Oligopólio Com Bens Idênticos

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 15

Amido Ernesto Semente

Ana António Muzaire

Arone Jacinto Assuara Miguel

Gentil Francisco Supia Bira

Zainabo Momade Daudo

Oligopólio com Bens Idênticos: Conluio e Cartel

(Licenciatura em Matemática)

Universidade Rovuma

Nampula

2024
Amido Ernesto Semente

Ana António Muzaire

Arone Jacinto Assuara Miguel

Gentil Francisco Supia Bira

Zainabo Momade Daudo

Oligopólio com Bens Idênticos: Conluio e Cartel

(Licenciatura em Matemática)

Trabalho de caracter avaliativo da Cadeira


de Álgebra Linear II, Curso de Licenciatura
em Matemática, 2º ano. 1º Semestre na
Universidade Rovuma, orientado pelo

Mestre Anli Bugudade

Universidade Rovuma

Nampula

2024
Índice
Introdução......................................................................................................................5

Objectivos......................................................................................................................5

Objectivos Gerais...........................................................................................................5

Objectivos específicos...................................................................................................5

Oligopólio com Bens Idênticos: Conluio e Cartel.........................................................6

Definição de oligopólio.................................................................................................6

Características do oligopólio.........................................................................................6

As empresas são interdependentes.................................................................................7

Diferenciação de produtos.............................................................................................7

Barreiras elevadas à entrada..........................................................................................7

Incerteza.........................................................................................................................7

Fixadores de preços.......................................................................................................7

Conluio: Estratégia de Cooperação................................................................................8

Formação de Cartel: Coordenação Formal....................................................................8

Implicações Econômicas e Sociais................................................................................8

Desafios e Consequências do Consequências do Conluio e dos Cartéis.......................9

1. Distorsão da Competição...........................................................................................9

2. Prejuízo ao Consumidor.............................................................................................9

3. Inequidade Econômica...............................................................................................9

4. Desconfiança Institucional.........................................................................................9

5. Riscos de Detecção e Punição...................................................................................9

6. Instabilidade de Longo Prazo..................................................................................10

Leis Antitruste..............................................................................................................10

1. Lei Sherman Antitruste (Estados Unidos)...............................................................10

2. Lei Clayton Antitruste (Estados Unidos).................................................................10

3. Regulamento de Concorrência da União Europeia..................................................10


4. Leis Antitruste no Brasil..........................................................................................11

5. Poderes de Fiscalização e Aplicação.......................................................................11

Leis Antitruste em moçambique..................................................................................11

1. Lei da Concorrência.................................................................................................11

2. Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC).....................................................12

3. Penalidades por Práticas Anticompetitivas..............................................................12

4. Proibição de Conluio e Cartéis................................................................................12

Conclusão.....................................................................................................................13
5

Introdução

O presente trabalho visa debruçar sobre o oligopólio com bens idênticos: conluio e cartel, bem
falar de oligopólio é falar de uma estrutura de mercado onde poucas empresas controlam a
maior parte da oferta de bens e serviços. Quando essas empresas vendem produtos idênticos,
elas podem ser tentadas a formar um conluio ou cartel para maximizar seus lucros coletivos.
Objectivos
Objectivos Gerais

 Analisar a dinâmica a dinâmica dos mercados oligopolistas com bens idênticos e


entender como o conluio e formação de carteis afetam a concorrência e o bem-estar do
consumidor.
Objectivos específicos

 Explicar o conceito de oligopólio e suas características principais, enfatizando a


homogeneidade dos produtos oferecidos pelas empresas;

 Investigar as diferentes estratégias de conluio utilizadas por empresas em mercados


oligopolistas e como elas são implementadas na prática;

 Analisar casos históricos e contemporâneos de carteis para compreender seus métodos


de operação e os impactos económicos resultantes.

 Avaliar os impactos económicos do conluio e dos carteis, incluindo efeitos sobre


preços, qualidade dos produtos, inovação e eficiência do mercado.
6

Oligopólio com Bens Idênticos: Conluio e Cartel


Definição de oligopólio

O oligopólio ocorre nos sectores em que poucas mas grandes empresas líderes As empresas
que fazem parte de uma estrutura de mercado oligopolista não podem impedir que outras
empresas obtenham uma posição dominante significativa no mercado. No entanto, como
apenas algumas empresas detêm uma quota de mercado significativa, o comportamento de
cada empresa pode ter um impacto sobre as outras.

Para que uma estrutura de mercado seja considerada oligopolística, deve existir um limite
inferior de duas empresas, mas não existe um limite superior para o número de empresas
presentes no mercado. É essencial que existam algumas e que todas elas, em conjunto,
detenham uma quota de mercado significativa, que é medida pelo rácio de concentração.

Um oligopólio é uma estrutura de mercado em que um pequeno número de grandes empresas


domina o mercado. Quando essas empresas oferecem bens idênticos, a competição se torna
ainda mais intensa devido à alta interdependência entre elas. Nesse contexto, estratégias como
o conluio e a formação de cartéis são frequentemente observadas.

O rácio de concentração é uma ferramenta que mede a quota de mercado das empresas líderes
de um sector. Pode haver cinco empresas, sete ou mesmo dez. Como saber se se trata de uma
estrutura de mercado oligopolista? É necessário analisar o rácio de concentração das maiores
empresas. Se as empresas mais dominantes tiverem um rácio de concentração combinado
superior a 50%, esse mercado é considerado um mercado oligopolista.O oligopólio é o poder
de mercado das empresas dominantes num determinado sector.

Quando as empresas obtêm um poder de mercado coletivo elevado, podem criar barreiras que
dificultam significativamente a entrada de outras empresas no mercado. Além disso, como
poucas empresas detêm uma grande parte da quota de mercado, podem influenciar os preços
de uma forma que prejudica os consumidores e o bem-estar geral da sociedade.
Características do oligopólio

As características mais importantes do oligopólio são a interdependência, a diferenciação dos


produtos, os elevados obstáculos à entrada, a incerteza e a fixação de preços.
7

As empresas são interdependentes

Como há poucas empresas que detêm uma parte relativamente grande da quota de mercado, a
ação de uma empresa tem impacto nas outras empresas, o que significa que as empresas são
interdependentes. Há dois métodos principais através dos quais uma empresa pode influenciar
as acções das outras empresas: fixando o seu preço e a sua produção.
Diferenciação de produtos

Quando as empresas não competem em termos de preços, competem através da diferenciação


dos seus produtos. Exemplos disto são o mercado automóvel, em que um produtor pode
acrescentar características específicas que o ajudem a conquistar mais clientes. Embora o
preço dos automóveis possa ser o mesmo, são diferenciados em termos das características que
possuem.
Barreiras elevadas à entrada

A quota de mercado adquirida pelas empresas de topo de uma indústria torna-se um obstáculo
à entrada de novas empresas no mercado. As empresas no mercado utilizam várias estratégias
para impedir que outras empresas entrem no mercado. Por exemplo, se as empresas entrarem
em conluio, escolhem os preços a um ponto em que as novas empresas não os podem
sustentar. Outros factores, como patentes, tecnologia dispendiosa ea publicidade também
desafia os novos operadores a competir.
Incerteza

Embora as empresas num oligopólio tenham um conhecimento perfeito das suas próprias
operações comerciais, não dispõem de informações completas sobre as outras empresas.
Embora as empresas sejam interdependentes, porque têm de ter em conta as estratégias das
outras empresas, são independentes quando escolhem a sua própria estratégia, o que traz
incerteza ao mercado.
Fixadores de preços

Os oligopólios praticam a fixação de preços. Em vez de se basearem no preço de mercado


(ditado pela oferta e pela procura), as empresas fixam os preços coletivamente e maximizam
os seus lucros. Outra estratégia consiste em seguir um líder de preços reconhecido; se o líder
aumentar o preço, os outros seguirão o exemplo.
8

Conluio: Estratégia de Cooperação

O conluio ocorre quando empresas concorrentes decidem cooperar entre si, em vez de
competir abertamente. No contexto do oligopólio com bens idênticos, o conluio pode
envolver a fixação de preços, a divisão de mercado ou a coordenação de estratégias de
produção. Os participantes do conluio podem criar acordos informais ou implícitos para evitar
competir agressivamente, a fim de manter os preços elevados e os lucros estáveis.

O conluio é frequentemente favorecido pelas empresas oligopolistas devido à sua capacidade


de reduzir a incerteza e minimizar o risco de guerras de preços prejudiciais. No entanto, o
sucesso do conluio depende da capacidade das empresas de manter a confiança mútua e de
evitar a traição de membros que possam buscar vantagens individuais.
Formação de Cartel: Coordenação Formal

Um cartel é uma forma mais estruturada de conluio, onde as empresas envolvidas estabelecem
um acordo formal para coordenar suas atividades de produção e fixação de preços. No caso do
oligopólio com bens idênticos, os cartéis podem ser especialmente eficazes, pois as empresas
têm um interesse comum em manter preços elevados e lucros estáveis.

Os cartéis geralmente operam através de regras e regulamentos internos que estabelecem


quotas de produção para cada membro e definem mecanismos de monitoramento e punição
para garantir o cumprimento do acordo. No entanto, os cartéis também enfrentam desafios,
como a instabilidade causada pela entrada de novos concorrentes ou a necessidade de
coordenação constante entre os membros.
Implicações Econômicas e Sociais

O conluio e os cartéis têm várias implicações econômicas e sociais significativas. Por um


lado, essas estratégias podem levar a preços artificialmente elevados para os consumidores,
reduzindo sua escolha e bem-estar. Além disso, o conluio e os cartéis podem distorcer a
alocação de recursos na economia, prejudicando a eficiência econômica e a inovação.

Do ponto de vista social, o conluio e os cartéis levantam questões de equidade e justiça, já que
beneficiam os participantes do acordo à custa dos consumidores e da concorrência leal. Além
disso, a existência de cartéis pode minar a confiança do público nas instituições econômicas e
nos mercados livres, aumentando a percepção de injustiça e desigualdade.
9

Desafios e Consequências do Consequências do Conluio e dos Cartéis

Os desafios e consequências do conluio e dos cartéis no oligopólio com bens idênticos são
multifacetados e impactam diversos aspectos econômicos, sociais e políticos. Abaixo, discuto
alguns dos principais desafios e consequências associados a essas práticas:
1. Distorsão da Competição

 Conluio e os cartéis eliminam a competição efetiva entre as empresas oligopolistas,


resultando em preços artificialmente elevados e limitando a escolha do consumidor.
 Essa distorção da competição pode reduzir a eficiência econômica e inibir a inovação,
já que as empresas têm menos incentivos para investir em melhorias de produto ou
processo.
2. Prejuízo ao Consumidor

 Os preços elevados causados pelo conluio e pelos cartéis no oligopólio com bens
idênticos prejudicam os consumidores, reduzindo seu poder de compra e bem-estar.
 A falta de concorrência também pode resultar em menor qualidade de produtos e
serviços, já que as empresas não têm incentivos para melhorar seus produtos ou
serviços para atrair clientes.
3. Inequidade Econômica

 conluio e os cartéis tendem a beneficiar as empresas envolvidas, aumentando seus


lucros às custas dos consumidores e de empresas menores que não participam do
acordo.
 Isso pode contribuir para a concentração de riqueza e aumentar a desigualdade
econômica, já que as empresas oligopolistas lucram com práticas anticompetitivas.
4. Desconfiança Institucional

 A existência de conluio e cartéis no oligopólio pode minar a confiança do público nas


instituições econômicas e nos mercados livres.
 Isso pode levar a uma percepção de injustiça e desigualdade, prejudicando a coesão
social e aumentando o descontentamento em relação ao sistema econômico.
5. Riscos de Detecção e Punição

 As empresas envolvidas em conluio e cartéis enfrentam o risco de detecção e punição


por parte das autoridades reguladoras e antitruste.
10

 Multas significativas e penalidades legais podem ser impostas às empresas que violam
as leis antitruste, o que pode resultar em danos financeiros e reputacionais
substanciais.
6. Instabilidade de Longo Prazo

 conluio e os cartéis podem enfrentar desafios internos, como a coordenação entre os


membros, a manutenção da confiança mútua e a prevenção da traição por parte das
empresas participantes.
 Essa instabilidade pode levar ao colapso do acordo de conluio ou cartel, resultando em
mudanças abruptas no mercado e incerteza para as empresas e consumidores.
Leis Antitruste

As leis antitruste são instrumentos legais criados para regular a conduta das empresas e
proteger a concorrência nos mercados. No contexto do conluio e dos cartéis no oligopólio
com bens idênticos, as leis antitruste desempenham um papel crucial na prevenção e punição
de práticas anticompetitivas. Abaixo estão algumas das principais leis antitruste e suas
aplicações específicas nessas situações:
1. Lei Sherman Antitruste (Estados Unidos)

 A Lei Sherman Antitruste, de 1890, é uma das mais importantes leis antitruste nos
Estados Unidos.
 A Seção 1 da Lei Sherman proíbe acordos que restrinjam o comércio interestadual ou
internacional, incluindo conluios e acordos de fixação de preços.
 No contexto do oligopólio com bens idênticos, a Lei Sherman pode ser aplicada para
punir empresas que participam de acordos de conluio ou formação de cartéis.
2. Lei Clayton Antitruste (Estados Unidos)

 A Lei Clayton Antitruste, de 1914, complementa a Lei Sherman e reforça as


proibições contra práticas anticompetitivas.
 A Lei Clayton inclui disposições específicas sobre fusões e aquisições, bem como
sobre a discriminação de preços e práticas predatórias.
 No contexto do oligopólio com bens idênticos, a Lei Clayton pode ser usada para
impedir fusões que resultariam em um monopólio ou oligopólio prejudicial à
concorrência.
11

3. Regulamento de Concorrência da União Europeia

 A União Europeia (UE) tem uma legislação robusta de concorrência para proteger a
concorrência dentro do mercado único europeu.
 A UE proíbe acordos anticompetitivos, como cartéis e conluios, nos termos do Artigo
101 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE).
 No contexto do oligopólio com bens idênticos, as autoridades de concorrência da UE
têm poderes para investigar e punir empresas que participam de práticas
anticompetitivas.
4. Leis Antitruste no Brasil

 Além das leis antitruste dos Estados Unidos e da União Europeia, muitos países têm
suas próprias leis antitruste para proteger a concorrência.
 Por exemplo, o Brasil possui a Lei nº 12.529/2011, conhecida como Lei de Defesa da
Concorrência, que proíbe práticas anticompetitivas e estabelece punições para
empresas que participam de cartéis e conluios.
5. Poderes de Fiscalização e Aplicação

 As autoridades antitruste, como a Comissão Federal de Comércio (FTC) nos Estados


Unidos e a Direção-Geral da Concorrência (DG COMP) na União Europeia, têm
poderes de fiscalização e aplicação para investigar atividades anticompetitivas.
 Essas autoridades podem impor multas substanciais às empresas que violam as leis
antitruste, além de exigir mudanças em suas práticas comerciais para restaurar a
concorrência no mercado.
Leis Antitruste em moçambique

Moçambique não possui uma legislação específica denominada "Leis Antitruste", como as
encontradas em países como os Estados Unidos ou a União Europeia. No entanto, o país
possui leis e regulamentos que visam promover a concorrência e prevenir práticas
anticompetitivas, mesmo que não sejam explicitamente chamadas de leis antitruste. Vou
discutir algumas das leis e regulamentos relevantes em Moçambique que abordam questões
relacionadas ao conluio e aos cartéis em um oligopólio com bens idênticos:
1. Lei da Concorrência

 Moçambique possui a Lei da Concorrência, que foi aprovada em 2008 (Lei n.º
10/2008). Esta lei visa promover e proteger a concorrência no mercado moçambicano,
12

bem como prevenir práticas anticompetitivas que possam prejudicar a livre


concorrência.
 A Lei da Concorrência de Moçambique estabelece as bases legais para a criação de
uma autoridade de concorrência no país, bem como define as práticas anticompetitivas
proibidas, incluindo o conluio e a formação de cartéis.
2. Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC)

 A Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) é a instituição responsável pela


implementação e aplicação da Lei da Concorrência em Moçambique.
 A ARC tem poderes para investigar denúncias de práticas anticompetitivas, incluindo
conluio e formação de cartéis em oligopólios com bens idênticos, e aplicar as sanções
correspondentes em caso de violação da legislação.
3. Penalidades por Práticas Anticompetitivas

 A Lei da Concorrência de Moçambique prevê penalidades para empresas que violam


as disposições anticompetitivas, incluindo multas significativas e outras medidas
corretivas.
 As penalidades podem variar de acordo com a gravidade da violação e o impacto no
mercado, e a ARC tem autoridade para impor essas penalidades conforme necessário.
4. Proibição de Conluio e Cartéis

 A Lei da Concorrência de Moçambique proíbe explicitamente o conluio e a formação


de cartéis entre empresas, independentemente do setor ou da natureza dos bens em
questão.
 As empresas que participam de práticas anticompetitivas, como conluio ou cartel,
estão sujeitas a investigações e sanções pela ARC.

Em suma, embora Moçambique não tenha uma legislação específica denominada "Leis
Antitruste", o país possui uma Lei da Concorrência e uma autoridade de concorrência (ARC)
encarregada de promover e proteger a concorrência no mercado moçambicano. Essas leis e
regulamentos abordam questões relacionadas ao conluio e aos cartéis em um oligopólio com
bens idênticos, estabelecendo proibições claras e impondo penalidades para práticas
anticompetitivas.
13
14

Conclusão

Em um oligopólio com bens idênticos, o conluio e a formação de cartéis são estratégias


comuns usadas pelas empresas para maximizar seus lucros e evitar a concorrência. Embora
essas práticas possam trazer benefícios de curto prazo, elas enfrentam desafios significativos e
riscos legais. Portanto, é essencial equilibrar os incentivos de curto prazo com os riscos de
longo prazo associados a essas estratégias anticoncorrenciais.

As leis antitruste desempenham um papel fundamental na prevenção e punição do conluio e


dos cartéis no oligopólio com bens idênticos. Elas ajudam a garantir que os mercados
permaneçam competitivos, protegendo assim os interesses dos consumidores e promovendo a
eficiência econômica.
15

Referencias Bibliográficas

FERNANDES, José Carreira, Curso Básico de Microeconomia, Editora da Universidade


Federal da Bahia, EDUFBA, SALVADOR,2009.
HEREDIA, I.A. Martins, Aplicações dos Algoritmos Genéticos ao Modelo Oligopolista de
Cournot, Marias, Minas Gerais,2018.

MIRA, Natercia, Microeconomia, 1ª edição, Silabo LDA, Lisboa, 2011.

PINHO, Micaela, Microeconomia – Teoria e Prática Simplificada, 3ª edição, Silabo, Lisboa,


Junho de 2016.

Você também pode gostar