Formacao Continuada
Formacao Continuada
Formacao Continuada
RENE CECCONELLO
VICE-PREFEITO
GESTÃO 2009/2012
PASSO FUNDO/RS
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APRESENTAÇÃO
CONTINUANDO O PROCESSO
SUMÁRIO
Apresentação ................................................................................................................................ 02
Introdução .................................................................................................................................... 05
Avaliação ......................................................................................................................................10
Referências ....................................................................................................................................10
INTRODUÇÃO
Objetivo Geral
Fundamentação Teórica
A natureza do trabalho pedagógico requer domínio de saberes específicos das diversas áreas
do conhecimento, bem como daqueles relativos às metodologias e à compreensão dos processos
presentes no planejamento, organização curricular, avaliação e gestão da educação escolar. Aliada a
essa especificidade pedagógica, a vida em sociedade exige que tanto os educandos como os
egressos da educação básica possuam determinadas competências e habilidades que os tornem
capazes de lidar autonomamente com situações de diferentes contextos, desde as cotidianas até as
do mundo do trabalho. Tais competências e habilidades já se encontram expressas na legislação de
ensino vigente, que orientam os currículos escolares. Entretanto, as práticas pedagógicas não estão
contemplando-as de forma eficiente, conforme demonstram as últimas pesquisas realizadas pelo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB).
(2002, p.58) quando afirma que “as atividades decorrentes da consciência prática própria do senso
comum tendem a ser conservadoras, pois reproduzem o sentido do mundo já existente”, mas, por
outro lado, é na reflexão acerca deste mundo já existente que o sujeito pode modificar a sua
compreensão do cotidiano, que antes se apresentava como natural, e a partir da reflexão ter o
entendimento de que suas ações podem ser intencionais.
Da mesma forma, Elliott (1990) ressalta a importância do educador estar constantemente
refletindo na e sobre sua ação, pois só assim, segundo ele, o educador amplia e enriquece a sua
bagagem de conhecimento profissional. Ensino e pesquisa são dois processos que devem estar
imbricados na ação do educador, o que lhe garantiria o seu desenvolvimento profissional e,
conseqüentemente, a melhoria de sua ação pedagógica. Em outras palavras, ao fazer da sua prática
um objeto de constante reflexão, o educador realiza uma dupla ação: constrói novos conhecimentos
e constrói-se a si mesmo. Zeichner (1993, p.17) sintetiza essa concepção de educador que reflete
sobre sua prática no conceito de professor prático reflexivo, o qual, segundo o autor, “reconhece a
riqueza da experiência que reside na prática [...]” e que o processo de compreensão e melhoria do
ensino deve começar pela reflexão do educador sobre a própria experiência. Nesse sentido,
Stenhouse (1996, p.38) enfatiza que “o centro da investigação e do desenvolvimento é o professor:
só o próprio professor pode transformar o professor”.
Assim, torna-se imprescindível a efetivação de um programa de formação continuada que
contemple a tematização de saberes e práticas dos docentes, no qual os educadores não sejam
tratados como meros técnicos, aplicadores de receitas elaboradas por especialistas, mas como
sujeitos capazes de produzir conhecimento por meio de um processo permanente de reflexão sobre
sua prática. Reconhece-se, portanto, que uma formação nesses moldes precisa de um espaço
garantido continuamente, uma vez que não acontece de uma hora para outra ou dentro de um tempo
limitado. Conforme Freire (1991, p.58), “ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às
quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se forma,
como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática.”
Além disso, a reflexão que tem por objetivo melhorar a qualidade da ação em uma
determinada situação precisa levar em conta os fatores que operam nos contextos institucional,
social e político e, portanto, não pode se limitar a um compromisso individual. Em concordância
com Elliott (1990, p.180), “a resolução satisfatória de muitos problemas docentes [...] pode
depender mais de mudanças que se produzam na política escolar que de quaisquer mudanças que os
educadores possam realizar individualmente em suas classes.” Para isso, faz-se necessário uma
metodologia que possibilite aos educadores constituírem-se em grupos de estudo, onde a interação,
o intercâmbio de saberes, as análises reflexivas das experiências socializadas e a proposição
coletiva de inovações pedagógicas sejam fundamentais. Os grupos de estudo possibilitam, assim, a
9
articulação entre teoria e prática, na perspectiva de pensar e refletir sobre o que fazemos para
qualificar nossas práticas e aprofundá-las. As teorias passam a ser construídas nessa reflexão, como
algo intrínseco ao nosso fazer.
Entretanto, tal formação só adquire sentido se desenvolvida por profissionais que em seu
fazer pedagógico cotidiano se disponham a tomar sua prática como objeto de estudo e reflexão,
buscando, em sua ação, articular dialeticamente teoria e prática por acreditar que a “prática precisa
ser complexificada e que a teoria precisa ser constatada” (Dickel, 2001, p.15), num processo
permanente de ação-reflexão-ação. Nesse sentido, entende-se que a participação dos educadores no
programa de formação deve partir de suas necessidades individuais de formação e de seus desejos
pela transformação das práticas pedagógicas.
Referências
BENINCÁ, E. Prática pedagógica: uma questão de método. In: BENINCÁ, E.;CAIMI. F. E.
(Orgs.). Formação de Professores: um diálogo entre a teoria e a prática. Passo Fundo: UPF, 2002.
p. 51-64.
DICKEL, A. Algumas reflexões a pretexto de um prólogo. Cadernos de reflexão, IV, Passo Fundo:
UPF, 2001. p. 11-20.
ELLIOTT, J. La investigación-acción em educación. Madrid: Morata, 1990.
FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed,
2002.
SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. Os professores e
a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. p. 77-91.
STENHOUSE, L. Investigación y desarrollo de currículo. 3. ed. Madrid: Morata, 1991.
____________. La investigación como base de la enseñanza. 3. ed. Madrid: Morata, 1996.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.
11
ANEXO 1
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Apresentação e Metodologia
O outro, envolverá os diretores das EMEIs, com o objetivo de refletir acerca da ação gestora
na condução do trabalho técnico-pedagógico realizado nas escolas.
1.1.3 Seminários
Seminário 1 - Escola: Tecendo aprendizagens na diversidade
Dia: 21/06/09
Local: Centro de Eventos Notre Dame
Horário: 8h às 11h30min
13h30min às 17h
Os professores dos anos iniciais estarão distribuídos em três áreas de conhecimento (Quadro
1), sendo que a participação nos componentes curriculares deverão seguir alguns critérios:
• Os encontros acontecerão no horário das 8h às 11h 30min para os grupos da manhã e no horário
das 13h30min às 17h para os grupos da tarde, na Faculdade de Educação da Universidade de
Passo Fundo (FAED).
1.2.1.1 Seminários
Seminário 1 - Escola: Tecendo aprendizagens na diversidade
Dia: 23/06/09
Local: Centro de Eventos Notre Dame
Horário: 8h às 11h30min
13h30min às 17h
COMPONENTE COORDENAÇÃO
ÁREA
CURRICULAR ASSESSORIA
Quadro 2 - Cronograma de datas, horários e local dos encontros dos professores de Ensino
Religioso.
1.2.2.1 Seminários
Seminário 1 - Escola: Tecendo aprendizagens na diversidade
Dia: 22/06/09
Local: Centro de Eventos Notre Dame
Horário: 8h às 11h30min
13h30min às 17h
Seminário 2 – Socialização da formação
Mês: novembro
Local: a definir
Horário: Manhã e Tarde
Responsáveis: Maria Salete Telles, Marlene Jesus de Almeida Machado, Rozélia Vasques Ortiz,
Sandra Mara Martins Brena
Público-alvo: Equipe Gestora (diretores, vice-diretores, coordenadores e orientadores pedagógicos)
21
1.2.3.1 Seminários
Grupo 2
Seminário 1 - Escola: Tecendo aprendizagens na diversidade
Dia: 22/06/09
Local: Centro de Eventos Notre Dame
Horário: 8h às 11h30min
13h30min às 17h
Grupo 1
Seminário 1 - Escola: Tecendo aprendizagens na diversidade
Dia: 23/06/09
Local: Centro de Eventos Notre Dame
Horário: 8h às 11h30min
13h30min às 17h
ANEXO 2
Apresentação
A Escola de Tempo Integral começou a ser pensada em 2005, sendo concretizada, em 2006,
nas escolas EMEF Irmã Maria Catarina e EMEF Coronel Sebastião Rocha. No ano de 2007,
aderiram ao projeto a EMEF Fundação Educacional do Menor e EMEF Antonino Xavier, em 2008,
a EMEF Guaracy Barroso Marinho e, em 2009, a EMEF Romana Gobbi.
O projeto de Escolarização em Tempo Integral da rede municipal está embasado no
pensamento de Anísio Teixeira, um dos primeiros educadores brasileiros a apontar a escola em
Tempo Integral como elemento da qualidade de ensino. Nessa proposta, o objetivo principal é
ampliar o tempo da criança na escola, ajudando na sua formação como cidadão e agente
transformador do contexto em que vive, oferecendo às crianças atividades pedagógicas diversas em
um ambiente acolhedor, que proporcione momentos de socialização, cultivando e estimulando a
formação de bons hábitos e valores, acompanhando a realização de tarefas escolares, tendo em vista
a melhoria do aprendizado escolar.
Nesta modalidade, a escolarização é oferecida para crianças dos anos iniciais, sendo um
turno destinado ao currículo da base nacional comum (aulas regulares) e outro, a oficinas que
proporcionarão ao educando possibilidades de enriquecimento do seu universo de referências, ao
aprofundar conhecimentos, vivenciar novas experiências, esclarecer dúvidas, desenvolver
atividades artísticas e esportivas. Todos esses momentos de aprendizagem são construídos a partir
de uma proposta pedagógica elaborada por toda a equipe escolar.
Para tanto, a escola necessita redimensionar e enriquecer sua estrutura, organizar novos
espaços com procedimentos inovadores que possam oferecer novas oportunidades de
aprendizagens. Os momentos de aprendizagens diferenciadas devem articular uma proposta
pedagógica construída pelo coletivo da escola a partir da realidade escolar.
escolar, frente ao contexto, poderá planejar e organizar sua proposta, por meio de um trabalho
coletivo.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Metodologia
Se considerarmos que a escola deve ser o local onde os alunos participam de relações cujo
objetivo seja a aquisição de conhecimentos e habilidades diversas que os capacitem a compreender
o mundo e sua dinâmica histórica, e ainda que possam intervir criticamente, teremos, então, que
problematizar, interrogar permanentemente as práticas escolares. Portanto, existe, para o professor
de qualquer campo de conhecimento ou prática, a necessidade concreta de estudar, discutir
coletivamente e (re)construir a condição de produzir uma prática pedagógica de qualidade. E é
justamente na perspectiva da continuidade do processo de formação que o professor pode olhar,
ler, compreender a estrutura social e, principalmente, desencadear ações a partir de seu objeto
específico de trabalho – o conhecimento - no sentido da construção de uma nova ciência, educação,
política, ética e cultura. Assim, a educação passa a ser percebida e realizada – como prática
interessada, contextual e histórica.
Para o desenvolvimento desse processo de formação, consideram-se quatro etapas que se
articularão entre si num fluxo permanente e sistemático, como segue abaixo.
A primeira etapa refere-se a visitas nas escolas pelas coordenadoras da SME.
A segunda etapa inicia-se na sala de aula, onde o educador fará observação de sua prática ao
longo do processo, verificando e analisando a razão de ser das problemáticas no contexto de atuação
dos educadores.
A partir da análise e da problematização do contexto, a tentativa com os educadores será de
definir temáticas (temas geradores e eixos temáticos), a serem aprofundadas e teorizadas no
cotidiano escolar.
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Grupo 1 Grupo 2
EMEF Irmã Maria Catarina EMEF Antonino Xavier
EMEF Coronel Sebastião Rocha EMEF Guaracy Barroso Marinho
EMEF Fundação Educacional do Menor EMEF Romana Gobbi
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Obs.: Serão realizados, ainda, encontros de reflexão sobre “Escola de Tempo Integral ” com a
comunidade Educativa.
Referências
PARO, V. H. Escola de Tempo Integral. Desafios para o Ensino Público. São Paulo: Cortez, 1988.
ANEXO 3
Objetivos do Curso
Geral
Específicos
Conteúdos
Será realizado em julho/09 - Seminários para professores que atuam na educação infantil,
anos iniciais, anos finais e educação especial, com o objetivo de incrementar a atuação dos
profissionais destas áreas da educação, a fim de que possam refletir sobre a diversidade e buscar a
estruturação na perspectiva da educação inclusiva.
PROJETOS
Objetivo
Elaborar referencial sobre acompanhamento e avaliação do processo de aprendizagem nas
áreas da Deficiência Mental e Deficiência Visual, visando a organizar instrumentos de ações
pedagógicas para identificar os processos de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos com
deficiência.
Este grupo organizar-se-á durante o ano, realizando encontros nas 5ª feiras, segundo
cronograma e local a combinar.
Objetivo
23/06-
14/08-
09/10-
13/11-
Justificativa
Os estudantes das escolas de ensino fundamental do município de Passo Fundo são crianças
que ingressam na escola apresentando diferenças entre si. Essas diferenças perpassam pelo
ambiente familiar no que se refere à educação, sendo que alguns estudantes têm o primeiro contato
com o letramento quando ingressam na escola e outras apresentam experiências ricas.
O educador necessita planejar sua prática buscando auxiliar seus estudantes a superar as
dificuldades apresentadas. A maioria delas ocorre em estudantes que não apresentam problemas
clínicos que os impedem de aprender.
As dificuldades de aprendizagem na escola podem ser consideradas uma das causas que
podem conduzir o estudante ao fracasso escolar, ou seja, repetência. Não podemos desconsiderar
que o fracasso do estudante também pode ser entendido como um fracasso da escola por não saber
lidar com a diversidade.
Essa problemática é nacional e nas escolas municipais se expressam com um nível
considerável de reprovação nos anos iniciais, conforme os dados estatísticos encontrados no Núcleo
de Registro e Estatísticas Educacionais da SME e do baixo aproveitamento apresentado no
resultado nos testes do SAERS (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do
Sul – 2005).
Com adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, do governo federal,
decreto nº 6094, de 24 de abril de 2007 e do Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE), o
qual visa à mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica, a Secretaria
Municipal de Educação reforça o seu empenho na busca de uma qualidade da educação através do
Programa de Formação Continuada e de Projetos que ajudem a superar dificuldades emergentes do
dia a dia do professor.
Diante disso, e com a compreensão de que a Educação é um direito de todos e que todos
aprendem, sendo que o processo de inclusão educacional ocorre em diversas perspectivas, reforça-
32
Objetivo
Avaliação
Execução
Este projeto será desenvolvido pelas escolas no turno inverso ao turno normal do aluno, com
planejamento, acompanhamento e assessoria da coordenação pedagógica da escola, tendo como
monitores os estagiários do Programa PROPET.
O projeto de Apoio Pedagógico será realizado no ano de 2009.
O profissional que irá atuar neste projeto deverá ter vínculo no Programa PROPET. Sua
formação deverá prioritariamente estar nas áreas de pedagogia e magistério.
Os estagiários do Programa PROPET deverão participar das reuniões promovidas pela SME
no decorrer do ano letivo conforme cronograma. Estas reuniões têm por objetivo discutir, socializar
e subsidiar o trabalho desenvolvido nas escolas.
Cronograma de Reuniões
ANEXO 4
Apresentação
Objetivo Geral
Exercer funções de apoio técnico e pedagógico junto aos gestores e ao corpo docente das
escolas municipais, tendo como referencial os princípios didáticos e metodológicos definidos nas
Diretrizes Político-Pedagógicas da SME.
Objetivos Específicos
• Contribuir para a constante atualização dos educadores das escolas, frente ao acelerado
desenvolvimento de teorias voltadas para a elucidação dos dilemas e o enfrentamento dos
desafios que envolvem os processos de ensino e aprendizagem.
Metodologia
Assim, deverá:
ANEXO 5
Responsáveis: Marinez Siveris, Marlene Jesus de Almeida Machado, Luciane Rodrigues Dadia,
Rosimar Serena Siqueira Esquinsani,
Público-alvo: : EMEF Guaracy Barroso Marinho, EMEF Irmã Maria Catarina, EMEF Urbano
Ribas, EMEF Fundação Educacional do Menor, EMEF Antonino Xavier, EMEF Arlindo Luiz
Osório, EMEF Arlindo de Souza Mattos, EMEF Santo Antônio, EMEF Senador Pasqualini, EMEF
Arno Otto Kiehl, EMEF Wolmar Salton, EMEF Jardim América, EMEF São Luiz Gonzaga, EMEF
Dyógenes Martins Pinto, EMEF Lions Clube Passo Fundo, EMEF. Fredolino Chimango, EMEF
Etelvina Rocha Duro, EMEF Daniel Dipp, EMEF Benoni Rosado.
Apresentação
Objetivos
O Comitê Estratégico deve estar atento para uma organização que possibilite:
As reuniões do Comitê serão Semanais: todas as terças-feiras pela manhã de março a dezembro na
SME.
ABRIL
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
T Wolma Salton Marinez Siveris e Marlene J. de A.
17/04 Sexta-feira
Arlindo de Souza Mattos Machado
M Daniel Dipp Marinez Siveris e Luciane B. Dadia
22/04 Quarta -feira
Senador Pasqualini
M Benoni Rosado Marinez Siveris e Luciane B. Dadia
23/04 Quinta-feira
Fundação Ed do Menor
T Lions C. PF Norte Marinez Siveris e Luciane B. Dadia
23/04 Quinta-feira
Santo Antônio
M Arno Otto Kiehl Marinez Siveris e Luciane B. Dadia
24/04 Sexta-feira
Guaraci B. Marinho
T Urbano Ribas Marlene J. de A. Machado e Marinez
24/04 Sexta-feira
Arlindo Luiz Osório Siveris
41
MAIO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
JUNHO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
M Senador Pasqualini
10/06 Quarta-feira
Daniel Dipp
T Lions C. PF Norte
15/06 Segunda-feira
Santo Antonio
T Fundação Ed. do Menor
16/06 Terça-feira
Benoni Rosado
T Arlindo Luiz Osório
22/06 Segunda-feira
Urbano Ribas
T Arno Otto Kiehl
23/06 Terça-feira
Guaracy
T IMAC
29/06 Segunda-feira
Diógenes Martins Pinto
T Etelvina Rocha Duro
30/06 Terça-feira
São Luiz Gonzaga
JULHO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
06/07 Segunda-feira T Fredolino Chimango
T Jardim América
07/07 Terça-feira
Antonino Xavier
M Arlindo de Souza Mattos
15/07 Quarta-feira
Wolmar Salton
42
AGOSTO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
Senador Pasqualini
17/08 Segunda-feira T
Daniel Dipp
Lions Clube Norte Passo
18/08 Terça-feira T
Fundo e Santo Antonio
Fundação Ed. do Menor
19/08 Quarta-feira M
Benoni Rosado
Arlindo Luiz Osório
24/08 Segunda-feira T
Urbano Ribas
Arno Otto Kiehl
25/08 Terça-feira T
Guaracy
SETEMBRO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
Irmã Maria Catarina Diógenes
02/09 Quarta-feira M
Martins Pinto
Etelvina Rocha Duro
09/09 Quarta-feira M
São Luiz Gonzaga
15/09 Terça-feira T Fredolino Chimango
Jardim América
21/09 Segunda-feira T
Antonino Xavier
Arlindo de Souza Mattos
22/09 Terça-feira T
Wolmar Salton
Senador PasqualinI
30/09 Quarta-feira M
Daniel Dipp
OUTUBRO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
Lions C. PF Norte
14/10 Quarta-feira M
Santo Antonio
Fundação Ed. do Menor
19/10 Segunda-feira T
Benoni Rosado
Arlindo Luiz Osório
20/10 Terça-feira T
Urbano Ribas
Arno Otto Kiehl
21/10 Quarta-feira M
Guaracy
IMAC
27/10 Terça-feira T
Diógenes Martins Pinto
Etelvina Rocha Duro
28/10 Quarta-feira M
São Luiz Gonzaga
43
NOVEMBRO
Data Dia da semana Turno Escolas Representantes CEM
04/11 Quarta-feira M Fredolino Chimango
T Jardim América
09/11 Segunda-feira
Antonino Xavier
T Arlindo de Souza Mattos
10/11 Terça-feira
Wolmar Salton
Observação: também, serão acompanhados alguns eventos desenvolvidos pelas escolas, de acordos
com agenda das escolas.
Instrumentos de monitoramento:
IMO – Instrumento de monitoramento das unidades escolares – este documento será utilizado
pelo Comitê Estratégico Municipal durante o monitoramento realizado nas unidades escolares. Visa
a facilitar o acompanhamento ao PDE-Escola para identificar eventualmente necessidades de
oferecer orientações pontuais às unidades escolares.
ANEXO 6
Apresentação
PROJETOS
SETOR DE PSICOLOGIA
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Justificativa
O número de famílias com problemas em função do uso de drogas lícitas ou ilícitas é cada
vez maior e afetam diretamente as crianças e adolescentes.
As crianças e adolescentes, por estarem numa fase do ciclo vital onde ainda necessitam de
cuidados e apoio para darem continuidade ao seu desenvolvimento saudável, acabam ficando cada
vez mais expostos a riscos, sendo alvo cada vez mais frequente do mercado das drogas e de
estresses graves quando filhos de dependentes químicos.
Nas escolas, crianças e adolescentes tem um lugar privilegiado de encontro, de troca de
aprendizagem e de apoio. Sendo assim, é justamente nas escolas, através dos profissionais da
educação, que se identifica o maior potencial para prevenção ao uso e abuso de drogas.
Metodologia
Público-alvo
Estimativa de participantes: 67 escolas
Execução: Psicólogos do Centro Municipal de Atendimento ao Educando – CEMAE
Aline Moraes Fernandes - Vanessa Domingues Ilha
Local: a definir
46
ANEXO 7
Objetivos
Geral
Possibilitar aos professores da rede municipal cursos de formação continuada, com vistas a
uma reorganização do fazer pedagógico em ambiente informatizado, utilizando software livre.
Específicos
• Analisar os conteúdos pedagógicos do pacote Kelix (Kit escola livre), para situações de
aprendizagem.
• Realizar estudos dos aplicativos do BrOffice (writer, impress, calc, entre outros), como
instrumentos que permitam a elaboração de atividades e construção do conhecimento.
• Analisar os conteúdos de blogs educacionais, para elaboração do blog das escolas da rede
municipal.
• Desenvolver projetos nas escolas, para viabilizar o uso dos computadores como
mecanismo que possibilite o desenvolvimento cognitivo do aluno.
• Promover a inclusão tecnológica do corpo discente, docente e comunidade escolar.
• Socializar os projetos desenvolvidos nas escolas com uso de recursos tecnológicos.
• Verificar as contribuições da experiência vivenciada pelos professores participantes dessa
proposta pedagógica para o processo ensino-aprendizagem.
47
Apresentação
Metodologia
• Análise dos jogos do sistema operacional Kelix1 e sua função pedagógica, enquanto
conjunto de atividades importantes na formação cognitiva, criativa e prazerosa para os
alunos e professores, observando categorias como, idade, série, níveis, conteúdo,
aprendizagem, disciplina.
• Explorar sites e jogos na internet para auxiliar os demais professores em suas atividades
de formação pedagógica no laboratório de informática ou em sala de aula.
• Realizar leituras para discussões numa tentativa de possibilitar um diálogo entre a teoria e
a prática.
• Produção em forma de diários, relatos, memórias, textos, artigos. À medida que forem
surgindo outras necessidades de aprendizagens significativas, o grupo poderá colocar
suas preocupações para que em conjunto possam encontrar soluções.
1
O KELIX - Kit Escola Livre é o resultado de um projeto do curso de Ciência da Computação da Universidade de Passo
Fundo (UPF). Informações no site: http://kelix.upf.br/.
49
Meses Datas
Abril 02, 16 e 30
Maio 07 e 21
Junho 05 e 18
Julho 02 e 16
Agosto 06 e 20
Setembro 03 e 17
Outubro 01, 15 e 29
Novembro 05 e 19
Avaliação
Referência