A Geografia e Os Desafios PARTE 2
A Geografia e Os Desafios PARTE 2
A Geografia e Os Desafios PARTE 2
Aprender e ensinar Geografia pela via Interativa é fascinante, pois suas possibilidades
de desenvolver e estimular novas aquisições de conhecimento é ainda amplo e cheio de
novidades. Assim a informática como ferramenta de apoio ao processo ensino-
aprendizagem, é um recurso que permite trabalhar com os conteúdos da geografia
utilizando programas computacionais, que aliando teoria e prática possa garante no
futuro, grandes profissionais. Esse artigo vem mostrar e refletir sobre alguns trabalhos e
desafios do ensino da geografia no século XXI, focando a utilização das
Geotecnologias. Palavras Chaves: Geografia. Processo ensino-aprendizagem.
Geotecnologias
1.Introdução
Partindo dessas idéias esse artigo vem mostrar de maneira clara utilização de programas
como Spring, Arc Gis, Adobe Ilustration, Google Earth, AutoCAD Map dentre outros
que ajudem no processo de entendimento e análise do espaço, cabendo aos educadores
estimularem desde cedo esses alunos a se familiarizarem com essas novas ferramentas
mais práticas e modernas.
2.Parâmetros Curriculares Nacionais
·Criar condições para que o aluno possa começar, a partir de sua localidade e do
cotidiano do lugar, a construir sua idéia do mundo, valorizando
Contudo a minoria tem esse privilegio de aprender de maneira mais prática e fácil, com
escolas de boas estruturas, atualizadas, bastantes recursos e capitais (Escolas
particulares) o que ajuda na criação de um cidadão mais critico; enquanto a maioria dos
adolescentes e crianças do Brasil se quer tem contado com computadores e participam
ainda de uma aprendizagem tradicional e "decoreba".
Com base nessa nova realidade, programas como o Spring 4.0 desenvolvido pelo INPE
(2003), Google Earth(Google) e a utilização do GPS permitem fazer a interação e
análise dos espaços geográficos através de sensoriamento remoto, visão aérea da
superfície do planeta e a localização precisa de determinado ambiente.
Esses programas serão explanados superficialmente neste trabalho.
3.1Spring 4.0
O fato de o software SPRING ter sua licença de uso gratuita facilita seu uso não só na
universidade, mas também em outros locais. Isso dá grande flexibilidade ao aluno para
que este aprenda através do roteiro prático da disciplina de forma fácil, em casa, no
estágio, no trabalho e porque não dizer na praia com seu computador portátil. Também,
após o aluno ter se formado poderia utilizá-lo em sua empresa ou em outro ramo que vá
trabalhar contribuindo muito na sua futura atuação profissional. Entretanto, o fato de ser
gratuito não é o motivo principal para a adoção do SPRiNG como ferramenta de
aprendizagem, neste aspecto pode se concordar com (RÖHN et al, 2003). Há outros
aspectos muito mais importantes que foram levados em consideração tais como:
c) contem um sistema de ajuda eficiente que pode ser consultado durante a utilização do
software ou pode-se fazer uso do serviço de suporte que é gratuito.
·Conhecer os nomes dos países, suas cidades principais, população, mares, lagos, rios,
vulcões, acidentes geográficos mais importantes
·Medir distâncias
3.3GPS
O uso de qualquer modelo é relativamente simples, mas uma leitura prévia do manual e
um pouco de conhecimento de orientação geográfica fazem uma enorme diferença,
inscrever-se em algum curso que existe hoje em algumas cidades no Brasil ou procurar
um amigo que tenha algum modelo e saiba lhe ingressar no fascinante mundo da
navegação via satélite.
4. Conclusão
CHALITA, G.. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Gente, 2001. 102 p.
12/02/2014
AULAS
As aulas ocorrem todos os dias, das 9h às 17h, no campus da USF Unidade Swift. A
intenção é indicar os atuais métodos empíricos e as técnicas atualmente utilizadas por
cientistas sociais, seja para definir construtos (por exemplo: o que define uma pessoa
com baixa motivação e como é possível estimular uma melhora), seja para discutir as
relações causais entre variáveis observadas e os efeitos de tratamento sobre elas,
inclusive com auxílio de softwares.
http://educacaosec21.org.br/contribuicao-cientifica/
Como o nome sugere, este site nasceu da ideia de apresentar aos pais, gestores,
professores, especialistas e comunidade caminhos para melhorar o aprendizado.
Caminhos que procuramos identificar na ampla produção científica nacional e
internacional. Apesar do rigor técnico que sempre esteve presente, a intenção, no
entanto, nunca foi fazer apenas uma extensa e sofisticada compilação das evidências
que existem sobre ensino-aprendizagem, mas sim disponibilizar esse conhecimento para
que ele seja útil para a sociedade refletir sobre as políticas públicas e sua eficácia.
Esse trabalho teve inicio em 2007, no âmbito da Comissão Técnica do Todos pela
Educação, coordenada por Viviane Senna.
A partir do trabalho inicial de Gustavo Ioschpe foi agregada uma série de contribuições
até que, em março de 2009, o economista Ricardo Paes de Barros assumiu o desafio de
coordenar o projeto que envolveu 17 pesquisadores de quatro renomadas universidades
brasileiras (Fundação Getúlio Vargas (SP), Universidade Federal de Minas Gerais,
Ibmec-RJ e Universidade de São Paulo).O trabalho centrou sua atenção nos fatores que
estão sob controle das escolas e das Secretarias de Educação e que são determinantes do
aprendizado dos alunos, expresso na Meta 3 do Todos pela Educação.
http://educacaosec21.org.br/iniciativas/caminhos-para-melhorar-o-aprendizado/
Resumo
O livro "Intelectuais do século XX e a Educação no século XXI: o que podemos aprender com
eles?", que ora apresentamos, pretende introduzir o leitor num campo de reflexão que tem
muito a contribuir para a compreensão do homem e da educação contemporânea, à luz do
pensamento de autores que se tornaram clássicos, no decorrer do século XX, nas áreas das
ciências sociais (Max Weber, Norbert Elias e Pierre Bourdieu), psicologia (Jean Piaget e
Wilhelm Reich), filosofia (Wittignstein, Max Hokheimer, Theodor W. Adorno, Michel
Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari e Matthew Lipman), e, logicamente, na área da
educação, por meio da discussão do pensamento de John Dewey, um dos mais importantes -
se não o mais importante - pensador da educação no século XX.
Não se pretende responder a todas as questões da educação contemporânea, mas cada texto
possibilita a transição constante entre o conceitual e o cotidiano, entre os exemplos e a teoria,
entre as polêmicas e o consenso.
Como é característica de textos introdutórios - e é assim que olhamos para os ensaios que
compõem o presente livro -, os autores se preocuparam em apresentar seus respectivos textos
de forma objetiva e sintética, porém bem estruturados.
http://www.bv.fapesp.br/pt/auxilios/38590/intelectuais-do-seculo-xx-e-a-educacao-no-seculo-xxi-o-que-
podemos-aprender-com-eles/
EDUCAÇÃO NO SECULO XXI
Iniciei meus estudos, na área da educação, pelo desejo que considero sonho de minha parte –
conhecer propostas diferenciadas de educação – caminhei por diversas abordagens e, para
minha surpresa, percebi que não é tão utópico este meu desejo.
Minha viagem teve início na Visão Holística da Educação, onde diversos autores dão suas
contribuições para que a educação alcance o objetivo de formar o homem como ser integral,
considerando os aspectos físico, mental e espiritual.
Da Visão Holística passei à Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) – surgida na
Índia e se espalha pelo mundo contribuindo com o enfoque de se trabalhar valores humanos na
educação.
Esse relato é apenas para percebermos que existem muitas linhas de pensamentos, de idéias que
estão muito alem do tradicional e convencional que é trabalhado e divulgado. Portanto, cabe à
cada um de nós, educadores pesquisadores divulgarmos e tornarmos cada vez mais conhecida
essas abordagens educacionais mais humanas
https://fmaria.wordpress.com/
Um dos maiores desafios, ao saber que somos invadidos cotidianamente com inúmeras
informações, é lidar com esta nova sociedade, cuja revolução, nos meios de informação, mídia
e tecnologia, remete nosso pensar, refletir e agir sobre o como ensinar e aprender numa
sociedade aprendente.
Fica cada vez mais claro que o conhecimento é determinante recurso social, econômico,
cultural e humano neste novo período de nossa evolução histórica: a sociedade
aprendente. É Hugo Assman que nos diz que com a expressão sociedade aprendente
"pretende-se inculcar que a sociedade inteira deve entrar em estado de aprendizagem e
transformar-se numa imensa rede de ecologias cognitivas".
Em Pierre Lévy (1994), aprendemos que tais ecologias cognitivas são as complexas
relações que estabelecemos com a realidade, fazendo a utilização coletiva de nossas
inteligências com o entrelaçamento e a mediação dos avanços tecnológicos. Saber
aprender e ensinar no século XXI é enfrentar este desafio no nosso contexto educacional
atual: criar estratégias para o desenvolvimento de uma ecologia cognitiva geradora de
uma sociedade do conhecimento, onde competências e habilidades para aprender e
ensinar sejam acessíveis a todos. Um outro teórico importante, Peter Senge, nos fala
sobre a necessária construção de organizações de aprendizagem
O desafio que se configura, então, é pensar como nossas escolas, em suas ações
cotidianas, podem organizar ações educativas que atendam a demanda por
aprendizagens significativas e por efetivas construções de conhecimentos. Em nosso
momento histórico atual, reside nos projetos político-pedagógicos a busca por coerência
entre as práticas de ensinagens e os novos paradigmas científicos que, no contexto das
emergentes mudanças, devem estar presentes nas reformulações pedagógicas.
Um valioso aspecto a ser observado é a busca por ativas metodologias pedagógicas, que
fomente, nas redes informatizadas, às necessidades de acesso às informações e ao
conhecimento. Neste sentido, aprendentes e ensinantes precisam estar em movimentos
de parcerias na pesquisa, na investigação e na busca por coletivas modalidades de
aprendizagem. Importante desafio para o aprender e o ensinar no século XXI.
Os desafios elencados acima podem ser enfrentados com novos estudos, novas inserções
teóricas e práticas no campo educacional. A Psicopedagogia, no Brasil, tem contribuído
de modo significativo, para a necessária revisão da prática escolar cotidiana, inserindo,
nos espaços e tempos institucionais, novos paradigmas e novas dimensões para o ato
educativo.
O ensinante, como fundamental elemento - e por seu papel em cada sala de aula que
atua-, pode favorecer a mudança, visto ser ele que direciona sua própria prática
pedagógica. Apesar da predominância da perspectiva reprodutora do conhecimento que,
infelizmente ainda é paradigma dominante, com a presença da fala massiva e
massificante, hoje, com o apoio e o trabalho dos profissionais psicopedagogos
inserindo-se em diferentes espaços institucionais, metodologias mais criativas ganham
espaço no cotidiano escolar.
É, sem dúvida, uma realidade nova, complexa e desafiadora para a educação como um
todo - e para a Psicopedagogia em particular - esta sociedade contemporânea, do
conhecimento e aprendente, que pode ser vislumbrada como um campo aberto para
novos estudos, novas pesquisas e propostas educativas.
Para Boaventura Santos (1987) tal paradigma emergente teve sua origem na ciência de
nossa contemporaneidade, que por ele recebe a definição de ciência pós-moderna.
Assim, as revisões paradigmáticas, como caminho sendo trilhado, podem ser pensadas,
feitas e investigadas pela Psicopedagogia, que por sua própria história e pelo seu
desenvolvimento, caracteriza-se com espaço interdisciplinar que visa alcançar a
transdisciplinaridade, propondo a uma educação que atenda, efetivamente, as demandas
pro aprendizagem presentes na pós-modernidade.
Diante do que aqui expus, e de acordo com minha postura profissional, acredito sempre
ser necessário fazer proposições ao nosso pensar sobre os temas que trabalho. Apesar de
fazer análises, levantar questões e estudar determinados temas ser de grande
importância, cabe a quem se dedica a Educação e Psicopedagogia também fazer
proposições, ou seja, apontar alguns caminhos, sempre discutíveis e provisórios.
A prioridade, então, deve ser o aprendente e aqui surge uma outra proposição: a busca
permanente por metodologias ativas de construção de conhecimentos que atenda a
interesses e necessidades distintas, que respeite os diferentes ritmos, as distintas
modalidades e os estilos diferentes de aprender de cada um. A pesquisa constante e a
formação continuada, nos espaços e tempos da ação de cada ensinante, devem ser
perseguidas como parte de todo o trabalho educativo.
" O grande problema do educador não é discutir se a educação pode ou não pode, mas é
discutir onde pode, como pode, com quem pode, quando pode, é reconhecer os limites
que sua prática impõe e perceber que o seu trabalho não é individual, é social e se dá na
prática de que ele faz parte."
Aprender é uma de nossas capacidades humanas, que faz com que sentidos e
significados sejam despertos para um viver ético e cidadão. Em nossa
contemporaneidade, os caminhos que estamos a vislumbrar sobre o aprender e o ensinar
contemporâneo, podem apontar para novos modos de ser e estar atuando em Educação,
Psicopedagogia e Aprendizagem. Tais caminhos podem gerar novas modalidades de
ensino onde o autoritarismo ceda espaço para a solidariedade e para o desenvolvimento
de novas habilidades criativas, colaborativas e comunicacionais essenciais ao processo
de construção do conhecimento.
Deste modo, nosso maior desafio é promover espaços e tempos nas instituições
educacionais para que a aprendizagem seja, de fato, cooperativa, lembrando com Jean
Piaget o quanto a cooperação é fundamental fator para o desenvolvimento humano.
Para aprender e ensinar no século XXI é preciso, essencialmente, cooperar, operar junto
com, favorecendo o equilíbrio nos intercâmbios presentes na sociedade de nosso tempo
e resultando numa aprendizagem que traga à luz internos processos de desenvolvimento
que só acontecem quando, enquanto aprendentes, os seres humanos interagem com os
outros.
Assim, resta desejar com todos os nossos pensamentos, emoções, sentimentos e ações
que as instituições educacionais do século XXI - onde possamos cada vez mais crescer
como seres humanos- sejam como a escola sonhada por Paulo Freire e, por tantos de
nós, desejada.
"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de
amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
Bibliografia:
joaobeauclair[arroba]yahoo.com.br
Homepage: http://www.profjoaobeauclair.net