Epingle 100
Epingle 100
Epingle 100
Bula
COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy) propyl ether
(PIRIPROXIFEM)................................................................................................................100 g/L (10% m/v)
XILENO..............................................................................................................................800 g/L (80% m/v)
Outros Ingredientes…............………...................................................................................100 g/L (10% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
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FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP – Brasil, CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado
CDA/CFICS/SP nº 008
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP 61939-
000 - Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado
- SEMACE Nº 358/2021 - DICOP - GECON
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG –
Brasil, CNPJ: 23.361.306/0001-79 - N° de registro do estabelecimento/Estado IMA/MG n° 2.972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP 13140-000 - Paulínia/SP – Brasil, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 477
UPL Do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122
- CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP – Brasil, CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP nº 4153
Sumika Agro Manufacturing Ltd. - 123 Kawakitacho - Shobara - 727-0203 - Hiroshima – Japão
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
7.212, de 15 de junho de 2010)
Inflamável 1-A
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Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
EPINGLE 100 é um inseticida fisiológico juvenoide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento
de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas
provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se tornem
adultos.
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e, também, diminuem a postura.
DOSES INTERVALO
PRAGAS Produto Comercial: mL ou VOLUME N° MÁXIMO
ENTRE AS
CULTURAS Nome comum L/ha; mL ou L/100L DE CALDA DE
APLICAÇÕES
(Nome científico) (Ingrediente Ativo: g/ha ou (L/ha) APLICAÇÕES
g/100L) (Em dias)
Terrestre:
Mosca-branca 0,3 a 0,5 L/ha 200 - 250
2 15
(Bemisia tabaci raça B) (30 a 50 g i.a./ha) Aérea:
20 - 40
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
ALGODÃO devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”,
intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar
antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
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DOSES INTERVALO
PRAGAS Produto Comercial: mL ou VOLUME N° MÁXIMO
ENTRE AS
CULTURAS Nome comum L/ha; mL ou L/100L DE CALDA DE
APLICAÇÕES
(Nome científico) (Ingrediente Ativo: g/ha ou (L/ha) APLICAÇÕES
g/100L) (Em dias)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ano, devendo
ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário,
intercalando as aplicações com outros produtos.
75 a 100 mL/100 L de
Mosca-branca água Terrestre:
2 7
(Bemisia tabaci raça B) (7,5 a 10 g i.a./100 L de 1.000
água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
MELANCIA
quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE
100.
75 a 100 mL/100 L de
Mosca-branca água Terrestre:
2 10
(Bemisia tabaci raça B) (7,5 a 10 g i.a./100 L de 600 - 1.000
água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
MELÃO quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE
100.
50 a 75 ml/100 L de água
Mosca-branca Terrestre:
(5,0 a 7,5 g i.a./100 L de 2 7
(Bemisia tabaci raça B) 625
água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem
REPOLHO constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-
se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas.
É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que
tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
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DOSES INTERVALO
PRAGAS Produto Comercial: mL ou VOLUME N° MÁXIMO
ENTRE AS
CULTURAS Nome comum L/ha; mL ou L/100L DE CALDA DE
APLICAÇÕES
(Nome científico) (Ingrediente Ativo: g/ha ou (L/ha) APLICAÇÕES
g/100L) (Em dias)
50 a 75 mL/100 L de água
Mosca-branca Terrestre:
(5,0 a 7,5 g i.a./100 L de 2 10
(Bemisia tabaci raça B) 400
água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando
ROSA
forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura,
intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes
um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
Terrestre:
Mosca-branca 250 mL/ha 200 - 300
1 ---
(Bemisia tabaci raça B) (25 g i.a./ha) Aérea:
20 - 40
SOJA INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando
forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-
se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
50 a 75 mL/100 L de água
Mosca-branca Terrestre:
(5,0 a 7,5 g i.a./100 L de 2 10
(Bemisia tabaci raça B) 500 - 1.000
água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando
UVA
forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura,
intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes
um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
MODO DE APLICAÇÃO:
EPINGLE 100 pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados,
tratatorizados, autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
Avenida Parque Sul nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Epingle-100_BL-Agrofit_2022-03-16_Rev07
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abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto EPINGLE 100 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Aplicação Terrestre
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um
único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Classe de gotas: Gotas médias com gotas entre 175 a 250 µm com densidade de mínima de 40 gotas/cm².
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar bicos de jato plano comum ou cônicos. A seleção da ponta de pulverização
(ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota
recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: 30 a 60 psi.
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Volume de Calda: 200 a 1200 L/ha.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: Gotas médias com DMV entre 150 – 300 µm com densidade de mínima de 40 gotas/cm².
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Avenida Parque Sul nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Epingle-100_BL-Agrofit_2022-03-16_Rev07
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
recomendadas.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
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LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE"
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida EPINGLE 100 pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do EPINGLE 100 como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
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DADOS RELATIVOS A PROTECAO DA SAUDE HUMANA
PRECAUCOES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas; avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Xileno
“Pode prejudicar a fertilidade ou o feto”
PERIGO “Provoca danos aos órgãos (sistema respiratório, SNC) por
exposição repetida ou prolongada”
“Pode provocar sonolência ou vertigem”
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Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
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ambiente lipofílico onde as proteínas da membrana funcionam ou por interação direta
da conformação hidrofóbica/hidrofílica das proteínas na membrana neuronal. Outro
mecanismo proposto é que altas concentrações de xileno no cerebelo poderiam
incrementar a liberação de GABA e/ou estimular a função do receptor do GABA, o que
poderia explicar os efeitos sobre a coordenação motora. Exposição aguda e subaguda
de ratos a p-xileno (não para outros isômeros) pela via inalatória causou a morte das
células ciliadas cocleares e perda da audição. Em outros estudos observou-se alteração
nos níveis de neurotransmissores e na composição lipídica no cérebro. Não se sabe se
esses efeitos são produzidos diretamente pela substância ou são secundários à
depressão do sistema nervoso central (SNC). Alguns experimentos demonstraram
inibição das enzimas microssomiais pulmonares, mas não se conhece o mecanismo que
leva a esse efeito. Xileno é tóxico ciliar e coagulante do muco do trato respiratório.
Sintomas e sinais Piriproxifem: Os animais que receberam doses letais ou próximas apresentaram
clínicos redução de atividade espontânea, andar atáxico, perda de reflexos, respiração
irregular, lacrimejamento, incontinência urinária, diarreia e piloereção. Epingle 100 é
irritante para os olhos.
Xileno:
Toxicidade aguda
Inalatória: Irritação nas vias aéreas e ocular, pneumonia, edema e hemorragia
pulmonar e efeitos sistêmicos (via mais frequente de intoxicação).
Oral: Irritação das mucosas e odinofagia.
Ocular: Irritação, queimadura e conjuntivite.
Dérmica: Dermatite, exantema, queimaduras e bolhas (especialmente quando a
exposição é prolongada) (crianças são mais vulneráveis).
Toxicidade sistêmica: Exposição aguda a altas concentrações de xileno pode causar
efeitos no SNC. Em estudos em voluntários humanos, causou leve deterioração da
visão, da função sensorial, motora, vestibular e do processamento de informação após
níveis de exposição de 200 a 300 ppm, durante 4 horas. Intoxicações pesadas podem
causar efeitos no SNC (alterações do EEG, confusão, ataxia, tremores, coma, nistagmo,
amnésia, convulsões), arritmias ventriculares, edema pulmonar, desequilíbrio
hidroeletrolítico, alterações gastrointestinais com ou sem hemorragia, anemia,
insuficiência respiratória, hepática e renal. Pode ocorrer óbito. A recuperação é
completa nos casos não fatais. Tem-se relatado caso de tentativa de suicídio com
injeção de xileno via intravenosa que causou graves lesões, mas a recuperação foi total.
Toxicidade crônica: Há evidências que sugerem que a exposição moderada a xileno
cause efeitos crônicos no SNC (tonturas, perda de memória, cefaleia, tremores,
irritabilidade), fraqueza, anorexia, náusea, sede, alterações hepáticas, bronquite
crônica, insuficiência renal e anemia.
Em trabalhadores de laboratórios expostos repetidas vezes foram descritos: cefaleia,
dor torácica, anormalidades eletrocardiográficas, dispneia, cianose de mãos,
leucopenia, mal-estar, deterioração da função pulmonar e confusão. Têm sido
reportadas alterações no EEG, amnésia, confusão e nistagmo nos sobreviventes de
intoxicação aguda. As mulheres podem sofrer alterações nos ciclos menstruais.
Trabalhadoras expostas ao xileno (frequentemente em combinação com outros
solventes), em concentrações que periodicamente ultrapassem os limites de
exposição, também se viram afetadas por alterações durante a gravidez, hemorragia
durante o parto e infertilidade. Xileno não é genotóxico ou mutagênico. Não é
considerado carcinogênico para humanos. É suspeito de causar efeitos reprodutivos e
sobre o desenvolvimento.
Diagnóstico Piriproxifem: Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e
renais.
Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
Xileno: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
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Para intoxicações por xileno, o teste de dosagem do ácido metilhipúrico na urina
(biomarcador) é importante para avaliar a exposição ao composto.
Tratamento Piriproxifem: Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental
impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar abundantemente com
água corrente e sabão neutro. Olho: lavar por, pelo menos, 15 minutos com soro
fisiológico, mantendo as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho
(posição lateral da cabeça). Ingestão: se o produto foi ingerido até 1 hora antes da
chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias respiratórias;
aporte de carvão ativado. Inalação: verificar necessidade de oxigenação.
Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais.
Não há antídoto específico recomendado.
Xileno: As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente
ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a
descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em
menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
mL de água.
4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis, se
necessário através de intubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção
especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina,
hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se
necessário.
Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar
pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24
horas após o desaparecimento dos sintomas.
Específico e antídotos: a administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência
de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.
Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os sintomas muscarínicos,
não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/kg
em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de
Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50
mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se
baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do
desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica
(hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de
atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais.
A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a atropinização.
Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardiorrespiratória e
oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados pode ser comumente atribuída
à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção
pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do
centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e
tratamento sintomático. É indicado supervisão do paciente por pelo menos 48 horas.
Oximas-Pralidoxima: é um antídoto específico para organofosforados. Sua ação visa
restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue
heparinizado prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do
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tratamento. Age em todos os sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e
provavelmente em SNC). Não reativa a colinesterase plasmática.
Dose de ataque - Adultos: 1-2 g preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM ou SC
em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídos em Soro Fisiológico, podendo ser
repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a dose
máxima de 12 g/dia. Crianças: 20 a 40 mg/Kg preferencialmente EV, podendo ser
utilizada IM ou SC (não exceder 4 mg/Kg/min).
Deve ser iniciada nas primeiras 24 h, para ser mais efetiva, mas pode ser realizada mais
tarde, em especial para compostos lipossolúveis. Se ocorrerem convulsões, o paciente
pode ser tratado com Benzodiazepínicos sob orientação médica.
Contraindicações Piriproxifem: Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma.
Xileno: A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas. O vômito é contraindicado em
razão do risco potencial de aspiração. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em
indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca
(morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).
Efeitos das interações Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos
químicas diferentes inertes.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]
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coelhos. Reações desaparecerem em 2 semans após a aplicação. Exceto em 1 coelho com opacidade
muito leve da córnea, que reverteu em 21 dias após a aplicação.
• Sensibilização cutânea em cobaias: Produto não sensibilizante
• Sensibilização respiratória: dado não disponível
• Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os animais apresentaram um
aumento no colesterol total e dos triglicéridios, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina,
redução no ganho de peso, anemia leve.
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- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
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