Economia Colonial

Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e Colônias de Povoamento, ISBN: 1230000888899, é um título primeiramente disponibilizado na Plataforma Kobo pela Editora Kotev (Kotev ©) em Janeiro de 2016. Em Setembro de 2018, este  material foi transformado em texto de acesso livre na Internet em Formato PDF. Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e Colônias de Povoamento, incorporado à Série Educação Popular, integra a Trilogia Expansão Ocidental: Contradições e Continuidades. Constitui publicação de caráter introdutório a um tema complexo e de grande interesse para o conhecimento da realidade brasileira e do cenário global da atualidade. Tem por meta expor, questionar e inventariar os motivos que diferenciaram a evolução econômico-social na América Latina e na América Anglo-saxônica, temário que compila determinações geográficas, históricas, econômicas, culturais, sociais e políticas. Texto que resulta, por parte do autor, de muitas interações em palestras e em sala de aula, no ensino médio, no campo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), em cursos de capacitação e em vários outros espaços pedagógicos, Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e Colônias de Povoamento é um texto de linguagem direta, confeccionado enquanto subsídio para alunos e professores na promoção de debates e construção de uma visão crítica da história colonial. Paralelamente à exposição de dados consensuais, o título incorpora apensos críticos e informações que comumente, são ignorados pela visão clássica deste tema. A edição em curso deste texto pela Editora Kotev agrega cautelas de estilo e notas editoriais, explicativas e bibliográficas, com 10 imagens inéditas. Acatando reconfiguração normativa e ajustes de programação inerentes ao formato PDF, Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e de Povoamento é um material complementar, concebido para suscitar interação com diversas disciplinas e para informação do público interessado. Propõe um debate parceiro da interdisciplinaridade, tendo por mote central o debate dos fatos que influenciaram e influenciam a dinâmica do mundo global, que justamente surge como resultado direto da expansão do Ocidente. Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e de Povoamento é um material gratuito. Vedada a reprodução comercial e também, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e de Povoamento deve obrigatoriamente incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Mercantilismo e Colonização: Colônias de Exploração e de Povoamento. Série Educação Popular Nº 2. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.

Quais as dimensões do poder do rei de Portugal no século XVII? Como a Coroa deliberava e governava seu Império em momentos críticos, de guerra? A partir dessas e de outras questões, este livro analisa a construção da política lusa para o Império português, em especial para a área da Bacia do Prata, entre 1640 e 1705. A análise perpassa uma conjuntura crítica, marcada por guerras contra castelhanos na Europa e holandeses no ultramar, fim da União Ibérica, dificuldades diplomáticas e exaustão financeira. Originariamente uma dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010), este livro versa, em última instância, sobre a ação dos Conselhos Superiores da Monarquia lusa (Conselho de Guerra, Ultramarino, Conselho da Fazenda e de Estado) demonstrando como não eram consonantes nos momentos em que apresentavam seus pareceres e deliberavam a política ultramarina. Em síntese, a leitura deste trabalho será, certamente, um estímulo para todos aqueles que se pretendem tratar das “Guerras de Restauração” e esboçar uma história que articula as diversas escalas e absorve as dinâmicas sociais dos atores políticos.
Palavras-chave: Guerras da Restauração; Invasões holandesas; Conselho Ultramarino; Colônia de Sacramento; Economia colonial; elites coloniais; monarquia portuguesa.

De los tambos incas a las tambarrías coloniales: economía colonial, legislación de tambos y actividades «licenciosas» de las mujeres indígenas Sofía Chacaltana Cortez a Resumen Cuando llegaron los españoles a los Andes, alabaron los caminos y tambos incaicos que encontraron mientras avanzaban a través del agreste territorio andino. A pesar de que durante y luego de la conquista española los tambos sufrieron un gran deterioro, fueron una de las pocas instituciones que continuaron funcionando durante la época colonial. Los hispanos se dieron cuenta rápidamente de que estos edificios eran de gran necesidad para su economía basada en el comercio y en la explotación minera, sistema que para funcionar requería del transporte de gente, objetos y animales. Por ello, pese a que los tambos estaban inmersos en un sistema económico mercantilista colonial, los españoles dispusieron de una serie de cédulas que promovían la reinstitucionalización de los tambos como en la época de «Guaynacapac». En este artículo, me sirvo de datos históricos que refieren a la legalización del funcionamiento de los tambos y a las prácticas ocurridas en ellos para observar las múltiples fricciones entre los hispanos e indígenas. Además, llamo la atención sobre un aspecto en particular: la obsesión española sobre el cuerpo de la mujer indígena, que devela la ideología de poder colonial. Al final del artículo, discuto la importancia de la arqueología para contribuir con un mejor entendimiento sobre la transformación de esta institución desde la época prehispánica hasta la colonial. Palabras clave: tambos, economía colonial, mujeres indígenas, mita de tambo, legislación de tambo, identidades colo-niales Abstract FROM INKA TAMBOS TO COLONIAL TAMBARRÍAS: LAW, ECONOMY AND THE «LICENTIOUS» ACTIVITIES OF INDIGENOUS WOMEN Historical accounts of the Iberian incursion into the Andes indicate that Spaniards were amazed by the sophisticated roads and waystations (tambos) they encountered across Andean territory. During and after the Iberian conquest, indigenous and Spanish armies constantly burned tambos for strategic reasons, in order to slow the movement of enemy troops. Despite this practice, tambos were one of the few institutions that continued during the colonial period. The Spanish rapidly recognized that tambos were beneficial for their economy, specifically markets and mining exploitation that required the movement of people, things, and animals across the Andean region. Consequently, during the early colonial period, Iberians dictated laws promoting the smooth functioning of tambos as a way of regulating the practices occurring in them; transforming tambos into a new colonial institution. In this article, I call attention to the transformation of tambos from a pre-Hispanic to a colonial institution as well as the colonial desire to control indigenous behavior in the new Andean society. I specially focus on the colonial fixation over the bodies of indigenous women, illustrating some aspects of the ideology of power exerted over indigenous communities. Finally, I discuss the importance of archaeology to better understand the transformation of tambos from the pre-Hispanic to the colonial period.

Después de los terremotos de 1773, la arruinada Guatemala sufrió los efectos del traslado y el abandono. El comercio disminuyó y algunos habitantes se quedaron a vivir clandestinamente en las residencias abandonadas. Las únicas autoridades eran los párrocos interinos. Poco a poco comenzaron a llegar las donaciones y los legados para fundar capellaní­as que se utilizaron para rezar por las almas de los difuntos. El capital era prestado a censo por el párroco. Esto permitió la reactivación económica de La Antigua Guatemala, gracias a la baja tasa de interés del 5 por ciento.

This article examines characteristics of colonial economic reproduced in an area of intense gold exploration, seeking to rebuild links between the various economic activities and trade capital. The spatial area of our study covers the mines of Cuiaba and the mines of Mato Grosso, territories located in the heart of South America, and that in the first half of the eighteenth century were part of the Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, subject to administrative captaincy of São Paulo, in the extreme west of the State of Brazil.

A partir del s. XVI, el proceso de conquista y colonización del continente americano cristalizará en la consolidación de distintas rutas vinculadas a la explotación minera, sustento fundamental del devenir de la historia desde esos momentos. Alrededor de este crítico sector económico se desarrollaron infraestructuras, caminos, asentamientos, rutas comerciales y un fuerte proceso de movilidad poblacional e intercambio identitario y cultural. En particular, se consideran las tres rutas principales: la Vía de la Plata española (Gijón y Sevilla), la Ruta de la Plata entre Potosí
(Bolivia) y Buenos Aires (Argentina), y el Camino Real de Tierra Adentro (México).

En estas rutas se evidencian numerosos elementos patrimoniales tangibles que unen tanto los territorios de un mismo país, como entre países, a lo largo del tiempo y la historia: las explotaciones mineras, el desarrollo del transporte por ferrocarril, y numerosa infraestructura civil. También encontramos un extenso patrimonio intangible e inmaterial relacionado con estas Rutas: Mitología (El Tío, Muqui…), Leyendas, Léxico y Vocabulario, Música y Folclore (relaciones entre flamenco, cante minero, tonadas), Gastronomía, Religión y Fiestas Populares (fiestas de Santa Bárbara, La Candelaria, La Guadalupe, etc.). La existencia de estos elementos, que pueden interpretarse desde lo propio (identidades), lo ajeno (alteridades), y sus distintas interrelaciones (sincretismos), son producto de la dinámica subyacente que los hace posibles: los procesos migratorios y de movilidad, poblacional e inmaterial, que definen la construcción identitaria del continente americano.

Un panorama nada halagüeño para la economía virreinal peruana en el que los precios experimentaban alzas y la producción de riqueza se hallaba en pleno estancamiento, provocaba que los ingresos tributarios de la Monarquía se paralizasen en el mejor de los casos. Ante esta coyuntura, la mejor solución para la actividad económica y engrosar las arcas de la Real Hacienda fue entregar la percepción de los impuestos al Consulado de Comercio de Lima. Desde entonces, la década de 1660, hasta alcanzar la siguiente centuria, se viviría en Perú una negociación constante en favor de los intereses de asentador, la Corona, y asentista, los mercaderes.

El presente artículo analizará las redes de articulación económica y la circulación de manufacturas y productos agropecuarios de Castilla e Indias por el puerto de Arica, desde el siglo XVI al XVIII. Se busca con ello, examinar el movimiento comercial y las rutas que la unieron a esta ciudad con la Audiencia de Charcas. El resultado de tales indagaciones, dan cuenta de un comercio bidireccional del puerto de Arica, que se valió de antiguas rutas andinas, generando una serie de interacciones socioculturales y cambios culturales en las poblaciones hispanas e indígenas del territorio, pues los habitantes del corregimiento se vincularon con las dinámicas imperiales, tanto culturales como económicas.

En el gobierno virreinal que sirvió de tránsito entre los reinados de Felipe IV y Carlos II el Perú reveló su cara más autónoma dentro de los márgenes permitidos por los mecanismos jurídicos coloniales. El conde de Santisteban apareció como un virrey de escaso carácter y ello unido al proceso de visita que sufría la jurisdicción, desembocó en el auge de estos propios inspectores, de los miembros de la Real Audiencia de Lima y del Tribunal del Comercio gracias al apoyo en estructuras de marcado cariz clientelar.

hace precente a V. E. el estado de esta Ysla, y los medios para su fomento" 1. [15 de noviembre de 1788. Archivo General de Indias, Santo Domingo 968,12 folios sn.] Exmo. Señor [ §1] Aunque el corto tiempo de tres meses y medio, que he estado encargado de esta Superintendencia, y del Gobierno parcial de la Ysla, como miembro de la Audiencia, no haya sido suficiente para formar un completo conocimiento de esta Ysla 2 ; sin embargo, deceoso de llenar en algún modo mis obligaciones y de ser útil a su Magestad, y en concequencia de las expeculaciones que tengo hechas, expondré a V. E. una succinta idea sobre su estado, populación, producciones, y medios de su fomento, para que V. E. haga de ello el mérito y uzo que tubiere por conveniente. [ §2] Esta Ysla, en lo perteneciente a la Dominación Española, tiene en la [f. 1 v. sn.] parte más extenza quarenta y cinco leguas de latitud, y ciento y treinta de longitud 3. Sus poblaciones son en número de veinte y quatro, y sus havitantes componen el de setenta mil.

O artigo tem por objetivo fazer um balanço da produção historiográfica sobre o comércio de abastecimento na economia brasileira, enfocando o período colonial e imperial. Os textos analisados remontam ao início da década de 1950 e foram divididos em três gerações ou grupos: o primeiro, que marca a mais antiga produção sobre o assunto e que é restrito a São Paulo, com uma perspectiva mais tradicional e a presença marcante da obra de Mafalda Zemella; o segundo, também restrito à USP, mas com uma abordagem que cruza negócios e política, muito influenciada por Sérgio Buarque de Holanda; e, finalmente, o terceiro, concentrado em dissertações e teses defendidas na UFF e UFRJ, com uma proposta totalizante e liderada por Maria Yedda Linhares e Ciro Flamarion Cardoso. Por fim, é feita uma conclusão sobre a contribuição da história do abastecimento para a historiografia nacional.

Resumen : El análisis de un caso puede ser significativo a la hora de observar el desenvolvimiento de grandes procesos en la historia. Algunos de los procesos más importantes que sufrió la ciudad de Córdoba desde su fundación, fueron la apropiación y el afianzamiento territorial, el aprovechamiento de la fuerza de trabajo indígena, el fortalecimiento de la sociedad colonial, la conformación de los espacios rurales como base para el sostenimiento de la ciudad y la consolidación de la economía local y su inserción en los circuitos comerciales regionales. Indudablemente los pormenores de estos procesos y su desenvolvimiento pueden ser vislumbrados con mayor claridad cuando se focaliza la mirada en un punto específico. En este caso, la génesis y desarrollo de una unidad productiva: la estancia de la Punilla en la primera etapa del período colonial.

Después de los terremotos de 1773, la arruinada Guatemala sufrió los efectos del traslado y el abandono. El comercio disminuyó y algunos habitantes se quedaron a vivir clandestinamente en las residencias abandonadas. Las únicas autoridades eran los párrocos interinos. Poco a poco comenzaron a llegar las donaciones y los legados para fundar capellaní­as que se utilizaron para rezar por las almas de los difuntos. El capital era prestado a censo por el párroco. Esto permitió la reactivación económica de La Antigua Guatemala, gracias a la baja tasa de interés del 5 por ciento.

Síntesis divulgativa que explican  las bases económicas de la colonización de Hispanoamérica (Mesoamérica) por la Carona de Castilla en el siglo XVI. El sistema económico creado y las instituciones sociales por los españoles tuvo como fundamento la encomienda de indios y la explotación minera sobre todo.

Las guerras civiles centroamericanas, el genocidio en Guatemala, el imperialismo, militarismo, paramilitarismo y el extractivismo minero han sido elementos clave que han generado una teoría feminista en México y Centroamérica con puntos de enunciación propios. Estos son algunos de los aspectos que  se han discutido en el seminario de investigación, coordinado por Marisa Ruiz Trejo, en el Centro de Investigaciones y Estudios de Género (CIEG, antes PUEG) desde agosto 2016 a marzo 2017. En la clausura de este seminario participarán investigadoras de varias universidades que nos compartirán sus trabajos sobre las apuestas feministas ante el racismo, el genocidio, la violencia sexual y la economía colonial en México y Centroamérica.