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Atribuída a Adi Shankara.
XXXI Semana de Pedagogia , 2024
Resumo Esta revisão de literatura busca discutir a relação entre os sentidos humanos, a sincronização destes dentro do fenômeno sinestésico nas artes e a perspectiva multissensorial a fim de uma educação sensível, a partir de estudos da condição sinestesia, enviesados por intelectuais que abordam o tema e artistas que relatam sua experiência com a condição, por meio da abordagem da educação dos sentidos. Tal levantamento foi realizado por buscas na Internet e na Biblioteca da Universidade Estadual do Centro-Oeste, resultando em quatorze textos para a realização da redação. Por fim, este artigo apresenta a compreensão da sinestesia como possível ferramenta para atingir o conhecimento sensível, quanto está se tratar de uma concepção de ensino-aprendizagem.
Vakya Vritti de Adi Sankaracharya analisa exaustivamente o grande ditado (mahavakya) 'Aquilo Tu És' (Tat Twam Asi).
Revista Interdisciplinar do Direito - Faculdade de Direito de Valença, 2020
O presente artigo analisa as grandes transformações na área da educação e seus impactos na revolução tecnológica.
Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, 2022
O presente artigo busca refletir sobre o modo de ensinar e aprender dos jovens e adultos no processo de escolarização formal, com vistas à análise de conteúdo de seis artigos publicados em periódicos e comunicações orais apresentados em eventos científicos nacionais, os quais discutem a temática deste artigo. As concepções de aprender e ensinar de professores (as) e educandos (as) são investigadas, tomando como base seis estudos, objeto de estudo deste trabalho. Foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: (i) identificar a conceituação de educação e escolarização; (ii) analisar as concepções de ensinar e aprender dos professores (as) e educandos (as) jovens e adultos da EJA que necessitam se inserir na sociedade; e (iii) analisar as aproximações e os distanciamentos das concepções de ensinar e aprender, preconizadas por Freire e Vigotski nos estudos analisados. Utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa com a abordagem exploratória, com base no levantamento dos e...
2019
Página2 "Viver é muito perigoso… Porque aprender a viver é o viver mesmo… O mais difícil não é um ser bom e proceder honesto, dificultoso mesmo, é um saber definido o que quer, e ter o poder de ir até o rabo da palavra." -Guimarães Rosa Queridos(as) professores(as), O material que vocês têm em mãos foi desenvolvido com muito cuidado e carinho pelos(as) acadêmicos(as) de Letras da UNIOESTE do campus de MCRondon, do terceiro e do quarto ano. São propostas sobre o trabalho em sala de aula com gêneros textuais/discursivos 1 . Há algumas sequências didáticas 2 que inovam em apresentar materialidades contemporâneas (próprias da circulação nas mídias digitais). Já outras propõem novos caminhos para trabalhos já cristalizados nos livros didáticos publicados nas últimas décadas. As atividades organizam-se em "módulos", cujos procedimentos apontam possibilidades para uma sala de aula "real". No Caderno, há atividades de produção inicial, de leitura fruição, de análise linguística, de estudo de gênero, de estudo de texto e, por fim, de produção final com vistas à construção de ambientes de interlocução. Nossas leituras, centradas no círculo de Bakhtin e nas contribuições da Linguística Textual, motivaram a produção de diferentes percursos, cujos caminhosirregulares, dados à falha e ao desviodesvelam a amplitude pedagógica dos gêneros: como ressalta Guimarães Rosa, trabalho de ir até o "rabo da palavra". Palavra que, a um só tempo, estabelece os culpados, os inocentes, a agitação, a construção das perspectivas de mundo, dos sistemas de atribuição de sentido, enfim... Palavra que é, como salienta Foucault 3 , o poder do qual queremos nos apropriar. Gêneros discursivos não são, sob essa perspectiva, estruturas textuais rígidas. São eles próprios a matéria que, mais ou menos, estabiliza a linguagem em todas as suas complexidades e vicissitudes. 1 Cf. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção de texto, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 2 Baseamo-nos no formato proposto por Dolz e Schneuwly, conforme a leitura e apresentação de Marcuschi (2008). 3 Cf. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. 25.ed. São Paulo: Loyola, 2005. Página3 Acompanhar os(as) acadêmicos(as) nesses (des)caminhos tem sido um privilégio. Este trabalho concretiza muitas discussões, muitas leituras, muitos fichamentos, muitas lágrimas, muitas risadas, muitas reflexões acerca do aluno e dos textos em sala de aula e muitas tentativas de, a despeito de um ambiente tão adverso, contribuir com a educação de qualidade. Pelo poder da palavrae só delaesses alunos se constituem professores. As sequências didáticas foram uma pedra desse edifício, um tijolo dessa construção, uma expressão enunciativa do "simpósio universal" 4 das vozes. Esperamos que as atividades deste Caderno concretizem a interlocução das aulas da licenciatura e possibilitem, também, aos alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, participar do nosso incerto diálogo. Incerto porque, na movência discursiva que constitui o nosso discurso em sala de aula, "aprender a viver é o viver mesmo". Ótima leitura! Rafael de Souza Bento Fernandes Docente do Colegiado do Curso de Letras-Português/Alemão/Espanhol/Inglês da UNIOESTEcampus de MCRondon Doutor em Letras pela UEM/ Universidade de Coimbra (PDSE-2016)
Revista Hélade, 2018
Resumo: Como se ensina filosofia? Pergunta preciosa que abre precedente para um longo e árduo caminho. Para isso não há resposta pronta, não está escrito e determinado, mas é preciso percorrer todo o caminho, pois a própria pergunta ‘pode a filosofia ser ensinada?’ já nos é uma pergunta filosófica e respondê-la significa entrar nos meandros da filosofia e em que consiste uma educação filosófica. A tentativa de responder a questão, nos deixa outra questão no ar: existe tal arte de ensinar? Se ela existe, então também existe seu artífice e seu objeto. Como nos diz Platão na República “cada arte foi feita para procurar e fornecer a cada um o que lhe convém por natureza” (341d). Se tomarmos o mestre como o artífice e o discípulo como objeto deste ensino, devemos ter em mente que a arte de ensinar é conveniente ao discípulo e não ao mestre. O mestre, portanto, é instrumento para que se possa ensinar tal arte ao discípulo. Se a filosofia é uma arte ensinável, então é preciso verificar a existência de tal mestre para ensiná-la. A dialética tem um papel de, através de seus cortes, encontrar a verdade a ser proferida no discurso da alma. O objetivo deste trabalho é refletir o ensino, seu instrumento e seu objeto a partir do pensamento da antiguidade grega, mais especificamente a obra de Platão e suas implicações sobre o ensino da filosofia.
O texto é uma abordagem da estesia como condição de apreender as qualidades sensíveis emanadas das configurações das coisas do mundo e dos artefatos culturais. Os processos de apreensão e o do sentir são descritos pelos efeitos de sentido que tocam o corpo do sujeito, que vive uma experiência significante. Tratada como um percurso cognitivo, a apreensão se dá a partir da figuratividade, tela do parecer. Ela é formada por operações de tradução do mundo natural em mundos de linguagens. A plasticidade da expressão e aquela do conteúdo articulam as impressões sensíveis do sentido que tocam o corpo do sujeito e os somas indicam a direcionalidade do sentido. O sujeito vive a correlação existente entre figuratividade e narratividade. Nas interações discursivas que são comandadas por procedimentos enunciativos, a produção do sentido é feita por passagens do sujeito estésico, somático e cognitivo.
2000
Este trabajo de grado está dedicado a nuestras familias, por el apoyo incondicional que nos han brindado durante todo este tiempo, con la comprensión y tolerancia que nos hace cada vez mejores personas y, más aún, mejores profesionales.
Ediciones Paulinas, Bogotá 1987, 96 pp
The International Journal of Advanced Manufacturing Technology
Health Communication, 2016
A modernidade na conduta da mulher da década de 1920 revelada nas páginas de Madame Pommery e da revista A Maçã, 2023
Le Muséon, 2019
Identities 22(5), 588-602., 2015
European Neuropsychopharmacology, 2019
Industrial Health, 2006
Mathematics, 2022
Journal of the Serbian Chemical Society, 2022
Chemistry of Heterocyclic Compounds, 2005
Nonlinear Analysis: Theory, Methods & Applications, 2009
Suicide and Life-Threatening Behavior, 2002