Odinismo, Cultura Viking, Religiosidade Viking

Este trabalho visa mostrar os aspectos das sociedades vikings e sua participação no
contexto social, político e econômico do período medieval em contrapartida com as
análises que são feita dos mesmos em produções didáticas do ensino básico, cujo o
propósito é alertar os produtores de conteúdo destes materiais, sobre os problemas que
vem ocorrendo com a parte do conteúdo que se refere aos vikings. E divulgar os meus
estudos á cerca dos mesmos como contribuição para o meio acadêmico e cientifico e
também para ajudar os alunos e profissionais do ensino básico a compreender melhor
sobre esse tema, além de mostrar a sua importância para a historiografia.
Utilizei um conteúdo bibliográfico extenso que vão desde artigos científicos á livros
didáticos para fazer uma análise detalhada do conteúdo e de informações sobre os
vikings, mediante a isso os resultados foram bastante positivos com o uso de livros e
conteúdos acadêmicos específicos sobre os vikings. Em contrapartida os livros didáticos
precisam de ajustes e melhorias para repassar esta temática para alunos e professores do ensino básico, que é onde centrei a crítica do meu trabalho.
Conclui-se que há muitas possibilidades para se compreender o funcionamento da
sociedade viking com destaque para a cosmologia nórdica como condutor das ações dos mesmos e a possibilidade de uma melhora no conteúdo didático á cerca desse tema por meio de novas pesquisas, e do saber crítico construtivo em sala de aula por meio de
diversas metodologias ativas que inspirem os alunos a se interessarem e a se
aprofundarem no tema.

Palavras-chave: Vikings, livros didáticos, ensino básico, período medieval, cosmologia
nórdica.

The United Nations Conference on Environment and Development (the Rio de Janeiro Earth Summit, UNCED), Rio de Janeiro, Brazil, held 3rd-14th June 1992, launched the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) which operates through its annual roadshow the UN Conference of Parties (COP) that seeks to establish sustainable management of the global climate system.

The  'Earth Summit' by UN in 1992 brought the problems  in climate to the attention of even some of the world's most remote and isolated nations. One of these nations was the Hopi Nation in Arizona, a non-sovereign nation - which the UN labels as 'indigenous peoples'. In a long chain of events beginning from the League of Nations' decision in 1926 to deny the First Nations of Americas and the small island nations' representation in that international forum, its successor the United Nations, turned down four attempts by the Hopi Nation to raise the issue between 1948 and 1992. Finally, in the immediate aftermath of the Rio Earth Summit (1992), the United Nations Secretary-General Javier Pérez de Cuéllar authorised the Hopi Nation to table the matter to the floor of UN General Assembly 10th-11th December 1992.

The First Nations of Americas Ethnoclimatology Motion and the Tradition-Keepers ('Faith-Keepers') background to that motion is elaborated here in this UNFCCC submission with further points were raised in 1st-2nd October 2018 at CRIAS conference. This contextualises the First Nations of Americas UN General Assembly Investigation Request 101292 which was the Concluding Plea of the World Indigenous Peoples' Joint Summit with the United Nations Parties ('Member States') Delegations to open the first UN Year of the Indigenous People (1993) to other ethnoclimatologies appearing world wide. The Geophysical Annotations were discussed at the Cochabamba-Tiquipaya Climate Summit (CMPCC1) in aftermath of the collapsed Copenhagen Climate Summit COP15 (2009) with the request from the UNESCO Delegation of the Plurinational State of Bolivia on 7th January 2010 and His Excellency President Evo Morales Ayma.

The key tenents of the Geophysical Annotations being:

(1) A signal noise from a substantial radiocarbon-dilution effect due to major sea level retreats and rises during the Ice Ages that depressurised methane clathrates - releasing copious amounts of methane and carbon dioxide into air from depressurised seabed clathrates and also from thawing terra firma permafrost; this results in regressive, or sideway, 14C  readings in tree rings ("tree rings in a wrong order"). Thus, the Ice Ages era (the last glacial maxium to holocene thermal maximum period) cores of the tree trunks can appear substantially 14C-younger than the tree trunks' latest (outermost) tree-rings which cannot be the case due to the extreme steadiness of the radiocarbon's decay rate.

(2) Methane accumulates to upper troposphere, stratosphere, and mesosphere: hence any methane signature in the ice cores is only from methane-in-transit. Additionally the global warming episode that ended the ice ages had heavy methane loads that warmed and melted away most of the era's recent ice surfaces, thus obliterating the-then-most recently laid down snow stratum (leaving behind the earlier less methane rich snow layers). This caused incomplete records (time gaps) in the ice cores, and hence "global warming" always appears "before" higher atmospheric CO2 or CH4 levels (hence appearing as if them being 'respondents', rather than the drivers of climate warning).

(3) Noting that the partial melting equations can also be run inverse direction, it is proposed that the Pleistocene glaciations resulted in damage to Peridotite which partially melted producing basalt deposition in a large scale onto the seafloor in vast effusive eruptions with field emission of heat rather than radial spot emission of heat like in modern-day Surtseyan eruptions that have only a minimal heat crossing to sea surface due to small spatial extent of hot subsea surface. The vaporisation of sea water in field emission is vast due to spatial extent of hot subsea surface greatly exceeding the thickness of overlying water column, leading to runaway snowfalls. This caused an inflated size hydrological cycle which effectively washed out atmosphere-generated radiocarbon while geological seabed-associated depressurised carbon-12 was being released en masse leading to negligible carbon-14 readings (the radiocarbon-dilution effect by the Pleistocene's hydrological cycle / sea bed depressurisation).

On these three premises, the First Nations of Americans Ethnoclimatology Motion at the United Nations General Assembly on 10th-11th December 1992 is proposed as a variant possibility to the climate theories advocated aggressively by the Western Group of Nations and their influential academia. Its implications to present-day climate change suggest that the Polar Ice Caps will continue on their much-faster-than-anticipated loss trajectory to violent collapses. This aspect was highlighted in Sea Research Society's Evidence Giving at the UK Houses of Parliament in Environmental Audit Committee evidence giving on 5th and 24th April 2017. The urgency of situation is underlined by the fact that despite world-wide economic shut down by covid-19, carbon dioxide has continued its rapid rise to 417 parts per million indicating that time to act is running out as the remaining North Pole marine ice cap is soon to melt away and then destabilise the surrounding glaciers post Arctic sea ice (most notably the Greenland Ice Sheet).

Sonne Heljarskinn " O meio ambiente e a paisagem perderam sua inocência e misticismo. A racionalidade do homem moderno e sua constante exigência de entendimento e explicação constituem os maiores obstáculos para nossa compreensão do mundo de ideias de nossos primeiros ancestrais ". (Stefan Brink) RESUMO: O presente texto tem o objeto de analisar, na documentação das Eddas (em prosa e poética), textos medievais sobre a cultura escandinava pré-cristã, bem como em estudos mais recentes, principalmente o de Hilda Roderick Ellis, o problema da origem, do significado, e do culto aos álfar (elfos), em especial nos povos germânicos da Escandinávia. Busca apresentar alguns pontos que evidenciem sua importância para os povos que os cultuavam, bem como as diferenças perante os povos próximos, além de uma análise etimológica das palavras relacionadas aos álfar na antiga cultura escandinava. Tendo em vista as dificuldades ao se analisar uma cultura transmitida oralmente quando esta é cristalizada na língua escrita, este artigo propõe então a destacar as semelhanças dos elfos com outros elementos da cultura dos povos do norte europeu, como as Dísir e o Culto aos Ancestrais. Dessa maneira, evidenciamos, seguindo a linha de estudiosos como Ellis e Turville-Petre, as semelhanças que existem entre aspectos da antiga cultura pagã escandinava que geralmente são tomados como divergentes e sem associação entre si. Palavras chave: letramento na Escandinávia, elfos, álfar, culto aos ancestrais. ABSTRACT: The present work has as its objective to analyze, in the Eddic documentation (both poetic and prose), medieval texts about the pre-Christian Scandinavian culture as well

O texto "Os sonhos de Balder" foi escrito por volta do Sec. XIII na islandia e preservado no manuscrito "Codex Regius". É uma das principais fontes de estudo sobre o deus Balder, da mitologia nórdica. O texto narra a tentativa de Óðinn de descobrir o por que seu filho está tendo sonhos relacionados a sua morte e o que estes sonhos indicam.
O texto traduzido por mim trata-se de uma tentativa de trazer a obra com mais explicações e uma tradução mais acurada ao público brasileiro que possui o interesse por este tipo de texto cada vez mais crescente.
Foram utilizados tradutores renomados como Ursula Dronke e Andy Orchard, para servir como referência.
Creio ter atingido meu objetivo quanto a trazer uma tradução fiel ao texto original e creio também ter tornado a leitura muito mais facilitada para o público que está iniciando na leitura sobre os deuses nórdicos.
Espero que meu trabalho sirva de inspiração para futuros estudiosos do tema.

Scientists who consider myths as an expression of events that had really took place in the distant history try to turn the myths into more reasonable accounts by eliminating the “holiness” of myths and to uncover the hidden truths underlying them. According to them, the gods of legends are human beings who lived in the past. The kings who reigned in the past and heroes are narrated by deifying them in the legends. Our topic is Odin (Woden) which is the supreme god of Scandinavian mythology that portrays gods and superhuman beings and narrates the events in a fantastic and adventurous way, and which is the one who endowed people with the holy scripts (runic script) and taught them the arts. Snorri Sturluson (13th century), an Icelandic medieval historian, priest and statesman, describes Odin as a real historical character (not a god) that knows magic and sorcery, and as a real ruler (the king of As people), thus considered as a god wherever he goes in his saga corpus (Heimskringla); and the migration of Odin with his people from Asia, Turkland to Scandinavia is narrated at the introductory part of the same saga, the Ynglinga Saga). Saxo Grammaticus also presents Odin as a real character and a real king of ancient times in his work Gesta Danorum (13th century). Nowadays some historians consider the narratives about Odin as total legends, thus fabrication, while some others try to prove that Odin is a real personality, that the As people existed in history, and that a real migration took place, based on the data of Snorri Sturluson and Saxo Grammaticus. These scholars try to find out places (Asaland, Turkland) and identities of the folks mentioned in the Ynglinga Saga and Prose Edda. Various views co-exist about the ethnic affiliations of the As people and the real location of their motherland. A view identifies them with Turkic people that appeared as Az Budun in the Orkhon inscriptions, and proposes that this Turkic folk spread from Western Asia to Northern Europe. If this thesis is correct, Odin and his people had to have cultural properties peculiar to the As (Turkic) people and the migrated locations had to have elements related to Turkic culture. With a focus on this topic, in this paper, Turkic cultural elements are sought for; the similarities and compliance with Turkic social order and the notion of ruler-arch priest (secular leader, warrior leader as well as a person who functions as a fortune teller) in the image of high-class people (Odin, Jarl, Kon, Rig) in Scandinavian culture and Turkish shamanist elements in Odin are uncovered by considering Scandinavian mythology, Edda and Sagas; runic script culture is reviewed; and the etymology of the names of Scandinavian mythological heroes based on Turkish language is explained.

Nel Walhalla, il palazzo dorato degli Asi, durante i banchetti non si beve nettare, ma idromele. In questo palazzo sono portati anche i guerrieri caduti, gli Einherier, che affiancheranno Odino, il giorno della fine del mondo, nella lotta contro i Giganti. Il condottiero dei Giganti è Surtur, che avanza con il lupo Fenrir e con il serpente Midgard, e la sua spada brilla «più chiara di mille soli». Senza l'uomo non potrebbero esserci né gli Asi, né gli Olimpi. Il Walhalla confina con il bosco incantato di Glasor. Verso questo luogo cavalcano gli Einherier, dopo avere bevuto una prima volta l'idromele, e si preparano per l'estrema lotta. Gli Einherier, i «combattenti solitari», sono invitati al tavolo di Odino, amici e nemici, qualunque sia la causa terrena per la quale sono caduti. Viene in mente la massima di Nietzsche: ciò che conta non è la buona causa, ma la buona guerra. Nel bosco di Glasor si combatte duramente: i colpi sono mortali. Ma alla sera le ferite si richiudono; gli Einherier si riuniscono di nuovo intorno alla tavola di Odino e vien loro offerto l'idromele in coppe d'oro.

Como existe muita controvérsia sobre " o que " é o reconstrucionismo e muitas pessoas o criticam sem sequer entender, vamos tentar apresentar o que ele é, e o que ele não é, do nosso ponto de vista enquanto reconstrucionistas (já que não-reconstrucionistas vivem dizendo o que é, do ponto de vista deles). O reconstrucionismo é um método de análise. A maioria das religiões que conhecemos possui uma longa tradição ininterrupta, e fontes escritas como livros, que lhes servem de guias na vida e como códigos morais. O Heathenry reconstrucionista não tem isso. Assim, é necessário saber o que nos irá informar sobre nossa prática nos dias atuais. As fontes primárias que temos são todas registros produzidos por convertidos ou produzidas muito tempo após a conversão. Entre as principais das fontes destacadas temos: Eddas, Sagas, poemas e épicos medievais, registros históricos em latim, códigos de leis, com nórdicos ou anglo-saxões, folclore, grimórios mágicos, achados arqueológicos e pedras ou objetos com runas gravadas. Muitas dessas fontes possuem ou influência cristã, ou necessitam de um aparato técnico e de conhecimento específico para serem interpretadas, os reconstrucionistas consideram de grande valia também livros, artigos e teses acadêmicas sobre o assunto. Essas fontes são capazes de nos colocar o mais próximo possível do entendimento do que elas significaram de fato para os povos antigos. Nenhum reconstrucionista toma (ou deveria tomar) opiniões acadêmicas a ferro e fogo, silenciando o debate com argumentos do tipo ad verecundiam, ou seja, apelando à falácia de autoridade. Como nosso conhecimento é baseado no entendimento que temos, e sempre que surgem novas evidências mais ele se aprimora, algumas vezes ideias são revistas e deixadas de lado. A ideia do reconstrucionismo não é usar os textos para justificar ideias, muitas vezes falaciosas, pré-concebidas, mas checar se o que entendemos está de fato em conformidade com o que é mais provável ou possível de ser verdade. O reconstrucionismo, partindo desses pressupostos desenvolve toda uma nova abordagem da religião. Em vez de se focar em preencher os espaços aparentemente vazios com opinião pessoal ou UPG (sigla em inglês para Conhecimento Pessoal Não-Verificado), o reconstrucionista busca entender firmemente a estrutura daquilo que sobrou e através de seus estudos remover a influência cristã e objetivos políticos (muitas vezes contrários ao Heathenry tribal antigo) da informação, visando lapidá-la para torná-la novamente utilizável.

Durante o ano nosso calendário marca diversas datas que utilizamos de maneira comemorativa, na qual celebramos seja com uma festa, um ato de responsabilidade social ou um jantar em família. Marcamos no tempo aquilo que nos torna parte de uma tradição em comum, e dentre essas festividades está o Natal, celebrado no dia 25 de dezembro e uma das datas mais aguardadas durante o ano. Próximo a ele figuras como Renas, Papais-noéis, Bonecos de Neve, etc. Estão presentes a todo o momento nas decorações das casas e estabelecimentos comerciais, porém para toda a tradição que hoje conhecemos houve uma base para sua criação, e trata-se do Yule, que anacronicamente é chamado de “O natal dos Vikings”, porém esta festividade não está relacionada ao Natal apenas teria inspirado parte do processo de criação da data como conhecemos hoje, assim como alguns aspectos do calendário nórdico da Era Viking, como a definição dos dias da semana, e os meses por estações do ano. Neste trabalho destrincho como era o processo de organização do tempo na Escandinávia da Era Viking, os principais feriados e comemorações do calendário nórdico desse período, e principalmente os detalhes por trás do Yule, bem como das visões modernas que se tem sobre o mesmo.

Se presenta un análisis de las Cosmologías germánicas intentando mostrar elementos que eran coherentes a la tradición común de los pueblos germánicos, y elementos que se desarrollaron únicamente en las distintas regiones. Se muestra el desarrollo histórico de algunos elementos de la creencia germánica y se presenta una aproximación filológica a las fuentes.