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2010, VIEIRA, A. P. (org.). Educação para as Artes. Belo Horizonte: Contorno Áudio e Vídeo, 2010. ISBN: 978-855-60249-52-7.
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Link do vídeo documentário: <https://youtu.be/J6ftJlUkqW0> Este DVD apresenta o projeto EDUCAÇÃO PARA AS ARTES, desenvolvido por dois anos. As ações aconteceram em instituições educacionais de Viçosa e Paula Cândido (MG), nos segmentos de Ensino Infantil e Ensino Básico. Privilegiou-se a fruição e usufruição em Dança, estimulando o potencial sensível e crítico dos participantes, ao apreciar, criar e dançar. O material do vídeo é composto por imagens, falas e textos coletados desde janeiro de 2008. Esperamos que essa proposta incentive você a ter um olhar diferenciado para a arte, e em especial, a Dança. Coordenação: Alba Pedreira Vieira. Imagens: Acervo do Projeto. Colaboração: Kátia Vitalino Marcos. Edição: Felipe Menicucci. Arte: Ana Paula Nunes. Apoio: CNPq e FAPEMIG. VIEIRA, A. P. (org.). Educação para as Artes. Belo Horizonte: Contorno Áudio e Vídeo, 2010. ISBN: 978-855-60249-52-7.
Boletim de Publicação Discente - Faculdade Eficaz, 2018
Este artigo procura traçar linhas de encontro entre a arte contemporânea e a arte como materialidade de estudo no campo educacional. Em sua delimitação teórica, filia-se ao pensamento de Loponte (2014), que concebe à docência-artista como uma tomada de posição que vai além das pretensões modernas de estabilidade, essencialismo e emancipação. Metodologicamente, aproxima-se da experiência labiríntica proposta por Benjamin (2004), que considera o método como um caminho indireto, digressivo, marcado pelos acasos e surpresas, que busca assumir a desordem do mundo e sua ação sobre o sujeito e a sua relação com o mundo. Alicerçada em múltiplas linhas que se encontram, esta escrita percorre considerações sobre a potencialidade da arte para o campo da Educação, por meio da proposição da docência como um trabalho eminentemente artístico.
DIDÁTICA(S) ENTRE DIÁLOGOS, INSURGÊNCIAS E POLÍTICAS: tensões e perspectivas na relação com currículo e avaliação - Livro 2, 2020
Tradicionalmente, a maioria das concepções curriculares nesta área se traduz na apresentação de uma grade curricular estruturada por meio de conteúdos, conceitos, signos e códigos formais. Estes, por sua vez, são legitimados pela constante ênfase na sequencialidade e numa sucessão cronológica fundamentada na história da Arte que, muitas vezes, parte apenas de uma concepção erudita centrada na obra e na vida de artistas consagrados ao longo dos séculos. Em muitas das propostas de ensino também ocorrem releituras de obras de arte destes artistas. Soma-se a este panorama o fato de grande parte dos currículos escolares serem norteados por alguns livros didáticos que legitimam a continuidade destas práticas, privilegiando aspectos elitistas, ideológicos e sequenciais, que podem excluir outras manifestações artísticas. Nesse sentido, esta discussão está pautada na reflexão crítica das velhas concepções curriculares e no modo como certas verdades proferidas sobre a arte na escola ainda se fazem presentes no discurso vigente. Desse modo, a “fuga” frente aos processos rígidos e tradicionais da educação parece ser necessária em tempos de liberdade social e intelectual. Busca-se, neste trabalho, que é uma experiência pedagógica em andamento, refletir a partir das práticas de pesquisas e das vivências na escola, por parte dos autores, sobre uma questão ainda latente: qual é, ou qual tem sido o papel da arte na escola de hoje? Sendo assim, esse trabalho objetiva repensar qual tem sido o papel da arte na escola e no currículo, abrindo outras fendas de aprendizagens que possam ou tentam dar conta de uma cultura contemporânea que seduz, repele, invoca, informa e produz estudantes.
Revista Pátio Título da capa: O QUE REAMENTE FUNCIONA EM EDUCAÇÃO, 2008
A Revista Patio (nº 47) da ARTmed - teve como título "O que realmente funciona em educação". No espaço reservado ao Arte na Escola - publicou meu artigo sobre o Ensino da Arte no Terceiro Setor. Tratei de apresentar um resumo do relatório final de uma pesquisa que fiz sobre o ensino de arte em uma ONG que atua em uma comunidade de Florianópolis-SC. Ali vivem crianças em situação de risco em todos os aspectos, desde a mais extrema pobreza até a exposição diária à violência. Durante alguns dias acompanhei o trabalho dos professores de artes que atendem as crianças e adolescentes no tempo contrário do horário da escola formal. Daquela vivência, faço uma reflexão fundamentada nas teorias e na pedagogia crítica, a partir delas me parece ser possível pensar essas práticas artísticas no terceiro setor, como uma real possibilidade de educar para a inclusão e a para a transformação social.
2018
O ensino de Artes na escola publica nem sempre recebe o investimento financeiro adequado para mostrar ao aluno a amplitude das artes e suas aplicacoes. O interesse do adolescente para essa tematica precisa ser despertado pelo professor que por sua vez precisa ser criativo para atrair a atencao do aluno com poucos recursos financeiros. Nessa pesquisa, serao verificadas algumas sugestoes para trabalhar o tema de pintores impressionistas, especificamente Claude Monet, nas aulas de ensino fundamental dois (6o ao 9 o ano).
Para empreender o exame psicológico da arte não é suficiente, e nem mesmo adequado, transpor termos de uma área de estudo para a outra, realizando colagens. É necessário construir um exame próprio, bem como um corpo teórico singular para tal análise.
Victor Tchiya Soares, 2020
Resumo O Ensino de Arte no Brasil passou por grandes mudanças desde o início do século XX aos dias atuais, considerando a transição como um ensino polivalente sem profissionais "qualificados", alternando para Educação Artística e hoje tendo formações específicas em cada área (teatro, música, artes visuais e dança). A pesquisa revela o paradigma dos profissionais da área bem como a luta para o reconhecimento como disciplina importante na grade curricular. Palavras-chave: Arte Educação, Dança, Teatro, Música, Arte Visual. Abstract Art Education in Brazil has undergone great changes since the beginning of the 20th century to the present day, considering the transition as a multipurpose education without “qualified” professionals, switching to Artistic Education and today having specific training in each area (theater, music, visual arts and dance). The research reveals the paradigm of professionals in the field as well as the struggle for recognition as an important discipline in the curriculum. Keywords: Art Education, Dance, Theater, Music, Visual Art.
Poiésis Pedagógica, 2019
O presente artigo consiste em discussão teórica sobre osfundamentos estéticos da educação, no âmbito da Educação Infantil. Busca responder àpergunta: O que um educador deve ter em mente se deseja trabalhar com a arte na Educação Infantil? A partir da tríade criar, fruir e refletir(conhecer-apreender-refletir), são desenvolvidos elementos entendidos como essenciais a uma prática educativa que compreenda,simultaneamente,os universos da experiência estética e da Educação Infantil. Tal reflexão, não levaa um “como fazer”, mascaminhosa serempensados e trilhadospelo educador que deseje proporcionar às crianças momentos de criação, comunicação e expressão através da arte. Tais vivências podem ser proporcionadas a partir da organização do espaço, de propostas variadas, do uso de materiais e na interação com outras crianças. Nessa lógica, a posição do professor-propositor se configura como a de alguém que amplia as vivências possíveis, com vistas a auxiliar as crianças no cultivo de seu percurso criativo e de experimentação estética.
A presente comunicação relata uma experiência de quase sete anos com formação inicial em Arte para futuros professores da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental ou para licenciandos em Pedagogia. A experiência de formação, além do ensino da metodologia e da didática de Arte, relaciona-se à produção de metáforas e obras de arte a partir da vivência em estágios supervisionados em escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio da rede pública e particular do município de São Paulo. De acordo com Gilles Deleuze e Félix Guattari, as metáforas e a arte não são representações da realidade, mas sim a realidade, ela mesma, em toda a sua potência. Buscou-se, por essa via, tornar visível o sentido que o estágio supervisionado fez surgir entre a educação e os futuros professores e pedagogos.
Mantech Publications, 2024
Departamento editorial Facultad de Ciencias Sociales y Humanidades, Universidad Autónoma de San Luis Potosí, 2024
FICHEIRO EPIGRÁFICO (Suplemento de «Conimbriga») 268, n.º 895, 2024
Environmental Monitoring and Assessment, 2015
Theory and Society, 2023
Hydrobiologia, 2014
Applied mathematical sciences, 2023
Infection and Drug Resistance, 2014
Diario de Campo. Cuarta época. Año 2, núm 5. Mayo-agosto 2018, 2018
Anales de Pediatría, 2015
SOAL PAT PPKN KLS 2 kurikulum 2013, 2023
Journal of the Society of Materials Science, Japan, 2003
Frontiers in microbiology, 2017
European Political Science, 2009
Chemischer Informationsdienst, 1986
Revista de Cancioneros Impresos y Manuscritos, 2018
Çukurova üniversitesi sosyal bilimler enstitüsü dergisi, 2023
Reactive & Functional Polymers, 2006