Modelo - PGRS

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PLANOS AMBIENTAIS

PGRS
CONTROLE DAS ALTERAÇÕES
Revisão Descrição das Alterações Data Aprovação
00 Implementação

1
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

- PGRS -
PLANO DE GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS

(NOME DA EMPRESA)

(NOME FANTASIA)

(CIDADE – ESTADO)

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
PGRS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Sumário

1. INTRODUÇÃO....................................................................- 4 -

2. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO...................................- 6 -

3. OBJETIVO DO DOCUMENTO...............................................- 6 -

4. ESCOPO............................................................................- 7 -

5. METODOLOGIA..................................................................- 8 -

6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA / LEGISLAÇÃO APLICÁVEL - 9 -

7. DEFINIÇÕES....................................................................- 10 -

8. PLANO DE GESTÃO DO PGRS............................................- 13 -

9. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS......................................- 14 -

10. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS......................................- 15 -

11. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS....................- 15 -

12. METAS DE MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍUOS........- 28 -

13. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS...............................- 29 -

14. MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVOS AMBIENTAIS........- 30 -

15. SEGURANÇA DO TRABALHO.............................................- 30 -

16. RESPONSABILIDADES.....................................................- 31 -

17. RESPONSABILIDADE TÉCNICA.........................................- 33 -

1. INTRODUÇÃO
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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
A problemática da produção de resíduos sólidos vem ganhando cada vez
mais espaço nas discussões sobre políticas sociais e econômicas no mundo
inteiro (BARROS, 2012). É notório que o Brasil está longe de ser exemplo
no que se refere ao manejo de resíduos, haja vista, milhões de toneladas
de resíduos são dispostas em vazadouros a céu aberto pelo país, os
famosos “lixões “e em regiões onde o serviço de coleta não é
universalizado a queima dos resíduos é uma prática comum.
Em contraposição a essas práticas ecologicamente incorretas, a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída por meio da Lei Federal nº
12.305/2010, traz uma série de medidas e proibições com intuito de
estimular o uso de métodos alternativos de tratamento como a
compostagem e a reciclagem ou, no caso de resíduos perigosos, o
tratamento.
A reciclagem é vista pela sociedade como a solução para os resíduos
comuns como os plásticos, vidros, metais e papéis. Com a reciclagem é
possível reduzir o consumo de matérias primas, o volume de resíduos
dispostos em aterros e a poluição ambiental, pois esse material volta para
o ciclo de produção, o que contribui para minimização do problema
ambiental dos resíduos sólidos.
Entretanto, é necessária atenção especial aos resíduos perigosos, de
elevado impacto ambiental e à saúde pública. Materiais desse tipo estão
associados a diversos tipos de doenças que afetam os animais e seres
humanos em níveis alarmantes, configurando alto grau de risco. Esses
resíduos devem ser tratados adequadamente antes do descarte em
aterros sanitários.
Diante do contexto atual, os empreendimentos devem desenvolver ações
preventivas, que vão desde o diagnóstico da geração de resíduos, com a
verificação da viabilidade técnica de prevenir e minimizá-la, até às
características do manejo adequado, constituído pelo conjunto de
atividades de gerenciamento: segregação, classificação, identificação,

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos e disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos, atendendo assim à legislação vigente.
O gerenciamento mínimo dos resíduos deverá envolver pelo menos o
conceito dos 5 Rs:
 Repensar o consumo em geral;
 Recusar produtos que vão de encontro aos preceitos da preservação
e conservação ambiental;
 Reduzir – Ação preventiva, que busca a redução dos resíduos na
fonte, ou seja, na sua geração. Essa estratégia é realizada através
de mudança no processo produtivo, instrumentos regulatórios,
econômicos e sociais
 Reutilizar – consiste na utilização direta de um resíduo com sua
reinserção no processo de fabricação do produto que o gerou, ou
com a mesma finalidade para a qual ele foi destinado. O emprego
desta ação é facilmente visualizado com o que podemos fazer com
frascos vazios, por exemplo. Tais recipientes podem ser utilizados
como recipientes para armazenar bebidas, ingredientes, pregos etc.
 Reciclar – baseia-se no reaproveitamento de resíduos considerando
suas características e composição, a partir do emprego de processos
físicos, químicos e/ou biológicos, visando à aplicação do novo
produto no mesmo fim ao qual o produto foi destinado, ou ainda um
uso diferenciado.

2. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Este PGRS aplica-se ao empreendimento descrito abaixo:

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

ENDEREÇO:

BAIRRO:

Município:

CEP:

ATIVIDADE:

SETORES:

 ADMINISTRATIVO
 OPERACIONAL/EXPEDIÇÃO

QUANTIDADE DE COLABORADORES:

3. OBJETIVO DO DOCUMENTO

O presente PGRS tem o objetivo de estabelecer procedimento escrito e


com caráter orientativo, para a minimização, controle da geração,
segregação, identificação, acondicionamento, armazenamento temporário,
coleta, transporte, tratamento, destinação final ambientalmente adequada
dos resíduos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos
gerados na (NOME FANTASIA DA EMPRESA), de forma a atender à
legislação vigente (vide item 6) e minimizar os impactos ambientais
negativos.

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
4. ESCOPO

O PGRS é um documento integrante do processo de licenciamento


ambiental, (quando exigido pelo órgão de licenciamento e/ou fiscalização
ambiental) e aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos
sólidos, no âmbito dos processos principais e de apoio de gestão do
empreendimento, incluindo as responsabilidades e instrumentos de
implementação e controle.
O PGRS da (NOME FANTASIA DA EMPRESA) contempla os aspectos
referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos
sólidos e disposição final dos rejeitos gerados em suas atividades. Contém
ainda a estratégia geral dos responsáveis pela geração dos resíduos para
proteger a saúde humana e o meio ambiente.
A implementação do PGRS compete aos responsáveis pela gestão do
empreendimento apoiado pelos responsáveis pela geração dos resíduos.
Caso exigido pelo órgão licenciador e/ou fiscalizador competente, este
documento deverá ser apresentado para análise.
O documento possui um horizonte de planejamento de cinco anos,
compatível com o período de implementação de seus programas e
projetos, devendo ser revisado anualmente e devidamente
compatibilizado com o Plano anteriormente vigente, pela equipe de gestão
ambiental do empreendimento com o acompanhamento direto dos
gestores, de acordo com o cronograma aqui definido, sendo ajustado
conforme necessário.

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

5. METODOLOGIA

Para implementação do PGRS, serão seguidas as seguintes etapas:

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA / LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Institui a Política Nacional de Resíduos


Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12
Lei nº 12.305/2010
de fevereiro de 1998; e dá outras
providências.

Regulamenta a Lei n° 12.305, de 02


de agosto de 2010, que institui a
Política Nacional de Resíduos Sólidos,
cria o Comitê Interministerial da
Decreto nº 7.404/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos
e o Comitê Orientador para a
Implantação dos Sistemas de
Logística Reversa, e dá outras
providências.

Aprova o Regulamento para o


Decreto nº 96.044/1988
Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos e dá outras providências

NBR 10004 Resíduos Sólidos – Classificação

Armazenamento de resíduos classes


NBR 11174
II A (não inertes) e II B (inertes)

Armazenamento de resíduos sólidos


NBR 12235
perigosos

NBR 13221 Transporte terrestre de resíduos

NBR 7500 Transporte de produtos perigosos

NBR 7501 Transporte de cargas perigosas

Ficha de emergência para transporte


NBR 7503
de cargas perigosas

NR 6 Equipamento de proteção individual

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Dispõe sobre o destino e tratamento
Port. MINTER nº 53/1979
de resíduos.
(INCLUIR PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS)

7. DEFINIÇÕES

Gerenciamento de resíduos sólidos - Conjunto de ações exercidas,


direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo,
tratamento e destinação final ambientalmente adequadas dos resíduos
sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de
acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou
com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na Lei nº
12.305/2010.

Gerenciamento integrado de resíduos sólidos – o gerenciamento


integrado engloba etapas articuladas entre si, desde a não geração até a
disposição final, com atividades compatíveis com as dos demais sistemas
do saneamento ambiental, sendo essencial a participação ativa dos
envolvidos direta ou indiretamente no processo.

Gestão integrada de resíduos sólidos - conjunto de ações voltadas


para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar
as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com
controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável.

Resíduos Sólidos – Material, substância, objeto ou bem descartado


resultante de atividades humanas em sociedade, cuja destinação final se
procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados
sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos
cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública
de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou
economicamente inviáveis em face de melhor tecnologia disponível.

Rejeitos - Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as


possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos
disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra
possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.

Resíduos Perigosos – Aqueles que, em razão de suas características de


inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade,
carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam
significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo
com lei, regulamento ou norma técnica (ver ABNT NBR 10004).

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Resíduos Classe II A – Não Inertes – São aqueles que não se
enquadram nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de
resíduos classe II B – inertes, nos termos da NBR 10004. Os resíduos
classe II A – não inertes podem ter propriedades, tais como:
combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água (NBR
10004/04). Exemplo: resíduo orgânico.

Resíduos Classe II B – Inertes – Quaisquer resíduos que, quando


amostrados de forma representativa, segundo NBR – 10007/04–
Amostragem de Resíduos, e submetidos a um contato estático ou
dinâmico com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente,
conforme teste de solubilização, segundo NBR 10006/04 – Solubilização
de Resíduos, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água,
excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor, conforme o
Padrão para Ensaio de Solubilização (Anexo G da NBR 10004/04).
Exemplo: vidro, blocos cerâmicos ou de concreto.

Resíduo Reutilizável – Todo material que é descartado ou desperdiçado


no empreendimento, escritórios ou demais centros de trabalho e que pode
ser utilizado novamente [para a mesma função ou outra função] tanto nos
processos internos ou em processos externos, sem, contudo haver
agregação em outro material ou conversão em outro produto. Como
exemplos há a reutilização de caixas de papelão como embalagem.

Resíduo Reciclável – Todo material que é descartado ou desperdiçado


no empreendimento, escritórios ou demais centros de trabalho e que pode
ser utilizado novamente [para a mesma função ou outra função] tanto nas
atividades internas ou externas, havendo agregação em outro material ou
mudança em outro produto. Como exemplos têm a reciclagem externa de
papéis/papelões, plásticos, metais, etc.

Resíduo Não Reciclável – Todo material que é descartado ou


desperdiçado no empreendimento, escritórios ou demais centros de
trabalho, que não pode ser reciclável em qualquer atividade, interna ou
externa. Como exemplo há o papel carbono, gerado nas áreas
administrativas; resíduos não recicláveis podem e devem ser reutilizáveis,
sempre que possível.

Coleta Seletiva – É a separação dos resíduos reutilizáveis ou recicláveis


realizados no próprio local de produção. A coleta seletiva permite que
materiais usados estejam separados e limpos, com uma maior capacidade
de reaproveitamento.

Destinação final ambientalmente adequada de resíduos - destinação


de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a
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PGRS
recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações
admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa,
entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas
de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a
minimizar os impactos ambientais adversos

Disposição final ambientalmente adequada de rejeitos - distribuição


ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais
específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

Incineração – É o processo de queima controlada de resíduos não


reutilizáveis / recicláveis em alta temperatura, que se transforma em
cinzas que, por sua vez, são enviadas para aterros; deve ser controlada
para não haver liberação de gases para a atmosfera e necessita de mão
de obra especializada e o custo para construção e manutenção é alto.

Declaração de Transporte de Resíduos Perigosos (DTRP) –


Documento expedido pelo Órgão Ambiental do Estado da Bahia, que
autoriza o transporte de resíduos perigosos entre municípios distintos.

Aterro Sanitário – Técnica de disposição de rejeito, fundamentada em


critérios de engenharia e normas operacionais específicas, que permite a
confinação segura em termos de controle da poluição ambiental e
proteção à saúde pública.

Coprocessamento – Processo de queima controlada de resíduos não


reutilizáveis / recicláveis como combustíveis ou matéria-prima em fornos
de cimento.

Áreas Administrativas – São consideradas áreas administrativas do


empreendimento: coordenação, administração geral, RH, banheiros,
vestiários, copa.

Áreas Operacionais – São consideradas áreas operacionais do


empreendimento os setores relacionados atividades inerentes ao ramo do
empreendimento, essenciais à manutenção do mesmo: áreas do galpão de
dobra, corte, perfuração, pintura etc.

Equipamentos de proteção individual – EPI - Todo dispositivo ou


produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção
de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Exemplos: máscara, luva, bota etc.

Equipamentos de proteção coletiva – EPC - todo dispositivo ou


sistema de âmbito coletivo, destinado à preservação da integridade física
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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
e da saúde dos trabalhadores, assim como a de terceiros. Exemplos:
sinalização de segurança, corrimão de escadas, proteção de partes móveis
etc.

8. PLANO DE GESTÃO DO PGRS

A gestão do PGRS se dará nas seguintes etapas:

PLANEJAMENTO

 Diagnóstico dos processos geradores de resíduos contendo:


identificação dos tipos, classificação e estimativa das quantidades de
resíduos gerados;
 Definição das etapas de gerenciamento por tipo de resíduo gerado;
 Definição das responsabilidades e autoridades para a condução do
PGRS no empreendimento;
 Definição de metas e procedimentos de minimização da geração de
resíduos;
 Definição de ações corretivas e preventivas.

EXECUÇÃO

 Sistema de documentação;
 Sistema de procedimentos operacionais;
 Implantação do PGRS e seus programas associados no
empreendimento.

VERIFICAÇÃO

 Monitoramento dos processos do PGRS e de seus resultados.

AÇÃO

 Identificação e priorização de problemas na gestão do PGRS e suas


causas;
 Tomadas de ações corretivas, preventivas e de melhoria para o
atendimento do escopo e metas.

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

9. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

A classificação dos resíduos se dará conforme fluxograma abaixo:

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

10. DIAGNÓSTICO

Após visita ao empreendimento e análise do processo, foram identificados


os resíduos conforme a seguir, com algumas diferenciações entre eles. As
quantidades foram estimadas e aproximadas com base em dados
fornecidos pelo gerente do empreendimento, também envolvido no
processo de geração, devendo ser atualizadas ao longo do primeiro ano de
implementação do presente PGRS.

Geração
SETOR Mensal
Estimada

Resíduo n° 01 Sucata metálica ADMINISTRATIVO 1 kg

Resíduo n° 02 Restos de alimentos REFEITÓRIO 8 kg

TODO
Resíduo n° 03 Resíduo comum não reciclável 16 kg
EMPREENDIMENTO
TODO
Resíduo nº 04 Papel/Papelão 50 kg
EMPREENDIMENTO
TODO
Resíduo nº 05 Plástico 10 kg
EMPREENDIMENTO
Resíduo nº 06 Madeira EXPEDIÇÃO 150 kg
TODO
Resíduo nº 07 Lâmpadas Fluorescentes 02 unid.
EMPREENDIMENTO
Resíduo nº 08 Baterias recarregáveis e de lítio ADMINISTRATIVO 0,05 kg

Resíduo nº 09 Cartuchos/Tonners ADMINISTRATIVO 03 unid.

11. PROCEDIMENTOS OPERACIAONAIS DE GERENCIAMENTO

Resíduo nº 01
IDENTIFICAÇÃO
A004 / A005 / A104 /
Nome / Código Sucata metálica
A105
Origem Administrativo: latas e peças metálicas.
Estado Físico Sólido.
Composição Ferro, aço, alumínio etc.

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Classificação Classe II – A / Classe II - B.

REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Redução do consumo.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Resíduos de sucata metálica gerados no setor administrativo deverão ser
acondicionados em 01 coletor de 15 L, sem tampa, identificado na cor AMARELA,
locado no acesso do setor administrativo.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO


Manual, pelo funcionário de serviços gerais, diariamente.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Carrinho coletor de 240 L, devidamente identificado na cor AMARELA, localizado no
abrigo de resíduos não perigosos.

COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Será coletado pela cooperativa XXXXXX devidamente licenciada por órgão
ambiental competente e autorizada pela prefeitura. A frequência será acordada com
a empresa e deverá ser compatível com a variação da geração. Estima-se que a
coleta externa será realizada semestralmente.

 DESTINAÇÃO FINAL
Os resíduos serão encaminhados para reciclagem por meio da cooperativa
XXXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos e coleta seletiva, por meio de palestras. O treinamento deverá
ser realizado no início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou
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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
sempre que houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser
registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 02
IDENTIFICAÇÃO
Resíduo de Restos de
Nome / Código A001/A999
Alimentos
Origem Refeitório: refeições
Estado Físico Sólido.
Composição Resto indigesto, desperdício.
Classificação Classe II - A.

REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Instrução dos envolvidos para o não desperdício.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Resíduos de restos de alimento gerados no empreendimento deverão ser
acondicionados em 01 coletor de 20 L, identificado e rotulado, na cor MARROM,
com tampa e saco plástico locado no refeitório.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO


Manual, por funcionário de serviços gerais, diariamente.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Os sacos contendo resíduos serão dispostos em contêiner plástico de 1.000 L, com
tampa, locado no abrigo de resíduos não perigosos.

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PGRS

Contêiner para armazenamento de resíduo nº 02 e 03

 PRÉ-TRATAMENTO
Não aplicável.

 COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Os resíduos serão coletados pela empresa XXXXXX.

DISPOSIÇÃO FINAL
Os resíduos serão direcionados para o Aterro Sanitário da empresa XXXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos e coleta seletiva, por meio de treinamento a ser realizado no
início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou sempre que
houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 03
IDENTIFICAÇÃO
Nome / Código Resíduo Comum (não reciclável) A001/A099/A002/A003
Origem Todo o empreendimento: varrição, sanitário.
Estado Físico Sólido.
Composição Resíduo de varrição, resíduo ordinário não perigoso e não
reciclável, lâmpadas de LED, papel de uso sanitário,

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PGRS
pilhas alcalinas, clipes, grampos etc.
Classificação Classe II - A.

REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Uso consciente.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Deverá ser acondicionado em cesto coletor de material plástico na cor CINZA, com
tampa. Deverá ser alocado 01 coletor de 20 L na área de expedição e 01 coletor de
20 L, no acesso da área administrativa, ambos com saco.
 COLETA / TRANSPORTE INTERNO
A coleta e o transporte interno serão realizados manualmente pelo funcionário de
serviços gerais, diariamente.

 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Os sacos contendo resíduos serão armazenados em contêiner plástico, de 1.000 L,
com tampa, locado no abrigo de resíduos não perigosos, juntamente com resíduos
de resto de alimento.

 PRÉ-TRATAMENTO
Não aplicável.

 COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Os resíduos serão coletados pela empresa XXXXXX.

DISPOSIÇÃO FINAL
Os resíduos serão direcionados para o Aterro Sanitário da empresa XXXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos e coleta seletiva, por meio de treinamento, que deverá ser
realizado no início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
sempre que houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser
registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 04
IDENTIFICAÇÃO
A004 / A005 / A104 /
Nome / Código Papel/Papelão
A105
Todo o empreendimento: embalagens, papel de uso
Origem
geral, limpos.
Estado Físico Sólido.
Composição Celulose
Classificação Classe II - A.

 REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Preferência por comunicação digital; Impressão frente e verso; Reutilização de papel
como rascunho

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Papéis deverão ser acondicionado em coletores devidamente identificados na cor
AZUL. Deverá ser alocado 01 coletor de 15 L, sob a mesa de cada funcionário e 01
coletor de 15 L na área operacional (expedição), ambos sem tampa e rotulados.
Resíduos de papelão da área operacional serão acondicionados em big bag
identificado.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Papéis - coletados e transportados manualmente, pelo funcionário de serviços
gerais, diariamente.
Papelão – big bag será transportado por empilhadeira, pelo operador do
equipamento, semanalmente.

 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Serão armazenados no abrigo de resíduos não perigosos, em big bags.

COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Serão coletados pela cooperativa XXXXX devidamente licenciada por órgão
ambiental competente e autorizada pela prefeitura. A frequência será acordada com
a empresa e deverá ser compatível com a variação da geração. Estima-se que a
coleta externa será realizada semestralmente.

 DESTINAÇÃO FINAL
Os resíduos serão encaminhados para reciclagem por meio da cooperativa
XXXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos e coleta seletiva, por meio de palestras. O treinamento deverá
ser realizado no início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou
sempre que houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser
registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 05
IDENTIFICAÇÃO
A004 / A005 / A104 /
Nome / Código Plástico
A105
Origem Todo o empreendimento: embalagens, produtos
Estado Físico Sólido.
Composição Polietileno, polipropileno, poliestireno.
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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Classificação Classe II – A / Classe II - B.

sREDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Instrução aos funcionários para evitarem o desperdício de matéria prima;
aprimoramento do processo e planejamento do processamento visando maximizar o
aproveitamento de materiais; Programa adote um copo.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Deverão ser acondicionados em coletores devidamente identificados na cor
VERMELHA. Deverá ser alocado 01 coletor de 15 L no acesso do setor
administrativo e 01 coletor de 15 L no setor operacional, ambos sem tampa,
identificados e rotulados.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO


Serão coletados e transportados manualmente, pelo funcionário de serviços gerais,
conforme demanda.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Serão armazenados no abrigo de resíduos não perigosos, em big bags.

COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Será coletado e transportado pela cooperativa XXXXX, devidamente licenciada por
órgão ambiental competente e autorizada pela prefeitura. A frequência será
acordada com a empresa e deverá ser compatível com a variação da geração.
Estima-se que a coleta externa será realizada semestralmente.

 DESTINAÇÃO FINAL
Os resíduos serão encaminhados para reciclagem por meio da cooperativa XXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos e coleta seletiva, por meio de palestras. O treinamento deverá
ser realizado no início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou
22
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
sempre que houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser
registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 06
IDENTIFICAÇÃO
A004 / A005 / A104 /
Nome / Código Madeira
A105
Origem Setor operacional: paletes
Estado Físico Sólido.
Composição Polietileno, polipropileno, poliestireno.
Classificação Classe II - A.

REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Manuseio adequado para prevenção de quebra e perda. Reuso.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO


Serão coletados e transportados manualmente pelo funcionário de serviços gerais,
semanalmente.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Serão armazenados no abrigo de resíduos não perigosos, a granel, empilhados.

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PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
COLETA / TRANSPORTE EXTERNO
Serão coletados e transportados pela empresa XXXXX, em frequência mensal.

 DESTINAÇÃO FINAL
Reaproveitamento/reuso na empresa XXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos e coleta seletiva, por meio de palestras. O treinamento deverá
ser realizado no início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou
sempre que houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser
registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 07
IDENTIFICAÇÃO
Nome / Código Lâmpadas Fluorescentes F044
Todo o empreendimento: Lâmpada com vapor de
Origem
mercúrio após o uso
Estado Físico Sólido.
Composição Vidro, fósforo, mercúrio.
Classificação Classe I.

REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Preferência por lâmpadas de LED; Manutenção elétrica rotineira.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Resíduos de lâmpadas fluorescentes devem ser encaminhadas diretamente para o
local de armazenamento temporário.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO

24
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Manual, pelo funcionário responsável pela troca ou remoção da lâmpada, conforme
demanda.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Devem ser armazenadas, no abrigo de resíduos perigosos, na horizontal em
recipiente rígido de papelão, identificado para o risco 6 – Tóxico (ANBT NBR 7500) e
rotulado (modelo anexo), podendo ser o recipiente da lâmpada nova de substituição.

Identificação para resíduos tóxicos.

COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Será coletado por empresa especializada, que deverá possuir licença ambiental para
transporte de resíduos perigosos.

 DESTINAÇÃO FINAL
Os resíduos serão encaminhados para descontaminação com remoção de mercúrio
na empresa XXXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos, por meio de palestras. Serão abordados temas relacionados
aos riscos inerentes aos resíduos tóxicos, prevenção de poluição, equipamentos de
segurança e manuseio seguro. O treinamento deverá ser realizado no início da
implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou sempre que houver
alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

25
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

Resíduo nº 08
IDENTIFICAÇÃO
Baterias recarregáveis e
Nome / Código F044
de lítio
Origem Administrativo
Estado Físico Sólido.
Composição Níquel, Cádmio, Lítio, Plástico, Liga metálica etc.
Classificação Classe I.

PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Manter equipamentos desligados após o uso.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Resíduos de baterias recarregáveis e de lítio devem ser acondicionados em coletor
laranja, de 10 L, na cor laranja, identificado e rotulado (modelo anexo), locado no
acesso do setor administrativo.

Recipiente para baterias recarregáveis e de lítio.

26
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

Identificação de risco para resíduos de baterias

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO


Manual, pelo funcionário do setor de serviços gerais, mensalmente.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Devem ser armazenadas no abrigo de resíduos perigosos, em tambor metálico de
100 L, sobre palete, identificado para o risco 6 – Tóxico (ANBT NBR 7500) e
rotulado.

COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Será coletado por empresa especializada, que deverá possuir licença ambiental para
transporte de resíduos perigosos.

 DESTINAÇÃO FINAL
Os resíduos serão encaminhados para aterro industrial classe I da empresa XXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos, por meio de palestras. Serão abordados temas relacionados
aos riscos inerentes a resíduos tóxicos, prevenção de poluição, equipamentos de
segurança e manuseio seguro. O treinamento deverá ser realizado no início da
implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou sempre que houver
alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

Resíduo nº 09
27
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS

IDENTIFICAÇÃO
Nome / Código Cartucho/Tonner -
Origem Administrativo
Estado Físico Sólido.
Plástico, metal, polímero, negro de fumo, pigmentos,
Composição
dióxido de titânio.
Classificação Classe II - A.

PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE DE GERADORA


Preferência por comunicação digital.

SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO
Resíduos de cartuchos/tonners devem ser acondicionados nas embalagens
primárias.

 COLETA / TRANSPORTE INTERNO


Não se aplica. O resíduo será mantido no próprio local de geração.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Em armário, no próprio local de geração, o setor administrativo.

COLETA / TRANSPORTE EXTERNO


Serão coletados por empresa especializada em recarga de cartucho/tonner.

 DESTINAÇÃO FINAL
Os resíduos serão encaminhados a recarga para posterior reuso, na empresa
XXXXX.

 CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS


Todos os envolvidos deverão ser informados e treinados quanto ao processo de
manejo dos resíduos, por meio de palestras. O treinamento deverá ser realizado no

28
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
início da implementação do PGRS e repetido semestralmente, ou sempre que
houver alteração, desvio ou adequação do mesmo, devendo ser registrado.
Novos envolvidos também devem ser treinados. Desvios devem ser tratados e
corrigidos imediatamente.

12. METAS DE MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍUOS

Com base na aplicabilidade das ações apresentadas nos programas de redução na


fonte geradora, foram estimadas e arbitradas metas de redução da geração de
resíduos para o horizonte de quatro anos, contados a partir do mês de janeiro, do
ano 2020.
Quanto aos resíduos comuns não recicláveis, assume-se uma redução imediata
significativa devido ao direcionamento proposto pelo PGRS já no início da fase 2,
tratando de forma correta resíduos recicláveis.
As metas deverão ser revistas anualmente e ajustadas à realidade.
META DE REDUÇÃO ACUMULADA (%)
RESÍDUO ANO
2020 2021 2022 2023 2024
Material metálico 5 10 12 15 17
Restos de alimentos 10 10 10 10 10
Resíduo comum não reciclável 25 40 60 70 80

Papel/Papelão 10 15 17 19 21

Plásticos 10 15 17 19 21

Madeira Não se aplica

13. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS

Para correto gerenciamento dos resíduos gerados, as seguintes ações


preventivas e corretivas devem ser praticadas:
PRAZO /
AÇÃO CARÁTER
FREQUÊNCIA
Aquisição de recipientes. Corretivo 90 dias
Isolamento, identificação e sinalização da área onde Preventivo 90 dias
29
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
serão armazenados os resíduos.
Seleção e contratação de fornecedores Preventivo 90 dias
Treinamento de colaboradores Preventivo 100 dias
Definição dos responsáveis pela coleta e transporte Preventivo 100 dias
interno
Monitoramento Preventivo Semanal
Fiscalização Preventivo e Diária
Corretivo

14. MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVOS AMBIENTAIS

A etapa de diagnóstico não identificou passivos ambientais a serem saneados.

15. SEGURANÇA DO TRABALHO

A NR-6 define EPI como: todo dispositivo ou produto, de uso individual


utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
É serão disponibilizados e utilizados os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) necessários, em perfeito estado e condizentes com as
atividades a serem executadas pelos seus funcionários.
Portanto, cada um dos três funcionários envolvidos diretamente na coleta
interna dos diversos resíduos deverá utilizar os Equipamentos de Proteção
Individual – EPIs conforme instruções abaixo ou Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais - PPRA.
Os equipamentos devem ser trocados sempre conforme validade que
consta no Certificado de Aprovação – CA ou sempre que sua integridade
forma comprometida ou seu estado torná-lo sem funcionalidade.
Além do fornecimento de EPIs, cabe ao responsável instalar Equipamentos
de proteção Coletiva – EPCs, como :

30
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
 Placas sinalizadoras – resíduos que oferecem riscos à saúde e/ou ao
meio ambiente.
 Extintores de Incêndio – dióxido de carbono.
 Especificações para os carrinhos coletores (riscos dos resíduos
transportados, aplicável para resíduos perigosos).
É importante que os responsáveis pela implantação do PGRS tenham os
seguintes cuidados:
 Verificar capacidade de carga compatível com volume a ser
transportado e com esforço ergométrico a ser desempenhado
 Os contêineres e o abrigo de resíduos externo deverão ser
higienizados quando necessário, com água e detergente e depois
desinfetados com hipoclorito de sódio a 1%.
 Os EPIs deverão ser higienizados ao final do turno ou conforme
necessário, com água corrente e detergente (de preferência neutro).
Luvas devem ser higienizadas antes de removidas das mãos.

16. Responsabilidades

As responsabilidades definem as competências pessoais e setoriais


relativas às atividades de gestão do PGRS.

O PGRS e o correto gerenciamento dos resíduos, devem estar em


conformidade com o Art. 22 da Política Nacional de Resíduos Sólidos:

“Para a elaboração, implementação, operacionalização e


monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento
de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado
responsável técnico devidamente habilitado”.

O PGRS deverá ser atualizado sempre que ocorram modificações


operacionais, que resultem na ocorrência de novos resíduos ou na
eliminação destes, e deverá ter parâmetros de avaliação visando ao seu
aperfeiçoamento contínuo.

Cabe à direção do empreendimento, igualmente responsável pela


implantação e acompanhamento do PGRS:

31
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
 Designar o funcionário responsável pela implementação e
manutenção do PGRS;
 Aprovar e dar o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades
do PGRS desenvolvidas pelo Comitê de Segurança, Saúde
Ocupacional e Meio Ambiente, ou área ou funcionários designados
para essa função;
 Disponibilizar recursos humanos, financeiro e materiais para
implementação e operacionalização do PGRS;
 Rever e atualizar metodologias de avaliação.
 Aprovar as modificações propostas no Plano e seus anexos.

Cabe ao funcionário responsável pela implementação e


manutenção do PGRS:

 Realizar as avaliações qualiquantitativas;


 Responsabilizar-se pela gestão do PGRS;
 Assegurar-se do suprimento adequado e suficiente de atividades
acessórias;
 Manter contato com empresas de consultoria, cooperativas,
associações de catadores, fabricantes de equipamentos, fabricantes
de EPIs, prestadores de serviços pertinentes ao PGRS, entre outros,
bem como verificar e acompanhar a sua legalidade.
 Prestar informações para elaboração/atualização do PGRS para a
assessoria contratada, e apresentar à gestão do empreendimento
para avaliação e aprovação;
 Assessorar os envolvidos no cumprimento dos dispositivos legais
quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos conforme diretrizes
do PGRS;
 Incentivar e assessorar os envolvidos na implantação do programa
de minimização de resíduos e o contínuo aprimoramento dos
instrumentos facilitadores para tal finalidade;
 Propor oportunidades de melhoria do PGRS;
 Inspecionar as fontes geradoras quanto à segregação dos resíduos
conforme classificação;
 Gerenciar a destinação dos resíduos, garantindo o cumprimento de
leis e condicionantes das licenças ambientais, se for o caso;
 Buscar o desenvolvimento de melhores alternativas de tratamento/
destinação de resíduos;
 Gerenciar o local de estocagem temporária de resíduos no
cumprimento dos dispositivos legais e normativos, bem como a
manutenção das instalações;
 Identificar e avaliar instalações e ou empresas que possam receber
os resíduos gerados em suas atividades para tratamento, destinação
e/ou disposição final;
 Divulgar os resultados e criar mecanismos de incentivo para a
melhoria contínua da coleta seletiva.
32
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
 Desenvolver análises, estudos, propor e executar procedimentos ou
modificações de projetos na fonte geradora, visando a não geração
ou redução do volume e/ou periculosidade dos resíduos gerados,
minimizando os impactos negativos associados.
 Orientar a coleta, garantindo a segregação, acondicionamento e
transporte adequado do resíduo, responsabilizando-se pelo mesmo
até a destinação final.
 Garantir a remoção e o acondicionamento de todos os resíduos de
forma segura, definindo em suas rotinas de trabalho a proteção à
saúde do homem e do meio ambiente;
 Orientar os executantes/usuários quanto à localização e uso
adequado dos coletores de resíduos existentes na área sob sua
responsabilidade;
 Fazer substituição/adequação dos recipientes de acondicionamento
quando for necessário;
 Orientar a comunidade interna quanto aos procedimentos da coleta
seletiva, inclusive quanto às localizações dos coletores e do ponto de
armazenamento temporário;
 Participar das campanhas de educação e incentivo para o sucesso e
a sustentabilidade da Coleta Seletiva;
 Gerenciar a operação do empreendimento, buscando sempre a
minimização do resíduo gerado neste sistema.

Compete aos funcionários do setor operacional/expedição:

 Instalar e realizar a manutenção dos recipientes de armazenamento


temporário;
 Executar a remoção e destinação final dos materiais segregados
atendendo o programa de coleta seletiva;
 Receber, armazenar e controlar os resíduos enviados para área de
armazenamento temporário;
 Participar das campanhas de educação e incentivo para o sucesso e
sustentabilidade da Coleta Seletiva;
 Contabilizar a movimentação de resíduos e informar à equipe de
meio ambiente;
 Garantir a execução da logística reversa para resíduos que serão
devolvidos ao fornecedor, mantendo registro atualizado.
 Nos respectivos campos de atuação e de acordo com as atribuições
que lhes forem designadas pela coordenação do programa, divulgar
e colaborar em todas as etapas do PGRS.

Compete a todos no empreendimento providenciar a segregação e


acondicionamento do resíduo contido nos recipientes indicados no PGRS,
bem como a manutenção e medidas de melhoria.

17. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

33
PLANOS AMBIENTAIS
PGRS
Este PGRS é de responsabilidade técnica do seu elaborador, (NOME DO
ELABORADOR), CREA/BA XXXXX, mediante apresentação da Anotação de
Responsabilidade Técnica - ART n.º XXXXXXX, devidamente assinada.

____________________________________
NOME
FORMAÇÃO
CREA/BA XXXXX

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