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Penna, Carla. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. 481 p.
2015
College (Londres-Grã-Bretanha), membro associado em formação/CPRJ (Rio de Janeiro-RJ-Brasil),. 1 Group-Analysis, traduzido em Português por 'grupanálise' , refere-se ao nome dado por S. H. Foulkes, na década de 40 na Inglaterra, ao trabalho analítico com grupos. Na América Latina, o uso do termo 'análise' para designar 'análise em grupo' foi problemático em alguns círculos psicanalíticos. Assim, a prática foi batizada de 'psicoterapia analítica de grupo'. A Escola Francesa, que se firmou mais tarde, já no final da década de 60, utiliza o nome psychanalyse du grouppe para designar suas práticas grupais de base analítica.
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 2002
The social symptom. The notion of symptom, which Freud extracts from the medical discourse and then subverts, will be often altered by Lacan to be given an intrinsic value to the structure of the subject. Its articulation with the social tie is always rearticulated, as well as the possibility of giving the social symptom a psychoanalytical notion.
Revista Guillermo de Ockham
Este artigo tem como intenção propor uma reflexão sobre a aplicação da categoría de “inconsciente na política”. O artigo sugere que o texto de Marx, 18 Brumário de Luis Bonaparte, na forma como foi lido por Levi-Strauss, indica uma linha de aplicação do conceito que se afasta da tradição freudiana, em favor de uma abordagem antropológica descritiva. O artigo mostra que autores como Franz Fanon recorreram à noção jungiana de “inconsciente coletivo”, como um recurso metodológico importante. Por fim, o artigo sugere que a reflexão política seria beneficiada com uma aproximação aos procedimentos metodológicos da etnografía e da etnología.
Para falar dessa área de estudo pouco conhecida por essa denominação, que é a cognição social, é preciso falar de outras, que a precederam. Uma é a psicologia social, que pode ser entendida sucintamente como o estudo do modo como os pensamentos, sentimentos e ações das pessoas são influenciados pelo ambiente social. Um famoso experimento da psicologia social é o de Milgram (1974), sobre a obediência.
Phainomenon
sabre a psicanalise, a sua critica a hip6tese freudiana de um inconsciente, o seu p r6 p rio p rograma de psicana lise existencial suscitaram ao longo da se g unda metade do Seculo XX muitas reac 9 6es, nao raras vezes excessivas, redundando em leituras equivocas do seu pensamento: Aqui, perfilharei a posi 9 ao de Betty Cannon quando afirma que o existencialista frances " (...) concebeu uma filosofia ao mesmo tempo p or e contra Freud"'. Lon g e, pois, estou daqueles que denunciam um even tual p roblema narcisico de p ersonalidade ou um mundo esquiz6ide em Sartre (p osi 9 6es defendidas por James Masterson e Dou g las Kirsner, res p ectiva mente). Mesmo q ue fosse o caso, e dificil estabelecer al g uma relevancia neste forma de ar g umentar, sobretudo p ara al g uem, como Sartre, q ue recusou classificar o outro de 'doente mental' e afirmou, como ainda ha al g >-= u=n=s ____ _ anos Michel Contat lembrou, q ue " (...) a 'loucura' e a p enas uma maneira entre outras, possiveis, de 'realizar a condi 9 ao humana' ." 2 Limitar-me-ei, na p resente ocasiao, a introduzir o pro g rama sartreano de uma psicanalise existencial, mas centrando a aten 9 ao no debate sobre a existencia, ou nao, de uma t6pica do p siquismo humano que reserve um lugar para o lnconsciente (lcs). lsto, tendo como interlocutor p rivile g iado Sigmund Freud. Assim, p rocederei a uma ex p osi 9 ao em tres p artes:-Primeiramente, ex p orei um con j unto de ob j ec � oes, que classificarei de ordem ontol6 g ica ou, se se p referir, metafisica, a hip6tese freudiana da existencia de um lcs, ob j ec 9 6es q ue valerao sobretudo como afirma 9 ao de um determinado entendimento do q ue e, e deve ser, segundo Sartre, o Cs.
Eleuthería - Revista do Curso de Filosofia da UFMS, 2021
Resumo: Das tensões entre neurociências e psicanálise, interrogaremos a leitura de Malabou sobre Freud, feita através da plasticidade. Veremos que o inconsciente freudiano assinala um sujeito habitado pela consciência de seu descentramento. Apesar de Freud romper com muitos paradigmas, a leitura de Malabou indica que certos traumas podem resultar em alterações irreversíveis à subjetividade. Inserida na temporalidade, a plasticidade aponta ao problema do sofrimento psíquico, aplicável ao diagnóstico da atualidade. Reconfigurando a psicanálise à luz dos novos feridos e da crise ecológica, veremos como o humano é um acidente incontornável, e que encontra na plasticidade maneiras de receder, enformar, explodir e transformar as coisas, conferindo-lhes novas dimensões. Articulando na materialidade do cérebro modos de enfrentamento ao capitalismo, Malabou encontra na plasticidade uma nova relação com a negatividade. Redimensionando os projetos humanistas, ela ensina como é possível dizer se é o cérebro que resiste, explode, não quer ou não pode fazer mais.
Este trabalho faz um panorama teórico sobre os intelectuais que tomaram o texto literário como veículo de análises conscientes dos conflitos sociais atuais. Com o objetivo de estabelecer uma relação entre sociedade e literatura, a figura do intelectual tornou-se o símbolo da modernidade através do papel social que a escrita literária adquire ao longo da história cultural do ocidente. Trata-se de uma revisão sistemática da teoria literária, e com especial destaque aos trabalhos de Sartre, Gramsci e Edward Said foi possível contribuir com este empreendimento árduo e necessário para a sociedade acadêmica. Palavras-chave: Intelectual; Literatura; Sociedade
A produção do conhecimento não é um processo estéril. Possui uma intencionalidade interventiva e reformadora da sociedade através da emergência consequente de estratégias de intervenção no real, capazes não só de compreender os fenômenos do mundo social, mas também (e se possível) de promover a sua mudança estrutural e funcional. No entanto, essa assunção não é normativa; ela emerge da voluntariedade, da escolha e, em última análise, da responsabilidade social assumida pelo ator social que visa a produção do conhecimento científico. Os argumentos apresentados neste artigo pretendem discutir a conceituação do conhecimento científico no quadro das ciências sociais e humanas com o advento da subjetividade e da responsabilidade do cientista social e propõe um modelo específico que designamos como “produção científica prática”. Esse modelo é operacionalizado de forma teórica e de forma metodológica.
2020
Entrevista com a professora Cynthia Lins Hamlin (UFPE) acerca dos negacionismos contemporâneos e das interpretações desse fenômeno no campo das ciências sociais. Cynthia Hamlin é doutora em Pensamento Político e Social (Sociologia) pela Universidade de Sussex (1997) e professora associada da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência em Teoria Social, Filosofia das Ciências Sociais e Metodologia das Ciências Sociais, com ênfase em realismo crítico, hermenêutica, epistemologia feminista e teorias da ação.
Fundamentos de Psicologia, 2016
A cognição social procura compreender e explicar como é que as pessoas se percebem a si próprias, como percebem os outros e as situações envolventes, e como é que dão sentido a esse conhecimento, de forma a compreender e antecipar o comportamento dos outros e a gerir o seu próprio comportamento (e.g., Fiske & Taylor, 1991; Kunda, 1999). Esta abordagem carateriza-se essencialmente pela adopção do paradigma do processamento de informação na investigação das estruturas e processos cognitivos subjacentes aos fenómenos sociais (e.g., Hamilton, Devine, & Ostrom, 1994; Sherman, Judd, & Park, 1989). Tendo por base esta tema, o presente capítulo procurará apresentar abordagens recentes de investigação nesta área bem como exemplos do dia a dia que permitam compreender os processos fundamentais envolvidos. [Social cognition seeks to understand and explain how people perceive themselves, how they perceive others and the surrounding circumstances, and how they give meaning to this knowledge in order to understand and anticipate the behavior of others and manage their own behavior (eg, Fiske & Taylor, 1991; Kunda, 1999). This approach is characterized mainly by the adoption of the information processing paradigm in researching the structures and cognitive processes underlying social phenomena (e.g., Hamilton, Devine, & Ostrom, 1994; Sherman, Judd & Park, 1989). Focusing on this topic, this chapter will consider recent research approaches in this area as well as everyday life examples that allow understanding the fundamental processes involved.]
The Wiley Handbook of Global Educational Reform, 2018
Fundación Manuel Giménez Abad, Zaragoza, 2019
Journal of Social Policy, 2018
El Pueblo Tribal Afrodescendiente Chileno en el proceso constituyente, 2019–2022: De la exclusión al reconocimiento limitado, 2024
Grand East Monitor Centre, 2020
Düşünen Şehir Dergisi, 2023
Jurnal Berkala Ilmu-Ilmu Pertanian (Journal of Agricultural Sciences)
ДРУГІ ГАЛЬЧИНСЬКІ ЧИТАННЯ Збірник матеріалів міжнародної наукової конференції (31 жовтня 2024 р., м. Київ), 2024
NAM Perspectives, 2014
The Journal of the Acoustical Society of America, 2013
ESCRIBIR LA HISTORIA EN BISANCIO, ed. E. Motos Guirao – P. Papadopoulou (Centro de Estudios Bizantinos, Neogriegos y Chipriotas: Serie de Estudios Bizantinos), Granada (ISBN 978-84-18948-44-2), 211-223, 2024
Proceedings of the 29th Conference of the European Society for Astronomy in Culture (SEAC) (Timisoara, 2022), 2024