Provacefet

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 15

LNGUA PORTUGUSA E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Carta a um jovem poeta O homem um deus quando sonha e um mendigo quando pensa.

. (Hlderlin) No princpio o sonho. E, depois dele --- mas implicando-o, necessariamente ---, o contato, o contraste e o confronto com a estranheza das coisas. O movimento humano se faz da fantasia para a concretude do mundo. Temos que perder o macio inimaginvel do sonho, sua difana gentileza de ps de l, para ancorar no concreto. Temos que saltar de paraquedas, na direo da realidade. Torna-se indispensvel, nesta hora, um aparelho minimamente capaz de amortecer o choque contra a terra: tranco fundador. , porm, ilusrio supor que tal passagem possa processar-se sem ruptura --- e sem vertigem. Machado de Assis, do alto de sua ironia, garante que melhor cair das nuvens do que de um terceiro andar. No estou seguro de que este aforismo possa adequar-se, com propriedade, ao tema que examinamos. Os sonhos no so nuvens, mas a primeira ptria do homem. Cair deles --literalmente --- perder o paraso, vicissitude com certeza mais dolorosa do que partir uma perna, aps a queda de um terceiro pavimento. O poeta, o ficcionista do o salto do sonho para o signo compartilhado. Existe, fora de dvida, um sofrimento na agonia da criao artstica, na medida em que ela um parto --- e um nascimento. Pulamos do avio, abandonamos o grande bojo narcsico pela aventura de recortar em palavras, imagens e metforas aquilo que nosso mistrio original. No obstante, na dor universal desse processo de subjetivao, por cujo intermdio o ser humano se eventra, para conhecer-se, o artista fica com a melhor parte. Ele consegue construir um sonho --- ou um voo --- dirigido, cujo destino se consuma na obra de arte. O artista conquista e preserva, portanto, sua condio de fazendeiro do ar permanecendo no territrio da semitica --- lugar onde o humano se embriaga da insustentvel leveza do ser. PELLEGRINO, Hlio. A burrice do demnio. Rio de Janeiro: Rocco, 1988 aforismo: afirmao curta que estabelece uma regra prtica; difano: muito fino, transparente; eventrar-se: expor as vsceras do prprio ventre; narcsico: excessivamente centrado em si mesmo; semitica: cincia que estuda os signos (letras, gestos, desenhos, etc) e seus significados; vicissitude: acontecimento imprevisto, geralmente desfavorvel. QUESTO N 1: De acordo com a Carta a um jovem poeta, a construo do sonho tem como resultado a a) estranheza das coisas. b) concretude do mundo. c) criao artstica. d) primeira ptria do homem. QUESTO N 2 , porm, ilusrio supor que tal passagem possa processar-se sem ruptura e sem vertigem, a passagem, prpria do movimento humano, a que este trecho faz referncia ocorre, segundo o autor do texto 1: a) da fantasia para a concretude do mundo. b) do concreto para o inimaginvel do sonho. c) da queda das nuvens para o choque contra a terra. d) do salto de para-quedas para o paraso dos sonhos. QUESTO N 3 O poeta, o ficcionista do o salto do sonho para o signo compartilhado. O resultado desse salto metafrico, segundo o texto 1, concretiza-se a) na dvida e no sofrimento. b) em palavras, imagens e metforas. c) no mistrio original do sonho. d) na dor universal e atemporal.

QUESTO N 4 Observe as palavras grifadas no texto 1 (necessariamente humano concretude saltar nesta de). Marque a alternativa abaixo em que conste, respectivamente, a classe gramatical a que cada uma das palavras grifadas pertence. a) Advrbio; Substantivo; Adjetivo; Verbo; Pronome; Preposio. b) Advrbio; Adjetivo; Substantivo; Verbo; Pronome; Preposio. c) Adjetivo; Advrbio; Substantivo; Verbo; Preposio; Pronome. d) Advrbio; Adjetivo; Substantivo; Verbo; Preposio; Pronome. QUESTO N 5 Os sonhos no so nuvens, mas a primeira ptria do homem. Cair deles --- literalmente --perder o paraso, vicissitude com certeza mais dolorosa do que partir uma perna, aps a queda de um terceiro pavimento. Em relao ao MAS e ao MAIS grifados no fragmento acima, podemos afirmar que a) diferenciam-se somente em relao pronncia. b) a primeira tem o significado de intensidade; a segunda, de oposio. c) a primeira tem o significado de oposio; a segunda, de intensidade. d) ambas possuem o mesmo valor significativo. QUESTO N 6 No obstante, na dor universal desse processo de subjetivao, por cujo intermdio o ser humano se eventra, para conhecer-se, o artista fica com a melhor parte. Podemos afirmar que a palavra grifada a) traz em si a idia de posse e deve ser colocado entre possuidor e possudo. b) poderia ser alterada pela palavra que, sem alterao de significado. c) est utilizada incorretamente, pois no pode ser antecedida por preposio. d) est utilizada incorretamente, pois deveria ser seguida por artigo. QUESTO N 7 O artista conquista e preserva, portanto, sua condio de fazendeiro do ar permanecendo no territrio da semitica... A conjuno portanto, grifada no fragmento, indica a idia de a) concluso. b) realce. c) oposio. d) consequncia. Texto 2 Para que servem os sonhos? H milhares de anos o ser humano fascinado pelos sonhos. Em inmeras culturas ancestrais, acreditava-se que as mirabolantes alucinaes noturnas pudessem conter a chave de eventos futuros, revelados por meio de profecias, orculos, vises. Beberam da mesma fonte sacerdotes, pitonisas e videntes de toda sorte, capazes de enxergar no enredo onrico de smbolos misteriosos um enigma prtico, plenos de significados concretos, que pudesse esclarecer o rumo da vida. [...] A crena no poder divinatrio dos sonhos no restrita s sociedades primitivas ou j extintas. Ainda hoje, entre a maioria pobre das populaes urbana e rural, impossvel no encontrar quem interprete um sonho como aviso ou premonio digna de orientar aes de compra e venda, casamentos, ocorrncias trgicas, viagens, contratos e apostas a dinheiro. A crena na capacidade preditiva do sonho tem razes profundas na histria e ramificaes extensas na cultura, permeando quase todos os aspectos da sociedade. Tamanha f nos sonhos no encontra nenhum paralelo no meio acadmico, onde as opinies se dividem em teorias dspares, mas unidas em torno de um ponto: sonhos refletem processos fisiolgicos endgenos, e no fenmenos premonitrios de origem exgena ao sonhador. Desmistificar o fenmeno onrico em sua concepo popular tarefa que vem sendo levada a srio por investigadores do crebro e da mente de todo tipo, de bilogos a fsicos, de psiclogos a

lingistas, de cientistas de computao a filsofos. As vertentes cientficas de explicao, cticas quanto aos deuses, focam sua busca em mecanismos subjacentes ao sonho. [...] De onde veio, afinal, a importncia dos sonhos para ns, e qual sua relevncia para o futuro da espcie? A experincia onrica foi provavelmente a primeira demonstrao para nossos ancestrais de que a percepo sensorial pode ser apenas um teatro de iluses. No momento em que foi possvel experimentar vividamente a riqueza onrica e lembrar-se disso na viglia, tornou-se possvel perceber que nem tudo que pensado precisa corresponder a uma percepo ou ato motor na vida real. Da para a imaginao consciente pode ter sido um pulo. Dessa imaginao para o planejamento do futuro e a lembrana do passado, articulados enquanto narrativas de um mesmo eu, talvez exista outro salto. O compartilhamento dessas experincias por meio da linguagem talvez tenha mesmo inaugurado a religio, confirmando para todos os membros da tribo que alm dessa realidade h outras, fato atestado por todos ao despertar de manh. Sonhamos para lembrar, esquecer, criar, simular e ensaiar o que podemos fazer quando estamos acordados. Saber da cincia por trs de tudo isso parece ser menos importante para a resoluo onrica de problemas do que acreditar na eficcia do orculo. Todas as noites, em todo o planeta, bilhes de sonhadores se entregam ao silncio do sono com f cega nas suas revelaes. Entretanto, desvendar os mecanismos e funes do sonho certamente pode esclarecer muito sobre a origem da conscincia humana, abrindo novos caminhos para sua evoluo. [...] Diminuir a interferncia entre a aquisio de novas memrias e a oportunidade de dormir, dar mais importncia aos sonhos e introspeco, discutir em famlia, com amigos, mestres ou terapeutas o significado dos sonhos so hbitos necessrios ao adivinho de si mesmo. RIBEIRO, Sidarta. Revista mente&crebro. So Paulo:Duetto Ed.,outubro de 2010 QUESTO N 8 A crena na capacidade preditiva do sonho [...]. A palavra destacada em negrito s NO estabelece relao de sentido com a seguinte palavra ou expresso retirada dos dois primeiros pargrafos do texto 2: a) b) c) d) alucinaes noturnas. eventos futuros. profecias. poder divinatrio.

Questo n 9 De acordo com o texto 2, entre a maioria pobre das populaes urbana e rural e o meio acadmico de investigadores do crebro, as opinies sobre a origem e utilidade dos sonhos baseiam-se, respectivamente, em: a) processos fisiolgicos endgenos / crena no poder divinatrio dos sonhos. b) ceticismo quanto aos deuses / fenmenos premonitrios de origem exgena ao sonhador. c) fenmenos premonitrios de origem exgena ao sonhador / processos fisiolgicos endgenos. d) crena na capacidade preditiva dos sonhos / mecanismos divinatrios subjacentes ao sonho QUESTO N 10 Em qual das frases abaixo, retiradas do texto 2, o que no pode ser classificado como pronome relativo? a) [...] acreditava-se que as mirabolantes alucinaes noturnas pudessem conter a chave de eventos futuros [...] b) [...] capazes de enxergar no enredo onrico de smbolos misteriosos um enigma prtico [...] que pudesse esclarecer o rumo da vida. c) No momento em que foi possvel experimentar vividamente a riqueza onrica e lembrar-se disso na viglia [...] d) [...] tornou-se possvel perceber que nem tudo que pensado precisa corresponder a uma percepo ou ato motor na vida real.

Questo n 11 Tamanha f nos sonhos no encontra nenhum paralelo no meio acadmico, onde as opinies se dividem em teorias dspares... A qual das expresses abaixo a palavra ONDE faz referncia? a) Tamanha f. b) Nos sonhos. c) Nenhum paralelo. d) No meio acadmico. QUESTO N 12 Desmistificar o fenmeno onrico em sua concepo popular tarefa que vem sendo levada a srio por investigadores do crebro e da mente de todo tipo... Em do crebro e da mente temos a) Locuo Adverbial. b) Locuo Verbal. c) Locuo Prepositiva. d) Locuo Adjetiva. QUESTO N 13 Em O compartilhamento dessas experincias por meio da linguagem talvez tenha mesmo inaugurado a religio..., a funo sinttica do fragmento sublinhado a) Sujeito. b) Predicado. c) Predicativo. d) Complemento. QUESTO N 14 Em Sonhamos para lembrar..., a expresso sublinhada comporta a idia de a) Concesso. b) Concluso. c) Finalidade. d) Explicao. Texto 3 O sonho No entendo de sonhos, mas uma vez anotei um que me parecia, mesmo sem eu o entender, querer me dizer alguma coisa. Como eu fechara a porta ao sair, ao voltar esta se tinha emendado nas paredes e j estava at com os contornos apagados. Entre procur-la tateando pelas paredes sem marcas, ou cavar outra entrada, pareceu-me menos trabalhoso cavar. Foi o que fiz, procurando abrir uma passagem. Mal porm foi rachada a primeira abertura, percebi que por ali nunca ningum tinha entrado. Era a primeira porta de algum. E, embora essa estreita entrada fosse na mesma casa, vi a casa como no a conhecia antes. E meu quarto era como o interior de um cubo. S agora eu percebia que antes vivera dentro de um cubo. Acordei, ento, toda banhada de suor pois fora um pesadelo, apesar da aparente tranquilidade dos acontecimentos do sonho. No sei o que este simbolizava. Mas uma primeira porta de algum alguma coisa que me atemoriza e me fascina a ponto de por si s constituir um pesadelo. LISPECTOR, Clarice. Aprendendo a viver. Rio de janeiro: Editora Rocco, 2004

QUESTO N 15 possvel identificar, neste breve relato de Clarice Lispector, aspectos temticos e tcnicas de expresso presentes em seus romances e contos. Entre os seguintes temas abordados nos textos escritos por Clarice Lispector, destaca-se nesta crnica da autora: a) a reflexo sobre o processo de criao literria. b) dvidas e desejos prprios do universo feminino. c) angstia do ser humano diante da solido. d) o questionamento filosfico e existencial. QUESTO N 16 Em E, embora essa estreita entrada fosse na mesma casa, vi a casa como no a conhecia antes. Em relao ao sujeito da orao vi a casa, podemos dizer que a) ele est implcito na forma verbal. b) um sujeito que no podemos determinar. c) a orao no possui sujeito. d) a casa o sujeito da orao. Texto 4 Adeus, meus sonhos! Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro! No levo da existncia uma saudade! E tanta vida que meu peito enchia Morreu na minha triste mocidade! Misrrimo! votei meus pobres dias sina doida de um amor sem fruto, E minhalma na treva agora dorme Como um olhar que a morte envolve em luto. Que me resta, meu Deus? morra comigo A estrela de meus cndidos amores, J que no levo no meu peito morto Um punhado sequer de murchas flores! AZEVEDO, lvares de. Obra Completa (volume nico). Organizao Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000 QUESTO N 17 lvares de Azevedo (1831-1852) a principal expresso da gerao ultra-romntica da poesia brasileira. Neste poema, ao despedir-se dos sonhos de sua mocidade, o eu-potico opta por uma soluo que constitui um dos temas preferidos dos chamados ultra-romnticos. Identifique-o e assinale-o. a) ilogismo. b) evaso. c) senso do mistrio. d) retorno ao passado. QUESTO N 18 O sentimentalismo adquire carter dominante na criao de textos romnticos e pode ser entendido como o predomnio do sentimento sobre a razo. No poema de lvares de Azevedo, a expresso da sensibilidade lrica origina-se da a) misria de seus pobres dias. b) saudade da triste mocidade. c) vida que enchia o peito do poeta. d) sina de um amor sem frutos.

QUESTO N 19 Os sonhos a que o poeta se refere podem ser interpretados, no contexto do poema, como a) iluses amorosas. b) vises da alma. c) fantasias mrbidas. d) imaginao criadora. QUESTO N 20 [...] morra comigo / a estrela de meus cndidos amores, o uso do modo verbal neste trecho do poema, tem a finalidade de exprimir um desejo do eu-lrico. O modo verbal em questo o a) indicativo. b) subjuntivo. c) imperativo. d) infinitivo.

MATEMTICA
QUESTO N 21 Num colgio h 72 professores atuando no Ensino Mdio (1 ano, 2 ano e 3 ano). I. Apenas 10 professores atuam em todo o Ensino Mdio (1 ano, 2 ano e 3 ano); II. 25 professores atuam no 1 e 2 ano; III. 13 professores atuam no 1 e 3 ano; IV. 16 professores atuam no 2 e 3 ano; V. 48 professores atuam no 2 ano; O nmero de professores que atua apenas no 3 ano o dobro do nmero de professores que atua apenas no 1 ano. Com base nestas informaes, quantos professores atuam apenas no 1 ano. a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 QUESTO N 22 Determine 1% . a) 0,1% b) 1% c) 10% d) 100%

QUESTO N 23 Determine o valor da expresso a) - 100/900 b) - 2 c) 0,99 d) -1,11

1 x 3 1 , quando x = ? 10 1x

QUESTO N 24 Todo nmero complexo pode ser escrito no formato z = x + yi, onde x a parte real e y a parte imaginaria do complexo z. O conjugado do complexo z outro nmero complexo, denotado por = x yi.

Qual o conjugado do complexo z = a) 0,6 + 0,8i b) 0,6 0,8i c) 0,8 + 0,6i d) 0,8 0,6i

1 ? 0,6 + 0,8i

QUESTO N 25 Seja t um nmero real tal que 2 t = 3 . Sabendo que log 2 3 1,6 , ento t vale, aproximadamente: a) 0,4 b) 0,8 c) 1,6 d) 3,2 QUESTO N 26 Lucas deseja juntar dinheiro em seu cofre de porquinho para comprar um presente de natal para sua me. Para isso, em Janeiro (ms 1) ele depositou em seu cofre certa quantia e a cada ms seguinte ele ir depositar, no mesmo cofre, 5 reais a mais do que depositou no ms anterior. Se em Junho (ms 6) ele depositar 35 reais, quantos reais ele ter no cofre aps ter feito o ltimo depsito em Novembro (ms 11)?

a) 135 b) 235 c) 285 d) 385

QUESTO N 27 Marcos resolveu fazer compras no Natal. Porm, ele ficou indeciso. Sua dvida se compra: I. 2 camisas, 1 bermuda e 1 par sapato por R$150,00; II. ou 3 camisas, 2 bermudas e 1 par sapato por R$205,00; III. ou 2 camisas e 3 bermudas por R$140,00 (e nenhum par de sapatos); Considerando as camisas e bermudas todas iguais, possvel determinar o valor de cada camisa, bermuda e par de sapatos? a) Sim, e a soma dos valores de 1 camisa, 1 bermuda e 1 par de sapatos R$105,00. b) Sim, e a soma dos valores de 1 camisa, 1 bermuda e 1 par de sapatos R$125,00. c) Sim, e a soma dos valores de 1 camisa, 1 bermuda e 1 par de sapatos R$175,00.

d) No possvel determinar estes valores.

QUESTO N 28 Rafael brincava de formar hexgonos regulares com palitos da seguinte forma:

Para formar n hexgonos, Rafael precisar de quantos palitos? a) 5n + 6 b) 5n+1 c) 6n d) 6n -1 QUESTO N 29 2 1 Seja r uma reta que passa que pontos (1,2) e ( , ) e cuja lei de formao dada por y = ax + b , onde a e b so reais. Qual das afirmaes abaixo verdadeira? a) r decrescente e a + b = 2 b) r decrescente e a + b = 2 c) r crescente e a + b = 2 d) r crescente e a + b = 2 QUESTO N 30 Observe o grfico abaixo.

Seguem as seguintes afirmaes: I A funo tem apenas 2 razes reais. II A soma das razes positiva. 1 III A imagem da funo o intervalo [ ,3] . 1 IV A funo decrescente no intervalo [ ,1] . V A funo negativa para x < 3 . As afirmaes que so verdadeiras so: a) I e IV b) II e IV c) III e V d) II e V QUESTO N 31 Seja a funo f ( x) = x 2 42 x + 80 , qual a mdia aritmtica de suas razes. a) 19 b) 20 c) 21 d) 22 QUESTO N 32 Paulo comprou um terreno retangular de 80m de permetro. Qual a rea mxima deste terreno? a) 400m b) 440m c) 500m d) 580m QUESTO N 33 Segue abaixo o grfico da parbola y = ax 2 + bx + c :

Considere = b 2 4ac . Qual das afirmaes abaixo verdadeira: a) a > 0, b > 0, c > 0 e > 0 . b) a > 0, b < 0, c < 0 e < 0 . c) a < 0, b > 0, c > 0 e > 0 . d) a < 0, b < 0, c < 0 e > 0 .

QUESTO N 34 A figura a seguir mostra um painel em formato de um tringulo retngulo cujos catetos AB e AC medem, respectivamente, 1m e 1,2m. Esse painel foi pintado em duas cores, de modo que a regio escura (ADEC) corresponde a 51% da rea total do tringulo (ABC).

Se o segmento DE da figura paralelo ao cateto AC, ento o comprimento do segmento AD, em centmetros, igual a:

10

a) 10 b) 20 c) 30 d) 40

QUESTO N 35 Na figura a seguir so mostrados trs quadrados onde foram marcados dois ngulos, e .

Sabendo que tan( x + y ) = a) /2 b) /3 c) /4 d) /6

tan x + tan y , calcule, em radianos, + . 1 tan x. tan y

QUESTO N 36 A coleta seletiva um grande passo rumo reciclagem do lixo. Em todos os campus do CEFET-RJ h lixeiras para coleta seletiva de lixo. Alguns estudos mostram que a coleta seletiva mais eficaz quando a lixeira destinada a papis fica separada da lixeira destinada ao plstico por pelo menos uma lixeira, pois essas so as que recebem maior volume de lixo. Um conjunto de lixeiras seletivas consiste em 5 recipientes cada um destinado a um tipo de lixo (plstico, papel, vidro, metais e no reciclveis) dispostas lado a lado. De quantos modos diferentes pode-se dispor um conjunto de lixeiras para coleta seletiva se entre a lixeira para papel e a lixeira para plstico deve haver pelo menos uma lixeira do mesmo conjunto?

11

a) 120 b) 72 c) 70 d) 48

QUESTO N 37 Qual das equaes a seguir representa uma reta perpendicular ao vetor u=(2,3)

a) 2x 3y = 5 b) x 2y = 5 c) 2x + 3y = 5 d) 3x + 2y = 5

QUESTO N 38 Um professor comprou uma rifa de uma turma para ajudar com os custos da sua festa de formatura. No dia do sorteio, os participantes foram informados que 20% das rifas no foram vendidas e, portanto, seriam descartadas do sorteio. Seja x a probabilidade de ganhar que o professor achava que tinha ao comprar o bilhete e y a probabilidade que ele tinha aps o anncio do descarte dos nmeros no vendidos, ento:

a) x = y b) x > y c) < y d) Impossvel comparar as probabilidades

QUESTO N 39 Um torneio de futebol disputado por 16 times. Cada partida eliminatria, de modo que o time que perde sai da disputa e no h possibilidade de empate. Quantas partidas so necessrias para se conhecer o campeo do torneio?

12

a) 90 b) 45 c) 15 d)10 QUESTO N 40 Dona Ana contratou a doceira Luiza para fazer os bombons da festa do seu filho Diego. Luiza deveria fazer dois tipos de bombons em formato de semi-esferas. O primeiro tipo tinha um dimetro de 4cm para enfeitar as mesas e o segundo tinha dimetro de 2cm para serem distribudos durante a festa. Se a quantidade de chocolate usada para todos os bombons do primeiro tipo foi a mesma usada para todos os bombons segundo tipo e Luiza fez 50 bombons do primeiro tipo, quantos bombons do segundo tipo Luiza fez?

a) 100 b) 200 c) 400 d) 800

13

QUESTO N 37

QUESTO N 37 Qual das equaes a seguir representa uma reta perpendicular ao vetor u=(2,3)

a) 2x 3y = 5 b) x 2y = 5 c) 2x + 3y = 5 d) 3x + 2y = 5

QUESTO N 38 Um professor comprou uma rifa de uma turma para ajudar com os custos da sua festa de formatura. No dia do sorteio, os participantes foram informados que 20% das rifas no foram vendidas e, portanto, seriam descartadas do sorteio. Seja x a probabilidade de ganhar que o professor achava que tinha ao comprar o bilhete e y a probabilidade que ele tinha aps o anncio do descarte dos nmeros no vendidos, ento:

a) x = y

14

b) x > y c) < y d) Impossvel comparar as probabilidades

QUESTO N 39 Um torneio de futebol disputado por 16 times. Cada partida eliminatria, de modo que o time que perde sai da disputa e no h possibilidade de empate. Quantas partidas so necessrias para se conhecer o campeo do torneio?

a) 90 b) 45 c) 15 d)10 QUESTO N 40 Dona Ana contratou a doceira Luiza para fazer os bombons da festa do seu filho Diego. Luiza deveria fazer dois tipos de bombons em formato de semi-esferas. O primeiro tipo tinha um dimetro de 4cm para enfeitar as mesas e o segundo tinha dimetro de 2cm para serem distribudos durante a festa. Se a quantidade de chocolate usada para todos os bombons do primeiro tipo foi a mesma usada para todos os bombons segundo tipo e Luiza fez 50 bombons do primeiro tipo, quantos bombons do segundo tipo Luiza fez?

a) 100 b) 200 c) 400 d) 800

15

Você também pode gostar