Trabalho de Grupo Estruturas Dos Mercados
Trabalho de Grupo Estruturas Dos Mercados
Trabalho de Grupo Estruturas Dos Mercados
Introdução à Economia
Índice Geral
Conteúdo
Capa………………………………………………………………………………………………….i
Índice Geral........................................................................................................................ ii
Resumo.............................................................................................................................. 3
Introdução............................................................................................................................ 4
Estruturas de mercado
Concorrênçia perfeita, Monopólio………………………………………………………………..5
Barreiras à entrada………………………………………………………..……………………..18
Barreiras à saída……………………………………………………...………………………….23
Modelo de Porter……………………………………………………………………..…………..24
Bibliografia……………………………………...…………………………………………………26
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Resumo
Palavras Chave:
Mercado, Concorrência Perfeita/Imperfeita/Monopolística, Monopólio, Oligopólio.
Introdução
Estruturas de Mercado
O que é o Mercado?
Concorrência Perfeita
Oligopólio
Monopólio Natural
O que é o Monopólio?
O que é o Oligopólio?
Fonte: Samuelson and Nordhaus, Economics 19th Edition, McGraw Hill International 2009
Na figura 9-1 temos representado duas situações que uma empresa enfrenta nos dois tipos
de mercado;
(a) A empresa perfeitamente competitiva pode vender tudo o que deseja ao longo de sua
curva dd horizontal sem alterar o preço de mercado. (b) Para o concorrente imperfeito a
curva da procura se inclina para baixo à medida que o preço mais alto reduz as vendas, e, a
menos que seja um monopolista protegido, um corte nos preços de seus rivais mudará
consideravelmente sua própria curva da procura para a esquerda, para dd.
1. Economias de escala
O que são?
Automóvel
Exploração petrolífera
Petroquímica
Grande distribuição
Telecomunicações
Banca
Farmacêutica
Esta lista está longe de ser exaustiva. No limite, podemos dizer que todos os
sectores podem beneficiar de economias de escala, desde que exista algum grau de
padronização da sua produção. Elas são a principal razão para as fusões e
aquisições de empresas.
A Complexidade
Podemos ver como a relação entre o tamanho do mercado e as economias de escala ajuda
a determinar a estrutura do mercado. Existem três casos interessantes, ilustrados na Figura
9-2
Fonte: Paul Samuelson and William Nordhaus, Economics 19th Edition, McGraw Hill International
2009
Este estudo examinou o impacto das condições de custo nos padrões de concentração. A
coluna (1) mostra a estimativa do ponto em que a participação de mercado média de longo
prazo de cada uma das três principais empresas da coluna (2).
Os custos totais e marginais de produção no quadro 9-5 são agora agregados aos custos
totais e marginais das receitas. A condição de lucro máximo é onde a RM e CM, com q * 4,
P * $ 120 é no máximo TP $ 230 ($ 120 4) $ 250
Gráficos (a) e (b): O equilíbrio maximizador de lucro pode ser mostrado usando curvas
totais ou marginais
Observação:
2. Barreiras à Entrada
Restrições Legais
alguns exemplos:
Barreiras à saída
Barreiras à saída são fatores que inviabilizam a saída das empresas de uma
determinada indústria. As principais barreiras à saída são:
Activos especializados
Negócios com baixo valor de liquidação ou elevados custos de conversão ou de
transferência.
Custos fixos de saída
Reportam-se a pagamentos legais a serem feitos pela empresa para sair dos
mercados incluem indemnizações ou compensações de várias ordens.
Relações estratégicas
Uma saída do mercado pode prejudicar a empresa em termos de relações
estratégicas com outros negócios da empresa, em termos de imagem, marketing ou
acesso ao mercado de capitais.
Barreiras emocionais
A seguinte tabela refere alguns dos pontos altos e baixos de relação entre as
barreiras:
Baixas Elevadas
Elevadas Rendimento elevado Risco Risco elevado alto
estável - Melhor cenário rendimento
Baixas Risco baixo baixo Rendimento baixo Risco
rendimento elevado - Pior cenário
Modelo de Porter
Fonte: Wikipédia
O Modelo das cinco forças de Porter é um dos modelos de gestão mais utilizados na
definição de planos estratégicos e consiste em relacionar a organização e o
ambiente em que esta se insere. Através deste modelo é possível determinar o grau
de atratividade de uma indústria, o mesmo será dizer, a sua rendibilidade a longo
prazo. É uma ferramenta que permite uma análise competitiva que relaciona a
rivalidade entre empresas, o poder negocial de clientes, a ameaça a novos
substitutos, o poder negocial de fornecedores e a ameaça de novas entradas
(barreiras à entrada). Segundo este modelo cada uma destas forças competitivas
exerce influência sobre a atratividade da empresa. Quando as empresas numa
indústria são muito rentáveis as tentativas de entrada nessa indústria são
igualmente elevadas. A procura por rendibilidades elevadas é frequente. Decorre
que a existência de muitos concorrentes em determinada indústria diminui a sua
rendibilidade, como consequência da diminuição da procura para cada um deles.
Assim, as empresas que operam num setor com estas características tendem a criar
Bibliografia
https://www.portal-gestao.com/artigos/6202.html
https://slideplayer.com.br/slide/1695903/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter
https://moodle.ips.pt/1920/course/index.php?categoryid=7&lang=pt
Livro: Paul Samuelson and William Nordhaus, Economics 19 th Edition, McGraw Hill International,
2009