1. O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, apresentando-a como uma lei natural criada por Deus para permitir o progresso espiritual através de múltiplas vidas.
2. A reencarnação é vista como uma manifestação da justiça e misericórdia divinas, permitindo ao espírito recapitular e reaprender através do retorno à vida física.
3. A doutrina da reencarnação é fundamentada no Livro dos Espíritos de Allan Kardec e visa explicar a
1. O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, apresentando-a como uma lei natural criada por Deus para permitir o progresso espiritual através de múltiplas vidas.
2. A reencarnação é vista como uma manifestação da justiça e misericórdia divinas, permitindo ao espírito recapitular e reaprender através do retorno à vida física.
3. A doutrina da reencarnação é fundamentada no Livro dos Espíritos de Allan Kardec e visa explicar a
1. O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, apresentando-a como uma lei natural criada por Deus para permitir o progresso espiritual através de múltiplas vidas.
2. A reencarnação é vista como uma manifestação da justiça e misericórdia divinas, permitindo ao espírito recapitular e reaprender através do retorno à vida física.
3. A doutrina da reencarnação é fundamentada no Livro dos Espíritos de Allan Kardec e visa explicar a
1. O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, apresentando-a como uma lei natural criada por Deus para permitir o progresso espiritual através de múltiplas vidas.
2. A reencarnação é vista como uma manifestação da justiça e misericórdia divinas, permitindo ao espírito recapitular e reaprender através do retorno à vida física.
3. A doutrina da reencarnação é fundamentada no Livro dos Espíritos de Allan Kardec e visa explicar a
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em ppt, pdf ou txt
Você está na página 1de 26
1
Elaborado por: www.auxiliofraternidade.com.br
2 Deus a inteligncia suprema, causa primria de todas as coisas Pergunta N 1 de O Livros dos Espritos - FEB Apostila ESDE - FEB 3 REENCARNAO Lei Natural criada por Deus. Manifestao da justia e misericrdia divina. Retorno a vida fsica para recapitular e reaprender. 4 REENCARNAO
ou
RESSURREIO? 5 REENCARNAO NA HISTRIA DA HUMANIDADE CRENA MUITO ANTIGA CUJA ORIGEM SE PERDE NO TEMPO; RELIGIES DO ORIENTE NDIA OS VEDAS; O EGITO E A GRCIA; NAS OBRAS FILOSFICAS MAIS PURAS E ELEVADAS. 6 7 O Espiritismo como os Espritos a apresentam de um ponto de vista mais racional, mais de acordo com as leis progressivas da natureza e mais de conformidade com a sabedoria do Criador, livre de todos os acessrios da superstio. 8 REENCARNAO NA BBLIA JESUS e Nicodemos Em verdade, em verdade, digo-te: Ningum pode ver o reino de Deus se no nascer de novo. So Joo, cap III, vv 1 a 12.
Joo Batista e Elias (...) - Por que dizem ento os escribas que mister que Elias venha primeiro?" E Jesus, respondendo, disse-lhe: "Em verdade Elias vir primeiro, e restaurar todas as coisas; Mas digo-vos que Elias j veio e no o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim faro eles tambm padecer o Filho do homem. Ento entenderam os discpulos que lhes falara de Joo Batista. Matheus 11, 14 e 15. 9 FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA REENCARNAO I A doutrina da reencarnao, isto , a que consiste em admitir para o Esprito muitas existncias sucessiva, a nica que corresponde idia que formamos da justia de Deus para com os homens que se acham em condio moral inferior; a nica que pode explicar o futuro e firmar as nossa esperanas, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provaes. A razo no-la indica e os Espritos a ensinam. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 171 comentrio.
II A obrigao que tem o Esprito encarnado de prover ao alimento do corpo, sua segurana, ao seu bem estar, o fora a empregar suas faculdades em investigaes, a exercit-las e desenvolv-las. til portanto, ao seu adiantamento a sua unio com a matria. Allan Kardec: A Gnese, cap XI, item 24.
10 FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA REENCARNAO III Mediante as diversas existncias corpreas que os Espritos se vo expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeies. As provaes da vida os fazem adiantar-se quando bem suportadas. Como expiaes, elas apagam as faltas e purificam. So o remdio que limpa as chagas e cura doente. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap V, item 10.
IV Pelo (.....) trabalho inteligente que ele [o Esprito] executa em seu proveito, sobre a matria, auxilia a transformao e o progresso material do globo, que lhe serve de habitao. assim que, progredindo, colabora na obra do Criador, da qual se torna fator inconsciente. Allan Kardec: A Gnese, Cap XI, item 24.
11 FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA REENCARNAO V Os Espritos Superiores esclarecem que h expiaes nas diferentes existncias no plano material, tendo em vista o melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justia?. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 167.
VI Os Espritos no ocupam perpetuamente a mesma categoria. Todos se melhoram passando pelos diferentes graus da hierarquia esprita. (...) A vida material uma prova que lhes cumpre sofrer repetidamente, at que hajam atingido a absoluta perfeio moral. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, introduo VI, p. 24.
VII As diferentes existncias corpreas do Esprito so sempre progressivas e nunca regressivas (...). Allan Kardec: O Livro dos Espritos, introduo VI, p. 25.
12 FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA REENCARNAO VIII Os Espritos Superiores ensinam no haver faltas irremissveis, que a expiao no possa apagar. Meio de consegu-lo encontra o homem nas diferentes existncias que lhe permitem avanar, conformemente aos seus desejos e esforos, na senda do progresso, para a perfeio, que seu destino final. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, introduo VI, p. 27.
IX A passagem pelos Espritos pela vida corporal necessria para que eles possam cumprir por meio da ao material, os desgnios cuja execuo Deus lhes confia. -lhes necessria, a bem deles, visto que a atividade que so obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligncia. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap IV, item 25. 13 FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA REENCARNAO
X Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misrias so efeitos que ho de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa tambm h de ser justa. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap V, item 6.
14 NAS IDIAS INATAS E NAS CRIANAS PRODGIO (LE QUESTO 219); 219. QUAL A ORIGEM DAS FACULDADES EXTRAORDINRIAS DOS INDIVDUOS QUE, SEM ESTUDO PRVIO, PARECEM TER A INTUIO DE CERTOS CONHECIMENTOS, O DAS LNGUAS, DO CLCULO, ETC.? LEMBRANA DO PASSADO; PROGRESSO ANTERIOR DA ALMA, MAS DE QUE ELA NO TEM CONSCINCIA. DONDE QUERES QUE VENHAM TAIS CONHECIMENTOS? O CORPO MUDA, O ESPRITO, PORM, NO MUDA, EMBORA TROQUE DE ROUPAGEM. 15 NAS LEMBRANAS DAS EXISTNCIAS PRETRITAS RECORDAES ESPONTNEAS OU PROVOCADAS (Regresso de memria ou por induo de espritos desencarnados).
NAS COMUNICAES MEDINICAS; 16 NOS FENMENOS DE TRANSCOMUNICAO INSTRUMENTAL;
NAS EXPERINCIAS DE QUASE MORTE. 17 Existem dois grandes estudiosos que procuraram comprovar cientificamente a reencarnao, entendida como uma lei natural:
Dr. Hernani Guimares Andrade desencarnou em 2003, mas deixou-nos uma vasta pesquisa sobre reencarnao. Foram por ele analisados a fundo 75 casos, dos quais 8 deles esto relatados no livro Reencarnao no Brasil. 18 Dr. Ian Stevenson - da Universidade da Virgnia, analisou 2600 casos, relatados no livro Reencarnation and Biology (2300 pginas).
Sua pesquisa baseada nas marcas de nascena e nos defeitos congnitos, analisando crianas at os 7 anos de idade. So pesquisas srias, que vo muito alm da simples imaginao infantil. 19 De acordo com a Doutrina Esprita o planejamento reencarnatrio pode ser concebido pelo prprio Esprito que deseja reencarnar ou por espritos mais esclarecidos especialmente designados para esta tarefa. Nesta segunda alternativa, o planejamento reencarnatrio pode ser elaborado ouvindo-se previamente o reencarnante, caso ele tenha condies de opinar; do contrrio a reencarnao adquire feio compulsria. Os Espritos Orientadores assim nos esclarecem a respeito deste assunto:
20
Na primeira situao, ele (...) prprio escolhe o gnero de provas por que h de passar e nisso consiste o seu livre- arbtrio. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 258.
Na outra situao Deus lhe supre a inexperincia traando-lhe o caminho que deve seguir como fazeis com a criancinha. Deixa-o, porm, pouco a pouco, a medida que o seu livre-arbtrio se desenvolve, senhor de proceder escolha (...). Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 262. 21
Deus sabe esperar, no apressa a expiao. Todavia pode impor certa existncia a um Esprito quando este pela sua inferioridade ou m vontade, no se mostra apto a compreender o que lhe seria mais til e quando v que tal existncia servir para a purificao e o progresso do Esprito, ao mesmo tempo que lhe sirva de expiao.
Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 262-a.
22
Em que momento a alma se une ao corpo?
A unio comea na concepo, mas s se completa por ocasio do nascimento. Desde o instante da concepo, o Esprito designado para habitar certo corpo a este se liga por um lao fludico, que cada vez mais se vai apertando at o instante em que a criana v a luz.
Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 344.
23
Qual, para este [o Esprito], a utilidade de passar pelo estado de infncia?
Encarnado, com o objetivo de se aperfeioar, Esprito, durante este perodo mais acessvel s impresses que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educ-lo.
Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 383.
24
Por que perde o Esprito encarnado a lembrana do seu passado?
No pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em sua sabedoria. Se o vu que lhe oculta certas coisas ficaria ofuscado como quem sem transio, sasse do escuro para o claro. Esquecido do seu passado ele mais senhor de si.
Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 392.
25
Tendncias instintivas; Simpatias inexplicveis e sbitas; Intuies e impresses como advertncias para no reincidir no erro; As lies do passado impressas na prpria conscincia e as boas resolues que tomamos para nossa melhoria interior; A observao de nossas ms inclinaes e das dificuldades por que passamos permitir que saibamos o que fomos, o que fizemos e o que necessitamos para nos corrigir. FEB: ESDE . 26 Nascer, Morrer, Renascer ainda e Progredir sem cessar, tal a lei. (Allan Kardec)