Achados Oftalmológicos em Covid
Achados Oftalmológicos em Covid
Achados Oftalmológicos em Covid
CURITIBA
2021
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CURITIBA
2021
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RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................6
2. METODOLOGIA.....................................................................................7
3. RESULTADOS.........................................................................................7
4. DISCUSSÃO...........................................................................................8
5. CONCLUSÃO.........................................................................................9
6. REFERÊNCIAS......................................................................................10
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INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS
DISCUSSÃO
Apesar de resultados pouco conclusivos, podemos pensar que a lágrima e as
secreções podem não ser uma rota usual de transmissão, visto que a maioria dos
pacientes não apresenta conjuntivite. Porém, por necessidade de maiores
esclarecimentos em futuros testes, não podemos descartar a conjuntivite como um dos
sintomas de COVID, principalmente se acompanhado de outros sintomas respiratórios.
A presença de material viral positiva nos testes de Hasan e colaboradores nos
leva a atentar quanto à presença do vírus em nosso consultório, e quais medidas devem
ou podem ser realizadas para minimizar contato e contágio dentro do consultório
oftalmológico.
Mesmo não tendo extensão tão grande quanto os faceshields, os óculos podem
prover certa barreira ao contágio com o SARS-CoV-2, similarmente ao que faz a máscara
com as vias aéreas.
9
CONCLUSÃO
Apesar da falta de uma relação direta ou uma base de dados grande o suficiente
para definirmos a relação entre secreções conjuntivais, e transmissão ocular, com a
gravidade ou o contágio de SARS-CoV-2 e COVID-19, devemos como oftalmologistas,
cuidar para evitarmos o contágio entre pacientes, devido à exposição acentuada do vírus
em ambientes de consultório, e a alta transmissão interpessoal deste.
Devemos também levar em consideração o diagnóstico de conjuntivite,
principalmente se associado a quadros gripais e respiratórios, como fator preditor das
infecções da COVID-19.
Também não comprovado, mas digno de atenção devido à suposta proteção
mecânica que traria, o uso de óculos pode ser um fator protetivo no combate à
exposição ao SARS-CoV-2
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REFERÊNCIAS
Xia J, Tong J, Liu M, et al. Evaluation of coronavírus in tears and conjunctival secretions
of patients with SARS CoV2 infection. J MedVirol.2020.
doi.org/10.1002/jmv.25725