CARTAPBR500
CARTAPBR500
CARTAPBR500
COMPOSIO:
S, S- (2 dimethylaminotrimethylene) bis (thiocarbamate) hydrochloride
(Cloridrato de CARTAPE).......................................................................500g/ kg (50% m/m)
Ingredientes inertes................................................................................500g/ kg (50% m/m)
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAES LTDA.
Av. Paulista 854- 11 andar conj. 112 So Paulo SP / Tel.: (0xx11) 3174-0355 /
CNPJ: 42.462.952/0001-77 Insc. Estadual n 113.103.435.118 / Registro da Empresa na
CDA/SAA/SP n 261
FORMULADOR/MANIPULADOR:
IHARABRAS S. A. INDSTRIAS QUMICAS (*)
Av. Liberdade, 1.701 CEP: 18087 170 Sorocaba/ SP / Tel: (0xx15) 3235- 7700 Fax:
(15) 3235 7778 / CNPJ: n 61.142.550/000482 Registro da Empresa na
CDA/SAA/SP n 708
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
N do lote ou partida:
Data de fabricao: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indstria Brasileira
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CLASSIFICAO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
INSTRUES DE USO:
PRAGAS DOSES
CULTURAS (Nome comum/Nome cientfico) Kg/ha g/100 L gua
(L calda/ha) (L calda/ha)
BATATA Lagartarosca
(Agrotis ipsilon)
250g/100L
Moscaminadora
-- (125 g i.a./100L)
(Lyriomyza spp)
400600 L de calda/ha
Traa-da-batatinha
(Phthorimaea operculella)
TOMATE Brocapequena-do-fruto
(Neoleucinodes elegantalis)
250g/ 100L
Traa-do-tomateiro
-- (125 g i.a./100L)
(Tuta absoluta)
400600 L de calda/ha
Mosca-minadora
(Lyriomyza huidobrensis)
ALGODO Curuquer
1,0 1,5 kg/ha
(Alabama argillacea)
(0,5 0,75 kg i.a./ha) --
Broca-do-algodoeiro
300-400 L de calda/ha
(Eutinobothrus brasilensis)
Lagarta-de-trigo 1,0 1,5 kg/ha
TRIGO (Pseudaletia adultera) (0,5-0,75 kg i.a./ha) --
200-300 L de calda/ha
COUVE Curuquer-da-couve 120g/100L
(Ascia monuste orseis) -- (60 g i.a./100L)
1000 L de calda/ha
GIRASSOL Lagarta-preta-das-folhas 1,0-1,5 kg/ha
(Chlosine lacinia saundersii) (0,5-0,75 kg i.a./ha) --
400-600 L de calda/ha
MARACUJ Lagarta-das-folhas 120 g/100 L
(Dione juno juno) -- (60 g i.a./100L)
1000 L de calda/ha
CAF Bicho-mineiro-do-caf 0,8-1,0 kg/ha
(Leucoptera coffeella) (0,4-0,5 kg i.a./ha) --
200-400 L de calda/ha
FEIJO Mosca-minadora 175 g/100L
(Lyriomysa huidobrensis) -- (87,5 g i.a./100L)
300L de calda/ha
Ferrugem 1,5 kg/ha 300g/ 100 L
(Uromyces appendiculatus) (0,75 kg i.a./ha) (150 g i.a./100L)
500 L de calda/ha
MELANCIA Mosca-minadora
1,0-1,5 kg/ha
(Lyriomyza sativae)
(0,5-0,75 kg i.a./ha) --
Pulgo-das-inflorescncias
400-800 L de calda/ha
(Aphis gossypii)
MELO Broca-das-cucurbitceas -- 200-250 g/100 L
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(Diaphania nitidalis)
(100-125 g i.a./100L)
Mosca-minadora
500-1000L de calda/ha
(Lyriomyza huidobrensis)
PEPINO Broca-das-cucurbitceas 150g/100 L
(Diaphania nitidalis) -- (75 g i.a./100 L)
1000 L de calda/ha
Mosca-minadora 200-250 g/100 L
(Lyriomyza huidobrensis) -- (100-125 g i.a./100L)
500-1000L de calda/ha
Tripes 250g/100 L
(Thrips tabaci) -- (125 g i.a./100 L)
600 L/ha
NOTA: Para as instrues acima, deve ser alternadas com outros inseticidas de grupos
qumicos diferentes (mecanismos de ao diferente) para a preveno e gerenciamento
da resistncia e controle.
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Usando Micronair, o nmero de atomizadores devem ser 4, onde para o ajuste do
regulador de vazo (VRU), presso e ngulo da p, seguir a tabela sugerida pelo
fabricante.
O sistema de agitao do produto no interior do tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda aplicao.
INTERVALO DE SEGURANA:
Batata, Tomate, Caf, Feijo, Algodo, Trigo, Couve, Girassol e Maracuj:..............14 dias
Melo, Melancia e Pepino:.......................................................................................... 3 dias
LIMITAES DE USO:
Fitotoxicidade: Para a cultura do algodo, no efetuar mais que duas aplicaes
seguidas.
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estratgias de manejo de resistncia a inseticidas (MRI) poderamos prolongar a vida til
dos inseticidas.
Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ao no
deve ser utilizado em geraes consecutivas da mesma praga.
Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
Consultar sempre um Engenheiro Agrnomo para orientao sobre as recomendaes
locais para o Manejo de Resistncia
Incluir outros mtodos de controle de doenas (ex. controle cultural, biolgico, etc)
dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponveis e
apropriados.
PRECAUOES GERAIS:
- No coma, no beba e no fume durante o manuseio do produto.
- No utilize equipamentos com vazamentos.
- No desentupa bicos, orifcios, vlvulas, tubulaes com a boca.
- No distribua o produto com as mos desprotegidas.
PRIMEIROS SOCORROS:
Ingesto: provoque vmito e procure logo o mdico.
Olhos: laveos com gua em abundncia e procure logo o mdico.
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Pele: lavea com gua e sabo em abundncia e, se houver irritao procure o mdico.
Inalao: procure lugar arejado.
OBS: Ao procurar o mdico leve a embalagem, o rtulo, a bula ou o receiturio
agronmico do produto.
SINTOMAS DE ALARME:
Como no se conhece casos relatados de intoxicao humana com o produto, so
desconhecidos os sintomas de alarme, a no ser os efeitos agudos apresentados nos
estudos com animais de laboratrio.
TELEFONES DE EMERGNCIA:
Centro de Controle de Intoxicaes (CCI): (0xx11) 5012 5311
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DADOS RELATIVOS A PROTEO DO MEIO AMBIENTE
- Este produto :
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[X] - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco perigoso ao Meio Ambiente ( CLASSE IV)
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Piso pavimentado: recolha o material com o auxilio de uma p e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado no dever mais ser utilizado.
Neste coso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para sua
devoluo e destinao final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada ate atingir o solo no contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d gua: interrompa imediatamente a captao par ao consumo humano ou
animal, contate o rgo ambiental mais prximo e o centro de emergncia da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das propores do acidente, das
caractersticas do corpo hdrico em questo e da quantidade do produto envolvido.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador dever estar utilizando os mesmos EPIs
(Equipamentos de Proteo Individual) recomendados para o preparo da calda do
produto.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob presso adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente aps o esvaziamento do contedo original da embalagem, mant-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverizao, em posio vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posio, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
presso, direcionando o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a gua de lavagem dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo.
O armazenamento das embalagens vazias, at sua devoluo pelo usurio, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, ou no
prprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 meses aps o
trmino do prazo de validade.
- TRANSPORTE
O armazenamento da embalagem vazia, ate sua devoluo pelo usurio, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no
prprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
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No prazo de at um ano da data da compra, obrigatria a devoluo da embalagem
vazia, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 meses aps o
trmino do prazo de validade.
O usurio deve guardar o comprovante de devoluo para efeitos de fiscalizao, pelo
prazo mnimo de um ano aps a devoluo da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, raes, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXVEL:
Essa embalagem deve ser armazenada com sua respectiva tampa, em caixa coletiva
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
Caso o produto no tenha totalmente utilizado nesse prazo, a devoluo dever ocorrer
at 6 meses aps o trmino de seu prazo de validade.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, raes, animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plsticos
transparentes (Embalagem Padronizada modelo ABNT), devidamente identificado com
o lacre, o qual dever ser adquirido nos Canais de Distribuio.
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O armazenamento da embalagem vazia, at sua devoluo pelo usurio, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no
prprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, raes, animais e pessoas.
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