Mic Ii
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Mic Ii
Curso: Português
Disciplina: MIC II
Ano de frequência: 2º Ano
Turma: N
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA 6ª Rigor e coerência
s edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução................................................................................................................................... 1
2.1 O Papel das Redes Sociais no Processo de Ensino e Aprendizagem a Distância” ................... 4
iv
3.1.2 Tipos de pesquisa ............................................................................................................. 13
3.1.7 Observação....................................................................................................................... 14
3.2.Universo e Amostra............................................................................................................. 15
Orçamento ................................................................................................................................ 17
Referências ............................................................................................................................... 18
v
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
Introdução
Quando o assunto é o uso das redes sociais na educação é preciso reconhecer o potencial delas
como plataformas para compartilhar conhecimento. Tanto é que educadores buscaram alternativas
para priorizar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos durante o Ensino Remoto.
Este artigo aborda, por meio de pesquisas bibliográficas, as redes sociais enquanto ferramenta de
comunicação e instrumento de interação dentro da educação à distância. A sua importância
enquanto meio de interação entre estudantes e professores, qual a melhor forma de unir as redes
sociais com os ambientes virtuais, sem restringir as redes unicamente ao caráter acadêmico. Ou
seja, seu caráter comunicativo e informacional, as redes sociais enquanto meio de comunicação
entre os alunos para debater temas acadêmicos e para a distração. Mas sempre mantendo as
características educomunicacionais necessárias para o crescimento e aperfeiçoamento do aluno em
sua formação educacional
Algumas das razões para o maior uso das redes sociais na educação são a facilidade de compartilhar
conteúdos, o potencial informativo, as possibilidades de exploração do espaço virtual enquanto
extensão da sala de aula e o desenvolvimento de competências tecnológicas. Além disso, elas são
exemplos de novas sinergias que podem surgir entre os membros da comunidade educativa.
O uso das redes sociais na educação pode possibilitar outros benefícios. Por exemplo, facilitar a
comunicação, aumentar o senso de comunidade educativa, estimular a colaboração entre alunos e
o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
O uso das redes sociais na educação foi reforçado pela particularidade do contexto criado pela
pandemia do COVID- 19, e essas ferramentas contribuem para o engajamento e interação dos
discentes, como também facilitam a comunicação entre professor e aluno. Muito mais do que
despertar a curiosidade e ampliar a interação entre professores e alunos, as redes sociais, quando
utilizadas de maneira correta, oferecem um melhor aproveitamento do tempo e permitem aos
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alunos uma vivência prática daquilo que é trabalhado em sala de aula e dai que surge a seguinte
questão: qual é o Papel das Redes Sociais no Processo de Ensino e Aprendizagem a
Distância?”caso de estudo, na escola Secundaria Geral de Maguiguane- Milange, período entre
2021/2022
Quanto à dimensão literária Nesse sentido, destaca-se o pensamento de Valente (1999) ao afirmar
que a inserção de recursos computacionais, inclusive a internet, na educação, depende da atuação
do professor, desde que tenha clareza sobre seus objetivos e como utilizar tais recursos na sua
prática: estudo de caso na Escola Secundária Geral de Milange o tema enquadra – se na Linha de
Pesquisa da cadeira de Didática de Geografia, leccionada no Instituto de Educação à Distância da
Universidade Católica de Moçambique.
1.3 Objectivos
Segundo Silveira (2014) assegura que os objectivos definem o que se pretende alcançar com a
pesquisa e, por meio deles, se estabelece o tipo e a natureza do trabalho, os métodos a serem
empregados e as obras a serem estudados. Por isso, neste projecto, pretende-se alcançar os
seguintes objectivos:
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1.4 Objetivo Geral:
Conhecer O Papel das Redes Sociais no Processo de Ensino e Aprendizagem a Distância
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CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A configuração em rede é peculiar ao ser humano, ele se agrupa com seus semelhantes e
vai estabelecendo relações de trabalho, de amizade, enfim relações de interesses que se
desenvolvem e se modificam conforme a sua trajetória. Assim, o indivíduo vai delineando
e expandindo sua rede conforme sua inserção na realidade social. (Tolmaél, et.al, 2005)
Segundo Tolmael et al. as redes sociais são todas as formas de relações humanas que criam
vínculos. Inicialmente a nossa família, depois esta rede sem amplia com os vizinhos, colegas de
escola, trabalho e continua ampliando no decorrer das nossas vidas.
“[...] o objetivo principal das redes sociais virtuais é o de agrupar indivíduos com
necessidades semelhantes, sejam elas profissionais, sentimentais, sociais, lúdicas etc. Em
outras palavras, tudo depende da rede da qual o indivíduo participa. Portanto, de forma
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gratuita e bastante econômica, as redes ajudam seus membros a conseguir o que procuram
ou aquilo que desejam” (Doyle apud. Whartonl, 2008 cit,em, Bergmann & Grané, 2013).
Segundo Doyle, em comentário para a Wharton University of Pensilvania, o objetivo das redes
sociais virtuais é sempre o de reunir pessoas com os seus pares. Contudo, a temática deste grupo
dependerá unicamente da vontade dos seus membros.
Compreende-se então, que as redes sociais virtuais são uma transposição das redes sociais físicas,
porém, sem o limite geográfico até então conhecido pelo homem. Dificilmente, á 100 anos atrás,
uma pessoa pudesse fazer parte de um grupo de um país ou continente diferente, esta distância
impossibilitava a comunicação, era uma fronteira até então intransponível, e a criação da rede
mudou este contexto. Atualmente a interconexão quebrou a ideia de tempo-espaço conhecida,
pode-se comunicar com pessoas em qualquer parte do globo simultaneamente por texto, som ou
imagem.
As escolas estão evoluindo de forma muito lenta, quando comparadas aos outros setores sociais e
não podem, portanto, impedir o acesso às redes sociais, temos que educar os alunos a usarem bem
essas ferramentas com critérios e responsabilidade. Mesmo que essas redes não tenham sido criadas
para fins educacionais, os professores já reconhecem o potencial delas para o ensino. A internet
está cada vez mais presente no sistema educacional e o uso das redes sociais deve ser introduzido
no processo pedagógico para romper as paredes da escola, para que aluno e professor possam
conhecer o mundo, novas culturas, realidades diferentes, desenvolvendo a aprendizagem através
do intercâmbio e aprendizado colaborativo. Para Garcia: O uso pedagógico das redes oferece a
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alunos e professores, neste processo, a chance de poder esclarecer suas dúvidas à distância,
promovendo, ainda, o estudo em grupo com estudantes separados geograficamente, permitindo-
lhes a discussão de temas do mesmo interesse.
Mediante esta tecnologia, o aluno sairá de seu isolamento, enriquecendo seu conhecimento de
forma individual ou grupal. Poderá fazer perguntas, manifestar idéias e opiniões, fazer uma leitura
de mundo mais global, assumir a palavra, confrontar idéias e pensamentos e, definitivamente, na
sala de aula não ficará mais confinada a quatro paredes. Isto quer dizer que o uso desta tecnologia
poderá criar uma nova dinâmica pedagógica interativa, que se inserida num projeto pedagógico
sólido, sem dúvida, contribuirá e muito para a formação moderna dos alunos (Garcia, 2000, p.5).
Espera-se que as redes sociais não apenas contribuam com a educação, mas estimulem mudanças
positivas nos métodos de ensino, aprendizado e estudo, pois com o surgimento da web 2.0
permitindo a interação mútua, essa relação acontece por meio de softwares e sites que conectam os
usuários a diversas linguagens e Comunidades Virtuais, onde um grupo de pessoas se comunica e
interage de acordo 82 com suas afinidades. Para elucidarmos tal afirmação veja o que diz Recuero:
As comunidades virtuais são agregados sociais que surgem da Rede [Internet], quando uma
quantidade suficiente de gente leva adiante essas discussões públicas durante um tempo suficiente,
com suficientes sentimentos humanos, para formar redes de relações pessoais no espaço cibernético
[ciberespaço] (Recuero, 2005, p.5).
Com o passar do tempo, apesar de grandes mudanças na forma de ensino, a formação de uma rede
social, para o crescimento acadêmico dos alunos se manteve. Dificilmente encontramos uma sala
de aula, seja qual for o curso, que contenha apenas um ou dois alunos.
Compreendendo então que quanto mais alunos, melhor para o desenvolvimento do estudante,
torna-se claro o difícil nos sistemas de educação à distância a atualmente empregados. Torna-se
necessária uma forma de interação entre os alunos EaD. “No mundo contemporâneo, um espaço
público que merece destaque são as redes sociais, que devem ser estudadas no seu de possibilidade
para a formação do sujeito”. (Bergmann & Grané, 2013, p.30)
Segundo estes, as redes sociais merecem destaque devido a sua capacidade na formação do sujeito.
Ou seja, com as redes sociais virtuais, podemos nos comunicar, colocar as nossas opiniões e ouvir
a dos demais, de forma que haja uma evolução informacional e pessoal no sujeito.
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A virtualização cada dia mais constante do cotidiano tem cobrado uma agilidade até então
inexistente nos sistemas de educação. Os AVAs necessitam de vinculação não somente com a
mobilidade, mas com as redes sociais, trazendo para o ambiente virtual de aprendizagem não
somente o estudante enquanto aluno, mas o estudante enquanto pessoa. Este deve criar o costume
de acessar o AVA, não somente para estudar, mas o aluno, como em uma escola física, deve ser
envolvido por toda uma cultura diferente, que tenha as mais diversas tribos.
Para esta imersão do estudante no ambiente virtual de aprendizagem, torna-se necessário uma
adaptação dos sistemas atuais que dificultam o relacionamento entre alunos e alunos e alunos e
professores. Este trabalho educomunicacional mostra-se necessário, pois, como em uma escola
tradicional, o estudante deve ter o direito de compartilhar o seu conhecimento com os demais
alunos, além de ter os seus momentos de espairecimento, porém sem sair deste ambiente.
Ainda o mesmo autor afirma que ter essa habilidade é estar pronto para as exigências que virão
pela frente, principalmente no marcado de trabalho, que é cada vez mais competitivo, onde se
desenvolve mais quem adquire informações e conhecimentos para a utilização de ferramentas cada
vez mais modernizadas que as tecnologias possibilitam. Podemos também criar, com facilidade,
um perfil online. Construir e desconstruir tornou-se parte da vida dos jovens. Eles fazem perfis,
definem quem são e os apagam, somem e aparecem quando bem entendem. Com esse movimento
constante, controlam o que querem ser e quando querem ser. Isso pode ser relevante para situações
do dia a dia e, ao longo da vida, em que, muitas vezes, devemos assumir determinados
comportamentos, dar nossa opinião e nos calar. Enfim, sermos flexíveis e nos adaptarmos aos
diferentes cenários que nos são impostos. A internet abre um mundo favorável para a criatividade.
Se o jovem tiver um blog ou site de fotos, por exemplo, poderá se expressar e mostrar seu talento.
Ao compartilhar com os outros, ele tem um feedback instantâneo sobre sua produção, o que pode
motivá-lo e até mesmo ajudá-lo a construir e seguir sonhos e objetivos. Enfim, as crianças e os
adolescentes ainda não conseguem identificar possíveis danos que as redes sociais podem provocar
na vida das pessoas através de informações maliciosas, comprometedoras e falsas. No entanto,
quando se trata de introduzir as redes sociais na educação, é necessária uma boa escolha de
conteúdos para serem discutidos em grupos, estudos de acontecimentos contemporâneos, que
diariamente são noticiados na internet, com a intenção de relacionar a disciplina em vigor no
momento e as tecnologias informatizadas juntamente com a internet.
Segundo Melo e Paiva (2007), considera que é muito importante que haja debates sobre
determinados problemas atuais que estão sendo discutidos naquele momento e que sejam
abordados. É necessário compartilhamentos de conteúdos que tenham função educativa e que
despertem a atenção dos nativos digitais, links para conteúdos de áudio, jogos com informação que
desenvolvam os raciocínios matemáticos, divulgação de trabalhos acadêmicos e vídeos etc. Essas
ferramentas são alguns exemplos entre as inúmeras que estão disponíveis nas redes sociais que
podem ser trabalhados em sala de aula ou a distância, quando tiverem online com o objetivo de
estabelecer diálogos, comunicação e conhecimentos em meio à disponibilidade de informação.
Para Umbelina (2012) cit.em. Martín-Barbero, (2014), afirma que os professores, ao se darem conta
do potencial pedagógico das redes sociais perceberam que suas aulas irão além dos muros da
escola, ampliando o que é aprendido na sala de aula, principalmente, quando compreenderem o
potencial que elas proporcionam, como a troca de ideias, de conhecimento e, principalmente a
ampliação das relações sociais. (P.6)
Nessa perspectiva, a aprendizagem online, através do facebook e do Twitter, é uma nova forma de
procurar assuntos que podem ser construídos no desenvolver do conhecimento, através da interação
professor/aluno, em que o professor terá a função de mediador/orientador sobre as informações
apropriadas a serem dialogadas com os alunos, que compartilham com outras pessoas da sociedade,
de forma cooperativa, em ambientes em que a aprendizagem seja livre e distinta. Utilizar as redes
sociais a favor das atividades pedagógicas é criar grupos de séries diferentes e participar de outros
grupos de escolas diferentes. Assim, as atividades serão compartilhadas com a finalidade de dirimir
as dúvidas de interesse dos estudantes, que passam muito tempo conectados na internet. Quando
determinado assunto é discutido no grupo criado pela professora, com questões que estimulem a
busca de informação, o aluno logo dará sua opinião e faz uma leitura prévia daquele conteúdo’.
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2.8.1 As redes sociais em sala de aula
De acordo com Lévy, (1999), Existem diversas funções que os educadores podem explorar nas
redes sociais. Por exemplo, o compartilhamento de metodologias e programas de estudo, a criação
de comunidades de aprendizagem e o desenvolvimento de relações mais dinâmicas com os alunos
e outros educadores.
Já os estudantes podem usar canais como Facebook, Instagram e YouTube para compartilhar
informações, questões de exames, esclarecer dúvidas e realizar trabalhos. Dessa maneira, irão fazer
das redes sociais um espaço complementar à sala de aula.
“É crucial preparar as crianças e os jovens para aprender com senso crítico e responsabilidade no
século XXI se quisermos cidadãos e cidadãs comprometidos com a democracia e o conhecimento.
As novas gerações precisam aprender desde cedo a filtrar e dar sentido ao grande fluxo de
informação, pois esse é um fator de inclusão ou exclusão social
Segundo Martín-Barbero, (2014), afirma que as redes socias “São ferramentas poderosas
para a disseminação de conhecimento, mas também de mensagens mentirosas. Por isso, as
redes sociais na educação devem ser incluídas em diversas disciplinas para que crianças e
jovens aprendam a fazer uso consciente”, declara.
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Muitos alunos são considerados nativos digitais, o que significa que a tecnologia faz parte do seu
cotidiano. Logo, o processo de aprendizagem pode se tornar mais dinâmico e centralizado no
estudante com o uso da tecnologia e das redes sociais na prática pedagógica.
De acordo com Bianca Leite, o uso das redes sociais na educação pode possibilitar outros
benefícios. Por exemplo, facilitar a comunicação, aumentar o senso de comunidade educativa,
estimular a colaboração entre alunos e o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC).
“Um dos maiores desafios da educação no mundo das mídias sociais é entender que a educação vai
além do conteúdo. É preciso se valer dessa imersão para desenvolver habilidades como a
capacidade crítica, resolução de problemas, e não apenas o conteúdo.
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CAPÍTULO III: ASPECTOS METODOLÓGICOS
3.1 Metodologia
Segundo GIL, (2001:162) define metodologia como sendo “procedimento a ser seguido na
realização de uma pesquisa.” Nesse contexto engloba todos os procedimentos técnicos usados
numa investigação científica.
Por isso Lakatos e Marconi (1986, sd) defendem que o conhecimento científico é resultado de uma
pesquisa metódica, sendo planejado, baseado no material anterior.
Para Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos,
aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações,
dos processos e dos fenómenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
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3.1.4 Pesquisa quanto a natureza
Esta pesquisa é uma pesquisa básica porque será objectiva para gerar conhecimentos novos para
avanço da ciencia sem aplicaçao prévia e aplicada que são indispensáveis para o progresso das
ciências e do homem: uma busca a actualização de conhecimentos para uma nova tomada de
posição, enquanto a outra pretende, além disso, transformar em acção concreta os resultados de seu
trabalho.
A pesquisa deste trabalho quanto aos objectivos é exploratório, porque o autor procura perceber o
Papel das Redes Sociais no Processo de Ensino e Aprendizagem a Distância e por outro lado,
consultar obras literárias que debruçam sobre o tema.
3.1.7 Observação
Este método será aplicado na pesquisa de forma directa, permitindo a realização do trabalho de
campo, observando na área de estudo.
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3.1.8 Entrevista
Para alcançar os objectivos anunciados neste estudo e garantir a qualidade das informações
colectados o pesquisador usará as seguintes técnicas: a entrevista, e a observação para evitar a perca
do tempo e a dispersão do assunto.
3.2.Universo e Amostra
“O universo de uma pesquisa é constituído por seres animados ou inanimados que apresentam pelo
menos uma característica em comum e amostra é parte desses seres”. (Lakatos & Marconi, 2007,
p.112). Portanto, trata-se do conjunto de todos elementos que podem oferecer informação relativa
ao estudo efectuado ou que se pretende. Desta forma constituirá o universo desta pesquisa a
totalidade dos participantes naquela escola. 10 Alunos e 4 professores, totalizando 14 população
para amostra.
Por questões éticas, os elementos da amostra serão explicados os objectivos assim como os
benefícios dos resultados da pesquisa, por parte será garantida a confidencialidade em relação aos
fornecedores das informações (dados), como forma de garantir a sua segurança. Também serão
identificados por códigos de forma a preservar a sua imagem (dos elementos) para evitar a situações
anómalas e não previstas.
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3.2.2 Resultados Esperados
Terminada a pesquisa, do tema proposto para o presente projecto, espera-se perceber com precisão,
o Papel das Redes Sociais no Processo de Ensino e Aprendizagem a Distância tendo como fontes:
as obras literárias a consultar sobre o tema e os alunos e professores (entrevistados no campo). Este
tema vai contribuir para o autor a aquisição de conhecimentos sólidos sobre o Papel das Redes
Sociais no Processo de Ensino e Aprendizagem a Distância.
Ciente das possíveis dificuldades, o autor contará com apoio de seu supervisor, consulta de obras
disponíveis na internet e as outras fontes credíveis para o desenvolvimento do tema. Certamente, a
presente pesquisa constituirá de uma fonte de desenvolvimento e consolidação dos conhecimentos
relacionados a sua formação em Licenciatura em Ensino de Português.
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Cronograma de Actividades
Actividade Período (ano 2021)
Ag. Set. Out. Nov. Dez.
Escolha do Tema
Levantamento de literatura
Elaboração doProjecto
Entrega do Projecto
Colecta de dados
Tratamento e compilação de dados
Análise e Interpretação dos dados
Elaboração do Relatório Final
Revisão do Texto
Entrega do Trabalho
Orçamento
Preço
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Referências
Behar, P. A. (2013), Competências em Educação a Distância. Santana: Penso,.
Mitjans Interactius,.
Cruz, R. (2008). Tv digital no Brasil: Tecnologia versus política. São Paulo: Editora Senac,.
Gil, António Carlos. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, (6ª ed.), São Paulo, Brasil:
Atlas.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34,.
Melo, J. Paiva, R. (2007), Ícones da Sociedade Midiática: Da aldeia de McLean ao planeta de Bill
Moran, J. M. (2007) A educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Campinas:
Papirus,.
São Paulo Editora Atlas S.A. –. P. 310, Rua Conselheiro Nébias, 1384 (Campos Elísios)
18
Recuero, R. (2009), Redes sociais da internet. Porto Alegre: Sulina.
Tolmaél, B. A., Normand, B., Joelle. (2005), A educação para as mídias: Contribuições, práticas
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