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COUGAR

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COUGAR®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 32318

COMPOSIÇÃO:
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether
(PIRIPROXIFEM)......................................................................................100,00 g/L (10,00%m/v)
Dietilenoglicol monoetil éter..................................................................... 690,00 g/L (69,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................... 841,6 g/L (84,16% m/v)

GRUPO 7C INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Inseticida de ação de contato e ação translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Dietilenoglicol monoetil éter: éter glicólico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Sete de Setembro, 4923 – 19ºandar – Batel - Curitiba/PR – CEP: 80240-000
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


PIRIPROXIFEM TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 5118:
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu -
China

FORMULADOR:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong - China

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD


The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu -
China

No do lote ou partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

Produto Importado

Produto provoca lesões oculares graves

ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda


Av Sete de Setembro, 4923 - 19º Andar, Sala 1901 - Bairro Batel CEP: 80240 000 - Curitiba, Paraná – Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br

BL COUGAR – Inclusão de culturas – JAN/2022


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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR


DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

COUGAR® é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de


crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os
ovos e ninfas, provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas
jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos
inviáveis e também, diminuem a postura.

INSTRUÇÕES DE USO:

Pragas
Nº máximo
Nome comum Volume de Época e intervalo de aplicações
Culturas Dose (p.c.) * de
Nome Calda (vide observações)
Aplicações
científico

200 a 250 Recomenda-se fazer 1 a 2 aplicações


Mosca Branca
L/ha durante o ciclo da cultura com intervalo
Algodão Bemisia tabaci 0,3 - 0,5 L/ha 02
(Aplicação de 15 dias, utilizando volume de calda
raça B
terrestre) de 200 a 250 litros/ha

Recomenda-se realizar 02 aplicações


no início da infestação da Bemisia
tabaci raça B, com intervalo de 10 dias,
Mosca Branca 800 L/ha
utilizando-se o volume de calda de 800
Batata Bemisia tabaci 100 mL/ha (Aplicação 02
litros/ha. A pulverização deve ser feita
raça B terrestre)
de modo a atingir os ovos e formas
jovens ou ninfas, na face inferior das
folhas.

Fazer no máximo até 02 aplicações


durante o ciclo da cultura, com
intervalo de 07 a 10 dias. Deve-se
utilizar de 500 a 1.000 litros de volume
de calda por hectare, dependendo do
Tripes 75 mL/100 L 500 a
Berinjela 02 estádio da cultura. Para se obter
Thrips palmi de água 1.000 L/ha
melhor controle do Tripes, recomenda-
se fazer as pulverizações de tal forma
que atinja também o solo,
considerando que este inseto passa o
estádio pupal no solo

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400 a 500 Recomenda-se fazer 2 aplicações por


Bicho-mineiro
L/ha ano com intervalos de 15 a 20 dias,
Café Leucoptera 500 a 1000 mL/ha 02
(Aplicação utilizando-se de 400 a 500 litros de
coffeella
terrestre) volume de calda/ha.

Cochonilha-
pardinha 50 a 75 mL/100 L
Selenaspidus de água
articulatus

Cochonilha-de-
placa 75 mL/100 L de
Orthezia água Recomenda-se fazer de 1 a 2
praelonga aplicações durante o ano, com
10
intervalo de 30 dias, devendo-se
litros/planta
Citros Cochonilha- 02 gastar volume de 10 litros de
(Aplicação
parlatoria 100 mL/100 L de terrestre). calda/planta, procurando dar uma
Parlatoria água cobertura uniforme sobre
cinerea as plantas.

Psilídeo-dos-
6,25 mL/100 L de
citros
água
Diaphorina citri

Recomenda-se iniciar a aplicação do


produto COUGAR quando forem
constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas, realizando no
máximo 2 aplicações por ciclo da
Mosca Branca 250 L/ha
cultura. Utilizar 200 a 250 L/ha de
Feijão Bemisia tabaci 250 mL/ha (Aplicação 02
volume de calda, intercalando-se com
raça B terrestre)
outros produtos no programa de
Manejo de Produtos. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os
ovos e formas jovens ou ninfas, na
face inferior das folhas.

Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações com


Mosca Branca 1.200 L/ha intervalos de 10 a 15 dias, utilizando
75 mL/100 L de
Gérbera Bemisia tabaci (Aplicação 03 volume de até 1.200 litros de calda/há.
água
raça B terrestre) A pulverização deve ser feita de modo
a atingir os ovos e formas jovens ou
ninfas, na face inferior das folhas.
Fazer no máximo 2 aplicações, sendo:
Mariposa-oriental 1.000 L/ha 1ª aplicação: imediatamente após a
100 mL/100 L de
Maçã Grapholita (Aplicação 02 florada e;
água
molesta terrestre) 2ª aplicação: duas semanas após a
primeira aplicação.

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Mosca Branca 1.000 L/ha Recomenda-se de 1 a 2 aplicações


Melancia Bemisia tabaci (Aplicação 02 durante o ciclo da cultura com
75 mL/100 L de
raça B terrestre) intervalos de 07 dias, gastando-se
água
1.000 litros de calda/ha.

Recomenda-se realizar 01 aplicação


600 - 1.000 durante o ciclo da planta, devendo
Mosca Branca
75 mL/100 L de L/ha utilizar o volume de calda variando
Melão Bemisia tabaci 01
água (Aplicação entre 600 a 1.000 litros/ha,
raça B
terrestre) dependendo do estágio e crescimento
das plantas.
Recomenda-se fazer 2 aplicações
durante o ciclo da cultura, com
800 - 1.300 intervalos de 15 dias para controlar
Mosca Branca
L/ha Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B.
Bemisia tabaci
(Aplicação
raça B
terrestre) Mosca branca:
Para controle de Bemisia tabaci raça B
fazer até 2 aplicações durante o ciclo
75 mL/100 L
Pepino 02 da cultura, com intervalos de 07 dias,
de água
devendo gastar de 800 a 1.300 litros
de calda/ha.
Tripes 500 a
Thrips palmi 1.000 L/ha Tripes:
Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros
de calda/ha, dependendo do estágio
da cultura para controle de Thrips
palmi
Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações
400 a 800 durante o ciclo da cultura com intervalo
Mosca Branca
50 a 75 mL/100 L L/ha de 10 a 14 dias, utilizando-se de 400 a
Pimentão Bemisia tabaci 03
de água (Aplicação 800 litros de volume de calda/ha,
raça B
terrestre) dependendo do estágio de
desenvolvimento das plantas.

Aplicar no máximo 2 aplicações com


intervalos de 07 dias, devendo utilizar
Mosca Branca 625 L/ha
50 a 75 mL/100 L em torno de 625 litros da calda/ha de
Repolho Bemisia tabaci (Aplicação 02
de água tal forma que haja boa uniformidade na
raça B terrestre)
cobertura em todas as partes aéreas
das plantas.
Recomenda-se aplicar até 2
aplicações com intervalo de 10 dias,
gastando-se 400 litros de
Mosca Branca 400 L/ha
50 a 75 mL/100 L calda/ha, dependendo do estádio de
Rosa Bemisia tabaci (Aplicação 02
de água desenvolvimento da cultura. A
raça B terrestre)
pulverização deve ser feita de modo a
atingir os ovos e formas jovens ou
ninfas, na face inferior das folhas.
Recomenda-se realizar 1 aplicação no
início da infestação da Bemisia tabaci
200 a 300
Mosca Branca raça B, utilizando-se o volume de calda
L/ha
Soja Bemisia tabaci 250 mL/ha 01 de 200 a 300 litros/ha. A pulverização
(Aplicação
raça B deve ser feita de modo a atingir os
terrestre)
ovos e formas jovens ou ninfas, na
face inferior das folhas.

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Mosca Branca 75 a 100 mL/100


Bemisia tabaci L Fazer até no máximo de 3 aplicações
raça B de água 400 a durante o ciclo da cultura com
1.000 L/ha intervalos de 07 dias devendo-se
Tomate 03
(Aplicação gastar de 400 a 1.000 litros de
50 a 100 mL/100 terrestre) calda/ha, dependendo do estágio da
Mosca Branca
L cultura.
Bemisia tabaci
de água

Recomenda-se aplicar até 2


aplicações durante o ciclo da cultura,
500 a
Mosca Branca com intervalos de10 dias entre as
50 a 75 mL/100 L 1.000 L/ha
Uva Bemisia tabaci 02 aplicações utilizando-se de 500 a
de água (Aplicação
raça B 1.000 litros de volume de calda/ha,
terrestre)
dependendo do estádio de
desenvolvimento das plantas.
OBSERVAÇÕES:
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- As aplicações do COUGAR devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas
a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos
do programa de Manejo de Resistência, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto COUGAR, por ciclo
da cultura.
- No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas
jovens ou ninfas, na face inferior das folhas.
- É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto
que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o COUGAR.

*p.c. produto comercial


NOTA: Restrição Estadual, quando aplicável, vide informação no final da bula.

MODO DE APLICAÇÃO:
COUGAR deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal
manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em
caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso
de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular
o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas,
e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si.
Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte
aérea das plantas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:


As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã
ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e
ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura
sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.

NOTA: As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da


aplicação do produto, avaliando periodicamente a indicação da umidade relativa do ar, sendo
este fator o responsável direto pela continuidade ou interrupção do processo de pulverização.

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INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e colheita):

Cultura Intervalo de Segurança


(dias)
Algodão 7
Batata 7
Berinjela 3
Café 15
Citros 14
Feijão 14
Gérbera U.N.A.
Maçã 45
Melancia 3
Melão 14
Pepino 1
Pimentão 3
Repolho 14

Rosa U.N.A.
Soja 30
Tomate 7
Uva 14
U.N.A. = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,

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TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS


VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:


A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do COUGAR como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar
• com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar COUGAR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
• “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de COUGAR podem ser feitas desde que o período residual
• total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do COUGAR, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo
7C não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do COUGAR ou outros produtos do Grupo
7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

GRUPO 7C INSETICIDA

O inseticida COUGAR pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o


uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS


Controle físico e mecânico: utilizar barreiras físicas, como valas e coberturas plásticas, para
dificultar a locomoção dos insetos para a plantação. Outras técnicas apropriadas incluem o uso
de armadilhas plásticas, fitas adesivas, dentre outras.
Controle através de práticas agrícolas: adotar práticas agrícolas tornando o plantio menos

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favorável às infestações, como incluir a rotação de culturas, seleção de áreas de plantio, plantio
de culturas armadilhas, e ajuste do plantio e colheita na época menos favorável as infestações.

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que

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estiver sendo aplicado o produto.


- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida:
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

Pode ser nocivo se inalado


PERIGO Provoca moderada irritação à pele
Provoca lesões oculares grave

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Primeiros Socorros: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR COUGAR


-PIRIPROXIFEM, DIETILENOGLICOL MONOETIL ÉTER-
INFORMAÇÕES MÉDICAS

Piriproxifem: éter piridiloxipropílico


Grupo químico
Dietilenoglicol monoetil éter: éter glicólico
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
Piriproxifem: Em ratos, a absorção gastrintestinal do piriproxifem foi lenta
(com pico plasmático dentro de 8 horas) e incompleta (≤50% da dose
administrada). A distribuição desta substância foi limitada em ratos, somente
0,1-0,3% da dose foi retida nos tecidos, principalmente no fígado e tecido
adiposo.
A principal reação de biotransformação é a 4∪-hidroxilação. Outras vias
incluem a hidroxilação do anel piridil, clivagem da ligação éter e conjugação.
Em ratos, a excreção foi rápida e ocorreu principalmente através das fezes
(90%), com somente 4-11% da dose sendo excretada pela urina, dentro de
48 horas. O piriproxifem absorvido foi excretado principalmente através da
Toxicocinética bile dentro de 48 horas (34-37% da dose administrada).
Não há evidência de bioacumulação.
Dietilenoglicol monoetil éter: O dietilenoglicol monoetil éter é rapidamente
absorvido pela pele e pelo trato gastrointestinal. A biotransformação ocorre
pela ação das enzimas do citocromo P450, principalmente pela enzima álcool
desidrogenase. Em estudo clínico, cerca de 68% da dose administrada em
sujeitos adultos foi eliminada através da urina como ácido 2-(2-etoxietoxi)
acético dentro de 12 horas. Em estudos em animais experimentais, além
deste metabólito principal, o ácido etoxiacético
também foi identificado após administração de altas concentrações desta
substância.
Piriproxifem: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
do piriproxifem em humanos.
Toxicodinâmica
Dietilenoglicol monoetil éter: Não há estudos disponíveis sobre o mecanismo
(Mecanismos de
de toxicidade do dietilenoglicol monoetil éter. Após a administração de altas
toxicidade)
concentrações desta substância, pode ocorrer a formação do ácido
etoxiacético, que pode induzir danos aos testículos e hemólise de eritrócitos.

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Em contato com os olhos e com a pele, pode causar irritação (ardência e


vermelhidão). Se inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz e da boca. A ingestão de grandes quantidades pode
Sintomas e
causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal
sinais clínicos
e diarreia. A exposição
repetida a altas concentrações do produto pode causar depressão do sistema
nervoso central manifestada por dores de cabeça e tontura

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela


Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível

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Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,


especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar
com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de


suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

Exposição Oral:
O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Sua eficácia é
desconhecida. Caso seja necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Lavagem gástrica: somente considerar a lavagem gástrica após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
Tratamento
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso
de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal
e ingestão de quantidades pouco tóxicas.

Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.

Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.

Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.

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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de


pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia
ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são conhecidos
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)

As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos


de Notificação Compulsória.
Atenção Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA:


Centro de Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA: (PLANITOX
LINE): 0800 701 0450
Endereço eletrônico da empresa: www.altadefensivos.com.br

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Piriproxifem: Em ratos, a absorção gastrointestinal do piriproxifem foi lenta (com pico plasmático
dentro de 8 horas) e incompleta (≤50% da dose administrada). Em ratos, a excreção foi rápida e
ocorreu principalmente através das fezes (90%), com somente 4-11% da dose sendo excretada
pela urina, dentro de 48 horas. O piriproxifem absorvido foi excretado principalmente através da
bile dentro de 48 horas (34-37% da dose administrada). Não são conhecidos os mecanismos
específicos de toxicidade do piriproxifem em animais.

Dietilenoglicol monoetil éter: O dietilenoglicol monoetil éter é rapidamente absorvido pela pele
e pelo trato gastrointestinal. A biotransformação ocorre pela ação das enzimas do citocromo
P450, principalmente pela enzima álcool desidrogenase. Em estudos em animais experimentais,
além do metabólito principal [ácido 2- (2-etoxietoxi) acético], o ácido etoxiacético também foi
identificado após administração de altas concentrações desta substância. Não há estudos
disponíveis sobre o mecanismo de toxicidade do dietilenoglicol monoetil éter.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >9,221 mg/L/
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele de coelhos causou
eritema (grau 1 a 2), edema (grau 1 a 2) e descamação em todos os animais testados. O eritema
foi persistente em 2/3 dos animais até o final do período de observação de 14 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos
produziu opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3 dos
olhos testados. Os sinais de irritação foram persistentes até o final do período de observação de

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21 dias para 2/3 dos animais. Houve retenção do corante fluoresceína até a leitura de 14 dias
em todos os olhos testados, reversível dentro de 21 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Piriproxifem: Em estudos em ratos e cães, o órgão-alvo, após exposição repetida a esta
substância, foi o fígado (aumento do peso do fígado, alterações nos parâmetros bioquímicos e
alterações histopatológicas) e algumas alterações hematológicas (leve anemia). O piriproxifem
não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro ou in vivo nem potencial cancerígeno
em estudos em ratos, camundongos e cães. Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância
não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica.

Dietilenoglicol monoetil éter: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e coelhos, a


exposição a altas concentrações da substância resultou em efeitos hematológicos (hemólise) e
depressão do sistema nervoso central. Esta substância não apresentou efeitos genotóxicos nem
toxicidade para a reprodução ou sobre o desenvolvimento pré-natal em estudos em ratos e
camundongos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação na pele; irritação
ocular; dores de cabeça e tontura.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS


RENOVÁVEIS

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO


AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;


- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

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- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA - telefone de Emergência: 0800 7077022 e 0800 172020.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

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Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, está embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM


VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais competentes.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL
Paraná: Restrições de uso para Diaphorina citri para cultura de citros.

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