Relatório de Estagio
Relatório de Estagio
Relatório de Estagio
Engenheiro Coelho
Junho/2022
Centro Universitário Adventista de São Paulo
Campus Engenheiro Coelho
Dados do estagiário
Período de realização
Engenheiro Coelho
Junho/2022
1. Introdução e referencial bibliográfico
O agronegócio é um setor que não pode parar e não parou nem durante o auge da
pandemia, sendo considerado o setor de melhores resultados nos últimos dois anos, período de
restrições para boa parte do mercado. Setor essencial, produtor de alimentos, como base da
economia de qualquer país, teria que estar à frente, garantindo abastecimentos para todos. No
caso, o setor sucroalcooleiro cresceu, bem como os preços dos produtos estiveram em alta,
como também os preços dos insumos cresceram exponencialmente. Mudanças diárias nos
valores de fertilizantes, ofensivos e outras ferramentas estratégias para a lavoura tiveram seus
aumentos e ocupações (OLIVEIRA et. al., 2012).
Oliveira et. al., 2012, enfatiza que nos últimos anos, o Brasil vem se sobressaindo no
setor sucroenergético pela grande expansão na produção de cana-de-açúcar, matéria-prima
que é amparada para a produção de etanol, açúcar e bioeletricidade. O país vem buscando
fixar-se cada vez mais no mercado internacional, perpetrando com que as organizações dos
mais diversos setores aprimorem os resultados através da padronização dos processos,
redução das perdas e garantia da qualidade dos produtos lançados através de certificações e
fiscalizações.
A história da agroindústria canavieira no Brasil é distinguida por um grande período
de intervenção estatal. As mudanças institucionais que advieram neste importante segmento
do agronegócio nacional apontaram profundamente a sua história (GONÇALVES et. al.,
2015). Ultimamente, as indústrias estão passando por um cenário de dinamismo e uma
competitividade cada vez maior, especialmente frente à crise econômica do Brasil. A busca
por produção em quantidade deixa de ser foco, agregando-se a questão da qualidade dos
produtos finais. Frente a isso, a matéria-prima a ser empregada no processamento da cadeia de
produção de um apontado produto torna-se primordial no alcance dos objetivos e metas de
uma instituição.
O setor sucroalcooleiro vem entravando um grande espaço no Brasil. A produção de
cana-de-açúcar já ultrapassa as 19 maiores culturas agrícolas plantadas em solo nacional,
chegando a 515,83 toneladas em termo de área colhida, passando de soja e milho
(NOVACANA, 2008). Com o advento do plantio mecanizado e a expansão de área plantada,
é infalível a necessidade da aquisição de informações sobre o plantio para se abranger
controle de tudo o que está acontecendo no canavial.
Segundo Ravelli (2013), os indicadores de qualidade em plantações de cana-de-açúcar
no Brasil veem sendo usados desde a década de 1990, no entanto, o controle da qualidade está
ligado diretamente com a forma como o plantio é feito, com objetivo de amortecer os custos
de mão-de-obra e aumentar a produtividade.
Barros aponta que o controle de qualidade sendo bem disposto, o aumento da
produtividade e a longevidade dos canaviais é evidente, além da redução dos custos de
possíveis retrabalhos (BARROS, 2008).
Cherubin (2019) assinala que a qualidade agrícola da cana-de-açúcar é um fator
muito debatido atualmente, pois através dela se dispõe de vários derivados, além de ser um
elemento em que se utiliza praticamente tudo.
Coleti; Stupielo (2006) considera a operação de plantio de cana-de-açúcar, essencial
para que a produtividade seja alcançada com êxito, apontando que as decisões gerenciais
nesta fase terão consequências em todo ciclo da cultura.
Carlin; Silva e Perecin (2004) ressaltam a importância de apropriadas práticas
agronômicas no momento do plantio, pois motivará o sucesso da cultura da cana de açúcar,
assim sendo com um bom plantio pode-se alcançar uma população de plantas adequadas,
ausência de pragas durante a fase inicial da cultura, bom uso do solo e outras características
relacionadas para gerir o canavial à boa colheita.
Beaclauir; Scarpari (2006) apontam que o plantio é sempre o investimento decisivo na
direção de qualquer cultura, sendo o alicerce para seu desenvolvimento e constituem quais
forem às práticas de plantio empregadas, podendo ser semimecanizadas ou mecanizadas, elas
precisam atender tais demandas.
Além disso, a inserção de modernas tecnologias dedicadas à operação de plantio, única
etapa agrícola que não era mecanizada da cultura da cana-de-açúcar, reduz a demanda de
mão-de-obra e trazem consigo a reivindicação de um novo perfil de trabalhadores rurais. A
utilização da informática nas novas tecnologias agrícolas é o novo paradigma de aplicação
tecnológica na agricultura (TSCHIEDEL e FERREIRA, 2002).
A utilização da colheita mecanizada na cana-de-açúcar representou um dos maiores
avanços no setor. A mudança no sistema de colheita com corte manual de cana-de-açúcar,
para a colheita totalmente mecanizada proporcionou aumentos consideráveis nas perdas de
cana e impurezas, bem como revelou um expressivo ganho em áreas colhidas e na matéria-
prima processada pelas indústrias. Em benefício, cita-se que o sistema de colheita mecanizada
favorece não só as usinas, mas também o meio ambiente, uma vez que não há necessidade de
queimada dos canaviais, processo este comum na colheita manual da cana (BENEDINI et al.,
2009).
Precisado à adoção do sistema de colheita totalmente mecanizada, a quantificação das
perdas no processo de colheita provoca as correções de falhas mecânicas e operacionais. A
identificação e minimização das perdas no campo espalham diretamente em aumento de
ordem financeira.
As perdas incididas durante a colheita da cana-de-açúcar podem ser racionadas entre
perdas visíveis e invisíveis. Consideram-se visíveis primeiramente tocos, despontes, toletes,
pedaços e canas inteiras. Essas perdas podem ser prontamente identificadas visualmente a
campo após a colheita e determinadas por coleta manual e pesagem. As perdas invisíveis, na
forma de caldo, serragem e estilhaços de cana, que ocorrem devido à ação de mecanismos
rotativos que cortam, picam e limpam a matéria-prima durante o processamento no interior da
colhedora, duramente é identificada visivelmente a campo, apesar de sua importância, a difícil
quantificação faz com que as mesmas sejam ignoradas ou pouco consideradas por muitos
autores, total ou parcial (BURLEIGH, 1988; NEVES et al., 2006; MAGALHÃES et al.2008;
APOLINÁRIO et al.2017).
A cultura da cana-de-açúcar está sujeita ao ataque frequente de pragas, que
dependendo do estádio da planta e da intensidade de ataque podem originar danos
consideráveis, se não controladas. Dentre os insetos-praga mais importantes da cultura,
destaca-se a broca, Diatraea saccharalis, que pode ocasionar rigorosos danos nas plantas
e, portanto, reduzir sua produtividade. Igualmente, as pragas associadas ao solo
concebem também um dos principais problemas no cultivo dessa gramínea, sobretudo
em função da intensidade de perdas que podem gerar na cultura.
Pragas de solo, como corós, Migdolus, gorgulho, cupins, cigarrinha-das-raízes e
broca peluda, são capazes de gerar danos graves à cana-de-açúcar. Como princípio geral
seu controle precisa advir preferencialmente por ocasião do preparo da lavoura ou do
plantio.
O controle de pragas associadas ao solo na cultura da cana-de-açúcar pode ser
realizado de forma preventiva ou curativa, aplicando estratégias químicas, biológicas,
culturais ou comportamentais dependendo da praga em questão. Esse domínio deve ser
racionalmente utilizado, através dos resultados do monitoramento das pragas de solo
nas áreas de reforma, sendo a porcentagem de trincheiras com touceiras danificadas a
base para a definição da necessidade de intervenção.
A utilização de maturadores na cultura da cana-de-açúcar comporta o manejo da
cultura em seu moderno sistema de produção, tendo como utilitário adicionar a produtividade
e antecipar o corte quando aplicado no início da safra ou prolongar o período de produção,
quando aplicado em final de safra (VIANA et al, 2007).
Watt et al (2014) reforça que o processo de maturação da cana-de-açúcar envolve a
formação de açúcares nas folhas, o transporte e armazenamento do colmo. Além disso, o
colmo é composto por uma sucessão de internódios em diferentes estágios fisiológicos, e é
nesses internódios que se acumula grande quantidade de sacarose em condições favoráveis à
maturação. Os internódios imaturos, encontrados na região apical do colmo, exibem folhas
verdes, são fibrosos, com alta concentração de hexoses e baixa concentração de sacarose. Em
um colmo maduro, próximo à base da planta, todo o internódio tem concentração semelhante
de sacarose. A taxa de acúmulo de sacarose é maior durante a última fase do ciclo da cultura,
quando os colmos têm pequena taxa de crescimento, coincidindo com períodos de restrições
induzidas pelo clima que levam à maturação (WATT et al., 2014).
Outro ponto importante a destacar é o clima que influencia no desenvolvimento da
planta e, consequentemente, na produção de sacarose da cana-de-açúcar. O clima ideal é
aquele com duas estações distintas, sendo uma quente e úmida para proporcionar a
germinação, perfilhamento e desenvolvimento vegetativo, seguido de outra fria e seca, para
promover a maturação natural (CAPUTO et al., 2008).
MOORE & MARETZKI, 1996; ANDRADE, 2006, apontam que o crescimento
vegetativo ótimo ocorre em temperaturas entre 28 e 34ºC, enquanto a maturação natural exige
temperaturas abaixo de 21ºC e/ou déficit híbrida, fazendo com que o fotoassimilado
(sacarose) necessário para a expansão dos tecidos da planta seja desviado para
armazenamento nos colmos, restringindo o crescimento vegetativo.
Uma opção para controlar e aperfeiçoar a maturação e consequentemente a produção e
colheita da cana-de-açúcar são a aplicação exógena dessas substâncias químicas indutoras de
maturação.
Vemos, contudo que a cana-de-açúcar passa por todo um processo para que se obtenha
um produto final. Conforme os autores acima citados, abordamos alguns pontos importantes
em relação ao processo. Além disso, vemos que é importante a análise de maturação da cana-
de-açúcar que permite conhecer melhor o momento para a colheita, o que influencia o valor
do pagamento, peso e teor de sacarose. A conferência de análise é também apontada como
uma fase importante, sendo que o produtor realiza a pré-análise, podendo comparar os
resultados entre algumas usinas. Além da conferência de análise, existe ainda a conferência
interlaboratorial, onde se identifica se todos os laboratórios trabalham com os mesmos
resultados das amostras. Após é realizado a fiscalização de pesagem, onde se realiza a
pesagem dos caminhões, bem como a conferência, através desta fase são verificados os
documentos que atestam as calibrações feitas por empresas certificadas pelo Inmetro.
A fiscalização é realizada através de pessoas que atuam nos laboratórios, fiscalizando
materiais e equipamentos, confere a calibração, manutenção, além de verificar peso da
amostra, qualidade (se apresenta esmagamento ou extração de caldo que possa prejudicar os
resultados das análises além de garantir a realização das análises no modelo e nas normas
ABNT NBR.
A importância da cana-de-açúcar pode ser atribuída à sua múltipla utilização. Visto
que, a cultura da cana-de-açúcar ganhou destaque no agronegócio, além disso, a preocupação
com as alterações climáticas (aquecimento global) e a busca por energia renovável e menos
poluente, evidenciaram a cana-de-açúcar no mundo todo. Esses fatores levaram a um grande
aumento no cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene em sua forma
natural, requer novo plantio após quatro ou cinco colheitas. Isso se explica porque o pisoteio
por máquinas e veículos durante o cultivo e na colheita, compacta o solo. Assim sendo a cada
novo ciclo são realizadas análises da cultura da cana-de-açúcar para avançar a novas safras.
Para garantir o desenvolvimento saudável da cultura da cana-de-açúcar, é necessário
se atentar aos fatores importantes como época de plantio, preparo do solo, espaçamento e
profundidade, quantidade necessária de mudas, controle de pragas e plantas daninhas. A
escolha correta da época de plantio é fator fundamental para obter bons resultados em relação
ao desenvolvimento da cultura.
Nesse sentido, as condições climáticas contribuem para o acúmulo de açúcar enquanto
alta disponibilidade de água, temperaturas elevadas e alto índice de radiação solar são
responsáveis pelo crescimento da planta.
Diferentes autores apontam sobre a cultura da cana-de-açúcar. Gava et. al., 2001;
Santos et. al., 2009 apontam que é importante à utilização de modelos de crescimento bem
como doses de fertilizantes na produtividade. Outro ainda como Oliveira et. al., 2004; Silva
et. al., 2012 apontam a eficiência do uso da água de cultivares e evolução temporal de
variáveis agronômicas.
Contudo, a cultura da cana-de-açúcar tem duas fases fisiológicas distintas. Em uma
delas ocorre um intenso desenvolvimento vegetativo, e o canavial ganha massa verde,
estimulado por temperaturas altas e ocorrência de chuvas. Esta fase, chamada de vegetativa,
ocorre com maior intensidade de outubro a março. A outra fase é de acúmulo de sacarose, que
vem logo em seguida, quando a temperatura tende a ficar mais amena, e a quantidade de
chuva tende a se reduzir. Esta transição da fase vegetativa para a de acúmulo de sacarose,
ocorre em meados de fevereiro e pode se estender até a colheita do canavial.
Ao longo dos anos, porém, observamos aumento ou redução dos teores de sacarose,
em consequência das variações climáticas interagindo com a cana-de-açúcar. Para tanto,
através das referências bibliográficas pesquisadas foi possível compreender e assimilar
melhor todas as atividades realizadas durante o período de estágio na empresa que abaixo vai
ser descrita.
2. Apresentação da empresa
A Socicana – Associação dos Fornecedores de Cana de Guariba – é uma sociedade
civil, sem fins lucrativos, fundada em 15 de fevereiro de 1.951. A entidade está sediada na
cidade de Guariba, interior do Estado de São Paulo. Constitui-se em um órgão de
representação da classe produtora canavieira. Sua atuação se concentra em um raio de 100
quilômetros da sede, onde seus 1.216 integrantes possuem atividade.
É uma empresa referência no setor, sendo que possui representatividade da classe
diante dos governos e sociedade; capacitação de alta qualidade; suporte Jurídico nas questões
ambientais, trabalhistas e da produção; Assistência Social, Plano de Saúde; comunicação com
o produtor e diversos públicos; departamento Técnico com serviços especializados;
Laboratório para análise da matéria-prima; boas práticas para a sustentabilidade e
certificações.
Tem como missão promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos
produtores de cana-de-açúcar, por meio da orientação e articulação de serviços, da atuação na
defesa de seus direitos e fortalecimento do associativismo.
A visão é ser reconhecida como líder na articulação e gestão de iniciativas que
ofereçam competitividade aos produtores de cana-de-açúcar. Apontando como valores
Relacionamento Responsabilidade, Ética, Empatia, Respeito, Comprometimento, Excelência
e Atenção.
Figura 1 – Socicana
Fonte – O autor (2022)
3. Atividades desenvolvidas
O estágio supervisionado foi realizado na Socicana (Associação dos Fornecedores de
Cana de Guariba).
A carga horária semanal foi de 40 horas, totalizando 168 horas de estágio, sendo
iniciado em 01 de Julho de 2022 e concluído em 31 de Julho de 2022.
A escolha da Socicana para realização do estágio deve-se a oportunidade de poder ter
contato com uma das áreas do agronegócio e a possibilidade de acompanhar no campo todo
processo. Ainda em relação à escolha da Socicana para realização do estágio, esta foi feita
levando em conta que é uma referência no setor.
O objetivo deste estágio foi vivenciar na prática as atividades de um engenheiro
agrônomo junto a uma associação de fornecedores de cana, que apresenta uma demanda
crescente no processo como um todo.
Durante o desenvolvimento do estágio foram realizadas algumas atividades, que
através das quais e também do dia a dia na empresa se fizeram bem produtivos.
A realização do estágio ocorreu no campo, realizando acompanhamentos,
identificação e análises juntamente ao Supervisor que se dispões a acompanhar-me durante o
período, orientando, auxiliando, acompanhando, demonstrando todo o processo, além da
realização de levantamento de pragas, regulagem de bombas para aplicação de herbicida.
De grande valia foi cada momento e cada atividade realizada, pois veio acrescentar
ainda mais tanto na vida profissional, quanto na vida pessoal, além de melhor compreensão
das disciplinas ministradas durante o curso.
O estágio iniciou-se com a apresentação da equipe de trabalho bem como de todos os
departamentos, além das estruturas onde seria desenvolvido o estágio. Também foi possível
nesse início de estágio, conhecer um pouco de cada programa, tanto de gestão quanto de
sustentabilidade. O presente estágio foi desenvolvido conforme mencionado acima, no campo,
tendo como foco a cana-de-açúcar.
As atividades realizadas foram divididas em etapas, sendo elas:
Qualidade no Plantio: acompanhamento às frentes de trabalho nas usinas, onde
estavam sendo coletadas canas dos associados;
Perdas na Colheita – através desta atividade, foi possível verificar o processo após a
colheita. Verificando a pesagem de lascas, tocos, cana inteira. Esse processo auxiliou
para a realização do levantamento de dados e na entrega ao produto associado;
Controle de pragas – através da realização da análise após o plantio, foi possível
identificar a ausência de pragas;
Análise de maturação – acompanhamento do processo de maturação e indicação onde
a colheita é realizada;
Fiscalização – esta atividade atende ao associado, emite relatório geral sobre o nível
do plantio / colheita;
Análise da cultura – atividade realizada com objetivo de verificar quais variedades de
análises que são feitas, acompanhamentos, oferecimento de serviços técnicos aos
cooperados.
Os cooperados da Socicana são usinas parceiras fornecedoras de cana, que permitem a
realização de todo processo da cana-de-açúcar.
Além da oportunidade de realização das atividades acima citadas, também foi possível
constatar que como parte de sua estratégia de atuação, a Socicana engloba os pilares do
desenvolvimento sustentável como podemos citar o programa Top Cana, que foi criado pela
própria Associação, visando à responsabilidade socioambiental, às boas práticas agrícolas, à
gestão adequada da propriedade rural, assim como à gestão das finanças nas etapas
produtivas.
Durante a participação das atividades diárias no campo, foi possível registrar através
das fotos abaixo um pouco da oportunidade vivenciada.
As fotos seguintes foram realizadas as perdas de colheita, fiscalização e análise da
cultura.
BEAUCLAIR, E.G.F.; SCARPARI, M.S. Noções fitotécnicas. In: RIPOLI, T.C.C.; RIPOLI,
M.L.C.; CASAGRANDI, D.V. (Org.). Plantio de cana-de-açúcar: estado da arte. V. 1.
Piracicaba: Livroceres, 2006, p. 80-9.
MOORE, P.H. & Maretzki, A. (1996) Sugarcane. In: Zamski, E.; Schaffer, A.A. (Eds.),
Distribuição de foto assimilados em plantas e culturas (p.643-669). New York: Marcel
Dekker.
VIANA, R.S., MUTTON, M.A., BARBOSA, V., PRETTO, A.M. & Durigan. R.
Maturadores químicos na cana-de-açúcar (Saccharum spp) aplicados em final de safra.
Revista de Biologia e Ciências da Terra, 7, 100-107. Disponível em
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50007212. – acessado em 25 de julho de 2022.
WATT, D.A., MCCORMICK, A.J. & Cramer, M.D. (2014). Fisiologia da fonte e do
sumidouro. Em P. H. Moore & F. C. Bota, F. C. Sugarcane: Physiology, Biochemistry and
Functional Biology. P. 483-520. Oxford: Willey Blackwell.
6. De acordo (assinaturas e carimbo, se houver)
Estagiário: _____________________________________________