Missiologia

Continuação das discussões da rede sobre cosmovisão cristã e transformação. O volume contempla temas de missão integral, teologia bíblica, política, psicologia, economia e arte. Eu contribuo com os dois primeiros capítulos, que problematizam o paradigma evangélico de missão integral propondo uma abordagem teologicamente mais definida, a partir da tradição neocalvinista.

I believe that the best way to approach our topic is to walk the path of history. I don't say it in order to force the present discussion onto a plain that's familiar and comfortable for megiven the fact that my work is as a Church historian -, but rather because I want us to consider the new evangelisation as principally a historical issue. It is a theological category that ripened within a peculiar history and that ushered in, at the same time, a new stage in the Church's history, in which we currently find ourselves.

Este artigo trata da evolução das relações sociais presenciais para o conceito de comunidades virtuais e recomenda um olhar de oportunidade para que os princípios missiológicos cristãos acompanhem os processos de transformações vividos na contemporaneidade. Proponho que o campo de estudos de antropologia digital é essencial para ampliar as rotas da missiologia adventista. Apresenta-se a tese de que a sociedade em rede é um espaço oportuno de estudos para que se amplie as ações de influenciar pessoas a conhecerem o evangelho por meio de relacionamentos e serviços humanitários. Por último, sustenta-se que o espaço virtual diminui custos operacionais e aumenta a condição de investimentos em públicos-alvo de forma estratégica, pela facilidade de captação e análise de dados e respostas. A questão central é conjugar o conceito de comunidades virtuais com o ideal adventista de Centro de Influência, sugerindo uma conexão significativa e evangélica entre as pessoas que frequentem estes espaços. Afinal, como Centros de Influência podem ser usados como plano missiológico, no contexto da era digital? A resposta à questão é iniciada neste texto, sem a pretensão de ser esgotada.

Vivemos em um tempo onde os questionamentos quanto às estruturas eclesiásticas e ‘para-eclesiásticas’ tendem serem mais ácidos, mais críticos na sua base e menos esclarecedores. De um lado, vemos uma Igreja que não se cansa de ‘inovar’ e escolas de teologia de outro muitas vezes tão conservadoras que não respondem às indagações que a Igreja faz.

Questa tesi si propone di illustrare le influenze che il Giappone subì, tra XVI e XVII secolo, a seguito dell’ingresso dei portoghesi e di altri europei nel paese. I portoghesi furono infatti i primi europei ad entrare in contatto col popolo nipponico in un momento in cui le due civiltà vantavano grossomodo lo stesso livello di sviluppo tecnologico e culturale. Furono soprattutto i missionari gesuiti ad operare nella terra del Sol Levante, portando avanti il loro tentativo di evangelizzazione che durerà quasi un secolo: un’eccezione nella storia delle relazioni tra Occidente e Giappone, in quanto nessun altro potrà godere di questo privilegio dal 1639 al 1854, periodo in cui il Giappone proibì l’ingresso di qualsiasi straniero al suo interno.
Per mostrare quali furono le influenze che seguirono a questo primo contatto, si partirà dando, nel I capitolo, una panoramica del contesto storico in cui portoghesi e missionari si ritrovarono ad operare, per passare poi ad un resoconto abbastanza dettagliato delle vicissitudini dei missionari in Giappone. Nel II capitolo verranno riportate le preziose testimonianze sul Giappone di Fernão Mendes Pinto, commerciante e avventuriero portoghese vissuto nel XVI secolo, il quale nella sua opera, la Peregrinação, dà uno spaccato molto vivido e interessante dei giapponesi e di alcune loro usanze. Infine, nell’ultimo capitolo verranno illustrati nel dettaglio tutti i campi in cui la cultura nipponica venne influenzata da quella portoghese/europea. Nello specifico, si vedrà quali furono le influenze passeggere e quali quelle che invece perdurarono nel tempo, rintracciando i principali canali di comunicazione tra le due culture. Infine, si cercherà di individuare le motivazioni per cui l’evangelizzazione del Giappone fallì.

Os centros urbanos e as grandes cidades têm se tornado uma preocupação e grande interesse da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos últimos anos devido ao rápido crescimento populacional nas áreas urbanas 1 e do tímido avanço da igreja nesses ambientes 2. Desde 2010 a Associação Geral tem incentivado a criação de centros de influência ao redor do mundo com o objetivo de avançar mais efetivamente e fazer mais discípulos nessas áreas desafiadoras. Entretanto, o interesse por esse tipo de trabalho não é recente, tendo em vista que mesmo nos tempos do Antigo Testamento Deus já demonstrava seu amor pelos habitantes das cidades, como pode ser visto no episódio de Jonas em Nínive e na inquietante pergunta do Senhor ao profeta: "Tiveste tu compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer, que numa noite nasceu, e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens?". 3 Ao longo de toda a narrativa bíblica podemos observar a atuação divina na busca pelo ser humano e Seu desejo de restaura-lo à Sua imagem e semelhança. Nas palavras de Wright, "o próprio texto bíblico é resultado da missão [de Deus] em ação." 4 Movimento adventista nas cidades O movimento adventista, baseado em Apocalipse 10, se enxergava como um movimento profético de alcance mundial que tinha uma mensagem específica antes do retorno de Jesus. Ellen White falava repetidas vezes a respeito da obra que devia ser feita nas cidades. Para ela, a pergunta em sua época não era se a igreja deveria fazer a obra nas cidades, mas como a obra seria feita. Essa aparente ambivalência vinha de dois conceitos: por um lado, as famílias deviam evitar a corrupção, maldade e os problemas de saúde próprios das cidades e viver em áreas rurais. Por outro lado, ela sentia o fardo de que a igreja havia negligenciado o trabalho do evangelho nas cidades. Corrigir essa negligência seria o ponto focal de seu ministério entre 1901 e 1910. 5 Mas desde que teve a compreensão de que a mensagem adventista deveria ser mundial, ela advertiu constantemente a igreja de que a obra fosse feita enquanto o tempo fosse propício e que era necessário pensar no mundo todo, como afirmou em 1 de Abril de 1874: Um Ser de dignidade e autoridade-presente a todas as nossas reuniões de comissões-escutava com o mais profundo interesse todas as palavras. Falou deliberadamente, e com perfeita segurança: "O mundo todo", disse, "é a grande 1 "Pela primeira vez na história, mais da metade da população global vive nas áreas urbanas. Espera-se que por volta de 2050, 70% do mundo viva nas cidades." https://am.adventistmission.org/360-its-time 2 Knight diz que "as massivas cidades do mundo são provavelmente os campos missionários mais intocáveis do adventismo." KNIGHT, George.

Que é missão integral? O que envolve a missão da Igreja a ponto de investigarmos o que é mito e o que é realidade? Na procura de respostas para estas e outras perguntas semelhantes é que este estudo veio a lume. Não é um trabalho original e nem exaustivo. Não é original porque missão integral já faz parte da discussão teológica da Igreja há algum tempo. Não é exaustivo porque o número de teólogos, missiólogos e pensadores que têm escrito e palestrado sobre a missão da Igreja, e em seus vários aspectos, é enorme. Um bom exemplo da diversidade da missão integral é o livro A Missão da Igreja, organizado pelo Dr. Valdir Steuernagel em 1994. Nele nada menos que 27 articulistas tratam da missão integral da Igreja. Mas existem muitos outros autores que não aparecem no livro de Steuernagel. Além disso, obras como as de René Padilla e Timóteo Carriker são dignas de nota, conforme observamos no capítulo sobre o conceito de missão integral da Igreja na teologia contemporânea. Por causa dessa variedade de autores foi preciso adotar alguns critérios, vez ou outra mencionados no corpo deste trabalho.

Ao longo do tempo, temos dedicado grande parte de nosso esforço editorial a suprir a igreja de língua portuguesa com recursos gratuitos focados no ensino, promoção e mobilização missionárias, pois sempre nos foi patente e premente a máxima de John Wesley: [Igreja,] “tua tarefa única na Terra é esta: ganhar almas”.
Esta seleta de esboços é de certa forma um corolário deste esforço, e vem suprir mais uma pequena lacuna em nossa bibliografia homilética e missiológica. A sugestão de projeto neste sentido partiu de Wallace Batalha, e chegou a nós por intermédio de nosso colaborador Wesiley Monteiro, no que prontamente a abraçamos.
Em tempos de fruição informacional, vemos o tempo se tornar artigo cada vez mais raro e disputado. Sabemos que Deus usa os ocupados, e são muitas as frentes em que o servo cristão precisa combater. A construção de um sermão, principalmente para aqueles que devem elaborá-los constantemente, ocupa grande tempo da vida de um obreiro.  Uma seleta como esta visa, assim, não prestar-se de muleta para amparo do pregador preguiçoso, mas sim ferramentar o obreiro cristão ativo para desempenhar sua nobre função da melhor forma, remindo o tempo.  E ainda servir como instrumento pedagógico no ensino de Missões, pois tais esboços, claro esteja, prestam-se como pequenos estudos bíblicos, valiosos para os momentos devocionais, tanto a sós quanto em grupo.
Aqui estão coligidos esboços de autores os mais diversos, de ontem e de hoje, do Brasil e do exterior. Esboços de tamanho variado, indo desde breves tópicos de três linhas até esqueletos de sermão de página e meia, já quase “prontos”. Há ainda uma pequena série de sermões completos. Para enriquecimento da reflexão dos leitores, agregamos a este livro uma seleção de nada menos que trezentas citações sobre Pregação e Pregadores, e um interessante “Círculo Homilético”, na forma de gráfico ilustrando o processo da criação de uma mensagem, da oração por inspiração até sua exposição e avaliação.                                                       

Convido você, amigo leitor, a compartilhar esta obra gratuita, não apenas com pastores, obreiros e missionários, mas com todos os cristãos ao seu alcance.

O tempo urge, Jesus vem já: Trabalhemos enquanto é dia!

Sammis Reachers

Enriqueça seus sermões, avive seu chamado e alimente seu coração com reflexões, testemunhos e exemplos os mais edificantes, neste livro gratuito.

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Ilustrações de incentivo ao serviço dos santos: Em torno deste eixo principal se desenvolve esta seleta.
Muitos pastores e pregadores conscientes adquirem, já cedo em suas carreiras, o costume de colecionar ilustrações. Essas verdadeiras ferramentas de trabalho são coletadas nos mais diversos meios de comunicação, de uma crônica ou notícia de jornal a livros específicos sobre o tema, passando pela experiência pessoal e o absorvido de relatos orais. Esta seleta é, de certa forma, fruto do e homenagem ao trabalho desses verdadeiros rapsodos modernos.
Tudo pode ser motivo de ilustração; a natureza e a sociedade são painéis poderosos de onde o observador perspicaz e atento poderá coletar exemplos para aplicação em seus sermões.
Independente de o sermão ser uma exortação missionária ou de chamado ao serviço, ele pode albergar ilustração de qualquer tipo. Poderíamos, assim, neste livro, fazer um apanhado geral de ilustrações de quaisquer temas. Mas tais obras existem em boa profusão. Assim, reunimos aqui apenas ilustrações que, de alguma maneira, refiram-se mais diretamente às obras de missões/evangelização e de incentivo à mordomia cristã, ou que possam ser mais facilmente correlacionadas a tais temáticas.
Colecionamos ilustrações de fontes diversas; algumas circulam já há bastante tempo; outras, que traduzimos diretamente do espanhol e do inglês, talvez nunca tenham sido veiculadas em nossa língua. Quando julgamos necessário, as ilustrações sofreram breves adaptações e acréscimos para enriquecimento da informação que buscam transmitir.
Ao final do livro, além de um índice geral das ilustrações, agregamos o artigo Adaptando Ilustrações Para Que Sejam Úteis A Você, de Craig Brian Larson, que apresenta oportunas dicas para que você possa criar e adaptar ilustrações ao propósito da mensagem que deseja comunicar.
Este é um livro gratuito, parte de uma família de publicações (abrangendo teatro, dinâmicas, esboços de sermões, poesias, citações etc.) que objetiva municiar a igreja lusófona com literatura de qualidade e gratuita para incentivar e enriquecer seus esforços de promoção e ação missionárias.
Somos mordomos e devedores de todos os homens (Rm 1.14), e serviçais de nossos conservos (Lc 22.24-27). Que os exemplos aqui narrados sirvam como brasas, tições de calor e luz a vivificar o nosso chamado.
Não deixe de compartilhar esta publicação, sempre gratuitamente, com todos os cristãos ao seu alcance.
A Deus, para cuja glória vivemos, seja tributado o louvor.

Sammis Reachers

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O presente estudo examina as duas perícopes da parábola do semeador
considerando a narrativa e a explicação alegórica contidas nos três Evangelhos Sinóticos. Como apoio e estrutura da análise, utilizam-se alguns métodos de interpretação que se mostram viáveis aos objetivos do estudo. A partir da análise textual, apresenta-se a relação entre a narrativa e a explicação de Jesus por meio das seções das perícopes. A base bibliográfica principal da análise é formada por autores como William Barclay, Herbert Lockyer e Fritz Rienecker, identificando-se
duas linhas interpretativas distintas. A primeira representa a centralidade da mensagem da parábola nos quatro tipos de solo, ou seja, quem ouve e recebe a Palavra de Deus. A segunda explicação interpretativa mostra-se centrada no semeador, aquele que lança a semente na terra e trabalha na semeadura. O estudo também busca verificar e relacionar os elementos contidos nos textos a partir da
visão do semeador, contextualizando-os com a Missio Dei e seus desafios hoje.

Uma antologia é fundamentalmente um filtro e uma espécie de condensador (meta)literário. Por seu caráter de antologia, e por antologiar gêneros diversos, como frases, sermões e orações, agregando a isso outros recursos práticos, este humilde e gratuito livro, que circula apenas em formato eletrônico, se configura num dos mais significativos livros sobre a Oração já publicados em língua portuguesa.
Nosso objetivo, ao nos apoiarmos nos ombros de gigantes e usufruirmos dos recursos da lavra dos mais diversos irmãos e ministérios, não é trazer prejuízo a qualquer, mas prestar um serviço à Igreja de Cristo. E cumprir a vocação da literatura cristã de ofertar o melhor conteúdo possível ao máximo de pessoas possíveis, da maneira mais graciosa possível, rendendo nisso glórias ao Deus vivo, de onde todo o bem emana.
Estão aqui coligidas em torno de mil citações, de autores os mais diversos da cristandade, citações divididas em duas partes: Frases Gerais sobre a Oração e Frases sobre a importância da Oração nas obras de Evangelização e Missões.
Para além disso, coligimos 150 esboços de sermões sobre o tema da Oração. Tais esboços, claro esteja, prestam-se igualmente como estudos bíblicos, muito oportunos para os momentos devocionais em particular ou em grupo.
Coligimos ainda trechos de orações de grandes nomes do cristianismo, desde Pais da Igreja como Clemente de Roma até nomes recentes como Martin Luther King. Tais textos não devem ser tomados como modelos rijos e nem prestam-se a objetos para a repetição, mas objetivam apenas ilustrar e aclarar aspectos da oração e dar notícia da devoção e correição de fé de nossos co-herdeiros da graça de Cristo.
Como referido, agregamos a este livro recursos outros que poderão auxiliar todos aqueles que trilham os caminhos da comunhão divina através da oração. Concordância Bíblica Exaustiva, Datas Comemorativas para a Intercessão específica, um modelo de Diário de Oração e outros recursos, são itens que irão enriquecer a devoção do leitor.
Oração é oração praticada; sua ciência é quase toda ela empírica, desenvolvida pelo contato dos joelhos no chão e a abertura de coração.
Que este humilde livro, mais do que agregar conhecimento teórico, enriqueça seu ferramental prático e lhe constranja a orar mais e melhor, crescendo de fé em fé, até assenhorear-se de todas as promessas de Deus a que só temos acesso através da oração.
Compartilhe este livro, sempre gratuitamente, com todos os irmãos ao seu alcance.

Sammis Reachers
Organizador

The search for cultural relevance characterizes contextualization theory in missiology today. The development of a vernacular “African Theology” requires investigation as to its adherence to orthodox bibliology (the doctrines of revelation, inspiration, inerrancy, authority, sufficiency, and Canon). This paper will survey the foundational presuppositions and proposals of African Christologies within their governing hermeneutical and theological frameworks in order to discover the interplay between meaningfulness and orthodoxy within the parameters of Christological inquiry. Is there, or can there be, an ultimate comprehension of the person and work of Jesus Christ in the African perspective? An historical analysis and overview of contemporary African Christological options will demonstrate the principal use of extrabiblical concepts and titles which, rather than deepening the biblical, textual understanding of Jesus Christ, tend to advance contextual concepts and titles which are rooted in incompatible traditional worldviews. The study therefore serves to generally survey the increasingly complex African theological landscape as it pertains to the field of Christology.

The article studies the understanding of synodality within the Orthodox Church in the light of the existing theological tradition, namely the concept of Eucharistic conciliarity and the role of the Bishop in guarantying the Church's unity, at a local and universal level. It focuses on the magisterial authority of the Orthodox Council of Crete and its reception by the Orthodox pleroma: reception through a general consensual procedure or immediate acceptance of the Council's teachings through communional integration in Church's life.

Case studies in postcolonial contextualization mark a forty-year-old missiolog-ical trend in evangelical scholarship. The largely unqualified support of indigenous theological expression by mission theorists represents an epistemological shift from a conservative bibliology toward felt-needs evangelization and religious roundtable dialogue methods. Evangelical contextualization theory today echoes German Ro-manticism's early assessments of indigenous language and local religion, especially as seen in the works of pluralistic Johann Gottfried Herder (1744–1803). No study of postcolonial contextualization is complete without considering the enduring influence of Herder's " vernacular consciousness " on the current missiological mindset.

Pendahuluan Kitab mazmur selama ini jarang dilihat memiliki kaitan dengan misi. Sekalipun secara teologis terdapat mazmur Mesianis, yang mengutarakan harapan terhadap datangnya sang Mesias. Namun harapan ini berpusat sekitar berulangnya kembali zaman Daud, yg pemerintahannya pada masa lampau merupakan zaman emas dalam sejarah Israel. Itu sebabnya secara umum gereja agak jarang dan enggan melibatkan kitab Mazmur sebagai kitab misi atau setidaknya melihat bahwa ada kaitan yang cukup erat dengan misi. Pendek kata, mazmur hanya dilihat sebagai pujian bangsa Israel yang merupakan nyanyian keagamaan yg dinyanyikan dalam kebaktian. Pandangan tersebut tentunya sangat berbeda dengan cara pandang Tuhan Yesus terhadap kitab Mazmur. Dalam Lukas 24:27-46 dijelaskan bahwa kitab Mazmur termasuk kitab yang menulis dan menubuatkan tentang Dia-termasuk penderitaaNya-yang harus digenapi. Ia berkata kepada mereka: "Inilah perkataan-Ku, yang telah Kukatakan kepadamu ketika Aku masih bersama-sama dengan kamu, yakni bahwa harus digenapi semua yang ada tertulis tentang Aku dalam kitab Taurat Musa dan kitab nabi-nabi dan kitab Mazmur." (Lukas 24:44) (huruf tebal oleh penulis) Dari sana kita melihat bahwa bagi Tuhan Yesus, kitab Mazmur memiliki kedudukan yang sejajar dengan Taurat Musa dan kitab para nabi dalam memberitakan tentang diriNya. Jika kita setuju dengan cara pandang Tuhan Yesus di atas, maka kita akan melihat bahwa kitab Mazmur memuat berita (me-nuhbuat-kan) tentang Tuhan Yesus. Itu berarti kita juga akan melihat bahwa kitab Mazmur memuat berita tentang misi Allah kepada dunia ini yang berpuncak pada pengorbanan Tuhan Yesus. Adapun misi Allah itu nampak sebagai berikut. Allah yang melebihi segala allah Para penulis kitab Mazmur ingin mengutarakan keutamaan Allah dibandingkan dengan para illah. Pemazmur ingin mengatakan bahwa Allah yang disembah oleh bangsa

A doutrina do sacerdócio universal de todos os crentes é considerada como uma das grandes ênfases protestantes. Seus desdobramentos são percebidos em diversas áreas doconhecimento teológico e esta doutrina ainda incentiva muitas discussões. Neste trabalho discutimos sobre como essa doutrina pode nos ajudar a compreender melhor o papel da igreja no cumprimento da missão de Deus no mundo. Fazemos isto através de um primeiro movimento sobre o que é a igreja e o que é a sua natureza missionária. Após isso, desenvolvemos a missão da igreja e suas principais implicações. Por fim, a doutrina do sacerdócio universal é apresentada enquanto uma doutrina bíblica que tem capacidade de auxiliar os membros da igreja cristã a vivenciarem a realidade da missão em seu cotidiano. Também realizamos neste trabalho um movimento de implicações ministeriais, pensando na realidade do presbítero ao lidar com essa doutrina.

Ao longo dos últimos anos, o tema da missão tem ganhado um lugar de proeminência na pauta das reflexões teológicas, por todo o globo, como uma das problemáticas centrais para se repensar a natureza da teologia e da própria igreja para o mundo contemporâneo. Visto a cadência dessa discussão, queremos no presente texto desenvolver um incurso teórico a respeito da reivindicada necessidade de um novo paradigma missiológico para o desenvolvimento de comunidades cristãs locais contextuais e relevantes. Para tanto, apresentaremos a Missão Integral como labor teológico latino-americano que elabora-se em torno de uma hermenêutica contextual e orienta-se rumo a constituição de uma eclesiologia encarnada e relevante.

Conforme o Dr. G. E. Mendenhall, "Que nós saibamos, na antiguidade (antes do período helenístico) houve poucas tentativas deliberadas de converter as pessoas de uma religião para outra, exceto no contexto da ação política e militar. . . O imperialismo assírio certamente teve vínculos íntimos com a religião, o que resultou na imposição de certas obrigações religiosas sobre os seus vassálos (2 Rs 16.10-16)." 1 Houve alguma divulgação de certas religiões pagãs na época do AT, mas não há evidência de que isto aconteceu por meio da ação missionária. É mais provável que tal divulgação tenha ocorrido por meio da migração de povos, conquistas militares, etc. 2. Existe alguma evidência de que a religião israelita teve uma tendência missionária desde o seu início, isto é, na época da liga tribal descrito no final do livro de Josué e em Juízes. "Josué 24 parece apresentar uma narrativa de uma mensagem aos que estavam fora da comunidade religiosa [israelita], vivamente aconselhando-os a transferirem sua leadade religiosa a Iahweh, o Deus de Israel." 2 Alguns estudiosos, como Mendenhall, acham que o crescimento rápido da populução hebraica durante esta época só pode ser explicado pela hipótase de que uma grande porção do povo cananeu se converteu ao Iahwismo (ou Javismo). 3. É só no período exílico que encontramos, pela primeira vez, declarações explícitas sobre a conversão de pagãos à religião de Israel. 3 Parece que Isaías 56.3 pressupõe que alguns estrangeiros já se converteram. Este texto é traduzido assim pela Bíblia de Jerusalém: "Nao diga o estrangeiro que se entregou a Iahweh: 'Naturalmente Iahweh vai excluir-me do seu povo,' 2 nem diga o eunuco: 'Não há dúvida, eu não passo de uma árvore seca'." Aqui, como o contexto mostra (Is 56.1-8), o profeta está assegurando os estrangeiros convertidos de sua aceitação pelo Deus de Israel. O mesmo profeta contempla o futuro reconhecimento universal do Deus de Israel pelas nações, inclusive as que estavam oprimindo o povo eleito durante o cativeiro e dispersão (cf. Is 45.14; 49.6; 55.5; 60.1-6, 10-14). Outros livros redigidos no final do período veterotestamentário que mostram que gentios se converteram ao Iahwismo (Javismo) são Rute, Ester e Jonas. Este três serão discutidos na seção embaixo. A BASE TEOLÓGICA NO ANTIGO TESTAMENTO PARA A MISSÃO AOS GENTIOS 4. O uso do Antigo Testamento pelos antigos rabinos judaicos mostra que há uma base sólida no Antigo Testamento para a missão aos gentios, a qual eventualmente foi realizada pela igreja primitiva. Há muitos textos na Bíblia Hebraica que autorizam a missão aos gentios, textos que foram aplicados aos prosélitos (singular: προσήλυτος) 4 pelos antigos rabinos. a. Muitos textos proféticos falam sobre a vinda das nações ou gentios a Sião a fim de prestarem culto ao Deus de Israel como o único verdadeiro Deus. Eis "o grande passagem sobre os estrangeiros" 5 em Isaías 56:3-6:

A poco più di cinquant’anni dalla costituzione della Commissione Conciliare De Missionibus, riunitasi per la prima volta il 28 novembre 1962, non è certo inutile tornare ad interrogarsi sul significato e l’attualità del primo capitolo del Decreto sull’attività missionaria della Chiesa, De principiis doctrinalibus, sette densi numeri, dal 2 al 9, la cui vicenda redazionale si presenta complessa e tortuosa

Annunziare il mistero di Cristo significa “vivere” la prospettiva della realtà comunionale della Trinità. L’adozione e ricapitolazione dell’umanità in Cristo posiziona l’agire cristiano oltre la logica dell’ostilità tra popoli e religioni. I concetti messianici di “pace” e “riconciliazione” in Cristo sono universali; accettare Cristo vuol dire partecipare alla Sua vita, “battezzare” l’umanità alla missione trinitaria e discernere i semi del Logos presenti nella creazione. Anche l’economia dello Spirito è legata alla vita della Trinità, in quanto porta l’escaton alla storia e abilita la comunione tra creato e Increato. I doni dello Spirito (pace, libertà ecc.), anche se osservati da non cristiani, sono “segni” escatologici del Regno, percepibili nella storia. Lo sfondo ecclesiale della missione s’ispira alla vita eucaristica che (nella concezione ortodossa) non è un “rito”, ma la realtà dell’accoglienza e della pienezza della vita, che non si circoscrive in confini canonici.

Resumo: A Teologia da Missão Integral é fruto da fé evangélica em sua expressão latino-americana e da busca pela independência e da identidade da Igreja evangélica latino-americana. Ela é pensamento da fé localizado em um contexto específico, marcado pelo problema histórico da dominação e da dependência e, ao mesmo tempo, pela preocupação da fé evangelizadora. A busca da TMI é pela liberdade, reconhecida teologicamente como dom de Deus à sua criação. A contextualização e a integralidade são os conceitos fundamentais que perpassam todo o seu procedimento metodológico, inclusive como mediadores do conteúdo próprio da palavra de Deus no contexto bíblico. Esta é a preocupação desse artigo: propor o desafio do estudo da metodologia da TMI e fazer apontamentos sobre a temática da contextualização em relação à ela. Introdução O evangelicalismo chegou a América Latina e foi acolhido por ela, tornando-se a vertente cristã protestante que mais cresce em seu meio. As teologias que normalmente são expressas por esse movimento na América Latina são diversas e provenientes quase sempre da América do Norte e Europa. Porém, podemos afirmar com segurança que há também uma forma de teologia latino-americana evangélica, que é conhecida como a Teologia da Missão Integral ou TMI. Ela tem sido forjada, entre outras situações, pela busca da in-dependência da América Latina, das diversas formas de dominação que empobrecem, em vários aspectos, o povo latino-americano. A luta contra a dependência, na sua forma econômica, política, cultural e eclesial é comum à Teologia Latino-americana como um todo. As duas vertentes localizadas nesta nova forma de teologia são a Teologia da Libertação e a Teologia da Missão Integral. Elas surgiram desta mesma preocupação, que compartilham com nuances diferenciadas devido às tradições cristãs que representam e os elementos específicos do contexto sócio-histórico e cultural que as originaram. A necessidade do método teológico da TMI Não há na literatura da Teologia da Missão Integral um tratamento sistemático do método que ela utiliza. Há, por outro lado, produções diversas sobre o assunto que lançam pistas para esta possível sistematização.

La prima generazione dei Frati Minori con una straordinaria audacia ha saputo portare sia il Vangelo come anche il loro specifico modo di vivere in
􀁊􀁈􀁏􀁒􀀃􀁆􀁒􀁐􀁈􀀃􀁄􀁑􀁆􀁋􀁈􀀃􀁌􀁏􀀃􀁏􀁒􀁕􀁒􀀃􀁖􀁓􀁈􀁆􀁌􀃀􀁆􀁒􀀃􀁐􀁒􀁇􀁒􀀃􀁇􀁌􀀃􀁙􀁌􀁙􀁈􀁕􀁈􀀃􀁌􀁑􀀃􀁘􀁑􀁄􀀃􀁗􀁈􀁕􀁕􀁄􀀏􀀃􀁔􀁘􀁈􀁏􀁏􀁄􀀃􀁇􀁌􀀃Germania, che inizialmente si era mostrata ostile nei loro confronti. Sulla
base della Cronaca di fra Giordano da Giano, si ripercorre le tappe della nuova missione minoritica in terra tedesca a partire dal 1221 e il suo
sviluppo, mettendo in luce le principali forme di presenza evangelizzatrice
􀁆􀁈􀀃􀁈􀀃􀁓􀁄􀁖􀁗􀁒􀁕􀁄􀁏􀁈􀀃􀁇􀁈􀁌􀀃􀀰􀁌􀁑􀁒􀁕􀁌􀀏􀀃􀁖􀁌􀁗􀁘􀁄􀁑􀁇􀁒􀁏􀁈􀀃􀁑􀁈􀁏􀀃􀁆􀁒􀁑􀁗􀁈􀁖􀁗􀁒􀀃􀁇􀁌􀀃􀁄􀁆􀁆􀁒􀁊􀁏􀁌􀁈􀁑􀁝􀁄􀀃da parte del clero locale.

Articolo si trova: L'audacia di una nuova ripartita. L’esempio di evangelizzazione nella Cronaca di Giordano da Giano, in: Italia Francescana 1 (2013), 87-101.

L’idea di missione ai tempi di Angelo Ramazzotti e suggestioni per l’oggi.
Quando Angelo Ramazzotti diede inizio all’Istituto delle Missioni Estere di Milano, nel 1850, non esisteva una riflessione teologica sistematica circa le questioni missionarie, né lui ne ha proposto una sua. La disciplina teologica, ora conosciuta come ‘teologia della missione’, nacque nei decenni successivi, nelle società missionarie e nelle facoltà teologiche dell’Europa e degli Stati Uniti, prima in campo protestante, poi in quello cattolico.
Le motivazioni fondamentali dell’attività missionaria nel 19mo secolo sono sintetizzabili in tre idee. L’indole universale della religione cristiana e il suo ruolo di elevazione civile; la conversione delle persone non cristiane (allora detti pagani); la fondazione di nuove chiese. Queste motivazioni, soprattutto la seconda e terza, sono alla base dell’attività missionaria fino al Concilio Vaticano II. Anche Ramazzotti e i primi missionari del PIME l’hanno condivisa. Credo che, almeno in parte, influenzi ancora la nostra mentalità missionaria. Non intendo dire che queste motivazioni siano sbagliate e da respingere, ma illustrare in quale contesto sono sorte e quale ideologia religiosa sotto-intendevano.
Cristianesimo religione dell’umanità
La concezione del cristianesimo come “religione generale dell’umanità” è stata teorizzata dal tedesco protestante Gustav Warneck (1834-1910), il “padre della teologia protestante della missione”. Il cristianesimo è per l’umanità; e l’umanità è per il cristianesimo. L’oggetto, lo scopo della missione è di impiantare il cristianesimo tra i non cristiani. Si nota in questo pensiero l’influenza dello “spirito romantico” del 19mo secolo: l’umanità unita ha bisogno di un cuore, di un centro, ed esso è il cristianesimo, la religione dello spirito umano. Vi è anche una visione eroica della vita: il missionario partecipa alla grande e nobile impresa di donare all’umanità la religione che le è propria. Non manca naturalmente in tale concezione l’influsso ideologico del colonialismo, motivato, almeno teoricamente, come missione civilizzatrice della superiore civiltà europea.
Salpare i mari e salvare le anime
In campo cattolico la prima proposta sistematica di teologia della missione è offerta da Joseph Schmidlin (1876-1944), “il padre della missiologia cattolica”. Secondo Schmidlin l’oggetto proprio della missione è la conversione dei ‘pagani’ alla fede cristiana. Tale modello si rifà all’opinione teologica fortemente negativa circa il destino eterno di coloro che muoiono senza battesimo.
Fu Schmidlin, agli inizi del 1900, ad introdurre la giovane disciplina missiologica nell’ambito cattolico. Lo storico della chiesa tedesco morì sotto tortura, come martire, in un campo di concentramento nazista. Schmidlin fu il primo titolare della cattedra di missiologia cattolica, istituita presso l’università di Münster, nel 1914. Da allora la teologia della missione è cresciuta sempre più, fino a diventare una disciplina integrata nei corsi teologici, con proprie cattedre.
In Italia le opere di Schmidlin furono tradotte da Giovanni Battista Tragella, PIME, il primo professore di missiologia presso l’università Urbaniana (1919).
La plantatio ecclesiae
Il modello di Schmidlin, che riduceva la missione al rapporto individuale tra missionario e pagano da convertire, veniva ampliato dal gesuita Pierre Charles (1883-1954), il fondatore della cosiddetta scuola di Lovanio. Charles sosteneva che scopo della missione era la fondazione della Chiesa (plantatio ecclesiae). Conversione, più che il fine, è lo strumento per stabilire la Chiesa ed estendere le sue frontiere visibili. Charles ha introdotto il concetto di acculturazione: la missione non è solo per la salvezza eterna, ma è anche un modo di vita, che produce una nuova cultura. Questa cultura è frutto dell’adattamento della fede cristiana nelle diverse società umane. Egli anticipa concetti che sono stati successivamente accolti dal Concilio Vaticano II, tra cui il riconoscimento che ci sono valori positivi in altre religioni.
I missionari delle Missioni Estere di Milano avevano ben compreso questo compito: fondare chiese locali, crescerle e affidarle al clero indigeno. Questa caratteristica ecclesiale, ovvero una chiesa che invia e una chiesa che nasce, era particolarmente cara a Ramazzotti. Il fondatore non aveva sviluppato una visione teologica originale. Ma aveva, più e prima di altri, compreso ed affermato la responsabilità missionaria dei vescovi e delle chiese particolari di lunga tradizione cattolica verso vescovi e chiese particolari dei territori di missioni.
La risposta cattolica al colonialismo
Papa Pio IX che fu, in un senso molto importante, l’ispiratore dei Seminari di Milano e di Roma, si impegnò fortemente nella promozione della rinascita dell’attività missionaria. Essa era caduta in gravissima crisi dai tempi della questione dei riti cinesi e malabarici, della soppressione dei Gesuiti, degli sconvolgimenti della rivoluzione francese e della conseguente crisi del cattolicesimo romano. La rinascita missionaria della metà del 19mo secolo, quella di Ramazzotti, è la risposta della chiesa cattolica alla modernità e al colonialismo delle potenze europee. Le potenze politiche, rivoluzionarie e massoniche, si rappresentarono come nemiche mortali del papato e della religione cattolica. Erano percepite come espressioni della modernità atea e razionalista contro le quali il papa era impegnato in un conflitto mortale. Egli volle dunque emancipare le missioni dalla politica e dalle potenze protettrici, la Spagna e il Portogallo, ma soprattutto la Francia, e poi la Germania. Esse, con spregiudicatezza, utilizzavano le missioni esclusivamente per il loro interesse nazionale.

Este artigo é resultado das reflexões decorrentes da participação no curso Missão, Cultura, Sociedade e Religião na América Latina. Seu objetivo é avaliar a relação entre pentecostalismo clássico e tradição histórica no contexto dos novos desafios missionários determinados por uma época caracterizada pela acelerada urbanização, modernização e globalização da cultura brasileira. Inicialmente, abordamos os processos históricos de estabelecimento do protestantismo no Brasil, apresentamos o atual cenário com destaque ao grande crescimento do grupo pentecostal desde sua chegada ao país. Por fim, refletimos sobre os projetos missionários, geralmente conflitantes; e, apontamos a necessidade de uma nova proposta missionária que seja relevante para o povo.

This paper was presented at Asian Theological Seminary's "Limang Dantaon: Conversations on the Quincentenary of Christianity in the Philippines," First of their series (September 22, 2021). It issues the call for Filipino Evangelicals to do missio Dei in partnership with the Roman Catholic Church constituency in the Philippines. We need to understand the issue of nominal Christianity (in short, nominalism) as a challenge faced by the Roman Catholic Church (RCC) since Vatican II (1965), particularly in the Philippines (Phil.). It shows that it is possible to overcome the common failure of almost all Christendom churches in overcoming the static maintenance religiosity of church structures in order to retain the dynamic spirituality of renewal movements (RMs), through which each church member (nominal or not) can be discipled to take their faith seriously by maintaining a close communion with God in their daily life. And based on the recent experiences of spiritual renewal within the Phil. Roman Catholicism herself, we can make effective and strategic interventions that can prevent nominalism from infecting the spiritual vitality in the culture and vast constituency of Christendom globally, as well as work together on four missional areas as some of us have started to do already.

Global transformation has reconfigured every sector of human life  and effected profound changes on how humans live and relate with each other. Through such sociocultural phenomena as globalization, information technology, fast transport systems, urbanization, and others, the world has interconnected in intricate ways and witnessed the rapid pluralization of its societies and the heightening of encounters between social actors from different cultures. The transformation has substantially modified the context of Christian mission. It challenges time-worn missional approaches, forces a rethinking of current missionary conceptualizations and practices. The question is as follows: how can missionary effectively make Christ’s disciples in an interconnected, diverse, plural and intercultural world? The paper proposes that, to meet this challenge, missional disciplemakers need to see intercultural literacy as inherently linked to the missionary mandate and develop intercultural competence.

11 выпуск Альманаха Свято-Филаретовского православно-христианского института подготовлен кафедрой миссиологии, катехетики и гомилетики. По традиции он включает как преподавательские, так и студенческие работы недавнего времени. В выпуске представлены работы по теории и практике катехизации, а также по истории и практике миссии.

As Missoes tem inicio em Deus como visionario desde o principio, após a desobediência de Adao e Eva (A Queda do Homem). Deus tem procurado a humanidade pecadora para uma reconciliacao. A Igreja tem como dever e funcao a proclamacao e a vivencia do evangelho, este evangelho deve refletir-se na vida e obra do Sr. Jesus e o plano Salvifico de Deus para tadas as nacoes (povos) do mundo.

> Cultures-Kairós > Imploser les temps / Implodindo tempos Théma / Imploser les temps / Implodindo tempos « Margens do mundo: devoção barroca na Festa de São Benedito » Giovanni CIRINO Résumé Cet essai cherche à articuler le contenu de la Congada pratiquée dans la commune d'Ilhabela (littoral Nord de l'État de São Paulo) et des questions considérées comme universelles dans la littérature. Cette articulation se focalise sur les particularités de l'agencement dans l'espace et dans le temps de dualités organisées lors de la mise en scène ? au sens propre du terme-, en cherchant des associations avec la théorie de la performance, l'ethnoscénologie et l'anthropologie de la performance. On se concentrera sur les éléments expressifs des falas (répliques),en cherchant des liens entre les processus historiques, les relations de pouvoir et les formes de ressignification.

Il saggio esamina la formulazione di diverse scuole di pensiero all’interno dell’Ortodossia ellenofona contemporanea circa il rapporto tra essa e l’Europa. A seconda dei modelli ermeneutici, si può verificare ora l’appoggio a logiche di contrasto e ora la convergenza con le altre chiese sul piano pratico.

Il richiamo dell’idea della rievangelizzazione dell’Europa presuppone la convergenza tra i cristiani e il superamento delle ostilità confessionali. Come però è stato accolto tale auspicio dall’Ortodossia greca odierna? Quali sono le letture dell’Europa dai teologi ed ecclesiastici greci? Nel libro vengono esaminate, le posizioni del patriarca ecumenico Bartolomeo, del metropolita John Zizioulas e del filosofo Christos Yannaras.

Este artigo objetiva compreender, através de pesquisa bibliográfica, o desenrolar da Missio Dei
no livro de Jonas. Em um determinado contexto histórico, Jonas foi enviado pelo próprio Deus
para pregar contra a grande cidade ímpia, isto é, Nínive. Percebe-se que no livro de Jonas Deus
está em Missão. Deus enviou Jonas e garantiu que o profeta chegasse na cidade. E mesmo diante
da falta de interesse do profeta em pregar contra Nínive, Deus usou as poucas palavras do
profeta para fazer com que toda a cidade se arrependesse. O arrependimento dos ninivitas e a
atitude de Jonas foram usados para ensinar o profeta e os israelitas; e também possui ensinos
sobre missiologia, pregação e arrependimento para hoje. Portanto, conclui-se que Deus está
Missão e nos convida a participar dela. Contudo, a garantia de que a Missão será bem sucedida
é o próprio Deus.