Applaud 250 Bula
Applaud 250 Bula
Applaud 250 Bula
COMPOSIÇÃO:
2-tert-butilimino-3-isopropil-5-fenil-1,3,5-tiadizin-4-ona
(BUPROFEZINA)............................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
Outros ingredientes .......................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)
GRUPO 16 INSETICIDA
TITULAR DO REGISTRO:
NICHINO DO BRASIL AGROQUÍMICOS LTDA.
Alameda Araguaia, 751, conj. 101, 102, 103 e 106 – Alphaville Industrial
06455-000 - Barueri/SP - Fone: (11) 2424-6464
CNPJ. No 20.664.619/0001-08 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 1189
FORMULADOR:
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Versão: 09/01/2024
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
Versão: 09/01/2024
INSTRUÇÕES DE USO:
APPLAUD 250 é um inseticida fisiológico regulador de crescimento de insetos. Atua por contato,
principalmente, sobre as ninfas através da inibição da formação de quitina, provocando a morte do
inseto quando ocorre a ecdise ou troca de pele.
O produto hidrolisa-se mais rapidamente em condições ácidas do que em condições alcalinas.
Apresenta pressão de vapor de 9,4 x 10-6 mmHg a 25°C (pouco volátil).
APPLAUD 250 é indicado para aplicação em pulverização, para o controle das pragas e nas culturas
relacionadas a seguir:
Número
Época de
Culturas Pragas Doses Volume de calda máximo de
aplicação
aplicações
Mosca branca 0,6 - 1,0 kg
As aplicações
Algodão (Bemisia p.c./ha (150- 200 L/ha 2
devem ser
tabaci raça B) 250 g i.a./ha) *
iniciadas quando
Volume de calda for constatada a
que permita presença das
cobrir primeiras “ninfas”
100 - 200 g
uniformemente as ou formas jovens
Mosca branca p.c./100 L
folhas, das pragas nas
Begônia (Bemisia d’água 3
principalmente a culturas
tabaci) (25-50 g i.a./100
superfície inferior indicadas.
L d’água)
das folhas, até o No controle
ponto de principalmente da
escorrimento. “mosca branca”, a
Ácaro da falsa pulverização deve
ferrugem ser feita de modo
100 g p.c. /100
(Phyllocoptruta a atingir as
L d’água
oleivora) formas jovens, na
parte inferior das
Citros Cochonilha (25 g i.a./100 L
10L / planta ou folhas. É
(Laranja) (Orthezia d’água) 2
2000 L/ha importante
praelonga) observar o índice
Cochonilha 200 g p.c./100 L populacional de
parda d’água “adultos”. Se for
(Saissetia (50 g i.a./ 100 L alto, recomenda-
oleae) d'água) se aplicar um
inseticida que
Mosca branca 0,4 - 1,0 kg
tenha ação sobre
Feijão (Bemisia p.c./ha (100 - 200 L/ha 2
os “adultos” e em
tabaci) 250 g i.a./ha) *
Versão: 09/01/2024
Volume de calda seguida aplicar
que permita Applaud 250.
cobrir
100 - 200 g
uniformemente as
Mosca branca p.c./100 L
folhas,
Gérbera (Bemisia d’água 3
principalmente a
tabaci) (25-50 g i.a./100
superfície inferior
L d’água)
das folhas, até o
ponto de
escorrimento.
Ácaro da falsa
ferrugem
(Phyllocoptruta 100 g p.c./100 L
Manga, oleivora) d’água
Abacate, (25 g i.a./100 L
Cochonilha d’água)
Abacaxi,
(Orthezia
Anonáceas,
praelonga)
Cacau,
Cupuaçu, Cochonilha 200 g p.c./100 L 600 – 800 L/ha 3
Guaraná, parda d’água
Kiwi, (Saissetia (50 g i.a./100 L
Mamão, oleae) d’água)
Maracujá e
100 - 200 g
Romã Mosca branca p.c./100 L
(Bemisia d’água
tabaci raça B) (25-50 g i.a./100
L d’água)
100 - 200 g
Mosca branca p.c./100 L
Melão e
(Bemisia d’água 600 – 800 L/ha 3
Melancia (25-50 g i.a./100
tabaci raça B)
L d’água)
Versão: 09/01/2024
Mosca branca 0,4 - 0,6 kg
Soja (Bemisia p.c./ha (100 - 300 L/ha 2
tabaci) 150 g i.a./ha) *
100 - 200 g
Mosca branca p.c./100 L
Tomate (Bemisia d’água 1000 L/ha 3
tabaci) (25-50 g i.a./100
l d’água)
p.c. = produto comercial, i.a. = ingrediente ativo.
Obs.: APPLAUD 250 é um produto que apresenta ação específica sobre as ninfas ou formas jovens
dos insetos.
* Algodão, Feijão e Soja: Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral.
O óleo mineral diminui a tensão superficial das gotas, promovendo melhor distribuição do produto
sobre as superfícies foliares, facilitando a adesão e penetração, reduz a deriva e retarda a
evaporação da gota, o que melhora a eficácia do produto.
Algodão: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias e um volume
de calda de 200 L/ha.
Begônia: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, com um
volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das
folhas, até o ponto de escorrimento.
Citros: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 15 dias e volume de
calda de 10 L/planta ou 2000 L/ha.
Feijão: realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 15 dias e volume de
calda de 200 L/ha.
Gérbera: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, com um
volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das
folhas, até o ponto de escorrimento.
Manga, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Maracujá,
Romã: realizar no máximo 3 pulverizações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e um volume
de calda de 10 L/planta.
Melão e Melancia: realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e
volume de calda variando de 600 - 800 L/ha.
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da
cultura com intervalos de 7 dias e um volume de calda de 600 L/ha.
Versão: 09/01/2024
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta, Quiabo: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura
com intervalos de 10 dias e um volume de calda de 200 L/ha.
Soja: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias com volume de
calda de 300 L/ha.
Tomate: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 7 dias e volume
de calda de 1000 L/ha.
Os pulverizadores devem ser adaptados com pontas de jato cônico da série "D" ou similares, ou
segundo especificação dos fabricantes para aplicação de inseticidas, operando com uma pressão de
Versão: 09/01/2024
trabalho de 80 a 120 psi, calibrados para um volume de calda por ha, conforme descrito
anteriormente, produzindo de 40 - 60 gotas/cm2, gotas estas que devem ser de finas a médias.
A altura da barra deve estar em torno de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre os bicos
deve ser de 30 a 50 cm.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
A velocidade ideal do vento para a aplicação está entre 3 a 7 km/h e o máximo é de
10 km/h. A temperatura influencia na evaporação das gotas, na movimentação das massas de ar e
na sustentação de gotas no ar. Por isso as aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas,
ou seja, no amanhecer ou no entardecer.
A temperatura máxima para aplicação varia de 27 a 30°C e a umidade relativa do ar (U.R.%) deve
ser de mínimo 55%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão........................................................................................................................42 dias
Feijão .......................................................................................................................... 21 dias
Soja ............................................................................................................................. 30 dias
Abacaxi, Abacate, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela,
Cacau, Citros (Iaranja), Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi,
Mamão, Manga, Maracujá, maxixe, Melão,Melancia, Pepino,
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã, Tomate .............................................................. 07 dias
Begônia e Gérbera ......................................................................................................... UNA
UNA: Uso não alimentar
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando utilizado as recomendações da bula, APPLAUD 250 não causa fitotoxicidade às culturas
indicadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
Versão: 09/01/2024
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Versão: 09/01/2024
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Versão: 09/01/2024
INTOXICAÇÕES POR
- APPLAUD 250 –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Versão: 09/01/2024
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por buprofezina. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Versão: 09/01/2024
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância
e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro
fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>12,462 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto não causou irritação dérmica em coelhos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto produziu vermelhidão e quemose em 3/3 dos olhos
testados. Hiperemia pericorneana foi observada em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de
Versão: 09/01/2024
irritação retornaram ao normal na leitura de 72 horas após o tratamento, em todos os animais
testados. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Efeitos crônicos:
Buprofezina: em estudos de toxicidade repetida de médio e longo prazo, conduzidos em ratos, cães
e camundongos pela via oral, o fígado e a tireoide foram identificados como alvos de toxicidade da
buprofezina. Os efeitos nos órgãos incluíram aumento no peso e aumento na incidência de alterações
histopatológicas como hipertrofia e focos de alterações celulares no fígado, enquanto na tireoide
foram observados espessamento e hiperplasia/hipertrofia das células epiteliais foliculares.
Adicionalmente, em ratos ocorreram alterações nos parâmetros bioquímicos como níveis glicose,
triglicerídeos, colesterol, ureia, albumina e globulina. Já em cães, também foram observadas
alterações comportamentais, aumento significativo de fosfatase alcalina, hiperplasia mamária e do
ducto biliar nas maiores doses testadas. O NOAEL de 13 e 0,9 mg/kg p.c./dia foi estabelecido em
estudo de 13 semanas e 2 anos, respectivamente, em ratos. Em cães, o NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia
foi estabelecido para os estudos de 13 semanas e 2 anos. Enquanto para camundongos, o NOAEL
de 17,4 mg/kg p.c./dia foi estabelecido em estudo de 2 anos.
A análise pelo peso das evidências de resultados negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e
resultados equívocos em estudos in vivo, concluiu que o buprofezina não é genotóxica. Na ausência
de evidências de carcinogenicidade em ratos e camundongos, a substância não foi considerada como
potencial carcinogênica para humanos.
Em estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações conduzidos em ratos, não foram observadas
alterações na fertilidade ou na performance reprodutiva de machos ou fêmeas. Efeitos sobre o
desenvolvimento fetal, nos estudos em ratos e coelhos, foram observados apenas nas maiores doses
testadas, nas quais houve evidência de toxicidade materna.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
Versão: 09/01/2024
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Versão: 09/01/2024
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Versão: 09/01/2024
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
Versão: 09/01/2024
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
Versão: 09/01/2024
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Versão: 09/01/2024