos desafios
que a realidade apresenta. Ir dos objetivos aos resultados é um grande desafio. Nesse sentido, a
gestão estratégica de negócios será uma ponte para trilhar esse caminho rumo ao sucesso.

De salientar que, estudar esta temática é uma oportunidade para mais um aprendizado, desta feita,
construí os objectivos deste trabalho:

1.1.2. Objectivo geral:

 Breve estudo em torno da Gestão estratégica de negócio.

1.2.3. Objectivos específicos:

 Breve Historial do conceito de gestão estratégica de negócios


 Caracterizar Gestão Estratégica
 Identificar Framework da Gestão Estratégica Competitiva
 Descrever como implementar a gestão estratégica de negócios
 Identificar Gestão de Negócios: Evolução e Formas

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II. GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO

2.1. Historial do conceito de gestão estratégica de negócios

A gestão estratégica de negócios é um conceito amplo, e em constante desenvolvimento.

Embora as práticas tenham mudado ao longo do tempo, podemos dizer que se houve uma análise
do mercado, definição de objetivos e implementação de ações para alcançá-los, a gestão
estratégica estava presente.

Ela ganhou força ao longo dos anos 80 e 90, com a popularização de modelos como o Toyotismo
e o trabalho de Michael Porter em diversos livros sobre estratégia e competitividade. Eles deram
impulso a uma abordagem de gestão que resultou em ferramentas e sistemas como o Balanced
Scorecard, os Objectives and Key Results e o Ciclo PDCA

2.1.2. Conceitos chaves

Gestão: é o processo de trabalhar com e através dos outros para alcançar o objectivo de uma
organização Negociar: refere-se a actividades económicas que diz respeito à produção ou compra
e venda de bens e serviços com o objectivo de fazer lucro.

Planear: é um processo que inclui a definição de metas, estabelecimento de estratégia e


desenvolvimento de planos para coordenar actividades.

Organizar: é o processo de determinar quais as tarefas que está a ser feito, que é fazê-las, como
as tarefas devem ser agrupados, que se reporta a quem, e em que as decisões devem ser feitas.

Liderar: é uma função que inclui motivar os funcionários, orientando outros, seleccionando os
canais de comunicação mais eficazes, e resolução de conflitos.

Controlar: é uma função que envolve o monitoramento do desempenho, comparando o


desempenho real com metas previamente estabelecidas, e corrigir qualquer desvio.

A gestão estratégica de negócios é a definição de objetivos para a empresa e o direcionamento


adequado dos seus recursos para atingir o cenário desejado. Ela produz um modelo de atuação que
integra os diversos setores da organização, alinhando pessoas, ferramentas e capital.

Suas principais funções são:

 A análise, para entender o que está acontecendo dentro e fora da empresa;

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 O planeamento de uma resposta para esse cenário e o acompanhamento das ações
implementadas, conferindo seus resultados para traçar os próximos passos.

Uma organização que atua de modo eficiente e conquista seus resultados tem a gestão estratégica
de negócios como centro gravitacional. Todos os processos, recursos e tarefas giram ao seu redor,
com direção e ritmo ditados pela gestão.

A gestão estratégica de negócios permite que os níveis seguintes: tático e operacional possam se
adaptar às mudanças de cenário, como uma nova tecnologia ou um movimento importante dos
competidores. Dessa forma, o destino se mantém, mesmo que os caminhos sejam alterados.

Do mesmo modo, a gestão estratégica é uma tarefa que cabe às lideranças do negócio, mas não
precisa ocorrer a portas fechadas.

É possível, e até mesmo valioso, escutar profissionais em todas as camadas da organização,


colhendo informações sobre o que está acontecendo e sugestões de mudanças pontuais para guiar
um processo de melhoria contínua. (Nonato, 2023)

2.2. Gestão Estratégica

Gestão Estratégica é o gerenciamento de todos os recursos de uma organização para alcançar


objetivos e metas. Como o nome sugere, representa uma maneira de gerir toda uma empresa com
foco em planos estratégicos que passam por toda a estrutura organizacional.

Portanto, a Gestão Estratégica empresarial envolve definição de objetivos, análise do ambiente


competitivo e da organização, avaliação de estratégias, implantação e acompanhamento. Em um
processo de Gestão Estratégica é identificada como a organização se posiciona em comparação
com os seus concorrentes, reconhecendo oportunidades e ameaças, sejam internas e externas
(Análise de Swot).

Em processo de Gestão Estratégica, ele engloba a análise de decisões antes de implementá-las.


Bom, para melhor entender, de uma forma resumida o processo envolve:

 Análise das forças e fraquezas internas e externas;


 Formulação de planos de ação;
 Execução de planos de ação;
 Avaliação dos planos.

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Percebe-se que Gestão Estratégico não é o mesmo que Planeamento Estratégico, mas o primeiro
deve estar 100% alinhado com o segundo. Apenas para que não fique dúvidas, destaca-se que
Planeamento Estratégico é um plano onde são definidas estratégias com foco no longo prazo da
empresa.

Assim como o Orçamento Empresarial deve estar alinhado ao Planeamento Estratégico, o mesmo
destacou-se da Gestão Estratégica. Isso porque o planeamento envolve a consolidação de ideias,
objetivos e plano de ação. A gestão diz respeito à implementação, análise, monitoramento e
reajustes do plano. Em outras palavras, planos estratégicos abrangem atividades e processos que
organizações utilizam para coordenar e alinhar sistematicamente recursos e ações com missão,
objetivos e visão definidos no plano estratégico. O objetivo com isso é um só: alavancar o
negócio.

Aliás, o Planeamento Estratégico, juntamente com a Execução da Estratégia e do


Acompanhamento, forma os pilares da Gestão Estratégica de negócios, que é realizada em etapas
(chamamos de Framework, Metodologia ou Fluxo da Gestão Estratégica).

2.2.1. Framework da Gestão Estratégica Competitiva

O framework da Gestão Estratégica é composto pelas fases de:

 Diagnóstico
 Formulação
 Implantação
 Acompanhamento

Observa-se que as fases do framework seguem o conceito do Ciclo PDCA. O objetivo do PDCA
é ajudar a entender como um problema surge e como deve ser solucionado. Assim que uma
oportunidade de melhoria é identificada, são definidas ações para promover as mudanças
necessárias. Desse modo, espera-se que os resultados sejam atingidos com mais qualidade e
eficiência.

Tanto o PDCA quanto a Gestão Estratégica partem do pressuposto de que o planeamento não é
algo imutável. Para entendermos melhor sobre o fluxo da Gestão Estratégica competitiva,
vamos analisar cada etapa:

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Diagnóstico

Ao pensar em elaboração da Gestão Estratégica é preciso, antes de mais nada, avaliar a situação
estratégica atual da empresa, verificar seus objetivos estratégicos e realizar um mapeamento de
fatores externos para identificar tanto os fatores que a limitam quanto os que a impulsionam. Por
consequência, será possível identificar ameaças e oportunidades.

Nesta etapa entra também o mapeamento dos fatores internos. Portanto, são identificadas e
analisadas forças e fraquezas dentro da empresa. O objetivo disso é verificar se a empresa possui
as competências necessárias para executar cada atividade ou um conjunto em específico.

Importante ressaltar que forças e fraquezas são associadas a funções, processos, atividades e
tarefas responsáveis pela entrega do valor da empresa (produtos e/ou serviços). Esse valor é
medido de duas maneiras:

 Pelas características de desempenho de um produto/serviço e


 Pelos atributos pelos quais clientes estão dispostos a pagar.

Este é o principal motivo pelo qual a ferramenta pode ajudar a empresa a entender quais são suas
fontes de valor e, portanto, melhor realizar o diagnóstico da Gestão Estratégica.

Observa-se que é impossível falar em criação de Gestão Estratégica sem pensar em Análise de
SWOT (matriz FOFA). A Matriz SWOT avalia a empresa olhando para suas forças e fraquezas e
também levando em consideração os fatores internos e externos à organização.

E para que se consiga realizar com êxito a fase do diagnóstico, separe a leitura do artigo: Matriz
SWOT ou Matriz FOFA: utilizando a Análise SWOT para conhecer as cartas do jogo e aumentar
as chances de vitória de sua empresa!

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Basicamente, o diagnóstico vai ajudar a:

 Entender quais áreas são mais importantes para o seu negócio. Com essa informação deve
se criar planos de ação e estratégias baseadas no que for mais prioritário.
 Comparar o seu desempenho atual com o esperado.
 Descobrir o grau de maturidade da sua empresa. Esse entendimento pode ajudar muito no
estabelecimento de estratégias e propósito do negócio.
 Entender o que precisa ser feito e onde só saber o desempenho geral da sua empresa pode
não ser suficiente, mas com o diagnóstico empresarial é possível saber exatamente onde
estão os erros e o que a sua empresa está deixando de fazer para chegar em um novo
patamar de gestão.

Formulação

Destacou-se acima do processo de Gestão Estratégica competitiva, portanto, o ambiente


competitivo é o foco da formulação da Gestão Estratégica. Na etapa de formulação é elaborado
um plano com ações estratégicas que a empresa poderá executar para superar concorrentes,
adaptar-se ao mercado e antecipar-se às mudanças e às ameaças, visando a atração e manutenção
de clientes.

A formulação envolve definição de objetivos estratégicos, bem como ações a serem tomadas. Uma
ferramenta extremamente útil para esta etapa é o plano de ação. De uma maneira geral, elaborar o
plano de ação significa abordar itens como:

 Objetivo geral a ser alcançado;


 Lista de ações e atividades a serem executadas;
 Data de início e Em previsto para cada ação ou atividade;
 Orçamento alocado para cada ação ou atividade;
 Responsável pela execução de cada ação;
 Objetivos de cada ação ou atividade a ser executada;
 Riscos previstos na execução e seus respectivos planos de contingência

Nota-se que com isso a organização decide o que fazer, como fazer, quando fazer e quem deve
fazer, trilhando um caminho que parte de “onde estamos” e vai para “aonde queremos ir”. Além
disso, a Gestão de Riscos entra também na fase de elaboração da estratégia, já que também é

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preciso abordar planos de contingência para que a organização não seja pega de surpresa e faça
com que a Gestão Estratégica Competitiva não renda os frutos desejados.

A formulação da estratégia é 100% fundamentada nas competências essenciais da organização, as


quais definem qual estratégia a empresa irá focar. Tipos de Estratégias podem incluir:

 Estratégia de sobrevivência: adotada quando a empresa está sem perspectivas, com alto
índice de pontos fracos e ameaças externas elevadas. Nesse caso, ações estratégicas podem
incluir redução de custos, desinvestimentos e liquidação de ativos. A estratégia deve focar
na reconstrução dos recursos que compõem as atividades da cadeia de valor da empresa.
 Estratégia de crescimento: quando questões internas limitam a empresa e fazem com que
ela não consiga atender às demandas de mercado. Ações estratégicas neste caso podem
incluir inovação em produtos e serviços, joint ventures, parcerias, criação de holding ou
expansão empresarial.
 Estratégia de manutenção: adotada quando a predominância de ameaças vem do ambiente
externo, mas a empresa possui uma série de forças (com disponibilidade financeira, recursos
tecnológicos etc.) que a possibilita manter sua posição. Portanto, ações estratégicas baseiam-
se em manter a estabilidade do ambiente ameaçado e focam em um determinado nicho de
mercado.
 Estratégia de desenvolvimento: adotada quando há oportunidades externas e forças
internas. Por isso, as ações estratégicas focadas em desenvolvimento se concentram em
capturar as diversas oportunidades.

Tendo isso definido é necessário formular a estratégia. Portanto, uma boa pedida é utilizar os
princípios de um plano de ação, que abordamos de forma completa no presente trabalho.

Implantação e acompanhamento dos Planos Estratégicos

Implantar um planeamento pode ser um problema para qualquer organização. Algumas


ferramentas ajudam nesta etapa, como é o caso do Balanced Scorecard (BSC), que permite
visualizar e analisar todas as métricas definidas no plano estratégico, agrupadas em objetivos
estratégicos, e que tenham uma relação de causa e efeito.

O BSC pode ser combinado com outras metodologias e ferramentas, como Análise SWOT, os
planos de ação do 5W2H e o próprio orçamento empresarial. O Balanced Scorecard é utilizado
para preencher o espaço entre a estratégia e as ações de curto, médio e longo prazos da
organização.

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Isso porque temos que lembrar que a estratégia não ocorre de forma isolada. Pelo contrário, ela é
um processo contínuo que começa com a missão, a qual deve ser traduzida para as ações
individuais a serem implementadas. Assim, é possível traduzir a estratégia com eficácia e
comprovar os resultados à medida que cada ação é executada.

Tão importante quanto o desenvolvimento da estratégia é o seu monitoramento. Acompanhar a


estratégia é fundamental, já que o acompanhamento dará um direcionamento para as próximas
tomadas de decisão. Para a etapa de acompanhamento, sugerimos a utilização dos Key
Performance Indicators (Indicadores Chave de Desempenho).

2.3. Como implementar a gestão estratégica de negócios

A gestão estratégica de negócios é um processo, e embora cada empresa vá encontrar na prática a


sua “fórmula perfeita”, existem algumas etapas que não podem ser descartadas:

 Análise

Existem diversas forças, que podem ajudar o negócio a crescer, ou atuar como barreiras para o seu
desenvolvimento.

Não importa qual é a empresa ou o setor, temos de lidar com profissionais, ferramentas, finanças
internas, consumidores, fornecedores, competidores, novas tecnologias, situação econômica e
política, e assim por diante.

A etapa de análise procura entender os pontos fortes e fracos da organização em cada uma dessas
áreas, bem como seus riscos e oportunidades não foi à toa que a Matriz SWOT se tornou referência
durante esse momento da gestão.

Pense na análise como um mapeamento para entender todo o terreno, desde nossa posição atual
até os objetivos que temos no longo prazo.

 Planeamento

O planeamento estratégico vai trabalhar com todas as informações colhidas e analisadas


anteriormente, encontrando os melhores caminhos para a empresa.

Algumas decisões tomadas aqui serão simples, pois haverá uma opção claramente superior. No
entanto, diversos momentos vão exigir a escolha entre riscos ou oportunidades diferentes.

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Quando isso ocorre, é importante estender o planeamento para considerar as formas de proteger a
empresa e permitir que ela possa enfrentar as adversidades presentes e futuras.

Também é no planeamento que iremos definir as prioridades.

A empresa pode ter dezenas de objetivos para o futuro, mas deve encontrar as ações mais
importantes para os próximos 90 ou 180 dias, por exemplo, alocando recursos de acordo com essa
decisão.

Quanto mais atenção for dada a essa etapa, melhor será o desempenho na implementação.

Tenha em mente que questões como o engajamento dos profissionais, prazos incorretos e erros
durante os processos deixam de ser imprevistos quando o planeamento leva elas em consideração.

 Implementação

Com um planeamento em mãos, é hora de criar mudanças na realidade do negócio. A


implementação trará seus próprios desafios, e o gestor deverá atuar para garantir um alinhamento
entre os planos e a prática.

A etapa de implementação deve criar pontes da estratégia às operações, mantendo uma


comunicação limpa entre a liderança e os gestores de cada equipe, bem como entre estes e os
profissionais sob sua responsabilidade.

O objetivo central, aqui, é encontrar as ações concretas que atendam aos objetivos traçados.

 Acompanhamento e análise

Cada movimento vai produzir um resultado, que devemos acompanhar e medir para entender de
forma clara as relações de causa e efeito.

A última etapa do processo também é a primeira, já que teremos novas informações para fazer
uma análise mais detalhada e iniciar um novo ciclo de ação.

Não se esqueça de avaliar tanto o desempenho geral da empresa, quanto as equipes e profissionais.
Dessa forma será possível identificar onde estão os problemas, e traçar um planeamento
considerando tais obstáculos para aprimorar os resultados no próximo ciclo.

2.4. Gestão de Negócios: Evolução e Formas

 A boa gestão para o sucesso de um negócio

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Tanto quanto conquistas os sucessos, os problemas, erros e fracassos fazem parte do dia-a-dia de
todo empreendedor. E isso é normal, desde que ele e sua empresa estejam sempre pronto para lidar
com tudo isso. É aí, então, que entra um factor chave: a gestão. Não há ideia, por mais maravilhosa
que seja, que resista à má execução.

 Proporcionar uma visão geral do negócio

Construir um grande negócio é uma tarefa que exige muita dedicação, inteligência e, claro,
capacidade de gestão. Sem que o empreendedor saiba gerenciar a empresa, as chances de um
pequeno problema se transformar em catástrofe rapidamente aumentam à medida que a empresa
cresce.

A gestão eficiente, aquela que é bem-feita integrando todos os sectores da empresa, é capaz de
oferecer uma visão geral do negócio e apontar para qual caminho ele está indo. Com essas
informações, as pessoas capazes de tomar decisões dentro da empresa podem equilibrar o negócio
e fazer com que ele retome o crescimento.

 É o alicerce para o planeamento seguro

A gestão também impacta no planeamento da empresa. Ainda que seja natural que um
empreendimento tome alguns riscos para continuar crescendo, esses riscos podem ser medidos,
bem como evitados ou prevenidos, de acordo com a maneira com que a gestão influencia o
planeamento da empresa.

A maneira como você compra matéria-prima de fornecedores, contrata serviços ou planeja o


lançamento de um novo produto em um novo mercado é afectado pela forma como você toca o
seu negócio. Isso não representa apenas boas decisões, mas desde a administração do fluxo de
caixa até as pessoas que você escolher contratar. Todo esse plano passa directamente pela gestão
da empresa.

 Permite focar na eficiência e lucratividade

Nenhum dado da sua empresa será tão afectado por uma boa gestão do que aquele que diz respeito
à eficiência do negócio. O motivo é simples: gerenciar uma empresa não significa apenas criar
maneiras de vender mais, mas também de gastar menos e conseguir melhores resultados com os
mesmos recursos.

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E neste contexto uma boa gestão impacta de forma positiva em todos os pontos. Através dela é
possível criar metodologias de trabalho capazes de aumentar sua lucratividade via redução de
custos, melhor aproveitamento do tempo e de recursos. Ou seja, uma boa gestão fará sua empresa
mais lucrativa sem que você precise investir muito. Ela também aponta o caminho para
investimentos quando estes forem exigidos.

 Sustentabilidade da empresa

A sobrevivência de um negócio e a consequente transformação dele em um sucesso é


completamente baseado em uma boa gestão. Mesmo óptimos produtos irão sucumbir ao fracasso
se não houver uma base sólida de gerenciamento dos gastos, lucros e investimentos. Para isso o
empreendedor deve tirar proveito do que a tecnologia pode oferecer em se tratando de ferramentas
de gestão, mas também procurar por pessoas e parceiros capazes de ajudá-lo a desenvolver o
negócio. Caso contrário, as chances da empresa existir no futuro serão muito pequenas.

2.5. Características Dos Negócios

Como um processo económico, empresarial tem as seguintes características

 Compra e troca, isto é, o negócio promove a compra e venda.


 As transações de bens e serviços, ou seja, o negócio envolvem as actividades de
compra e venda de bens e serviços.
 Lucro, o único objectivo de uma empresa é obter lucro e aumentar a sua rentabilidade.
 Assunção de riscos, ou seja, a incerteza dos retornos sobre investimentos, melhores
esforços de criação de boa vontade, maximizando volume de negócios e aumentar a
rentabilidade.
 Existência perpétua, ou seja, o negócio é servir a sociedade e com este objectivo
esforça para inovar-se de uma forma em que não apenas sobreviver, mas garante que
vai continuar a servir a sociedade no futuro também sem interrupção, mas com
renovado vigor e zelo.
 Negócio abrange a indústria, comércio e comércio em sua totalidade

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3. Considerações Finais

Gestão de Negócios envolve o uso de funções de gestão para trazer uma coordenação eficaz dos
recursos económicos, tais como recursos humanos, recursos tecnológicos e recursos naturais para
a consecução dos objectivos do negócio. Os objectivos de um negócio são fins para o qual as
actividades globais são dirigidas.

Embora não seja possível encontrar uma definição universalmente aceite para o conceito de gestão
e, por outro lado, apesar de este ter evoluído muito ao longo do século XX, existe algum consenso
relativamente a que este deva incluir obrigatoriamente um conjunto de tarefas que procuram
garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização afim de serem
atingidos os objectivos pré-determinados.

Por outras palavras, cabe à gestão a optimização do funcionamento das organizações através da
tomada de decisões racionais e fundamentadas na recolha e tratamento de dados e informação
relevante e, por essa via, contribuir para o seu desenvolvimento e para a satisfação dos interesses
de todos os seus colaboradores e proprietários e para a satisfação de necessidades e interesse dos
seus stakeholders ou da sociedade em geral.

Para desempenhar as funções descritas acima, os gestores recorrem muitas vezes a técnicas já
experimentadas e demonstradas cientificamente. Por outro lado, utilizam também conhecimentos
de diversas disciplinas científicas tais como a matemática, as ciências sociais e humanas, a
economia, o direito, entre outras. Daqui concluirmos que a gestão pode ser considerada uma
ciência na medida em que comporta uma acentuada componente científica.

Contudo, a gestão não pode ser considerada como uma ciência na verdadeira acepção da palavra
pois as teorias gerais demonstradas cientificamente raramente são suficientes para o processo de
tomada de decisões. É também necessário algum conhecimento empírico (alguns chamam-lhe
arte) de forma a preencher a distância que separa as teorias gerais da realidade vivida em cada
organização. Deriva daqui a importância da experiência e do convívio com as situações concretas
vividas diariamente no local onde se desenrola a acção.

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Referências Bibliográficas

1. DELUIZ, Neise. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na


educação: implicações para o currículo. Boletim Técnico do SENAC, v. 27, n. 3, p. 13-
25, 2001
2. Maia, Bruno Inácio; Seiler, Lorena Correa; Futami, André Hideto; Oliveira, Marco
Aurélio de (2 de setembro de 2017). «The Phases of Dying in Organizations - A Case
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3. da Maia, Bruno Inácio; Maia, Bruno Inácio da; Seiler, Lorena Correa; Futami, André
Hideto; Oliveira, Marco Aurélio de (2 de setembro de 2017). «The Phases of Dying in
Organizations - A Case Study for New Business». European Journal of Business and
Management (23): 46–52. ISSN 2222-2839. Consultado em 2 de março de 2022
4. Charles Wiseman, "Strategy and Computers", (1985
5. DE MOURA, Maria Cristina Canovas; BITENCOURT, Claudia Cristina. A articulação
entre estratégia e o desenvolvimento de competências gerenciais.RAE-eletrônica, v. 5, n.
1, 2006.
6. Nonato, L. (2023). Gestão estratégica de negócios: o que é e como implementar. Brasil.

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