02 1.28 04 2.9
02 1.28 04 2.9
02 1.28 04 2.9
BLOCO 1, EIXO 4
c) coleta cidadã
d) coleta ambiental
e) coleta seletiva SEGREGAR- SEPARAR O RESÍDUO DE ACORDO COM SUA CARACTERÍSTICA =
COLETA SELETIVA
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
A Lei nº 12.305/2010 é uma legislação de extrema importância no contexto ambiental
brasileiro. Conhecida como a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, ela
estabelece diretrizes fundamentais para a gestão responsável e sustentável dos resíduos
sólidos em nosso país. ART 3
O processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica,
física ou físico-química é identificado como
a) reciclagem RECICLAGEM X REUTILIZAÇÃO
c) recuperação
d) reutilização
e) segregação
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2018
Nos termos da Lei n° 12.305/2010, para a elaboração, implementação,
operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de
gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, será
designado art 22
plano de gerenciamento de resíduos sólidos
Prof. André Rocha disposição final= quando não há possibilidade de aproveitamento do material
@profandrerocha
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2011
controle / regras / normas
disposição final
c) a destinação final ambientalmente adequada é a ordenada de
rejeitos em aterros sem controle, observando-se normas operacionais
específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança, e a minimizar os impactos ambientais adversos.
d) a logística reversa é o instrumento de desenvolvimento
caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios
destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento ou outra destinação final
ambientalmente adequada.
área órfã contaminada: área contaminada cujos responsáveis pela disposição não sejam identificáveis ou individualizáveis;
e) a área órfã contaminada é uma área onde há contaminação causada
pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou
resíduos,
Prof. André Rocha
@profandrerocha
cujos responsáveis pela disposição são identificáveis.
OBRIGADO
Prof. André Rocha
@profandrerocha
LEI Nº 12.334/2010
INTRODUÇÃO
Disposição final ou
Altura do maciço ≥
temporária de
15 metros
APLICAÇÃO DA LEI nº rejeitos
12.334/2010: Acumulação de Capacidade do
resíduos industriais reservatório ≥
**NÃO SE APLICA A TODAS AS BARRAGENS
que apresente 3.000.000 m³
Categoria de dano
potencial associado DPA
médio ou alto
Categoria de risco
alto
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Fonte: IMASUL
Importante! INICIAL
Objetivos da PNSB
❑ Garantir a observância de padrões de segurança de barragens de
maneira a fomentar a prevenção e a reduzir a possibilidade de
acidente ou desastre e suas consequências;
❑ Regulamentar as ações de segurança a serem adotadas nas fases de
planejamento, projeto, construção, primeiro enchimento e primeiro
vertimento, operação, desativação, descaracterização e usos futuros
de barragens;
❑ Promover o monitoramento e o acompanhamento das ações de
segurança empregadas pelos responsáveis por barragens;
❑ Criar condições para que se amplie o universo de controle de
barragens pelo poder público, com base na fiscalização, orientação
Prof. André Rocha
Guias de boas
Relatório de
práticas em
Segurança
segurança de
de Barragens
barragens
INSTRUMENTOS
DA PNSB
CTF -
SINISB
APP
Plano de
Segurança Monitoramento
da das barragens e
Barragem, dos Recursos
incluindo o Hídricos
PAE SNIRH
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Alto
Baixo
CLASSIFICAÇÃO
Volume
DE BARRAGENS
Alto
Função do potencial de
Dano perdas de vidas humanas e
Potencial dos impactos econômicos, Médio
Associado sociais e ambientais
decorrentes da ruptura
Baixo
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Plano de Segurança da Barragem
❑ Identificação do empreendedor;
❑ Dados técnicos referentes à implantação do empreendimento,
inclusive, no caso de empreendimentos construídos após a
promulgação desta Lei, do projeto como construído, bem como
aqueles necessários para a operação e manutenção da barragem;
❑ Estrutura organizacional e qualificação técnica dos profissionais da
equipe de segurança da barragem;
❑ Manuais de procedimentos dos roteiros de inspeções de segurança
e de monitoramento e relatórios de segurança da barragem;
❑ Regra operacional dos dispositivos de descarga da barragem;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Plano de Segurança da Barragem
❑ Indicação da área do entorno das instalações e seus respectivos acessos, a serem
resguardados de quaisquer usos ou ocupações permanentes, exceto aqueles
indispensáveis à manutenção e à operação da barragem;
❑ Plano de Ação de Emergência (PAE);
❑ Relatórios das inspeções de segurança regular e especial;
❑ Revisões periódicas de segurança;
❑ Identificação e avaliação dos riscos, com definição das hipóteses e dos cenários
possíveis de acidente ou desastre;
❑ Mapa de inundação, considerado o pior cenário identificado; e
❑ Identificação e dados técnicos das estruturas, das instalações e dos equipamentos de
monitoramento da barragem.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Plano de Segurança da Barragem
❑ Periodicidade de atualização, qualificação do responsável técnico, o
conteúdo mínimo e nível de detalhamento → estabelecidos pelo
órgão fiscalizador.
❑ As exigências indicadas nas inspeções de segurança regular e
especial da barragem devem ser contempladas nas atualizações do
Plano de Segurança da Barragem.
ambas inspeções podem gerar novas Efetuada pela própria
exigências no plano de segurança Regular equipe de segurança
da barragem
INSPEÇÕES DE
SEGURANÇA externa
Elaborada por equipe
Especial multidisciplinar de
Prof. André Rocha
@profandrerocha
especialistas
Plano de Segurança da Barragem
❑ O Plano de Segurança da Barragem deve estar disponível e
acessível, antes do início da operação da estrutura, para a equipe
responsável pela operação e gestão da barragem no local do
empreendimento e para o órgão fiscalizador, bem como ser inserido
no Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens
(SNISB).
❑ O Plano deve ser elaborado e assinado por responsável técnico com
registro no respectivo conselho profissional, bem como incluir
manifestação de ciência por parte do empreendedor, no caso de
pessoa física, ou do titular do cargo de maior hierarquia na estrutura
da pessoa jurídica.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Plano de Ação de Emergência (PAE)
nem sempre é obrigatório
❑ Obrigatoriedade
art 11
-- Relatório de inspeção / revisão periódica indicar que o PAE PRECISA SER atualizado
ART 13
periódicas de segurança;
@profandrerocha
Competências do empreendedor
❑ Elaborar e atualizar o Plano de Segurança da Barragem e encaminhá-
lo ao órgão fiscalizador;
❑ Realizar as inspeções de segurança previstas;
❑ Elaborar as revisões periódicas de segurança;
❑ Elaborar o PAE, quando exigido, e implementá-lo em articulação com
o órgão de proteção e defesa civil;
❑ Manter registros dos níveis dos reservatórios, com a respectiva
correspondência em volume armazenado, bem como das
características químicas e físicas do fluido armazenado, conforme
estabelecido pelo órgão fiscalizador;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Competências do empreendedor
❑ Manter registros dos níveis de contaminação do solo e do lençol
freático na área de influência do reservatório, conforme estabelecido
pelo órgão fiscalizador;
❑ Cadastrar e manter atualizadas as informações relativas à barragem
no SNISB;
❑ Notificar imediatamente ao respectivo órgão fiscalizador, à
autoridade licenciadora do Sisnama e ao órgão de proteção e defesa
civil qualquer alteração das condições de segurança da barragem que
possa implicar acidente ou desastre;
❑ Executar as recomendações das inspeções regulares e especiais e das
revisões periódicas de segurança;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Competências do empreendedor
❑ Manter o Plano de Segurança da Barragem atualizado e em operação
até a completa descaracterização da estrutura;
❑ Elaborar mapa de inundação, quando exigido pelo órgão fiscalizador;
❑ Avaliar, previamente à construção de barragens de rejeitos de
mineração, as alternativas locacionais e os métodos construtivos,
priorizando aqueles que garantam maior segurança;
❑ Apresentar periodicamente declaração de condição de estabilidade
de barragem, quando exigida pelo órgão fiscalizador;
Limpeza
urbana e
resíduos
sólidos
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Conceito de Saneamento Básico
❑ Recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento
básico (art. 4º)!
❑ Não constitui serviço público a ação de saneamento por meio de
soluções individuais em que o usuário não dependa de terceiros
para operar os serviços.
❑ Não constituem serviço público as ações e serviços de saneamento
básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos
de responsabilidade do gerador.
TITULARIDADE
Municípios
Bloco de referência Instituído pela não precisam
Prof. André Rocha
União ser limítrofes
@profandrerocha
Prestação regionalizada
❑ No caso de Região Integrada de Desenvolvimento (Ride), a
prestação regionalizada do serviço de saneamento básico fica
condicionada à anuência dos Municípios que a integram.
❑ É facultativa a adesão dos titulares dos serviços públicos de
saneamento de interesse local às estruturas das formas de
prestação regionalizada.
❑ No caso de prestação regionalizada, as responsabilidades
administrativa, civil e penal são exclusivamente aplicadas aos
titulares dos serviços públicos de saneamento.
No máximo, a
Revisto periodicamente
cada 10 anos
Diagnóstico
PLANO DE
SANEAMENTO
Objetivos e metas
Programas, projetos e
Conteúdo
ações
Ações para emergências e
Deve ser precedido por audiências
contingências
ou consultas públicas
Avaliação da eficiência e
Deve englobar integralmente o eficácia
Prof. André Rocha
@profandrerocha território do ente
Regulação
❑ Deve ser desempenhada por entidade de natureza autárquica
dotada de independência decisória e autonomia administrativa,
orçamentária e financeira.
❑ Deve atender aos princípios de transparência, tecnicidade,
celeridade e objetividade das decisões.
❑ A regulação pode ser delegada pelos titulares a qualquer entidade
reguladora e o ato de delegação deve explicitar a forma de atuação
e a abrangência das atividades a serem desempenhadas pelas
partes envolvidas.
Taxas, tarifas e
Tributos, inclusive
outros preços de Taxas, tarifas e
taxas, ou tarifas e
modo separado outros preços
outros preços
Prof. André Rocha ou em conjunto
@profandrerocha
Aspectos Econômicos e Sociais
❑ Podem ser adotados subsídios tarifários e não tarifários para
usuários que não tenham capacidade de pagamento suficiente para
cobrir o custo integral dos serviços.
❑ Novas edificações condominiais devem adotar padrões de
sustentabilidade ambiental que incluam, entre outros
procedimentos, a medição individualizada do consumo hídrico por
unidade imobiliária.
❑ Se houver prestação de serviços sob regime de concessão, as tarifas
e preços públicos serão arrecadados pelo prestador diretamente do
usuário, e essa arrecadação será facultativa em caso de taxas.
Inadimplemento Reparos ou
do usuário melhorias
HIPÓTESES DE
INTERRUPÇÃO
DO SERVIÇO
Negativa do
Manipulação
usuário em
indevida pelo
permitir
usuário
instalação
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Aspectos Econômicos e Sociais
❑ Interrupção ou a restrição do fornecimento de água por
inadimplência a estabelecimentos de saúde, instituições
educacionais e de internação coletiva de pessoas e a usuário
residencial de baixa renda beneficiário de tarifa social deve
obedecer a prazos e critérios que preservem condições mínimas de
manutenção da saúde das pessoas atingidas.
❑ Grandes usuários podem negociar suas tarifas com o prestador dos
serviços se isso for previsto nas normas de regulação e ocorrer
mediante contrato específico.
SERVIÇOS DE Coletivo
Característica
TRANSPORTE
do Serviço
URBANO Individual
Público
Natureza do
Serviço
Privado
Privado coletivo
Público individual
Urbano de cargas
Tipos de
transporte
Remunerado privado individual de passageiros
DE MOBILIDADE URBANA
Integrantes de Região Metropolitana, Regiões Integradas de
Desenvolvimento Econômico e aglomerações urbanas com
população > 1.000.000 de habitantes.
Prazos de transição