Resum
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Resum
QIE: diver culite, obstrução intes nal. - Dor que desperta do sono; Ex: cólica nefrí ca/renal.
- Perda de peso.
◦ Febre;
◦ Diarreia;
◦ Náuseas;
◦ Cons pação;
• Diarreia X disenteria:
FIBRAS DO TIPO A vs FIBRAS DO TIPO C
◦ Criança: cronologia. Diarreia convencional = tem um maior
controle, geralmente cursa até o 10° dia. Disenteria = extrapola 10
dias. (Mais de 3 episódios por dia com consistência
• Tipo A: tem uma referência talâmica/cor cal, então somatotopia pastosa/aquosa). Diarreia aguda até 14 dias e crônica acima de 14.
de sensibilidade dessas fibras é maior; a dor é melhor
percebida/iden ficada/localizada. ◦ Em adultos vai depender do conteúdo. “Há sangue ou
muco/catarro/gordura?”, se tem é disenteria. Sem sangue/muco é
• Tipo C: não tem somatotopia cor cal/talâmica, a dor é percebida diarreia convencional. Também verifica a quan dade de dias.
de forma mais difusa, sem uma localização mais especifica.
◦ Quando a diarreia não é invasora/leve ela vai a ngir apenas
mucosa, sai água fezes e restos alimentares. Quando ela é invasora
a bactéria a nge além da mucosa, até a submucosa, faz com que a
destruição de camada chegue até os vasos sanguíneos – fezes com
sangue, muco.
ETIOLOGIAS ◦ Idosos, pacientes imunossuprimidos, portadores de
comorbidades importantes, gestantes e pacientes com internação
• PARASITOLOGIA recente com uso de an bio coterapia cons tuem fatores de risco
◦ São as doenças mais comuns em países em desenvolvimento. para doença invasiva.
◦ Geralmente causada por helmintos ou protozoários. ◦ Critérios de internação hospitalar: desidratação grave, diarreia
severa com sangue, dor abdominal importante, sinais clínicos de
◦ Cursam com dor abdominal, diarreia e, a depender de fatores infecção grave ou sepse, diarreia severa em pacientes maiores que
individuais ou do parasita em questão, podem cursar com outros 70 anos. = Nesses casos é necessária inves gação complementar –
sintomas, como náuseas, febre, má absorção; entre outros. interna e faz exame: hemograma, PCr, crea nina, VHS e
parasitológico de fezes (EPF).
◦ Sua suspeição é clínica e o diagnós co pode ser confirmado
através de um exame parasitológico de fezes, que deve ser ◦ Tratamento: u lizar álcool em gel 70% para higienizar as mãos. pós
COLHIDO EM TRÊS AMOSTRAS, a fim de aumentar a acurácia do usar o banheiro, higienizar as mãos com água e sabonete ou se
exame. sujidade não visível nas mãos. Ingerir água após evacuação;
diminuir ou evitar a ingesta de leite e derivados, café e bebidas que
- Exame parasitológico de fezes: tem que ser colhido em tenham cafeína e refrigerantes até resolução do quadro; evitar
três amostras. comer alimentos gordurosos, grãos (feijão, grão de bico, len lha,
milho), frutas, verduras e salada crua por 3 dias, progredir dieta
◦ Agentes e ológicos:
habitual lentamente após 3 dias.
- Giardia lamblia
- Ciprofloxacino 500mg, 1cp, 12/12h, 7 dias.
- Entamoeba histoly ca
- Sulfametaxazol + trimetropina 860+80mg, 1CP, 12/12H.
- Balan dium
◦ Exame: pedir hemograma + EPF.
- Blastomycis hominis
◦ Está indicado se houver sinais de alerta para infecção
- Ascaris lumbricoides bacteriana: idosos, febre moderada à importante, fezes com
sangue ou muco, pacientes imunocomprome dos ou
- Trichuris trichiura com desidratação grave, diabé cos, uso recente de an bió co, dor
abdominal refratária, hospitalização recente.
- Taenia solium/saginata
• CROHN E RCU
◦ Viral = é a maioria, como o rotavírus. No geral, de e ologia viral e ◦ O espectro sintomá co é variável sendo que o DIAGNÓSTICO
de evolução AGUDA; OPORTUNO e tratamento precoce interfere diretamente na
qualidade de vida do paciente;
◦ O quadro clínico comum cursa com diarreia e dor abdominal.
• CASO CLÍNICO:
◦ Tratamento: An bio coterapia empírica ou guiada - nos casos - NIHSS (Na onal Ins tutes of Health Stroke Scale) =
em que houver urocultura com an biograma;
- Escala que vai de 0 até 44 pontos (quanto maior a
- Profilaxia para os pacientes com ITU de repe ção; pontuação, maior é a gravidade do acome mento).
- An bio coterapia para pacientes com bacteriúria Quando optar pela trombólise:
assintomá ca em grupos específicos (que são gestantes,
paciente pós transplantado); - Acidentes elegíveis para trombólise = acima de 4 pontos.
- Nitrofurantoina 100mg, 1cp 6/6h por 7 dias. - Paciente que precisam muito das mãos -> controle fino
de movimento = abaixo de 4 pontos; o cenário deve ser
- Paciente com deficiência de G6PD: ciprofloxacino, analisado individualmente, talvez eles podem usar a
bactrim, amoxicilina com clavulanato. alteplase – trombolí co.
- Trombolí co = até 4,5h (4h e 30 minutos). - Se o paciente tem uma lesão no hem. Direito = vai ter
comprome mento do campo visual esquerdo mas o hemisfério
- Trombólise Intravenosa: Administrar alteplase esquerdo vai compensar, ou seja não vai ter alteração do campo
(rtPA) 0,9 mg/kg, com dose máxima de 90 mg. visual. // Se o paciente tem um AVE no hemisfério esquerdo, ele vai
ter um acome mento do campo esquerdo e direito, do lado - Trajeto: Origem no tronco
esquerdo não tem problema porque o hemisfério direito vai cobrir, cerebral, passando pelo meato
mas o lado direito é afetado, paciente fica heminegligente a direita. acús co interno, canal facial no
osso temporal, e saindo pelo
- Heminegligência = paciente deleta a percepção visual e forame es lomastoideo.
propriocep va de um lado do corpo, nesse caso do
direito. - Funções: Movimento dos
músculos faciais, secreção das
◦ Fatores de risco modificáveis do AVE: HAS, DM, dislipidemia, glândulas lacrimais e salivares,
tabagismo, FA (fibrilação arterial), obesidade, sedentarismo, sensibilidade do pavilhão
alcoolismo e uso de an concepcional oral (ACO). auricular e paladar nos dois
◦ Fatores de risco não modificáveis do AVE: idade, sexo, etnia, terços anteriores da língua.
fatores gené cos, AIT ou AVE prévios. ◦ Classificação:
◦ Quadro clínico (é variável): Alteração de força e/ou sensibilidade - Paralisia de Bell: Forma mais comum, idiopá ca.
em um ou ambos os lados do corpo. Alterações da fala. Confusão.
Dificuldade para entender e/ou se comunicar. Alteração marcha e - Paralisia Traumá ca: Resultante de lesão direta ao
equilíbrio. Hemianopsia parcial ou completa. Cefaleia súbita e nervo facial.
a pica.
- Paralisia Infecciosa: Causada por infecções como herpes
◦ Tratamento de AVE isquêmico: para AVEi com indicação de zoster (síndrome de Ramsay Hunt).
trombólise, uso de trombolí co (Alteplase) se Delta-T até 4,5h do
ictus; Manter níveis pressóricos até 220x120mmHg em qualquer - Paralisia Tumoral: Compressão do nervo facial por
situação ou até 185X 110mmHg se indicado trombolí co; Nos casos neoplasias.
nos quais os trombolí co não for indicado, u lizar an agregante - Paralisia Congênita: Presente ao nascimento devido a
plaquetário, an coagulação profilá ca e hipolipemiantes de alta anomalias do desenvolvimento.
potência.
◦ E ologias e fatores de risco:
◦ Contraindicações absolutas do AVE hemorrágico: An coagulação
oral e tempo de protrombina > 15 seg (RNI > 1,7). Uso de heparina - Idiopá ca: Paralisia de Bell.
nas úl mas 48 horas com TTPa elevado. Plaquetas < 100.000/mm³.
AVCI ou TCE grave nos úl mos 3 meses. Punção liquorica e arterial - Infecciosa: Herpes simplex, herpes zoster, o te média.
a menos de 7 dias. Persistência da PAS > 180 mmHg ou PAD > 105
- Traumá ca: Fraturas do osso temporal, lesões cirúrgicas.
mmHg, ou necessidade de medidas para reduzir a PA. Melhora
rápida dos sinais neurológicos. AVCH prévio. Sangramento interno - Neoplásica: Tumores do ângulo ponto-cerebelar,
a vo (exceto menstruação). paró da.
◦ Classificação cronológica:
- Ureia.
- Hemocultura.
- Punção lombar.
LOMBALGIA
• Classificação:
◦ Cronológica:
◦ Punção lombar = analise do LCR. Parâmetros normais do LCR:
- Aguda: todo episódio que dure até 4 semanas.
- Leucócitos: 0-5cel/mcl.
- Subaguda: episódios de 4 a 6 semanas.
- Glicose: é 50% da glicose sérica.
- Crônica: a par r de 12 semanas.
- Proteínas: até 40mg/dL.
- Tem um hiato temporal de 6 a 12 semanas. equina o paciente tem um déficit motor da
perna, paciente perde força.
◦ E ológico:
• YELLOW FLAGES = no caso de lombalgias eles possuem uma
- Inespecífica (mecânica): 80% dos casos, geralmente de tendencia a se cronificar, dessa forma deve-se verificar se o
caráter mecânico (piora com a movimentação). paciente tem fatores predi vos que aumentam a probabilidade
- Radiculopa a: dor não está circunscrita apenas na dele desenvolver uma lombalgia crônica.
coluna lombar, vai acompanhando todo o trajeto do I. Sofrimento psíquico. Dor modulada também a
nervo (nervo mais afetado é o n. ciá co), as compressões nível central, a nível de percepção de dor; limiar
nervosas geralmente ocorrem em L3-L4, L4-L5, L5-S1 de dor menor.
(sustentam uma carga de peso maior). A dor irradia pelo II. Insônia (pela dor).
dermátomo, geralmente é unilateral. III. Alterações no humor.
- Infecciosa:
Primárias: mieloma múl plo (gera dor lombar - AINE = ibuprofeno (cuidado em idoso – ataca os rins,
devido a uma lesão lí ca – fratura a vertebra). e lista. 600mg 1cp de 8/8h de 5-10 dias) celecoxibe (é um
an inflamatório inibidor da cox2, dose máxima 400mg
Secundárias: si o de metástase de outras (dose terapêu ca ó ma é de 200mg), 1cp de 100mg de
neoplasias. Neoplasias que metasta zam para 12/12h ou 1cp de 200mg 1x ao dia); cetoprofeno (150mg
coluna lombar: próstata, rim, pulmão e mama. 1cp por dia, 5-10 dias); nimesulida (1cp 100mg de 8/8h de
5-10 dias).