Reencarnação 1

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Deus a inteligncia
suprema, causa primria
de todas as coisas
Pergunta N 1 de O Livros dos Espritos - FEB
Apostila ESDE - FEB
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REENCARNAO
Lei Natural criada por
Deus.
Manifestao da justia
e misericrdia divina.
Retorno a vida fsica
para recapitular e
reaprender.
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REENCARNAO

ou

RESSURREIO?
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REENCARNAO
NA HISTRIA DA HUMANIDADE
CRENA MUITO ANTIGA CUJA
ORIGEM SE PERDE NO TEMPO;
RELIGIES DO ORIENTE NDIA
OS VEDAS;
O EGITO E A GRCIA;
NAS OBRAS FILOSFICAS MAIS
PURAS E ELEVADAS.
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O Espiritismo como os Espritos
a apresentam de um ponto de
vista mais racional, mais de
acordo com as leis progressivas
da natureza e mais de
conformidade com a sabedoria
do Criador, livre de todos os
acessrios da superstio.
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REENCARNAO NA BBLIA
JESUS e Nicodemos
Em verdade, em verdade, digo-te:
Ningum pode ver o reino de Deus se no nascer de
novo. So Joo, cap III, vv 1 a 12.

Joo Batista e Elias
(...) - Por que dizem ento os escribas que mister que
Elias venha primeiro?"
E Jesus, respondendo, disse-lhe: "Em verdade Elias vir
primeiro, e restaurar todas as coisas; Mas digo-vos que
Elias j veio e no o conheceram, mas fizeram-lhe tudo
o que quiseram. Assim faro eles tambm padecer o
Filho do homem. Ento entenderam os discpulos que
lhes falara de Joo Batista. Matheus 11, 14 e 15.
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FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA
REENCARNAO
I A doutrina da reencarnao, isto , a que consiste em admitir
para o Esprito muitas existncias sucessiva, a nica que
corresponde idia que formamos da justia de Deus para com os
homens que se acham em condio moral inferior; a nica que
pode explicar o futuro e firmar as nossa esperanas, pois que nos
oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas
provaes. A razo no-la indica e os Espritos a ensinam. Allan
Kardec: O Livro dos Espritos, questo 171 comentrio.

II A obrigao que tem o Esprito encarnado de prover ao
alimento do corpo, sua segurana, ao seu bem estar, o fora a
empregar suas faculdades em investigaes, a exercit-las e
desenvolv-las. til portanto, ao seu adiantamento a sua unio
com a matria. Allan Kardec: A Gnese, cap XI, item 24.

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FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA
REENCARNAO
III Mediante as diversas existncias corpreas que os
Espritos se vo expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeies.
As provaes da vida os fazem adiantar-se quando bem
suportadas. Como expiaes, elas apagam as faltas e purificam.
So o remdio que limpa as chagas e cura doente. Allan Kardec:
O Evangelho segundo o Espiritismo, cap V, item 10.

IV Pelo (.....) trabalho inteligente que ele [o Esprito] executa
em seu proveito, sobre a matria, auxilia a transformao e o
progresso material do globo, que lhe serve de habitao. assim
que, progredindo, colabora na obra do Criador, da qual se torna
fator inconsciente. Allan Kardec: A Gnese, Cap XI, item 24.

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FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA
REENCARNAO
V Os Espritos Superiores esclarecem que h expiaes nas
diferentes existncias no plano material, tendo em vista o
melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde
a justia?. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 167.

VI Os Espritos no ocupam perpetuamente a mesma categoria.
Todos se melhoram passando pelos diferentes graus da hierarquia
esprita. (...) A vida material uma prova que lhes cumpre sofrer
repetidamente, at que hajam atingido a absoluta perfeio
moral. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, introduo VI, p. 24.

VII As diferentes existncias corpreas do Esprito so sempre
progressivas e nunca regressivas (...). Allan Kardec: O Livro dos
Espritos, introduo VI, p. 25.

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FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA
REENCARNAO
VIII Os Espritos Superiores ensinam no haver faltas
irremissveis, que a expiao no possa apagar. Meio de
consegu-lo encontra o homem nas diferentes existncias
que lhe permitem avanar, conformemente aos seus
desejos e esforos, na senda do progresso, para a
perfeio, que seu destino final. Allan Kardec: O Livro dos
Espritos, introduo VI, p. 27.

IX A passagem pelos Espritos pela vida corporal necessria
para que eles possam cumprir por meio da ao material, os
desgnios cuja execuo Deus lhes confia. -lhes necessria, a bem
deles, visto que a atividade que so obrigados a exercer lhes
auxilia o desenvolvimento da inteligncia. Allan Kardec:
O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap IV, item 25.
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FUNDAMENTOS E FINALIDADES DA
REENCARNAO

X Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito
tem uma causa, tais misrias so efeitos que ho de ter uma
causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa tambm
h de ser justa. Allan Kardec: O Evangelho segundo o
Espiritismo, cap V, item 6.



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NAS IDIAS INATAS E NAS CRIANAS PRODGIO
(LE QUESTO 219);
219. QUAL A ORIGEM DAS FACULDADES
EXTRAORDINRIAS DOS INDIVDUOS QUE, SEM
ESTUDO PRVIO, PARECEM TER A INTUIO DE
CERTOS CONHECIMENTOS, O DAS LNGUAS, DO
CLCULO, ETC.?
LEMBRANA DO PASSADO; PROGRESSO
ANTERIOR DA ALMA, MAS DE QUE ELA NO TEM
CONSCINCIA. DONDE QUERES QUE VENHAM TAIS
CONHECIMENTOS? O CORPO MUDA, O ESPRITO,
PORM, NO MUDA, EMBORA TROQUE DE
ROUPAGEM.
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NAS LEMBRANAS DAS EXISTNCIAS
PRETRITAS RECORDAES ESPONTNEAS OU
PROVOCADAS (Regresso de memria ou por induo
de espritos desencarnados).




NAS COMUNICAES MEDINICAS;
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NOS FENMENOS DE TRANSCOMUNICAO
INSTRUMENTAL;



NAS EXPERINCIAS DE QUASE MORTE.
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Existem dois grandes estudiosos que procuraram
comprovar cientificamente a reencarnao,
entendida como uma lei natural:

Dr. Hernani Guimares Andrade desencarnou em
2003, mas deixou-nos uma vasta pesquisa sobre
reencarnao.
Foram por ele analisados a fundo 75 casos, dos
quais 8 deles esto relatados no livro Reencarnao
no Brasil.
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Dr. Ian Stevenson - da Universidade da Virgnia,
analisou 2600 casos, relatados no livro
Reencarnation and Biology (2300 pginas).

Sua pesquisa baseada nas marcas de nascena e
nos defeitos congnitos, analisando crianas at os 7
anos de idade.
So pesquisas srias, que vo muito alm da simples
imaginao infantil.
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De acordo com a Doutrina Esprita o planejamento
reencarnatrio pode ser concebido pelo prprio Esprito que
deseja reencarnar ou por espritos mais esclarecidos
especialmente designados para esta tarefa. Nesta segunda
alternativa, o planejamento reencarnatrio pode ser
elaborado ouvindo-se previamente o reencarnante, caso ele
tenha condies de opinar; do contrrio a reencarnao
adquire feio compulsria. Os Espritos Orientadores assim
nos esclarecem a respeito deste assunto:

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Na primeira situao, ele (...) prprio escolhe o gnero
de provas por que h de passar e nisso consiste o seu livre-
arbtrio. Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 258.


Na outra situao Deus lhe supre a inexperincia
traando-lhe o caminho que deve seguir como fazeis com a
criancinha. Deixa-o, porm, pouco a pouco, a medida que o
seu livre-arbtrio se desenvolve, senhor de proceder
escolha (...). Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo
262.
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Deus sabe esperar, no apressa a expiao. Todavia
pode impor certa existncia a um Esprito quando este pela
sua inferioridade ou m vontade, no se mostra apto a
compreender o que lhe seria mais til e quando v que tal
existncia servir para a purificao e o progresso do
Esprito, ao mesmo tempo que lhe sirva de expiao.


Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 262-a.

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Em que momento a alma se une ao corpo?

A unio comea na concepo, mas s se completa por
ocasio do nascimento. Desde o instante da concepo, o
Esprito designado para habitar certo corpo a este se liga por
um lao fludico, que cada vez mais se vai apertando at o
instante em que a criana v a luz.

Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 344.

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Qual, para este [o Esprito], a utilidade de passar pelo
estado de infncia?

Encarnado, com o objetivo de se aperfeioar, Esprito,
durante este perodo mais acessvel s impresses que
recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o
que devem contribuir os incumbidos de educ-lo.

Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 383.

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Por que perde o Esprito encarnado a lembrana do seu
passado?

No pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim
o quer em sua sabedoria. Se o vu que lhe oculta certas
coisas ficaria ofuscado como quem sem transio, sasse do
escuro para o claro. Esquecido do seu passado ele mais
senhor de si.

Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 392.

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Tendncias instintivas;
Simpatias inexplicveis e sbitas;
Intuies e impresses como advertncias para no
reincidir no erro;
As lies do passado impressas na prpria conscincia e as
boas resolues que tomamos para nossa melhoria interior;
A observao de nossas ms inclinaes e das dificuldades
por que passamos permitir que saibamos o que fomos, o
que fizemos e o que necessitamos para nos corrigir.
FEB: ESDE .
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Nascer, Morrer, Renascer ainda e
Progredir sem cessar, tal a lei.
(Allan Kardec)

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