Em final Novembro de 2003, um grupo de munícipes dirigiu esta Carta Aberta à População de Almada, onde dava conta da sua apreensão relativamente à implantação do comboio MST na cidade de Almada e consequências negativas para a vida das pessoas e actividade comercial.
Estes munícipes previam o descalabro e o desastre ambiental que se abateu sobre Almada por vontade e pela mão, em mais uma obra infeliz e desastrada, da presidente da Câmara.
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Os munícipes não foram bruxos...simplesmente não estavam interessados no negócio, mas somente em Almada e tinham noção das realidades, ao contrário dos ditos autarcas do executivo municipal e outras pessoas, que nada conheciam nem conhecem de Almada.
Autarcas e essas pessoas estão por aqui por equívoco da democracia.