Chico Monteiro - EU VIAJEI NUM DISCO VOADOR
Chico Monteiro - EU VIAJEI NUM DISCO VOADOR
Chico Monteiro - EU VIAJEI NUM DISCO VOADOR
Chico Monteiro
----
�NDICE
"TUDO VAI ACONTECER A PARTIR DOS ENCONTROS COM ESSAS GRANDES NAVES,
DESSAS AGLOMERA��ES QUE EST�O SOBREVOANDO ATERRA".
"PARQUER � UMA FOR�A QUE PODE ADQUIRIR VELOCIDADE QUINHENTAS VEZES MAIOR
DO QUE A VELOCIDADE DA LUZ".
"COM ESSA ENERGIA (PARQUER) NO CORPO, VOC� PODE FAZER COISAS NA TERRA,
TAIS COMO VOLTAR AO TEMPO DE JESUS".
"FITOTERAPIA � A RAZ�O DA TERRA NO FUTURO".
"SER� QUE O HOMEM EST� PREPARADO PARA ISSO? (DOMINAR A ENERGIA PARQUER)
ELE USARIA PARA OUTRAS COISAS".
#2 - PROLEG�MENOS
3�) Aceitar que, para a mente, o universo n�o tem limites. O que voc�
cria em sua mente, se voc� cr�, � o que existe.
Se voc� cr� que pode se transportar para onde quiser, deixe-se ir,
porque sua mente tratar� de obter o meio para sua ida. Este � o primeiro
passo para o processo de sintoniza��o na freq��ncia de nossos irm�os
desconhecidos.
4�) Considerar que nem sempre os sons s�o os meios necess�rios para a
comunica��o entre seres ou mundos. Existem a luz, o tato, o sentimento,
a energia e, principalmente, a telepatia, que muitas vezes tornam-se o
meio mais apropriado.
7�) Lembrar sempre, diariamente, que "h� mais mist�rios entre o c�u e a
Terra, do que pode imaginar nossa v� filosofia"; portanto, que nenhuma
verdade cient�fica � definitiva.
Neste livro, Chico Monteiro narra o que acontece na realidade sutil, que
por algum motivo nossa Ci�ncia ainda n�o conseguiu - ou n�o quis -
documentar. E para complementar o ineditismo da mensagem de Monteiro,
dois di�logos entre amigos, gravados nos arquivos do paranormal, que
tratam n�o s� do relacionamento dia-a-dia da fam�lia Monteiro com a
paranormalidade do Autor, mas tamb�m dos aspectos paranormais e
cient�ficos da realidade sutil, que s�o transcritos ao final do livro,
com revela��es simplesmente impressionantes.
Imagine o susto que o Caetano tomou quando eu disse "p�ra o carro e olha
par� cima. N�o assusta, n�o". Ele fez exatamente conforme a instru��o e
l� estava o danado do objeto! Saltamos do carro e comentamos em voz alta
para nossa amiga, que prontamente entendeu, viu a nave, e sentiu uma
sensa��o de desconforto, talvez pela novidade da ocorr�ncia. Al�m de
n�s, ningu�m viu. Apontamos para o alto, comentamos com a exalta��o que
� peculiar numa dessas situa��es mas, nada. Nenhum transeunte, sequer,
olhou para cima para averiguar o que dois "gaiatos" faziam naquele
local, �s 17 horas aproximadamente, falando com exalta��o e olhando para
o alto.
N�o bastasse a fome que todos sentiam, comecei a sentir que havia
presen�as naquele local, at� mesmo identifiquei-as como seres com alto
padr�o vibrat�rio, at� ent�o desconhecidos. N�o preciso dizer que no
grupo havia outros sensitivos e, tamb�m, alguns c�pticos (daqueles
bastante conhecidos, que n�o acreditam, mas tremem de medo).
Para aqueles que n�o o conhecem, trata-se de um ser muito conhecido nas
"rodas ufol�gicas", principalmente entre os devotos da Ufologia
Exot�rica. Conhecido como Comandante Ashtar, existe no planeta Terra um
grande movimento pr�- contato com esse ser. A t�tulo de ilustra��o, para
que se tenha uma melhor no��o do "status" pelos humanos atribu�do a
Ashtar, esclarecemos que existem pessoas - da ala mais extremista do
exoterismo ufol�gico - que garantem que ele � o Comandante da nave onde
se encontra, nada mais, nada menos, que Jesus Cristo - acompanhando todo
o trabalho de prepara��o para o esperado "arrebatamento", ou melhor
dizendo, a separa��o do joio do trigo. Este trabalho tamb�m estaria sob
a responsabilidade de Ashtar.
Esse ser � alto, com pele clara, sem p�los aparentes, olhos grandes e
com formato de gotas horizontais. Bra�os e pernas bastante grandes j�
foram vistos, por m�diuns id�neos em sess�o de materializa��o, como se
fossem male�veis de tal forma que parecia n�o haver ossos. Todavia, a
postura f�sica � ereta e saud�vel.
Nosso contato com Daaud tem sido atrav�s de "recados" transmitidos pelo
Irm�o Adolfo (Dr. Fritz) para os n�o videntes, ou atrav�s da vis�o
medi�nica, tanto em reuni�es espirituais quanto em vig�lias. Bastante
curioso pela Ci�ncia, Caetano tem guardadas algumas anota��es de
f�rmulas qu�micas e palavras desconhecidas para nosso mundo, as quais
foram solicitadas mentalmente por ele e transmitidas por DAAUD para
terceiros, que tampouco sabiam da solicita��o mental.
Para que se tenha no��o da quantidade de pedras, posso dizer que levamos
cristais para nossas casas, jogamos fora, enchemos aqu�rios, enfim, o
montante � incont�vel.
Conclu�mos ent�o: Temos que acreditar, para que um dia possamos tentar
explicar.
Meu amigo continuou contando: "j� estava h� quatro horas sem qualquer
luminosidade, quando percebi descer do c�u um pequeno globo lil�s,
parando diante de meus olhos.
- Sim. Vieram ajudar nos trabalhos, venha c� - Dr. Fritz ensinou-me duas
formas de saudar nossos amigos, afirmando que poder�amos encontra-los em
qualquer lugar, quando menos se espera. Fiquei deslumbrado com o fato,
mas a insist�ncia do professor Fritz em dizer-me que eles estavam por
ali e de como sauda-los me deixava intrigado. Mas sabia que isso era s�
o come�o.
Havia no c�u uma estrela azul que nunca percebera, seu brilho era
intenso e crescente. Parecia aproximar-se gradativamente. Em pouco tempo
j� era uma enorme esfera azul. Perdi completamente a no��o do espa�o e
do tempo, sentia apenas estar [evitando, movimentando-me em c�rculos em
uma esp�cie de t�nel luminoso, at� que tudo escureceu.
Como diz minha amiga Misa: "como explicar ao mundo o nosso amor por
estes seres do espa�o; que temos liga��o grande; que sentimos suas
vibra��es de amor quando est�o presentes; que temos certeza da companhia
dos nossos irm�os c�smicos? Sabemos que eles ajudam a Terra e
gostar�amos que todos acreditassem".
Meus olhos e pensamentos est�o sempre voltados para o c�u. N�o fosse
minha esposa, Pomp�ia, segurar meus p�s no ch�o, eu j� teria al�ado v�o!
#12 - MENSAGEM PARA AQUELES QUE QUEREM CONHECER MELHOR O MUNDO DE NOSSOS
AMIGOS EXTRATERRENOS
Guardo comigo mensagens que minha amiga Misa me encaminhou, que resumem
bem o pensamento de nossos irm�os intergal�ticos. A autoria de parte
delas � dada ao Comandante Ashtar, mas n�o sabemos como foi recebida.
N�o importa. O que queremos ilustrar, � o amor que sentimos, em
correspond�ncia ao amor desprendido por aqueles seres que nos ensinaram.
"Contemplar o c�u mais uma vez, quando achardes que j� basta. Olhai a
sua imensid�o, a sua escurid�o e os pontinhos brilhantes das estrelas e
planetas.
A natureza pede mais amor, para que ela cres�a mais e possa doar mais o
amor de Deus. O c�u e as estrelas tudo olham e vigiam, habitados tamb�m
por seres que possuem o mesmo Deus que habita em v�s. Estais possuidos
pelo grande amor de Deus. Deveis deixar essa d�diva se expandir e
atingir todos os seres que por v�s passarem.
N�o sois donos do amor de Deus, por isso ele deve ser doado a outros que
s�o mais carentes dessa compreens�o. Existem escalas de doadores de
amor. Imaginai uma escada: o 1� degrau n�o doa � ningu�m; o 2� degrau
doa ao 1�; o 3� degrau doa ao 2� e ao 1�, e assim sucessivamente. Quanto
mais doardes, mais alto subireis na escada, at� encontrardes o Grande
Doador.
Quando contemplardes o c�u mais uma vez, vereis que devereis olhar outra
vez mais. Porque a beleza que ali est�, � o Grande Arquiteto do Universo
manifestado e isso vos faz felizes. Sentir a Presen�a dele, l� e em
v�s." "Estamos presentes entre os vossos comandantes terr�queos. Sabemos
o que se passa em cada mente, os temores, as d�vidas, o amor que desejam
dar e as dificuldades que enfrentam. Imprimimos em v�s os nossos
pensamentos, para que vos lembreis depois do que desejamos de v�s,
nossos irm�os na Terra. Nosso aviso � de cautela para com as emo��es.
Lembrai-vos que emo��es fortes modificam o raio de comunica��o.
Seguiremos a v�s. Por isso, n�o temais. As provas por que passais, ser�o
vistas mais tarde, como pequeninas, tamanha a for�a adquirida atrav�s
delas. Estamos cientes de tudo.
Temos o nosso Eu interior como v�s e nos comunicamos com Ele. Por meio
d'Ele, passamos a v�s os nossos raios ben�ficos e abrimos passagem por
onde querem passar, quando ouvem o apelo dos vossos cora��es, no
cumprimento da miss�o.
Como podem ver, s�o essas as palavras que em v�rios pontos do mundo,
diferentes pessoas, de diferentes l�nguas e culturas, dizem haver
escutado - ou recebido de alguma outra forma - dos seres extraterrenos.
Isso � mais uma evid�ncia de que h� algo de muito s�rio por acontecer, e
� nossa obriga��o nos prepararmos para poder contribuir da melhor forma
poss�vel para a causa da defesa do mundo natural, criado e evolu�do por
obra Daquele que vem nos proporcionando essa oportunidade t�o sublime:
participar da virada para uma nova era, de paz, amor e sa�de, onde seres
de v�rias gal�xias poder�o conviver e trocar experi�ncias, de forma a
alimentar ainda mais o ciclo evolutivo da exist�ncia.
#14 - A Responsabilidade
Sei da responsabilidade do que aqui vou narrar, mas sei tamb�m que se
n�o o fizer estarei faltando com o que assumi com nossos irm�os
intergal�ticos, quando de minha estada dentro de uma nave m�e. Sim,
podemos cham�-los de irm�os, pois da mesma forma em que cremos nas
palavras de nosso Mestre, Jesus, os seres com quem conversei s�o a mais
pura express�o da bondade, e manifestam toda a simplicidade e cren�a no
mesmo Mestre.
O que me foi pedido � que na hora certa - quando eu receberia um sinal -
contasse o que tinha acontecido comigo nessa viagem de uma hora e quatro
minutos. Como disse no livro "Dr. Fritz em Minha Vida", a viagem
aconteceu numa nave com formato de charuto e com tamanho aproximado de
um pr�dio de 10 andares. O charuto que me
O Mestre JESUS, quando da sua passagem no planeta Terra disse: "NA CASA
DO MEU PAI EXISTEM MUITAS MORADAS". Se pensarmos bem nesta frase,
analisando-a sob um novo prisma, com alma, veremos que aquele que pensa
s� existir vida no nosso planeta, por certo viver� com o cora��o preso
aqui na Terra e jamais ter� a oportunidade de ter um contato com esses
seres t�o inteligentes e com grande preocupa��o para com o nosso planeta
Terra. Na pior das hip�teses, para esses seres a Terra � a garantia da
sobreviv�ncia, vejamos: � comprovado pela Ci�ncia tradicional que todos
os corpos se equilibram atrav�s de for�as que comp�em a gravita��o
universal. Os corpos espaciais se atraem e se repelem, de forma a
atingirem um equil�brio ideal. Assim, formaram-se as condi��es de vida
que evoluem conforme o meio natural de cada planeta. Voc� j� brincou de
domin�? Ent�o, um dia, deve ter colocado pe�a por pe�a, todas
enfileiradas, a fim de derrubar (desequilibrar) a primeira sobre a
segunda, esta sobre a terceira, e ... ent�o pode concluir que, caso n�s
humanos causemos uma destrui��o na nossa casa, o planeta Terra, assim
como no domin�, todo o equil�brio gravitacional do Universo estar�
comprometido. E isso, por quest�o de sobreviv�ncia, certamente nossos
amigos do espa�o n�o v�o querer "pagar pr� ver".
N�o tinha muita fome, talvez porque toda minha expectativa girava em
torno de meu futuro encontro, bem mais pr�ximo de meu presente a cada
instante que passava. Almo�amos uma comida leve, legumes e verduras,
alguns cereais talvez, de forma a n�o sobrecarregar meu organismo com
metabolismos desnecess�rios. Apenas me alimentei o suficiente para
permanecer em paz, com um harmonioso equil�brio. Quando chegou a hora,
abracei novamente minha esposa Pomp�ia - cada vez mais apreensiva, por�m
confiante - minha filha Fernanda, e despedi-me como normalmente sempre o
fiz. Voltei novamente para meu escrit�rio, que n�o mais parecia um local
de trabalho, mas uma central de medita��o. Mas confesso que n�o consegui
mais meditar direito, pois tenho no meu dedo polegar esquerdo um pequeno
aparelho implantado pelo esp�rito do Dr. Fritz, que apelidamos de
"chip". Este chip sinaliza quando existe(m) nave(s), ser(es) ou outro(s)
Ovni(s) por perto, pulsando como as batidas de um cora��o.
O chip pulsava sem parar, como se estivesse me lembrando que meu cora��o
deveria continuar batendo pois, devido � espera, parecia-me que ora ele
parava de ansiedade. Mas, como eu procurava o equil�brio, novamente o
compasso normal era restabelecido, e j� me incomodava o pulsar do chip
quando o dia se aproximava das 17:30h. Notei que algo me conduzia, mas
n�o fisicamente. Eu sentia vontades e tinha id�ias. � como se eu
estivesse sendo teleguiado. Quando senti que era o momento, entrei no
carro e sa� j� definido, automaticamente, em dire��o da cidade de
ltamarati de Minas, pr�xima � Cataguases, pois � justamente neste local
que fica a Fazenda S�o Louren�o, onde h� grande incid�ncia de presen�a
de ovnis, sendo raro o final de semana que passamos sem ir a esta
fazenda.
O meu dedo polegar esquerdo pulsava ainda mais forte, dizendo para mim:
"ande mais, siga adiante, voc� est� indo bem, acredite na sua
premoni��o, n�s estamos chegando"; ent�o entrei no carro e andei mais
cinco quil�metros - mais ou menos - e senti que automaticamente o carro
atravessou o asfalto, indo parar do outro lado da pista na contra m�o,
como se tivesse dado um "cavalinho-de-pau", por�m sem atritos e sons.
Neste instante a sensa��o era semelhante � que senti quando certa vez
voltava da Fazenda S�o Louren�o e o carro se desgovernou. Na realidade,
a trajet�ria do ve�culo mudou, sem a minha interfer�ncia, voltando logo
� normalidade. Naquela oportunidade, parei o carro e todos os ocupantes
do ve�culo sentiram um pequeno [evitar do mesmo. Foi emocionante. Mas,
como o [evitar n�o aconteceu, tal qual a experi�ncia anterior, resolvi
sair do carro e observar de forma mais ampla o local.
#16 - O Contato
A tarde ca�a e o ocaso era bonito. Todos sabem que o sil�ncio tem um
"som" caracter�stico, e eu ouvia perfeitamente esse som. Ouvia, tamb�m,
meu cora��o e minha corrente sangu�nea. Algumas vezes, ao sentir aquele
"calorzinho-gelado" da descarga de adrenalina proporcionada pela minha
ansiedade, parecia-me que escutava o l�quido como que se dissolvendo em
meu sangue. Mas, sabia que isto n�o era o ideal, pois este seria manter-
me equilibrado; e cada vez mais procurava concentrar-me na busca do
desconhecido. Cada p�ssaro que voava, cada nuvem que lentamente mudava
de forma tra�ando seu caminho pr�- estabelecido, era motivo de
investiga��o. Cada vento, cada folha pousando ao ch�o parecia-me como o
momento da apari��o de algum ser. "Ser� que primeiro vir�o os seres ou
ser� melhor dormir dentro do carro, para ent�o acordar em outro mundo?",
eu pensava. Mas continuava investigando os sons, buscando o infinito.
Alguns j� sonharam que andavam sobre o mar. Outros que voavam. J� tive
ambos os sonhos e at� outros que trouxeram experi�ncias que me
proporcionariam escrever outro livro sobre desdobramento do
esp�rito.Afirmo categoricamente que a sensa��o do i�amento de meu corpo
pelo charuto voador � �mpar dentre as sensa��es que j� experimentei. Eu
simplesmente subi. N�o doeu, n�o apertou e n�o rangeu. Eu simplesmente
comecei a subir e parei quando estava no interior do ovni.
Minha boca estava totalmente seca, tudo continuava como uma grande
loucura, olhando aquela sala imensa, tudo computadorizado - n�o sei se
poderia falar assim - at� que apareceram � minha frente tr�s lindos
seres, maravilhosos, iluminados como reflexos dos raios solares, altos,
roupas como que laminadas. Um eu j� o conhecia, era meu amigo Daaud, que
se aproximou, fez uma pequena sauda��o em forma de rever�ncia com o
bra�o direito, levando-o da cabe�a at� o ch�o, como se estivesse dizendo
"seja bem vindo".
Era uma cadeira grande, digna do nome "cadeira- do-papai", pois parecia
com essas cadeiras que temos aqui na Terra. Foi a melhor coisa que
poderia acontecer. Quando me sentei, tudo se transformou, fiquei bem, me
senti mais tranq�ilo. � como se aquela cadeira tivesse algum tipo de
energia que controlou tudo em mim, pois j� n�o sentia mais pulsa��es,
nem secura na boca e, como consequ�ncia, a seguran�a encontrou novamente
lugar em mim. Tudo ficou bem a partir daquele momento.
#17 - A Viagem
� como se tivesse entrado em outra dimens�o pois eu, que at� ent�o
olhava atrav�s dos vidros - ou outro material semelhante a vidro - j�
n�o via mais nada, apenas ouvia um pequeno zumbido distante.
Sem d�vida, tive que concordar com tudo, Ashtar continuou, sendo o tempo
todo observado pelo Daaud. Rajneve se mantinha sentado no seu local de
comando, sem se importar muito com o que acontecia. Ashtar foi muito
mais al�m dizendo, sempre usando a telepatia:
Subimos uma rampa, como que passando de um para outro andar da nave, e
entramos numa pequena sala de aproximadamente nove ou dez metros
quadrados. Nesta salinha tinha uma tela, parecida com uma tela de
televis�o, por�m em forma retangular. Tinha duas cadeiras, parecidas com
aquela que estava na sala de comandos, e tamb�m um canudo - como esses
que fazemos dobrando um papel e fazendo um cone - grande, mais ou menos
um metro e meio de tamanho.
Observei que Ashtar passou a m�o esquerda no bra�o direito, puxando para
cima sua manga comprida da camisa - ou jaleco - cuja vestimenta era
muito colada ao corpo. Pude ent�o reparar seu bra�o, bem parecido com o
nosso, s� que mais comprido e com uma mat�ria t�o sutil que parecia
totalmente transparente. Digo mais, t�o bonita a mat�ria de seu corpo
que, apesar de parecida com a nossa, percebia-se que era realmente
especial. Ashtar enfiou sua m�o dentro do canudo, que parecia de
alum�nio, tirou rapidamente, e ent�o mais uma surpresa: seu bra�o, sua
m�o, eram luz, mas uma luz completamente diferente da nossa aqui na
Terra, era uma luz que transcendia a tudo o que eu j� vi de mais bonito.
Ashtar deu um pequeno sorriso, caminhou para o meu lado, j� com a tela
ligada na minha frente e, interessante, na tela eu via o meu corpo por
dentro. Ele colocou sua m�o na minha testa e pediu que olhasse na tela;
l� estava o meu c�rebro, e a m�o do comandante, digo, a m�o-luz do
comandante entrou dentro da minha cabe�a. Senti uma pequena dor,
enjoada, mas totalmente suport�vel. Mexeu para l� e para c�, depois deu
novamente um sorriso, fez como que querendo mexer na minha barriga. Abri
a camisa, olhando sempre o monitor que estava � minha frente. A m�o-luz
penetrou no meu est�mago, senti aquela dorzinha enjoada, e vi tudo no
monitor. Observei atentamente a demonstra��o que estava sendo feita por
Ashtar sabendo, no entanto, que o m�dico a bordo era Rajneve. Quando ele
tirou a m�o-luz de meu est�mago, caminhou novamente para o canudo. Eu
perguntei ent�o:
- Irm�o Ashtar, por favor, me ensina como conseguir esta luz na Terra?
- Por favor, Irm�o, com essa tecnologia poderei ajudar muitos Irm�os no
plano Terra!
Ashtar disse:
- Irm�o Chico, o homem na Terra n�o est� preparado para usar este tipo
de tecnologia. Por certo usaria isto para criar novas armas para
destruir, e n�o para construir. Entendo o que voc� quer, voc� e poucos
outros que est�o na Terra se preocupam verdadeiramente com o planeta,
mas a maioria s� vai acordar quando o grande sinal aparecer nos C�us.
Certo momento algo me chamou a aten��o: n�o sei que lugar era aquele que
aparecia no monitor, mas parecia a �frica. Muitos negros, pessoas
mortas, enfim crian�as chorando, tiros, vi e percebi quando o Daaud, me
parece, recebeu uma mensagem telep�tica e caminhou at� onde estava
Rajneve, mostrou alguma coisa na tela que estava em frente, trocaram
olhares, e posicionou-se meio de lado, olhando o monitor - que estavam a
uns oito metros da minha confort�vel cadeira. N�o posso afirmar
categoricamente, pois eu s� entendia a telepatia quando eles se dirigiam
� minha pessoa, mas pareceu-me que conseguiram fazer alguma coisa no
sentido de ajudar aquele povo, naquele instante.
Observei, tamb�m, seus p�s. Todos usavam um tipo de bota branca - como
as botas de borracha que s�o usadas em f�bricas de latic�nios - com a
cal�a enfiada para dentro da bota. Notei tamb�m que n�o tinham barba,
que os cabelos ~ longos - apenas percebi a exist�ncia dos longos fios de
seus cabelos, pois encontravam-se com uma esp�cie de capuz, feito com o
mesmo material da roupa - os dentes bonitos, os l�bios grossos, e que
todos eles tinham uma esp�cie de cristal na altura da testa, pequeno,
todos na cor r�sea. N�o resisti � curiosidade e perguntei a Daaud:
- Por que este cristal na parte frontal, e por que tantos cristais por
todos os lados na nave?
- Sim, Irm�o Chico. Como voc� est� aqui agora, assim vir�o os outros.
Posso garantir que existem muitos terr�queos que j� vivem h� algum tempo
conosco, preparando a recep��o para os que vir�o.
- Meu Irm�o, comece a refletir sobre o seu planeta. Tudo est� doente.
Precisamos preservar a ra�a humana. Na reconstru��o ser� tudo muito
diferente. Vendo os erros do passado o homem corrigir� em muito todos os
seus passos, temos a certeza, tudo ser� pensado, repensado, analisado,
canalizado, pois como voc� sabe, o planeta Terra tem condi��es para
receber v�rios tipos de vida, e �, sem d�vida um planeta muito especial,
bonito.
- Meu irm�o, vivemos do outro lado do seu Sol. Conseguimos uma evolu��o
admir�vel, visto que trabalhamos por amor e pelo amor universal. S�
assim com amor verdadeiro, dentro e fora de um ser, � que acontecem as
transforma��es. Nosso planeta chama-se "AURAR". A Terra sofre porque
aqui s�o poucos os que t�m amor verdadeiro. Fica para voc� um convite:
num pr�ximo encontro, levaremos voc� e mais alguns amigos seus para
conhecer nosso planeta e o que realizamos l�. Fique tranq�ilo, sei que
voc� gostar� do que ir� ver por l�.
- Um dia voc� vai aprender muitas coisas. Acalme- se, estamos nos
aproximando do local que queremos que voc� conhe�a.
#20 - A Pousada
Certo momento, tudo era calma. A nave girava em c�rculos bem lentamente,
e eu estava olhando para fora da nave atrav�s dos vidros. Est�vamos
sobrevoando uma grande floresta. N�o conhe�o a floresta amaz�nica, n�o
sei se era a Amaz�nia, n�o sei nem, ao menos, se aquele local estava no
planeta Terra, mas nada perguntei, apenas permaneci observando aquele
momento incomum, aguardando, aproveitando para absorver ao m�ximo
aquelas sensa��es inesquec�veis.
Amigo leitor, refor�o que n�o se trata de fic��o o que venho narrando.
Na verdade, trata-se de uma experi�ncia de propor��es incomensur�veis
para um homem que, apesar de acreditar na exist�ncia dos Ovnis e dos
seres extraterrenos, n�o podia imaginar o que pode existir neste
universo infinito. Experi�ncia como esta � algo que mexe, e muito, com a
cabe�a do indiv�duo como, por exemplo, o momento da descida da nave.
Caminhamos para a entrada da imensa casa, digo imensa pois mais parecia
uma cidade. O seu tamanho, a vegeta��o intensa, tudo impressionava pelo
gigantismo. Ela fica no meio de uma grande floresta, para se ter id�ia
das propor��es, existiam ali �rvores com aproximadamente trinta,
quarenta metros ou mais, de altura. Seus troncos n�o tenho condi��o de
dizer os di�metros, de t�o grossos. O ar era t�o puro que sentia que
flutuava, como meus dois companheiros que ali me ciceroneavam - pois
Rajneve permaneceu dentro da nave. O local � digno de estudo por
bi�logos realmente comprometidos com a VIDA - no seu sentido mais amplo,
ou seja, no sentido de cosmos, de Deus.
- Irm�o Chico, voc� � especial para n�s, da mesma forma como existem
outros seres no seu planeta Terra. S�o poucos, mas s�o especiais.
Estava ainda admirado com tudo o que via, sentia, quando meu pensamento
novamente perguntou: n�o vejo ningu�m aqui, s� h� o barulho do mato?
Ashtar interviu:
- N�s temos uma tecnologia muito al�m do que est� vendo, Irm�o Chico. No
pr�ximo encontro, quando conhecer nosso planeta, vai aprender coisas
muito interessantes, tal como usar mais a capacidade mental que voc�
tem.
#21 - Curiosidades
Percebi que quando pensava forte, logo vinha uma resposta. Pensei ent�o:
que lugar � este que estamos, Terra ou outro planeta?
- Estamos num lado paralelo ao da Terra, muito pr�ximo. Isso voc� tamb�m
vai aprender.
Outro di�logo interessante foi quando sa�mos pela parte lateral daquela
cidade e observei que est�vamos em um lugar bem alto, dentro de uma
floresta imensa. J� havia me acostumado a substituir a fala pelo
pensamento forte. Que coisa gostosa n�o ter que falar! Parece estranho,
mas quando existe comunica��o telep�tica, percebemos como � gostoso n�o
precisar falar. Pensei ent�o:
-Como?
- Todos os seres s�o altos como voc�s? - pensei bem forte, mesmo sabendo
que n�o, mas querendo uma confirma��o.
- Sim, caro Irm�o Chico. Apenas n�o divulgam com medo de p�nico e
sensa��o de perda de poder. Imagine comigo: meio-dia no seu planeta
Terra. Sua cidade, Cataguases, vivendo um dia normal. Nossa nave pousa
no centro da cidade. O que aconteceria? � por isso que escolhemos as
pessoas. Existe uma prioridade: que tenham f�cil sintonia com nosso
mundo, pensamento aberto, de prefer�ncia sensitivos que captam com mais
facilidade nossas ondas ou sinais.Digo mais, sabemos tudo sobre o seu
planeta, voc� teve oportunidade de ver como ficamos sabendo de tudo,
portanto fica esta nossa mensagem: se algum irm�o acredita em n�s e nos
d� a oportunidade de contat�-lo, ser� muito bom. � s� o irm�o tirar pelo
menos cinco minutos do seu tempo, lan�ar o pensamento para o infinito, e
por certo n�s o visualizaremos em nossos monitores. Passaremos, ent�o, a
registrar esse irm�o, suas emo��es, para - quem sabe? - termos um
contato mais de perto.
#22 - O Retorno
J� dentro, nem esperei - pois tudo j� era muito comum - caminhei para a
"minha" cadeira e sentei- me. Como ela era gostosa, t�nhamos que ter uma
cadeira como aquela aqui na Terra!
Observei que l� estava Rajneve, era como se ele comandasse tudo por ali.
Eu sentia ser observado por outros seres, mas n�o conseguia v�-los. A
nave come�ou a rodar lentamente, meu amigo Daaud se aproximou usando a
telepatia e disse:
- Sim, meu Irm�o. N�o tem jeito de levar esta cadeira para minha casa?
Eu que sempre sonhei viajar por outros mundos estava ali vivendo um
momento muito especial, e procurando, na medida do poss�vel, absorver
conhecimentos, o quanto fosse capaz. Imagine comigo esta grande
"loucura": em pleno S�culo XX, viajando com seres de outras gal�xias,
defendendo toda uma tecnologia desconhecida.
A Terra, nosso lar, precisa acordar com urg�ncia, pois eles querem viver
em comum acordo conosco. At� quando a Ci�ncia vai querer esconder do
homem comum esta verdade mais verdadeira que a pr�pria verdade, ou
insistir em n�o mudar seus conceitos t�o exatos que proporcionam a
omiss�o que a� est�, somente porque n�o consegue "medir" a capacidade
desta tecnologia que n�o conhecemos? Para o bem da humanidade,
precisamos esquecer um pouco as diferen�as entre Ci�ncia e Filosofia,
pois ambas se completam, e s� isso far� com que o ser humano tenha
condi��es de apreender essa tecnologia que n�o alcan�amos.
Pensava, pensava, sempre olhando � minha frente aquela grande tela, com
possibilidade de mostrar tudo o que acontece no planeta Terra e, como j�
disse antes, em determinados lugares que est�o sendo focalizados, o
sinal p�ra por alguns segundos, minutos, como se o registro estivesse
sendo gravado em alguma mem�ria.
- Por favor, meus irm�os, neste momento estou muito confuso. Como ficam
Deus e Jesus nisso tudo?
Numa nova surpresa, os tr�s seres se voltaram para mim, e numa s� voz,
fortemente, disseram:
- Irm�o Chico, volte para o seu mundo, volte para a sua gente e leve uma
vida normal. N�s voltaremos a nos encontrar - fez tamb�m a sauda��o.
Sei que sou hoje totalmente diferente do que eu era, e agrade�o meus
irm�os Jos� Alves, Marlete, L�dia, Rosa, Zezinho, Caetano, Pomp�ia,
Aur�lia, Carmen Luiza e Fernanda, que permaneceram em vig�lia, em estado
de ora��o, pedindo a Deus que me auxiliasse naquele momento divisor de
�guas na minha vida.
*1) Marca do ponto onde pode ser observado "algo diferente" em meu
polegar esquerdo.
*2) Outro �ngulo de meu polegar esquerdo, onde pode ser observado "algo
diferente".
P:Eu convivo mais com o lado paranormal do que com o lado material, e
naturalmente. Mas eu n�o gostaria que o Francisco viajasse sozinho.
Existem reuni�es que participamos, que gostamos mais, outras menos.
Particularmente, eu gosto mais das reuni�es de tratamento e curas
espirituais. Esses outros tipos de reuni�o (estudos paranormais e
ufologia) eu freq�ento, mas n�o fazem bem o meu g�nero; ent�o eu n�o sei
dizer qual � minha fun��o no meio desta conviv�ncia. No entanto, eu
tenho uma certeza: de que sou uma pessoa fundamental no meio disso tudo.
Essa certeza, �s vezes, me faz "balancear", voc� entende? Preocupada com
minhas responsabilidades materiais e espirituais,se eu parar para pensar
um pouco na mat�ria eu entro em depress�o, porque muita coisa deixamos
de fazer para levar o tipo de vida que a gente leva, auxiliando aqueles
que utilizam a paranormalidade do Francisco para o bem.
Chico Monteiro (CM): Voc� compartilha bem com esses fen�menos no aspecto
filos�fico, mas voc� gostaria de compartilhar comigo no aspecto
experimental, ou seja, voc� entraria num disco voador comigo?
P:Entraria. Eu n�o tenho mais nada a temer neste campo, e devo fazer
isso. O que eu vou fazer aqui se existem coisas melhores l� fora para
buscarmos? Sinceramente, estou bem desligada de muitas coisas materiais.
Apesar de ficar emocionada quando um disco voador se aproxima, acho que
com a ajuda do "pessoal de l�" a gente entra num.
C:Por que?
P:Pelo fato do tipo de vida que levamos ser dedicada ao bem. E o bem
vence o mal. O que plantamos, colhemos e n�o estamos plantando algo que
propicie uma colheita dessas. Existe todo um trabalho desinteressado de
nossa parte. Eles n�o pegariam pessoas com pensamentos elevados para
fazer mal. Ou o racioc�nio � il�gico?
P:N�o. J� tive minhas d�vidas, normais para todo o ser humano, mas nunca
consegui "pegar' uma mentira. Eu confio muito na exist�ncia da
paranormalidade e acredito na paranormalidade do Francisco.
P:J�.
CM:Como foi?
P:O Irm�o Adolfo mandou-me ir at� a janela e olhar um disco voador que
estava passando.
C:O Irm�o Adolfo j� revelou para voc� alguma coisa suposta do mundo
espiritual, que na realidade fosse do mundo extraterreno?
P:Pelo seu ensinamento, todos esses mundos t�m como base uma coisa s�.
Como o Francisco diz: "eles trabalham para Jesus". O que eu entendo,
inclusive nos momentos em que eles me mostram os discos voadores, e
comprovo, � que a liga��o � uma s�.
P:O que tem isso? N�o tem nada a ver, ora! Eu acho que Jesus Cristo foi
um extraterrestre (risos...).
C:Assim, o que voc� acha de seu marido, Chico Monteiro, estar sendo
incorporado por um extraterrestre?
P:N�o. Ele continua tendo o mesmo bom car�ter. Mas, se eu tivesse vivido
a experi�ncia que ele viveu, acredito que tamb�m n�o seria mais a mesma
pessoa. � tudo muito forte.
CM:O que voc� aconselharia para uma pessoa que vivesse o que voc� vive,
com familiar que tenha passado por experi�ncia semelhante � que
passamos?
CM:Realmente.
P:Vamos chegar num ponto em que seremos levados para algum lugar, para
depois recebermos outras pessoas daqui, que nele estiverem chegando.
P:Eu vou...
P:N�o vou dizer que estou preparada, mas se chamar, estou indo. � muito
dif�cil, Caetano, saber qual ser� a rea��o num momento desses. Acredito
� que, se eles nos est�o preparando, eles v�o me dar condi��o
psicol�gica e f�sica para poder aceitar e falar "vamos embora, cara!"
(risos...).
P:N�o sei ainda. Estou respondendo por mim. Estou esperando o momento
certo para perguntar.
P:Ah, n�o. N�o acredito. N�o tem l�gica, se j� temos conviv�ncia com o
lado de l�. J� temos certeza absoluta da vida do lado de l�. Como vou
achar que s� h� vida aqui?
C:Por que eles n�o aparecem de uma vez para conversar conosco?
P:Eu acho que sim, eles est�o fazendo de tudo para ver se sobra alguma
coisa.
C:Mas se eles existem e a Terra at� hoje n�o deu certo, ser� que esses
governantes extraterrenos s�o seres bons?
P:O Espiritismo, sem d�vida. Ele tem mais acesso a esses seres
iluminados, dando-nos a oportunidade de conhec�-los.
CM:Certa vez, voc� me contou um caso de uma cliente sua que disse
acreditar plenamente no espiritismo, mas nos extraterrestres, n�o...
P:Ela disse assim: "quero ver o esp�rito mais trevoso do mundo, mas n�o
quero ver um extraterrestre", e ela nasceu dentro do espiritismo. As
pessoas n�o querem enxergar. No G�nesis, voc� l� muita coisa sobre
extraterrestres.
CM:O que voc� pode dizer para aqueles que perceberam que t�m
paranormalidade e/ou contatos, ou que tenham necessidade de evoluir
neste campo?
C:Existe algum fato que voc� saiba, mas que at� hoje n�o p�de revelar?
P:S�o tantos, mas ainda n�o posso contar. Quando chegar o momento certo,
os seres me autorizar�o. Algo �, inclusive, do conhecimento do
Francisco. Mas n�o posso falar nisso agora.
"Tudo vai acontecer a partir dos encontros com essas grandes naves,
dessas aglomera��es que est�o sobrevoando a Terra"
(lrm�o Adolfo)
Assim, entendemos que caso voc�, leitor, tenha d�vidas, n�o hesite em
ler e reler este cap�tulo, de forma a absorver ao m�ximo estas
revela��es, pois o que aqui foi dito pode ser a chave do entendimento de
v�rios processos paranormais a que estamos sujeitos a encontrar em
nossas vidas.
AF: Ele vem de uma grande "nave" que est� parada por aqui, interligada
aqui.
AF: Como na Ci�ncia, na Terra, eles se juntam para formar algo. S�o
mundos diferentes, dimens�es e vidas diferentes, muitas moradas com
diferentes vidas.
AF: Isto.
AF: � que n�s precisamos preparar mais a Terra, aqueles irm�os que se
interessam, esclarecendo que a Ci�ncia est� lado a lado com o que est�
acontecendo, pois o caminho da Ci�ncia tamb�m � um caminho para o
Criador. O caminho � um s�.
AF: Dizer aos irm�os que podem imaginar que tudo pode acontecer. Est�
dando para entender? Tudo vai acontecer a partir dos encontros com essas
grandes naves, dessas aglomera��es que est�o sobrevoando a Terra; e da�
vai sair muita coisa para ajuaar o planeta.
AF: Esta � uma civiliza��o que est� totalmente interligada aos planos
maiores, os intraterrestres est�o ligados ao mundo extraterreno. Este
mundo aqui (Terra) � o chamado "mundo do meio".
C: Por que alguns dizem que a Terra est� uma "casquinha de ovo"?
AF: Se apertar, quebra tudo. O planeta, hoje, est� meio torto; o sol, a
temperatura, tudo est� mudado.
C: Com toda essa parafern�lia espacial que o homem da Terra vem lan�ando
ao espa�o, ele est� descobrindo uma nova verdade?
AF: H� um ledo engano. Aquilo que querem que seja visto, ser� visto, o
que n�o querem, n�o ser�, devido � capacidade de eles manipularem do
jeito que querem as informa��es obtidas.
AF: Poderia dizer que n�s temos aqui, agora, quatro seres extraterrenos,
com dois metros e meio a dois metros e setenta cent�metros de altura,
aqui, conosco. Algum irm�o aqui vai sentir a presen�a.
AF: Os terr�queos n�o est�o ainda acostumados com essas coisas, ent�o �
melhor continuar assim, com esses nomes. � como se dizer que a
velocidade da luz � brincadeira, pois temos coisas muito maiores, mais
grandiosas.
"Parquer � uma for�a que pode adquirir velocidade quinhentos vezes maior
do que a velocidade da luz"
AF:Sim.
AF: Parquer, para definir � Terra, est� aqui nosso irm�o Ashtar (que nos
visita, aqui, nesse momento, com dois metros e meio), e diz para voc�s
que � uma energia, ou for�a produzida por um m�todo n�o conhecido pela
Ci�ncia tradicional da Terra, que pode fazer algo adquirir velocidade
quinhentas vezes maior do que a velocidade da luz, calculada em �ngulo
direto.
C: Algo n�o desviado por nenhum outro corpo ou fen�meno em linha reta
(portanto num �ngulo de cento e oitenta graus) pode adquirir uma
velocidade quinhentas vezes mais r�pida do que a que chamamos de
"velocidade da luz"?
"Com essa energia (parquer) no corpo, voc� pode fazer coisas na Terra,
tais como voltar ao tempo de Jesus"
AF: Isso.
C: Ent�o de que tempo s�o esses seres que est�o aqui conosco, do
passado, do presente ou do futuro?
AF: Eles est�o dizendo que s�o do presente e do futuro, mas que se forem
explicar como s�o verdadeiramente as coisas, voc�s n�o v�o entender.
l: Est�...um pouco.
l: Pedras.
l; Esta pedra que est� quente na minha m�o foi feita, foi fabricada?
AF: Uma delas. As outras duas e as demais que ca�rem por a� foram
transportadas.
AF: Pega-se aqui um "fio", e nosso irm�o da parte espiritual vai onde
quer, pega e transporta o que quiser: pedras, flores...
AF: Se voc� agrupa oito pessoas que podem colocar um pouco de parquer
entre as duas for�as centr�fuga e centr�peta, voc� produz uma energia de
alto padr�o capaz de iluminar cidades de duzentos ou trezentos mil
habitantes.
AF: Ser� que o homem est� preparado para isso? Ele usara para outras
coisas.
C: Sim, mas eu gostaria de saber: por que n�s n�o conseguimos ver o
Ashtar, seja aqui, seja em outro lugar?
AF: Ele diz que o primeiro passo foi dado h� algum tempo, o segundo h�
mais algum tempo, mais o terceiro, o quarto, o quinto, o sexto... at� se
fazer presente conforme est� para voc�s aqui. Porque se ele aparece aqui
agora, o que poderia acontecer? � tanta energia que est� aqui
condensada, veja bem...
C: Se eu passar a m�o a�, nesse espa�o, n�o vou conseguir tocar em nada.
C: S� sinto o calor.
AF: Mas muito breve voc�s estar�o mais perto desses nossos irm�os, muito
breve, breve mesmo. Aqui est�o as correntes (centr�fuga e centr�peta) -
demonstrando - e aqui est� a parquer. Isto � Ci�ncia, � a Ci�ncia do
S�culo XXI.
AF: Isso. Ele est� aqui, agora, com essa energia parquer, porque todos
esses outros seres, para voc�s desconhecidos, j� desenvolveram essa
utiliza��o, e n�o se furtam mais de utiliz�-la, pois j� faz parte de
seus h�bitos.
C: Estou percebendo que quando direciono minha m�o no local onde est� a
energia parquer, aparecem fagulhas, como se fossem fogos de artif�cio.
Voc�s que est�o assistindo est�o vendo?
AF: Um dia vamos conversar com mais consci�ncia, com mais calma. Ashtar
pergunta se voc� entendeu nossa mensagem...
C: Sim.
AF: Ent�o passe tudo para o papel, e saiba que, quando estiver passando,
algu�m estar� perto de voc�.
- Por favor, meus irm�os, neste momento estou muito confuso. Como ficam
Deus e Jesus nisso tudo?
Numa nova surpresa, os tr�s seres se voltaram para mim, e numa s� voz,
fortemente, disseram:
- Irm�o Chico, volte para o seu mundo, volte para a sua gente e leve uma
vida normal. N�s voltaremos a nos encontrar - fez tamb�m a sauda��o.
Mensagem Final.
Sei que sou hoje totalmente diferente do que eu era, e agrade�o meus
irm�os Jos� Alves, Marlete, L�dia, Rosa, Zezinho, Caetano, Pomp�ia,
Aur�lia, Carmen Luiza e Fernanda, que permaneceram em vig�lia, em estado
de ora��o, pedindo a Deus que me auxiliasse naquele momento divisor de
�guas na minha vida.
*1) Marca do ponto onde pode ser observado "algo diferente" em meu
polegar esquerdo.
*2) Outro �ngulo de meu polegar esquerdo, onde pode ser observado "algo
diferente".
P:Eu convivo mais com o lado paranormal do que com o lado material, e
naturalmente. Mas eu n�o gostaria que o Francisco viajasse sozinho.
Existem reuni�es que participamos, que gostamos mais, outras menos.
Particularmente, eu gosto mais das reuni�es de tratamento e curas
espirituais. Esses outros tipos de reuni�o (estudos paranormais e
ufologia) eu freq�ento, mas n�o fazem bem o meu g�nero; ent�o eu n�o sei
dizer qual � minha fun��o no meio desta conviv�ncia. No entanto, eu
tenho uma certeza: de que sou uma pessoa fundamental no meio disso tudo.
Essa certeza, �s vezes, me faz "balancear", voc� entende? Preocupada com
minhas responsabilidades materiais e espirituais,se eu parar para pensar
um pouco na mat�ria eu entro em depress�o, porque muita coisa deixamos
de fazer para levar o tipo de vida que a gente leva, auxiliando aqueles
que utilizam a paranormalidade do Francisco para o bem.
Chico Monteiro (CM): Voc� compartilha bem com esses fen�menos no aspecto
filos�fico, mas voc� gostaria de compartilhar comigo no aspecto
experimental, ou seja, voc� entraria num disco voador comigo?
P:Entraria. Eu n�o tenho mais nada a temer neste campo, e devo fazer
isso. O que eu vou fazer aqui se existem coisas melhores l� fora para
buscarmos? Sinceramente, estou bem desligada de muitas coisas materiais.
Apesar de ficar emocionada quando um disco voador se aproxima, acho que
com a ajuda do "pessoal de l�" a gente entra num.
C:Por que?
P:Pelo fato do tipo de vida que levamos ser dedicada ao bem. E o bem
vence o mal. O que plantamos, colhemos e n�o estamos plantando algo que
propicie uma colheita dessas. Existe todo um trabalho desinteressado de
nossa parte. Eles n�o pegariam pessoas com pensamentos elevados para
fazer mal. Ou o racioc�nio � il�gico?
P:N�o. J� tive minhas d�vidas, normais para todo o ser humano, mas nunca
consegui "pegar' uma mentira. Eu confio muito na exist�ncia da
paranormalidade e acredito na paranormalidade do Francisco.
P:J�.
CM:Como foi?
P:O Irm�o Adolfo mandou-me ir at� a janela e olhar um disco voador que
estava passando.
C:O Irm�o Adolfo j� revelou para voc� alguma coisa suposta do mundo
espiritual, que na realidade fosse do mundo extraterreno?
P:Pelo seu ensinamento, todos esses mundos t�m como base uma coisa s�.
Como o Francisco diz: "eles trabalham para Jesus". O que eu entendo,
inclusive nos momentos em que eles me mostram os discos voadores, e
comprovo, � que a liga��o � uma s�.
P:O que tem isso? N�o tem nada a ver, ora! Eu acho que Jesus Cristo foi
um extraterrestre (risos...).
C:Assim, o que voc� acha de seu marido, Chico Monteiro, estar sendo
incorporado por um extraterrestre?
P:N�o. Ele continua tendo o mesmo bom car�ter. Mas, se eu tivesse vivido
a experi�ncia que ele viveu, acredito que tamb�m n�o seria mais a mesma
pessoa. � tudo muito forte.
CM:O que voc� aconselharia para uma pessoa que vivesse o que voc� vive,
com familiar que tenha passado por experi�ncia semelhante � que
passamos?
P:Francisco, isso � t�o profundo que, conforme os seres vem me
orientando, isso n�o est� acontecendo s� conosco. De in�cio, voc� deve
seguir, os mesmos passos do contatado, compreendendo-o. Depois, voc�
poder� sacrificar sua vida material para acompanhar o fato. Mas sempre
tomando cuidado para n�o cair em depress�o. Comigo, eu estou percebendo
que estou sendo "trabalhada", tamb�m. Eu n�o ia fazer nada disso � toa,
compreende! A vida muda muito ap�s essa experi�ncia. Hoje eu vivo as
conseq��ncias do que voce viveu.
CM:Realmente.
P:Vamos chegar num ponto em que seremos levados para algum lugar, para
depois recebermos outras pessoas daqui, que nele estiverem chegando.
P:Eu vou...
P:N�o vou dizer que estou preparada, mas se chamar, estou indo. � muito
dif�cil, Caetano, saber qual ser� a rea��o num momento desses. Acredito
� que, se eles nos est�o preparando, eles v�o me dar condi��o
psicol�gica e f�sica para poder aceitar e falar "vamos embora, cara!"
(risos...).
P:N�o sei ainda. Estou respondendo por mim. Estou esperando o momento
certo para perguntar.
P:Ah, n�o. N�o acredito. N�o tem l�gica, se j� temos conviv�ncia com o
lado de l�. J� temos certeza absoluta da vida do lado de l�. Como vou
achar que s� h� vida aqui?
C:Por que eles n�o aparecem de uma vez para conversar conosco?
P:Eu acho que sim, eles est�o fazendo de tudo para ver se sobra alguma
coisa.
C:Mas se eles existem e a Terra at� hoje n�o deu certo, ser� que esses
governantes extraterrenos s�o seres bons?
P:O Espiritismo, sem d�vida. Ele tem mais acesso a esses seres
iluminados, dando-nos a oportunidade de conhec�-los.
CM:Certa vez, voc� me contou um caso de uma cliente sua que disse
acreditar plenamente no espiritismo, mas nos extraterrestres, n�o...
P:Ela disse assim: "quero ver o esp�rito mais trevoso do mundo, mas n�o
quero ver um extraterrestre", e ela nasceu dentro do espiritismo. As
pessoas n�o querem enxergar. No G�nesis, voc� l� muita coisa sobre
extraterrestres.
CM:O que voc� pode dizer para aqueles que perceberam que t�m
paranormalidade e/ou contatos, ou que tenham necessidade de evoluir
neste campo?
P:lllue procurem um grupo formado para ajudar, atrav�s de uma corrente
mais forte, de forma a proporcionar uma maior rapidez aos acontecimentos
ufol�gicos e paranormais. Esses seres dependem de outras pessoas
interessadas tamb�m, e esse � um convite que eles est�o fazendo, para
que possam melhor ajudar seus semelhantes aqui na nossa Terra.
C:Existe algum fato que voc� saiba, mas que at� hoje n�o p�de revelar?
P:S�o tantos, mas ainda n�o posso contar. Quando chegar o momento certo,
os seres me autorizar�o. Algo �, inclusive, do conhecimento do
Francisco. Mas n�o posso falar nisso agora.
"Tudo vai acontecer a partir dos encontros com essas grandes naves,
dessas aglomera��es que est�o sobrevoando a Terra"
(lrm�o Adolfo)
Assim, entendemos que caso voc�, leitor, tenha d�vidas, n�o hesite em
ler e reler este cap�tulo, de forma a absorver ao m�ximo estas
revela��es, pois o que aqui foi dito pode ser a chave do entendimento de
v�rios processos paranormais a que estamos sujeitos a encontrar em
nossas vidas.
AF: Ele vem de uma grande "nave" que est� parada por aqui, interligada
aqui.
AF: Como na Ci�ncia, na Terra, eles se juntam para formar algo. S�o
mundos diferentes, dimens�es e vidas diferentes, muitas moradas com
diferentes vidas.
AF: Isto.
AF: � que n�s precisamos preparar mais a Terra, aqueles irm�os que se
interessam, esclarecendo que a Ci�ncia est� lado a lado com o que est�
acontecendo, pois o caminho da Ci�ncia tamb�m � um caminho para o
Criador. O caminho � um s�.
AF: Dizer aos irm�os que podem imaginar que tudo pode acontecer. Est�
dando para entender? Tudo vai acontecer a partir dos encontros com essas
grandes naves, dessas aglomera��es que est�o sobrevoando a Terra; e da�
vai sair muita coisa para ajuaar o planeta.
AF: Isso. "Semelhante atrai semelhante". Aquilo que voc� pensa � o que
traz para voc�. Se o ser humano terreno estivesse mais preocupado em
descobrir mais coisas aqui, na cabe�a, este mundo de voc�s estaria muito
evolu�do, muito grandioso, devido ao poder da mente. Mas, na Terra, o
homem tem medo do homem, ent�o tem medo da evolu��o do poder da mente.
AF: Esta � uma civiliza��o que est� totalmente interligada aos planos
maiores, os intraterrestres est�o ligados ao mundo extraterreno. Este
mundo aqui (Terra) � o chamado "mundo do meio".
C: Por que alguns dizem que a Terra est� uma "casquinha de ovo"?
AF: Se apertar, quebra tudo. O planeta, hoje, est� meio torto; o sol, a
temperatura, tudo est� mudado.
C: Com toda essa parafern�lia espacial que o homem da Terra vem lan�ando
ao espa�o, ele est� descobrindo uma nova verdade?
AF: H� um ledo engano. Aquilo que querem que seja visto, ser� visto, o
que n�o querem, n�o ser�, devido � capacidade de eles manipularem do
jeito que querem as informa��es obtidas.
AF: Poderia dizer que n�s temos aqui, agora, quatro seres extraterrenos,
com dois metros e meio a dois metros e setenta cent�metros de altura,
aqui, conosco. Algum irm�o aqui vai sentir a presen�a.
"Parquer � uma for�a que pode adquirir velocidade quinhentos vezes maior
do que a velocidade da luz"
AF:Sim.
AF: Parquer, para definir � Terra, est� aqui nosso irm�o Ashtar (que nos
visita, aqui, nesse momento, com dois metros e meio), e diz para voc�s
que � uma energia, ou for�a produzida por um m�todo n�o conhecido pela
Ci�ncia tradicional da Terra, que pode fazer algo adquirir velocidade
quinhentas vezes maior do que a velocidade da luz, calculada em �ngulo
direto.
C: Algo n�o desviado por nenhum outro corpo ou fen�meno em linha reta
(portanto num �ngulo de cento e oitenta graus) pode adquirir uma
velocidade quinhentas vezes mais r�pida do que a que chamamos de
"velocidade da luz"?
"Com essa energia (parquer) no corpo, voc� pode fazer coisas na Terra,
tais como voltar ao tempo de Jesus"
AF: Isso.
C: Ent�o de que tempo s�o esses seres que est�o aqui conosco, do
passado, do presente ou do futuro?
AF: Eles est�o dizendo que s�o do presente e do futuro, mas que se forem
explicar como s�o verdadeiramente as coisas, voc�s n�o v�o entender.
l: Est�...um pouco.
l: Pedras.
l; Esta pedra que est� quente na minha m�o foi feita, foi fabricada?
AF: Uma delas. As outras duas e as demais que ca�rem por a� foram
transportadas.
AF: Pega-se aqui um "fio", e nosso irm�o da parte espiritual vai onde
quer, pega e transporta o que quiser: pedras, flores...
AF: Se voc� agrupa oito pessoas que podem colocar um pouco de parquer
entre as duas for�as centr�fuga e centr�peta, voc� produz uma energia de
alto padr�o capaz de iluminar cidades de duzentos ou trezentos mil
habitantes.
AF: Ser� que o homem est� preparado para isso? Ele usara para outras
coisas.
C: Sim, mas eu gostaria de saber: por que n�s n�o conseguimos ver o
Ashtar, seja aqui, seja em outro lugar?
AF: Ele diz que o primeiro passo foi dado h� algum tempo, o segundo h�
mais algum tempo, mais o terceiro, o quarto, o quinto, o sexto... at� se
fazer presente conforme est� para voc�s aqui. Porque se ele aparece aqui
agora, o que poderia acontecer? � tanta energia que est� aqui
condensada, veja bem...
C: S� sinto o calor.
AF: Mas muito breve voc�s estar�o mais perto desses nossos irm�os, muito
breve, breve mesmo. Aqui est�o as correntes (centr�fuga e centr�peta) -
demonstrando - e aqui est� a parquer. Isto � Ci�ncia, � a Ci�ncia do
S�culo XXI.
AF: Isso. Ele est� aqui, agora, com essa energia parquer, porque todos
esses outros seres, para voc�s desconhecidos, j� desenvolveram essa
utiliza��o, e n�o se furtam mais de utiliz�-la, pois j� faz parte de
seus h�bitos.
C: Estou percebendo que quando direciono minha m�o no local onde est� a
energia parquer, aparecem fagulhas, como se fossem fogos de artif�cio.
Voc�s que est�o assistindo est�o vendo?
AF: Um dia vamos conversar com mais consci�ncia, com mais calma. Ashtar
pergunta se voc� entendeu nossa mensagem...
C: Sim.
AF: Ent�o passe tudo para o papel, e saiba que, quando estiver passando,
algu�m estar� perto de voc�.