Os almadenses não inventam.
Constatam as situações.
Confrontam com o que lhes foi dito.
Verificam que lhes mentiram.
Concluem que há gente, supostamente responsável e que diz trabalhar para a comunidade,que mente descaradamente.
Gente que não está minimamente interessada em respeitar os direitos dos cidadãos e moradores, da população.
Gente que provavelmente tem outros interesses e que também provavelmente, a população, os almadenses e os moradores ao longo do designado espaço canal do comboio da presidente da Câmara Municipal de Almada, o apelidado Metro Sul do Tejo - MST - nunca conseguirão entender.
Mas, tudo isto não foi feito isoladamente pela presidente da Câmara.
Provavelmente teve cúmplices.
Os rabos de palha persistem, bem seguros por quem sabe o que faz e faz jogadas por baixo.
As contra-partidas possivelmente persistem e os negócios, esses, continuam.
Moradores sem descanso, sem tranquilidade, sem sossego e privados de qualidade de vida para satisfação do ego pessoal de alguém, para acalentar estupidamente ambições pessoais e servir a política negativa, a baixa política, aquela que não é a verdadeira e legítima política:
A política sem ética, a que prejudica os cidadãos.